GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU"

Transcrição

1 PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME

2

3 ROTEIRO DAS AULAS Gêneros textuais: conceitos e relevância Produção de texto a partir de gêneros Livros: O carteiro chegou e O natal do carteiro Critérios de correção de produção textual Aprimoramento da escrita e gramática textual

4 VAMOS ASSISTIR AO VÍDEO? GÊNEROS TEXTUAIS Créditos: Programa Escrevendo o Futuro- Itaú 04 22

5 GÊNEROS TEXTUAIS Como a palavra gênero significa família, grupo, podemos dizer que gêneros textuais são famílias ou grupos de textos, orais e escritos, que têm origens próximas e são ligados entre si por pertencerem a uma mesmaáreadeconhecimentoeocorrerem em situações de comunicação semelhantes;

6 GÊNEROS TEXTUAIS Um exemplo disso é o jornal, que é uma área de divulgação de informações. Todos os gêneros que são produzidos nesse veículo são chamados de gêneros jornalísticos (notícias, editoriais, reportagens, por exemplo) e têm muitos aspectos em comum, determinados pela maneira como o conhecimento jornalístico é produzido e organizado;

7 GÊNEROS TEXTUAIS Assim, gêneros textuais são as formas de linguagem produzidas em toda e qualquer situação de comunicação, que podem ser reconhecidas e utilizadas pelas pessoas que estão se comunicando por terem formas conhecidas; Por terem marcas reconhecidas pelas pessoas que se comunicam, os gêneros são instrumentos que possibilitam o entendimento entre as pessoas;

8 POR QUE TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS? Como as situações de comunicação mudam constantemente, uma mesma pessoa usa vários gêneros num só dia, porque muda de lugar social nas diferentes situações de produção de linguagem; Como nos comunicamos por meio de gêneros textuais, quanto mais gêneros dominarmos, maior será nossa capacidade de comunicação, nosso desenvolvimento pessoal e nossa capacidade de exercer a cidadania;

9 POR QUE TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS? Muitos gêneros são aprendidos informalmente nas relações sociais mais próximas. Outros, porém, exigem ensino sistematizado para serem aprendidos. A escola é responsável pelo ensino sistematizado de gêneros mais formais.

10 Não é possível exibir esta imagem no momento.

11

12 GÊNEROS TEXTUAIS: CONSIDERAÇÕES FUNÇÃO SOCIAL ESTRUTURA SUPORTES TEXTUAIS

13 CURRÍCULO NAME PORTUGUÊS- 2º ANO 3º BIMESTRE

14 CURRÍCULO NAME PORTUGUÊS- 2º ANO 3º BIMESTRE

15 CURRÍCULO NAME PORTUGUÊS- 2º ANO 3º BIMESTRE

16 CURRÍCULO NAME PORTUGUÊS- 2º ANO 3º BIMESTRE

17 CURRÍCULO NAME PORTUGUÊS- 2º ANO 3º BIMESTRE

18 CURRÍCULO NAME PORTUGUÊS- 2º ANO 3º BIMESTRE

19 VAMOS ASSISTIR AO VÍDEO? PRODUÇÃO DE TEXTO CRÉDITOS: Revista Nova Escola 02 55

20 PROJETO DIDÁTICO: O CARTEIRO CHEGOU

21

22

23

24 Scanear a carta jurídica

25 PROJETO DIDÁTICO: O NATAL DO CARTEIRO

26

27

28

29

30 INTERATIVIDADE 5 MINUTOS Qual tipo de atividade pode ser realizada a partir desse livro?

31 PRODUÇÃO TEXTUAL: SUGESTÕES DIDÁTICAS Fundamental: prazer de ler Escolha de um gênero para a classe toda Divisão de gêneros por grupos Produção de um livro nos mesmos moldes

32 SARESP 2011 PRODUÇÃO DE TEXTO 5º ANO Situações de produção de textos: Produzir um relato de experiência pessoal vivida com base em proposta que estabelece tema, gênero, linguagem, finalidade e interlocutor do texto.

33 SARESP 2011 PRODUÇÃO DE TEXTO Competência I Tema Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situacionais da proposta de redação.

34 SARESP 2011 PRODUÇÃO DE TEXTO Competência II Gênero Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais do gênero.

35 SARESP 2011 PRODUÇÃO DE TEXTO Competência III - Coesão/Coerência Organizar o texto de forma lógica e produtiva, demonstrando conhecimento dos mecanismos linguísticos e textuais necessários para sua construção.

36 SARESP 2011 PRODUÇÃO DE TEXTO Competência IV Registro Aplicar as convenções e normas do sistema da escrita.

37 CRITÉRIOS DE CORREÇÃO COMPETÊNCIAS MUITO BOM 2,5 BOM 2,0 REGULAR 1,5 INSUFICIENTE 1,0 I. TEMA II. GÊNERO III.COESÃO/ COERÊNCIA IV. REGISTRO

38 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

OFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA

OFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA OFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA Um resumo da Oficina ministrada aos professores participantes do Projeto Cultural Vamos Ler, desenvolvido pelo Jornal da Manhã, no início do trabalho

Leia mais

Agora vamos assistir a uma apresentação da Profª. Ms. Eliana Nagamini sobre os Gêneros Textuais Técnico-profissionais. Ao final desta unidade

Agora vamos assistir a uma apresentação da Profª. Ms. Eliana Nagamini sobre os Gêneros Textuais Técnico-profissionais. Ao final desta unidade Agora vamos assistir a uma apresentação da Profª. Ms. Eliana Nagamini sobre os Gêneros Textuais Técnico-profissionais. Ao final desta unidade espera-se que você reconheça os tipos de correspondências comerciais

Leia mais

Gêneros textuais no ciclo de alfabetização

Gêneros textuais no ciclo de alfabetização Gêneros textuais no ciclo de alfabetização Maria José Francisco de Souza NEPEL/FaE/UEMG mariajosef1797@gmail.com Objetivos Subsidiar o trabalho com gêneros textuais em salas de alfabetização; refletir

Leia mais

b) Oralidade: - Apresentações orais dos textos produzidos observando: Entonação postura clareza

b) Oralidade: - Apresentações orais dos textos produzidos observando: Entonação postura clareza COLÉGIO ESTADUAL CESAR STANGE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Desde 1955 ampliando horizontes Site: grpcesar.seed.pr.gov.br /e-mail:gprcesar@seed.pr.gov.br PLANO DE TRABALHO DOCENTE/2013 ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

ESPANHOL Cont. Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade

ESPANHOL Cont. Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Cont. 11º Ano de Escolaridade Prova 368 2016 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura

Leia mais

A COERÊNCIA TEXTUAL Aspectos semânticos na construção do parágrafo argumentativo. Manoel Neves

A COERÊNCIA TEXTUAL Aspectos semânticos na construção do parágrafo argumentativo. Manoel Neves A COERÊNCIA TEXTUAL Aspectos semânticos na construção do parágrafo argumentativo Manoel Neves CONCEITO a coerência textual CONCEITO a coerência textual É o fator responsável pela produção de sen3do de

Leia mais

PROCURA ACTIVA DE EMPREGO

PROCURA ACTIVA DE EMPREGO PROCURA ACTIVA DE EMPREGO Plano de Trabalho 1. Como procurar Emprego? 2. CV e Cartas de Candidatura 3. Entrevistas de Emprego 4. Networking 3 passos a dar na procura de oportunidades profissionais 1. Self

Leia mais

Palavras-chave: Currículo de Matemática do Estado de São Paulo; Contextualização; Caderno do Professor; Processo de ensino e aprendizagem.

Palavras-chave: Currículo de Matemática do Estado de São Paulo; Contextualização; Caderno do Professor; Processo de ensino e aprendizagem. ANÁLISE DO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO NA CONCEPÇÃO DE DEMANDA COGNITIVA, ESTRUTURA E CONTEXTO. Elen Priscila Stivam UNICAMP elenstivam@gmail.com Rúbia Barcelos Amaral UNESP rubiaba@gmail.com Resumo:

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Att. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito

Att. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito Convite para participação da Chamada para Submissão de Resumos/ Modalidade Oral e Pôsteres e Artigos no XX Ciclo de Estudos Jurídicos do Curso de Direito da Uri-FW O Curso de Direito, têm o prazer de lhes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EMEB. PROF.ª MARIA DIMPINA LOBO DUARTE PROJETO DE LEITURA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EMEB. PROF.ª MARIA DIMPINA LOBO DUARTE PROJETO DE LEITURA PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EMEB. PROF.ª MARIA DIMPINA LOBO DUARTE PROJETO DE LEITURA 1. JUSTIFICATIVA 1 Percebemos que a realidade atual vem afastando cada vez mais

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE A PROVA ESCRITA

INFORMAÇÃO SOBRE A PROVA ESCRITA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês (Prova Escrita + Prova Oral) 2016 Prova 06 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Tipo de Prova: Escrita e Oral

Tipo de Prova: Escrita e Oral INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 2016 Prova 06 Tipo de Prova: Escrita e Oral 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa

Leia mais

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Informação-Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de Inglês (Escrita + Oral) Prova Código 06-2016 2º Ciclo do Ensino Básico - 6ºano de escolaridade 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

JORNAL NA SALA DE AULA: TRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS

JORNAL NA SALA DE AULA: TRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS JORNAL NA SALA DE AULA: TRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS Gracielle Alves Santiago 1 CEUNES/UFES Introdução Há muito tempo é discutido sobre como criar, garantir e manter uma qualidade educacional. Após

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade

Leia mais

UnP em Foco A Experiência na Universidade 1

UnP em Foco A Experiência na Universidade 1 UnP em Foco A Experiência na Universidade 1 Maria Vanessa Florencio da SILVA 2 João Paulo Cardoso MARTINS 3 Mari SUGAI 4 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO O projeto de extensão, UnP em Foco, consiste

Leia mais

Escrita (peso de 50%) + Oral (peso de 50%) Cada prova (escrita e oral) é cotada para 100 pontos. Escrita: 90 minutos Oral: até 15 minutos

Escrita (peso de 50%) + Oral (peso de 50%) Cada prova (escrita e oral) é cotada para 100 pontos. Escrita: 90 minutos Oral: até 15 minutos DECRETO-LEI Nº 139/2012, DE 5 DE JULHO, NA REDAÇÃO ATUAL Ano Letivo 2015 / 2016 Prova de Equivalência à Frequência de FRANCÊS Código 16 2016 INFORMAÇÃO-PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE FRANCÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO Roberta Negrão de Araújo Marília Bazan Blanco João Coelho Neto Universidade Estadual do Norte do Paraná-Campus Cornélio Procópio Flaviane Torres Banaki Colégio

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA PLANO DO CURSO ALIMENTADOR DE LINHA DE PRODUÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)

LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA) O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,

Leia mais

Gêneros Textuais: conto e publicidade institucional impressa e folheto de divulgação. Escrita Contos e Minicontos Folheto de divulgação (Fôlder)

Gêneros Textuais: conto e publicidade institucional impressa e folheto de divulgação. Escrita Contos e Minicontos Folheto de divulgação (Fôlder) COLÉGIO ESTADUAL IRMÃO GERMANO RHODEN PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA: ZENAIDE GOMES BILHAR 1º Bimestre Criar hipóteses interpretativas

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

Instruções para elaboração de Artigo Científico

Instruções para elaboração de Artigo Científico MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Instruções para elaboração de Artigo Científico 1. Definição da temática O aluno deverá definir a temática do TCC do CSTG

Leia mais

XI Concurso Jovens Escritores Regulamento /2016

XI Concurso Jovens Escritores Regulamento /2016 XI Concurso Jovens Escritores Regulamento /2016 O XI Concurso Jovens Escritores faz parte das atividades do XIV SALIPI, realizado em parceria pela Fundação Quixote e pelo Jornal O Dia que oportuniza a

Leia mais

1º Ciclo. Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a):

1º Ciclo. Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): 1º Ciclo Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): Áreas não disciplinares (b): Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Área de projeto

Leia mais

RESOLUÇÃO-MPC Nº 11/2013

RESOLUÇÃO-MPC Nº 11/2013 RESOLUÇÃO-MPC Nº 11/2013 Aprova o Plano de Comunicação do Ministério Público de Contas. O Ministério Público de Contas do Estado de Mato Grosso, por meio de seu Colégio de Procuradores de Contas, no uso

Leia mais

Inglês Prova 06 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação.

Inglês Prova 06 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Prova 06 2016 PROVA ESCRITA E ORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E AS TICS 1 Darlan Machado Dorneles (UFAC/CNPq) darlan.ufac@yahoo.com.br Francisca Patrícia Pinto de Magalhães (UFAC/CNPq) pati.magalhaes@hotmail.com Nelson Lina da Silva

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

REDAÇÃO 1º SIMULADO MODELO ENEM - 2014. 3º ANO e PRÉ-VESTIBULAR 2º DIA NOTA: Nome completo: Matrícula: Unidade: Turma: Corretor:

REDAÇÃO 1º SIMULADO MODELO ENEM - 2014. 3º ANO e PRÉ-VESTIBULAR 2º DIA NOTA: Nome completo: Matrícula: Unidade: Turma: Corretor: 1º SIMULADO MODELO ENEM - 2014 3º ANO e PRÉ-VESTIBULAR 2º DIA REDAÇÃO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO NOTA: Nome completo: Matrícula: Unidade: Turma: Corretor: INSTRUÇÕES 1. A REDAÇÃO SERÁ AVALIADA DE ACORDO

Leia mais

Exame de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada

Exame de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada Exame de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada Ensino Básico INGLÊS INFORMAÇÃO-EXAME Ciclo 3º Ciclo do Ensino Básico Legislação Dec. Lei n.º6/2001, de 18 de janeiro Data 11 de

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA EAD

PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA EAD 1246 LEITURA EM REDE Professor: Ângela da Rocha Rolla E-mail: angela.rocha.rolla@gmail.com LEITURA EM REDE é um programa que se propõe a estabelecer uma rede de comunicação (virtual e presencial) de acadêmicos

Leia mais

Informática na Educação

Informática na Educação Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

PRODUÇÃO TEXTUAL: CONCEPÇÃO DE TEXTO, GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO

PRODUÇÃO TEXTUAL: CONCEPÇÃO DE TEXTO, GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO PRODUÇÃO TEXTUAL: CONCEPÇÃO DE TEXTO, GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO Graciela Silva Jacinto Lopes dos Santos (UNIGRANRIO) graciwl@hotmail.com Solimar Patriota Silva (UNIGRANRIO) solimar.silva@unigranrio.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia REGULAMENTO D0 3º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1.º Adequação/ Criação A Universidade da Beira Interior, através do, confere o grau de Doutor em Engenharia

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO 2014 / 2015. PORTUGUÊS 5.º e 6.º Anos

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO 2014 / 2015. PORTUGUÊS 5.º e 6.º Anos Disciplina: PORTUGUÊS 5.º e 6.º Anos - Responsabilidade: (6%) assiduidade/pontualidade (2%) material (2%) organização do caderno diário (2%) - Comportamento: (5%) cumpre as regras estabelecidas - Empenho/Participação:

Leia mais

ANÁLISE DAS VÍDEO-AULAS PRODUZIDAS NA DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

ANÁLISE DAS VÍDEO-AULAS PRODUZIDAS NA DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ANÁLISE DAS VÍDEO-AULAS PRODUZIDAS NA DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA André Luís Onório Coneglian Ana Flávia Gonçalves de Campos

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL CESAR STANGE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE/2015

COLÉGIO ESTADUAL CESAR STANGE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE/2015 COLÉGIO ESTADUAL CESAR STANGE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE/2015 ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSORA: Maria Lúcia Teixeira de Lima INGLÊS ANO/TURMAS: 7ºC, 7ºD, 7ºE 7º Ano 1º Bimestre 1

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades

Leia mais

INGLÊS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova 358 2014. Ensino Secundário 12º Ano

INGLÊS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova 358 2014. Ensino Secundário 12º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 358 2014 1ª e 2ª Fases Tipo de prova: Escrita e Oral Ensino Secundário

Leia mais

SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DAS REDES MUNICIPAIS

SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DAS REDES MUNICIPAIS SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DAS REDES MUNICIPAIS SARESP 2013 Participação dos Alunos das Redes Municipais Ano/Série Nº de Alunos % de Participação 2º EF 179.705 90,1 3º EF 181.160 90,2 Nº Escolas Nº

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE REDAÇÃO 2013 PROJETO REDAÇÃO FOLHA DIRIGIDA

REGULAMENTO DO CONCURSO DE REDAÇÃO 2013 PROJETO REDAÇÃO FOLHA DIRIGIDA I - DO CONCURSO REGULAMENTO DO CONCURSO DE REDAÇÃO 2013 II - DOS OBJETIVOS III - DOS PARTICIPANTES IV - DA COORDENAÇÃO V - DOS PRAZOS VI - DAS REDAÇÕES VII - DO JÚRI E DA SELEÇÃO VIII - DA PREMIAÇÃO IX

Leia mais

METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA

METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profª. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação

Leia mais

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015 INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO ESPANHOL Abril de 2015 Prova 15 2015 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Ricardo Cunha Michel rmichel@ima.ufrj.br Assunto da disciplina: Geração de Produtos e Soluções ligadas ao Ensino de Química para o Ensino Médio e Fundamental.

Leia mais

VIVENCIANDO O CURRÍCULO 2º Bimestre

VIVENCIANDO O CURRÍCULO 2º Bimestre VIVENCIANDO O CURRÍCULO 2º Bimestre Relações possíveis/locais de visita Objetivos Subsidiar o trabalho dos professores coordenadores pedagógicos na orientação dos professores nas ATPCs para entenderem

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização

Leia mais

TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos. CAPÍTULO I Da Natureza

TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos. CAPÍTULO I Da Natureza UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REGIMENTO INTERNO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza Art. 1º A Assessoria de Comunicação (ASCOM), diretamente

Leia mais

WORKSHOP: CONTEXTUALIZANDO PROPRIEDADES COLIGATIVAS

WORKSHOP: CONTEXTUALIZANDO PROPRIEDADES COLIGATIVAS WORKSHOP: CONTEXTUALIZANDO PROPRIEDADES COLIGATIVAS Julio dos Santos Ferreira Costa 1 ; Ingrine Shérida da Silva 1 ; Jeissy Maelly Silva Monteiro 1 Maycon dos Santos Moraes 2 ; Roberto Araújo Sá 1. 1 Universidade

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE LETRAS INGLÊS E LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA Nome da disciplina: Comunicação e Expressão Código da disciplina: 990101 A leitura como vínculo leitor/texto,

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS NOVOS. 1ª e 2ª séries do Ensino Médio 2016 Unidade Golfe Olímpico

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS NOVOS. 1ª e 2ª séries do Ensino Médio 2016 Unidade Golfe Olímpico PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS NOVOS 1ª e 2ª séries do Ensino Médio 2016 Unidade Golfe Olímpico I ORIENTAÇÕES GERAIS a) As famílias que desejarem conhecer nossa proposta e inscrever seus filhos para o

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º BIMESTRE: LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COLÉGIO ESTADUAL ANTÔNIO JOSÉ REIS Professora: Beloni Daron

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º BIMESTRE: LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COLÉGIO ESTADUAL ANTÔNIO JOSÉ REIS Professora: Beloni Daron PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º BIMESTRE: LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COLÉGIO ESTADUAL ANTÔNIO JOSÉ REIS Professora: Beloni Daron CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso como prática social JUSTIFICATIVA: Utilizar a

Leia mais

Currículo de Português - 9º ano

Currículo de Português - 9º ano Departamento de Línguas Currículo de Português - 9º ano Domínio: Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Consolidar processos de registo e tratamento de

Leia mais

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação

Leia mais

Como produzir conteúdos midiáticos digitais à Educação a Distância na educação superior Engº Doutorando Gilberto Oliani

Como produzir conteúdos midiáticos digitais à Educação a Distância na educação superior Engº Doutorando Gilberto Oliani Como produzir conteúdos midiáticos digitais à Educação a Distância na educação superior Engº Doutorando Gilberto Oliani Diretor de Educação a Distância Faculdade de Educação da UNICAMP Campinas, 11 de

Leia mais

INGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução

INGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução Matriz da Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: Prova 21 2016 9.º Ano de

Leia mais

REDAÇÃO 4º SIMULADO MODELO ENEM - 2015. 3ª SÉRIE e PRÉ-VESTIBULAR 2º NOTA: Nome completo: Matrícula: Unidade: Turma: Corretor:

REDAÇÃO 4º SIMULADO MODELO ENEM - 2015. 3ª SÉRIE e PRÉ-VESTIBULAR 2º NOTA: Nome completo: Matrícula: Unidade: Turma: Corretor: 4º SIMULADO MODELO ENEM - 2015 3ª SÉRIE e PRÉ-VESTIBULAR 2º DIA REDAÇÃO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO NOTA: Nome completo: Matrícula: Unidade: Turma: Corretor: INSTRUÇÕES 1. A REDAÇÃO SERÁ AVALIADA DE

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL 1. EMENTA: A importância do ensino da Geografia é levar o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade de Lisboa Preâmbulo O curso de Licenciatura em Ciências

Leia mais

ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS A finalidade deste roteiro é colaborar na elaboração de projetos, oferecendo um material de apoio, com sugestões de conteúdos considerados essenciais, além

Leia mais

Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal

Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Habilidades: Reconhecer a leitura de textos verbais e não verbais como possibilidade de acesso a diferentes informações Valorizar a

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

INGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. A) Competências COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS

INGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. A) Competências COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Informação - Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: Prova 21 1ª Fase 2013 9º Ano

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas. 2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª

Leia mais

Processo de seleção para alunos novos. 6º e 7º. ano do Ensino Fundamental

Processo de seleção para alunos novos. 6º e 7º. ano do Ensino Fundamental Processo de seleção para alunos novos 6º e 7º. ano do Ensino Fundamental 2016 Unidade Barra da Tijuca I ORIENTAÇÕES GERAIS a) As famílias que desejarem conhecer nossa proposta e inscrever seus filhos para

Leia mais

Brasília, 14 de novembro de 2014. Prezados Pais e/ou Responsáveis,

Brasília, 14 de novembro de 2014. Prezados Pais e/ou Responsáveis, Brasília, 14 de novembro de 2014. Prezados Pais e/ou Responsáveis, Vocês estão recebendo um documento com assuntos importantes a respeito da nova etapa de ensino de seu (sua) filho(a). O seu detalhamento

Leia mais

3º ANO Ensino Médio LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

3º ANO Ensino Médio LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 3º ANO Ensino Médio LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Ano 2016 REDAÇÃO - MINI APOSTILA - LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS e REDAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1 - Domínio da norma padrão da língua

Leia mais

Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil para o financiamento dos cursos superiores a distância.

Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil para o financiamento dos cursos superiores a distância. ** Discurso pronunciado pelo Deputado GONZAGA PATRIOTA PSB/PE Na Sessão do dia / / Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO Nº 7, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006

CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO Nº 7, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006 CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO Nº 7, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006 Define as normas para organização e realização do trabalho monográfico de conclusão do Curso de Direito da Unidade de Ensino Superior

Leia mais

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT

Leia mais

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof

Leia mais

Atividade com Projeto: uma estratégia de escrita e de leitura no processo de ensinoaprendizagem

Atividade com Projeto: uma estratégia de escrita e de leitura no processo de ensinoaprendizagem Atividade com Projeto: uma estratégia de escrita e de leitura no processo de ensinoaprendizagem Iniciando... Segundo Machado (2004, p. 5), um projeto apresenta três características fundamentais, a saber:

Leia mais

REALIZAÇÃO DO TRABALHO

REALIZAÇÃO DO TRABALHO PROJETO DE LEITURA Não basta ter uma biblioteca para a formação de uma comunidade leitora. É preciso, sobretudo, um plano de ação que se preocupe com as práticas de incentivo à leitura. Nós criamos estratégias

Leia mais

Art. 6 As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir e têm a pontuação descrita na tabela em anexo:

Art. 6 As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir e têm a pontuação descrita na tabela em anexo: ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo, como parte integrante do currículo, constituem atividades extraclasse, desenvolvidas

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES DE FUTUROS INTERCAMBISTAS

DÚVIDAS FREQUENTES DE FUTUROS INTERCAMBISTAS DÚVIDAS FREQUENTES DE FUTUROS INTERCAMBISTAS Este documento, que contempla perguntas e respostas sobre INTERCÂMBIO ACADÊMICO, foi elaborado a partir de questionamentos constantes feitos por alunos de diferentes

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição

Leia mais

Ler, interpretar e resolver problemas

Ler, interpretar e resolver problemas Ler, interpretar e resolver problemas Dentre as várias atividades propostas nas aulas de Matemática, uma, em especial, é anunciada por professores como indicação de bons resultados ou como preocupação

Leia mais

Faculdade de Odontologia de Piracicaba DPQ

Faculdade de Odontologia de Piracicaba DPQ Faculdade de Odontologia de Piracicaba DPQ A QUALIDADE DE UM PERIÓDICO CIENTÍFICO Profa Dra Dagmar de Paula Queluz Professora Associada da FOP - UNICAMP Especialista em Saúde Coletiva - EUA Especialista

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

Universidade Aberta do Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Pedagogia UAB/UFJF. Margareth Magalhães Antunes Santos.

Universidade Aberta do Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Pedagogia UAB/UFJF. Margareth Magalhães Antunes Santos. Universidade Aberta do Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Pedagogia UAB/UFJF Margareth Magalhães Antunes Santos Memorial do Curso Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação: Auxiliar

Leia mais

TÍTULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS TÍTULO DO ARTIGO EM ESPANHOL

TÍTULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS TÍTULO DO ARTIGO EM ESPANHOL TÍTULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS TÍTULO DO ARTIGO EM ESPANHOL Nome completo do Autor 1 Atuação profissional e Instituição de vínculo e-mail Nome completo do Autor 2 Atuação profissional

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA

Leia mais

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL ANEXO P.5 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Orientação para a Elaboração dos Relatórios Referentes ao Trabalho Técnico Social TTS No tocante à execução do trabalho técnico social, as

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Este documento deve ser dado a conhecer aos alunos para que fiquem devidamente informados sobre o exame que irão realizar.

Este documento deve ser dado a conhecer aos alunos para que fiquem devidamente informados sobre o exame que irão realizar. Exame de equivalência à frequência de Francês - 16 015 3.º Ciclo do Ensino Básico Informação Exame de Equivalência à Frequência 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características do exame

Leia mais

EAJA/PROEJA-FIC/PRONATEC

EAJA/PROEJA-FIC/PRONATEC Eixos temáticos Os Eixos Temáticos são o agrupamento de temas que auxiliam na orientação e no planejamento do trabalho, suscitando questões relacionadas à um determinado assunto e o articulando com outros

Leia mais