FILOSOFIA. Comentário Geral:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FILOSOFIA. Comentário Geral:"

Transcrição

1 1 FILOSOFIA Comentário Geral: No processo vestibular de 2010/2011, foram introduzidos dois novos textos, a saber: Rousseau (Discurso sobre e a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens) e o autor francês Merleau- Ponty (Einstein e a Crise da Razão). Somados aos filósofos Platão e Descartes, já avaliados em processos anteriores, fizeram com que a prova de filosofia da 2ª. fase deste ano tomasse um corpo mais teórico em relação à disciplina. A exemplo disso, podemos citar as questões extremamente conceituais propostas nesse processo com as questões 01, 04 e 05. No geral, a prova foi bem elaborada. Os autores são bem tratados, porém, faltaram questões que levassem o aluno a uma reflexão filosófica sobre sua prática e algumas levaram o aluno à mera reprodução de conteúdos. Faltou também o cruzamento de pensamento de autores, sejam convergentes ou divergentes, que poderiam avaliar do aluno a possibilidade de diálogo entre os autores. Cabe aqui comentar também que a orientação feita aos nossos FERAS de fazer a leitura do texto original do autor foi pertinente. Aqueles que buscaram receitas sobre esses autores podem ter enfrentado mais dificuldades. Equipe de professores de Filosofia do Colégio Bom Jesus. QUESTÕES 01 -De acordo com Jean-Jacques Rousseau no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, há duas qualidades que distinguem os homens dos animais no estado de natureza. Quais são elas e como são caracterizadas pelo autor? Para Rousseau, o homem em seu estado de natureza é bom e vive bem em seu meio sempre que se deixar guiar pelos seus instintos, tanto que o próprio autor denomina esse homem hipotético como o Bom Selvagem. A partir desse cenário, como diferenciar o homem do animal. O bom Selvagem é dotado de duas qualidades: a Razão, que é utilizada no processo de escolha livre do homem, não há uma determinação dos instintos sobre o indivíduo e a perfectibilidade, que dá ao homem uma capacidade de adaptação e desenvolvimento de suas habilidades. 02 -Com base na citação abaixo e em outras informações presentes na mesma obra, explique de que modo, para Rousseau, o estado de natureza ajuda a compreender a origem da desigualdade entre os homens. (...) não constitui empreendimento trivial separar o que há de original e de artificial na natureza atual do homem, e conhecer com exatidão um estado que não mais existe, que talvez nunca tenha existido, que provavelmente jamais existirá, e sobre o qual se tem, contudo, a necessidade de alcançar noções exatas para bem julgar de nosso estado presente. Estendi-me desse modo sobre a suposição dessa condição primitiva porque, devendo destruir antigos erros e preconceitos inveterados, achei que devia pulverizá-los até a raiz e mostrar, no quadro do verdadeiro estado de natureza, como a desigualdade, mesmo natural, está longe de ter nesse estado tanta realidade e influência quanto pretendem nossos escritores.

2 2 (ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lourdes Santos Machado. Col. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1999.) Com o intuito de criticar a teoria determinista de Hobbes que dá ao homem uma condição de maldade natural, Rousseau propõe o Estado de Natureza com o intuito de levar seus leitores a perceber que, por mais que no Estado de Natureza do homem pudesse haver desigualdades (e segundo o autor havia as desigualdades físicas), o indivíduo já estava preparado para lidar com essas diferenças, não causando a si e à dignidade deles qualquer alteração. Já com a existência da propriedade privada, que para Rousseau é o início do processo de desigualdades entre os homens, inicia-se um processo de desigualdade civil ou moral e esta leva o homem a deixar de agir conforme sua natureza, que até então era boa, livre e justa. 03 -A partir do trecho abaixo e de outras informações presentes na mesma obra, explique por que, de acordo com Rousseau, nenhum dos filósofos que examinaram os fundamentos da sociedade antes dele chegou a falar do verdadeiro estado de natureza. Os filósofos que examinaram os fundamentos da sociedade sentiram todos a necessidade de voltar até o estado de natureza, mas nenhum deles chegou até lá. Uns não hesitaram em supor, no homem, nesse estado, a noção do justo e do injusto, sem preocuparem-se com mostrar que ele deveria ter essa noção, nem que ela lhe fosse útil. Outros, falaram do direito natural, que cada um tem, de conservar o que lhe pertence, sem explicar o que entendiam por pertencer. Outros dando inicialmente ao mais forte autoridade sobre o mais fraco, logo fizeram nascer o Governo, sem se lembrarem do tempo que deveria decorrer antes que pudesse existir entre os homens o sentido das palavras autoridade e governo. (ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lourdes Santos Machado. Col. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1999.) Ao criar as características do Estado Natural e do Bom Selvagem, Rousseau consegue estabelecer uma comparação válida em ter o homem civil e o homem natural. Aliás, as diferenças apresentadas pelo autor são verificáveis. Para Rousseau, os outros autores nada mais faziam que pressuposições, sem buscar, de fato, o que era esse Estado Natural do homem, por isso as respostas apressadas, como exemplo, a frase de Hobbes: o homem é o lobo do homem. Talvez Rousseau considerasse a afirmação de Hobbes, se esta fosse uma premissa referente apenas ao homem civil.

3 3 04 -Platão inicia o capítulo 5 do Livro X de A República afirmando que a imitação está a três graus de afastamento da verdade. Que razões ele alega para sustentar essa afirmação? (PLATÃO. A República. Trad. Bento Prado Jr. São Paulo: Martins Fontes, 2006). Para Platão, toda arte é um processo de mímesis, ou seja, imitação. A imitação para Platão vai ser sempre uma imitação do concreto e nunca da ideia verdadeira e essencial das coisas. Em seu texto, ele utiliza o exemplo do marceneiro e do pintor para evidenciar o seu posicionamento acerca da arte mimética. Para Platão, o marceneiro faz uma cama que é imitação da ideia essencial, verdadeira e absoluta de uma cama. O pintor seria aquele que através de sua pintura iria representar não a ideia de uma cama, mas uma representação da cama construída pelo marceneiro que é uma representação da ideia. Logo, a arte estaria no terceiro grau de afastamento da verdade. 05 -Nos capítulos 9 e 10 do Livro X de A República, Platão sustenta que nossa alma é imortal e jamais perece. Exponha sucintamente a argumentação que ele usa nesse trecho de A República para justificar sua afirmação. (PLATÃO. A República. Trad. Bento Prado Jr. São Paulo: Martins Fontes, 2006). Platão faz uma comparação do corpo e da alma em sua obra, aproximando os efeitos do vício para a alma com os efeitos da doença para o corpo. Se de alguma forma o corpo se deteriora com o vício, a alma, mesmo sendo atingida pelo vício, consegue subsistir e, num processo constante de melhoramento racional no decorrer de sua história. O autor exemplifica essa imortalidade da alma com a colocação do mito do ER que, ao ser julgado por seus bons ou maus atos, volta à sua terra com o propósito de revelar aos seus quais são as consequências de uma boa ou má alma. 06 -Por que Descartes escreve o Discurso do Método utilizando a primeira pessoa do singular? Identifique, no conteúdo da obra, pelo menos uma razão que possa explicar essa característica do discurso filosófico cartesiano. Descartes afirmava: Portanto, meu propósito não é ensinar aqui o método que cada qual deve seguir para bem conduzir sua razão, mas somente mostrar de que modo me esforcei por conduzir a minha. O livro Discurso do Método é um relato da experiência do próprio autor. Ao escrever em primeira pessoa, Descartes quer demonstrar que ele consegue fazer o que se propõe ou o que sua teoria filosófica propõe. Não somente uma instrução ou um conjunto de regras que serve para a normatização do processo do conhecimento, mas uma prática individual possível nesse processo do conhecimento. 07 -Considere o trecho do Discurso do Método citado abaixo e, com base nele, exponha as razões alegadas por Descartes para concluir que a alma é [ ] inteiramente distinta do corpo. Depois, examinando atentamente o que eu era e vendo que podia supor que não tinha corpo algum e que não havia qualquer mundo, ou qualquer lugar onde eu existisse, mas que nem por isso podia supor que não existia; e que, ao contrário, pelo fato mesmo de eu pensar em duvidar da verdade das outras coisas, seguiase mui evidente e mui certamente que eu existia; ao passo que, se apenas houvesse cessado de pensar, embora tudo o mais que alguma vez imaginara fosse verdadeiro, já não teria qualquer razão de crer que eu tivesse existido; compreendi por aí que eu era uma substância cuja essência ou natureza consiste apenas no pensar, e que, para ser, não necessita de nenhum lugar nem depende de qualquer coisa material. De sorte que esse eu, isto é, a alma, pela qual sou o que sou, é inteiramente distinta do corpo e, mesmo, que é mais

4 4 fácil de conhecer do que ele, e, ainda que este nada fosse, ela não deixaria de ser tudo o que é. (Discurso do método, Quarta parte) Ao partir do pressuposto de que tudo o que é verdadeiro deve ser algo claro e evidente e levando em consideração que os sentidos nos enganam, Descartes só considera como sendo verdadeiras as suas conclusões racionais/científicas. 08 -Considere as afirmações sobre o propósito do conhecimento científico feitas por Descartes na passagem do Discurso do método citada a seguir. Com base nessa e em outras passagens da obra, identifique e explique a relação entre o homem e a natureza proposta por Descartes. [ ] é possível chegar a conhecimentos que sejam muito úteis à vida e, em vez dessa filosofia especulativa que se ensina nas escolas, se pode encontrar uma outra, prática, pela qual, conhecendo a força e as ações do fogo, da água, do ar, dos astros, dos céus, e de todos os outros corpos que nos cercam, tão distintamente quanto conhecemos os diversos misteres de nossos artífices, poderíamos empregá-los da mesma maneira em todos os usos para os quais são próprios, e assim nos tornar como que senhores e possuidores da natureza. A partir da concepção cartesiana que identifica o homem como portador do conhecimento e dos significados das coisas, Descartes afirma que basta ao indivíduo intuir essa essência e automaticamente esse indivíduo se torna senhor e possuidor da natureza, pois é o homem racional quem diz o que as coisas são e a elas dá sentido. Leia os textos abaixo para responder as questões 09 e 10. Em Einstein e a crise da razão, Merleau-Ponty cita Einstein: Acredito num mundo em si, mundo regido por leis que busco apreender de uma maneira selvagemente especulativa. Merleau-Ponty complementa: Mas justamente esse encontro entre especulação e real, entre nossa imagem do mundo e o mundo, que ele denomina algumas vezes harmonia preestabelecida, ele não ousa fundá-la [...] [Ele] descreve a racionalidade como um mistério [...] A coisa menos compreensível do mundo, ele dizia, é que o mundo seja compreensível. (Merleau-Ponty, Einstein e a crise da razão, in Signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.) Com base nas citações acima e em outras informações presentes na mesma obra, responda e justifique: 09 -O que Einstein define como mistério? Ao utilizar a afirmação Acredito num mundo em si, mundo regido por leis que busco apreender de uma maneira selvagemente especulativa, Einstein discorda do posicionamento cartesiano de mundo, que concebe que o homem, através da sua razão, é detentor do significado do mundo e das coisas e apresenta um mundo aberto às interpretações, um mundo que, aberto às percepções de cada indivíduo a partir da sua corporeidade, pode ser de várias formas, mas ao mesmo tempo um mundo só. Por isso Einstein conclui: A coisa menos compreensível do mundo, ele dizia, é que o mundo seja compreensível, esse é seu mistério.

5 5 10 -O que distingue as posições de Merleau-Ponty e de Einstein? Merleau-Ponty, ao nominar seu texto como Einstein e a crise da razão, quer levantar um problema em relação ao racionalismo. Para o autor, o racionalismo não consegue determinar o todo das coisas em si. Para Merleau-Ponty, o mundo, além de ser um mistério, é um mundo aberto às percepções de cada indivíduo a partir da sua corporeidade. Este mundo pode ser de várias formas, mas ao mesmo tempo estaremos nos referindo a um mundo só. Para Einstein, essa possibilidade é invalidada.

PROCESSO SELETIVO 2011

PROCESSO SELETIVO 2011 PROCESSO SELETIVO 2011 Anos 06/12/2010 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova. Antes de iniciar

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990,

Leia mais

Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado

Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado 1 JEAN-JACQUES ROUSSEAU: A VONTADE GERAL. Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado Rousseau e a democracia direta 2 Assim como os demais pensadores políticos

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

A Teoria do Conhecimento

A Teoria do Conhecimento A Teoria do Conhecimento Objeto Conhecimento Objetivo Estudar a origem, natureza, valor e limites do conhecimento e da nossa capacidade de conhecer Problemas As formas do conhecimento A definição de conhecimento

Leia mais

Filosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

Filosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE Filosofia (aula 10) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Gnosiologia (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto cognoscível. (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto

Leia mais

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 1. O Ato de Ler e a Arte de Ler O processo de leitura envolve duas partes: o remetente e o receptor.

Leia mais

Seminário de Atualização Filosófica

Seminário de Atualização Filosófica Seminário de Atualização Filosófica Questões orientadoras sobre a interpretação do texto filosófico: problemas e conceitos Prof. Vanderlei Carbonara Para a leitura de um texto filosófico é importante observar:

Leia mais

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação 2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO EXERCÍCIOS DE REVISÃO 6º ano Componente Curricular: Geografia Espaço Geográfico; Lugar; Paisagem; Orientação e localização; Conteúdos: Forma e Movimentos da Terra; Mapas e cartografia; Coordenadas Geográficas;

Leia mais

Evolucionismo vs Criacionismo

Evolucionismo vs Criacionismo Evolucionismo vs Criacionismo uma perspectiva filosófica fica M. Patrão Neves Filosofia fisiólogos e filósofos sistemáticos multiplicidade do real: ordem? unidade da multiplicidade diversidade dos seres:

Leia mais

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração

Leia mais

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004 Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3

Leia mais

Servem para comprovar a veracidade das informações contidas na pesquisa. Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira

Servem para comprovar a veracidade das informações contidas na pesquisa. Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira RESENHA Capítulo 8: Discussão 8.1. Para que serve a seção de discussão Interpretar os resultados obtidos para se chagar a uma

Leia mais

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos? O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Email: luiz.caixeta@ifsuldeminas.edu.br Site intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~luiz.ferreira Atendimento: Segunda-feira, 12:30 a

Leia mais

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido

Leia mais

FILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica

FILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica FILOSOFIA 11º ano Demonstração e argumentação: Lógica e retórica Governo da República Portuguesa Demonstração/argumentação Conforme os tipos de argumentos (razões) que nos servimos para justificar uma

Leia mais

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios.

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios. Um pouco de história Polinômios A grande maioria das pessoas que estão em processo de aprendizagem em matemática sempre buscam aplicações imediatas para os conteúdos. Não que esse deva ser um caminho único

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII Fixação F 1) A revolução intelectual do século XVII teve como um de seus mentores René Descartes. 2 Sobre as concepções cartesianas

Leia mais

IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica. Filosofia 11ºano. 2. Estatuto do conhecimento científico

IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica. Filosofia 11ºano. 2. Estatuto do conhecimento científico IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica Filosofia 11ºano 2. Estatuto do conhecimento científico 2.1. Conhecimento vulgar e conhecimento científico Professora: Carla Oliveira Senso

Leia mais

CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível

CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo

Leia mais

Silogística Aristotélica

Silogística Aristotélica Silogística Aristotélica Prof. Paulo Margutti Com base na possibilidade de padronizar todas as sentenças de conformidade com os tipos A, E, I e O, Aristóteles considerava que todos os argumentos poderiam

Leia mais

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO F Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Filosofia - matutino CARGA HORÁRIA 36 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º / 2016 PROFESSOR

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir

Leia mais

Num caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste

Num caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste 1.3.A Dimensão Discursiva do Trabalho Filosófico 1.3.1.Os Instrumentos do Trabalho Discursivo a) O trabalho filosófico Disse-se atrás que mais importante do que a filosofia é o filosofar, o trabalho que

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

Não pagando mico com plágio

Não pagando mico com plágio Não pagando mico com plágio Durante o curso de Sistemas de Informação, em vários momentos os professores irão solicitar que vocês façam pesquisas e escrevam um texto sobre determinado tema. Assim como

Leia mais

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 O começo de tudo Em O Capital, Marx começa pela mercadoria, indicada por M. Ele começa pelo objeto da troca

Leia mais

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Platão (427-348 a.c.) Teoria das Idéias

Platão (427-348 a.c.) Teoria das Idéias Platão (427-348 a.c.) Teoria das Idéias Platão - Teoria das Idéias Postula que existem entidades: Eternas Unas Imutáveis (imóveis) Platão - Teoria das Idéias a Idéia do Belo, ou a Beleza em si; a Idéia

Leia mais

A CONCEPÇÃO EDUCACIONAL DE ROUSSEAU SEGUNDO A NATUREZA RESUMO

A CONCEPÇÃO EDUCACIONAL DE ROUSSEAU SEGUNDO A NATUREZA RESUMO A CONCEPÇÃO EDUCACIONAL DE ROUSSEAU SEGUNDO A NATUREZA Leoclécio Dobrovoski Faculdade Católica de Uberlândia leocleciocsch@hotmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho é a análise do projeto de educação

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

Prática. Exercícios didáticos ( I)

Prática. Exercícios didáticos ( I) 1 Prática Exercício para início de conversa Localize na reta numérica abaixo os pontos P correspondentes aos segmentos de reta OP cujas medidas são os números reais representados por: Exercícios didáticos

Leia mais

Escrita de Relatórios

Escrita de Relatórios Guia 6 Escrita de Relatórios Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material do Guia de Escrita de Relatórios e ter concluído a secção de auto-estudo, será

Leia mais

«Pedi ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara» EVANGELHO Mt 9,36-10,8

«Pedi ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara» EVANGELHO Mt 9,36-10,8 Ambiente: Costuma-se chamar ao texto que vai dos v.9,36 a 11,1, o discurso da missão : nele, Jesus envia os discípulos e define a missão desses discípulos anunciar a chegada do Reino. Este discurso da

Leia mais

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS PLANO DE ESTUDO DE CIÊNCIAS 2ª ETAPA 2º ANO EFII Dizem que é uma estrela de quinta grandeza. Mas, quando brilha aqui na Terra, Todos concordam: Sian, Roberto Angelo. Algumas histórias do céu- SP: Paulus,

Leia mais

Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica

Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica 1 P a g e Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica Trabalho realizado realizado pelo aluno Paulo Joon nº2 da turma 2 do 11º ano do Colégio de S. Teotónio no âmbito da disciplina de Filosofia(2º

Leia mais

FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO.

FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO. FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO. A justificação contratualista de John Locke -A proposta de Locke, em seu Segundo tratado sobre o Governo civil (1690), é mais influente

Leia mais

Mortal, quente e branco são adjetivos explicativos, em relação a homem, fogo e leite.

Mortal, quente e branco são adjetivos explicativos, em relação a homem, fogo e leite. Adjetivo é a classe gramatical que modifica um substantivo, atribuindo-lhe qualidade, estado ou modo de ser. Um adjetivo normalmente exerce uma dentre três funções sintáticas na oração: Aposto explicativo,

Leia mais

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo Antes mesmo de ingressar propriamente no trato das questões contemporâneas da ética cumpre justificar o salto da antiguidade clássica 1 para o atual.

Leia mais

Recursos-chave para Gestores de Projecto Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto

Recursos-chave para Gestores de Projecto Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material de consulta do Guia de Pensamento Crítico e ter concluído este guia de estudo,

Leia mais

Acerte no discurso e dê o seu recado

Acerte no discurso e dê o seu recado Acerte no discurso e dê o seu recado Escolher as palavras certas e falar com clareza. Aprender a escutar e entender o que as outras pessoas dizem. Estar atento aos gestos, aos movimentos e às expressões

Leia mais

A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva

A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva A filosofia A Filosofia é o estudo do transcendental. Não existe Filosofia de fatos concretos, de fenômenos que se manifestem no exterior.

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PARA REVISÃO DA PROVA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PARA REVISÃO DA PROVA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PARA REVISÃO DA PROVA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES 1. Podemos considerar que este pensamento nasce basicamente de uma insatisfação com o tipo de explicação

Leia mais

Ano: 9 Turma: 9.1 / 9.2

Ano: 9 Turma: 9.1 / 9.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2013 Disciplina: Português Professor (a): Cris Souto Ano: 9 Turma: 9.1 / 9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA Thauana Aparecida Teixeira* Marco Antonio Facione Berbel** JUSTIFICATIVA A história da humanidade perpassa por vários momentos

Leia mais

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol. Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada

Leia mais

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês. 13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1

LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 1 LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 TARCÍSIO GOMES DA SILVA E DIVANEIDE FERREIRA DA SILVA INTRODUÇÃO O

Leia mais

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira 1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,

Leia mais

page 2 / 11 RELACIONAMENTOS antes de precisar deles. Quando surgir a necessidade, eles estarão lá, a postos, dispostos a lhe ajudar.

page 2 / 11 RELACIONAMENTOS antes de precisar deles. Quando surgir a necessidade, eles estarão lá, a postos, dispostos a lhe ajudar. page 1 / 11 Tenho certeza que você pensava o contrário, ou seja, que "O QUE ALGUÉM FAZIA" era mais importante do que "QUEM ERA AQUELA PESSOA". Entender a diferença entre essas duas afirmações, pode ter

Leia mais

A Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais:

A Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais: Resumo Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado. A Teoria do Estado foi construída pela nossa história, é uma disciplina nova, embora já existissem resquícios desde a Antiguidade, mas faz pouco tempo que ela

Leia mais

PENSADORES CONTRATUALISTAS

PENSADORES CONTRATUALISTAS PENSADORES CONTRATUALISTAS Thomas Hobbes (1588-1679) Principal obra: LEVIATÃ John Locke (1632-1704) Charles-Louis de Secondat, ou Montesquieu (1689-1755) Principal obra: O espírito das leis. Jean-Jacques

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.

Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Matemática Discreta ESTiG\IPB 2012/13 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação

Leia mais

Trabalho da página 92 à 94

Trabalho da página 92 à 94 Trabalho da página 92 à 94 1.O que significa perguntar sobre a natureza dos valores? Significa perguntar se os valores existem nas coisas e ações e o sujeito os descobre ou se existem apenas no sujeito

Leia mais

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média. 1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Paradigmas da Teoria da Comunicação

Paradigmas da Teoria da Comunicação Paradigmas da Teoria da Comunicação 1 Semiologia O que é signo? Os signos são entidades centrais e importantes quando tratamos de qualquer linguagem de comunicação. Eles estão presentes na física, na biologia,

Leia mais

OS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO

OS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO OS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO Comparo e classifico as plantas segundo alguns critérios. Desde sempre o homem tomou consciência da variedade de plantas que o rodeavam e sentiu necessidade de as reunir

Leia mais

Usando potências de 10

Usando potências de 10 Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.

Leia mais

A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013).

A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013). TAREFA DO ALUNO PROVA UEL TAREFA DO ALUNO: RESOLUÇÃO DE PROVA UEL-2013 A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013). Em primeiro lugar, vocês devem

Leia mais

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO 1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde

Leia mais

Formas de abordagem dramática na educação

Formas de abordagem dramática na educação 1 Formas de abordagem dramática na educação Ana Carolina Müller Fuchs O teatro no contexto escolar possui diversas abordagens que se modificaram conforme a transformação da própria educação. Inicialmente

Leia mais

SUCESSO SEM DEUS. A decisão de alcançar resultados financeiros sem depender de Deus. Edson Raposo Belchior

SUCESSO SEM DEUS. A decisão de alcançar resultados financeiros sem depender de Deus. Edson Raposo Belchior SUCESSO SEM DEUS A decisão de alcançar resultados financeiros sem depender de Deus Edson Raposo Belchior 1 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Belchior, Edson Raposo Sucesso sem Deus. A decisão

Leia mais

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,

Leia mais

Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão. CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica

Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão. CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Palmas TO 2013 1 Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Material de

Leia mais

Escrito por Administrator Qui, 12 de Junho de 2008 17:32 - Última atualização Qui, 12 de Junho de 2008 17:40

Escrito por Administrator Qui, 12 de Junho de 2008 17:32 - Última atualização Qui, 12 de Junho de 2008 17:40 Peixes com Áries Se os parceiros souberem lidar com carinho e paciência com o espírito sonhador e romântico de um, unido a ânsia pelo lado prático, direto e objetivo da vida, esta dupla poderá trazer bastante

Leia mais

FILOSOFIA Prova de 2 a Etapa

FILOSOFIA Prova de 2 a Etapa FILOSOFIA Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. 1 - Este Caderno de Prova contém seis questões, e é composto de doze páginas, numeradas de 3 a 11. Antes de começar a resolver as questões, verifique

Leia mais

RECUPERAÇÃO PARALELA Semana de 02/04 e de 16/04/12 6º ano

RECUPERAÇÃO PARALELA Semana de 02/04 e de 16/04/12 6º ano RECUPERAÇÃO PARALELA Semana de 02/04 e de 16/04/12 6º ano Leitura, compreensão e interpretação de um texto 1- VOCABULÁRIO Um texto é composto de palavras e para podermos compreender um trecho do texto

Leia mais

MANUAL DE CONCEITOS, REGRAS GERAIS E HIPÓTESES EXEMPLIFICATIVAS:

MANUAL DE CONCEITOS, REGRAS GERAIS E HIPÓTESES EXEMPLIFICATIVAS: Anexo Único à Portaria nº 055/11- SMT.GAB que refere-se à Conceitos, regras gerais e hipóteses exemplificativas contidas no Inciso XI do Artigo 4º da Portaria nº 055/11 SMT.GAB. MANUAL DE CONCEITOS, REGRAS

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

É proibida a COMERCIALIZAÇÃO

É proibida a COMERCIALIZAÇÃO - 1 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS PARTE 1: NOÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I: EXISTEM ESPÍRITOS? Liz Bittar Fevereiro de 1998 (1 a. versão em Fevereiro de 1990) - 2 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS CAP. I EXISTEM

Leia mais

É importante saber por que certas coisas são o que são. Quer dizer, saber por que acontecem de um jeito e não de outro. O arco-íris, por exemplo.

É importante saber por que certas coisas são o que são. Quer dizer, saber por que acontecem de um jeito e não de outro. O arco-íris, por exemplo. 1. É importante saber por que certas coisas são o que são. Quer dizer, saber por que acontecem de um jeito e não de outro. O arco-íris, por exemplo. O arco-íris pode parecer muito estranho se você não

Leia mais

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ATIVIDADES NECESSÁRIAS DA CIÊNCIA OBSERVAR DESCREVER EXPLICAR TESTAR COMUNICAR

Leia mais

educação: de Platão a Merleau-Ponty Caxias do Sul: Educs, 2010. 128p.

educação: de Platão a Merleau-Ponty Caxias do Sul: Educs, 2010. 128p. PAVIANI, Jayme. Filosofia, ética e educação: de Platão a Merleau-Ponty Caxias do Sul: Educs, 2010. 128p. 14 Caros Roberto Sabbi * Nas dobras do tempo, tal qual um legítimo pontifex, 1 Paviani liga mais

Leia mais

Bibliografia Consultada.

Bibliografia Consultada. ATIVIDADE INTERMEDIÁRIA PARFOR LETRAS PROFESSORA TÂNIA SARMENTO-PANTOJA DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA MODERNA PERÍODO: 17 A 23 DE JANEIRO LOCAL: REDENÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: A atividade vale 10,

Leia mais

ENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA

ENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA Introdução ENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA Denis E. Peixoto NASE Brasil Compreender e explicar as fases da tem sido um dos maiores obstáculos enfrentados pelos professores de ciências tanto do Ensino Fundamental

Leia mais

FÁBULA PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M. Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento

FÁBULA PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M. Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento FÁBULA PROF. EDSON SANTOS PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento Elementos da narrativa: o tempo e o espaço Releitura de valores A FÁBULA

Leia mais

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA Valdezia Izidorio Agripino UFPB 1 Valdezia_amizade@hotmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que o ensino-aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos

Leia mais

Conhecimento da Bíblia:

Conhecimento da Bíblia: Conhecimento da Bíblia: A Bíblia é de vital importância para a vida do crente Afinal, a Bíblia reúne informações acerca da revelação de Deus na História e seus ensinamentos para a vida humana Sem este

Leia mais

JUSPOSITIVISMO E AS LEIS DE NEWTON 1

JUSPOSITIVISMO E AS LEIS DE NEWTON 1 JUSPOSITIVISMO E AS LEIS DE NEWTON 1 Ariel Arigony 2 Lucas Martins Righi 3 Carolina Elisa Suptitz 4 RESUMO O presente resumo expandido trata das formas de metodologia possíveis para o estudo do Juspositivismo,

Leia mais

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de 1 Veja nesta aula uma introdução aos elementos básicos da perspectiva. (Mateus Machado) 1. DEFINIÇÃO INTRODUÇÃO A PERSPECTIVA Podemos dizer que a perspectiva é sem dúvida uma matéria dentro do desenho

Leia mais

Unidade 5. A letra como incógnita equações do segundo grau

Unidade 5. A letra como incógnita equações do segundo grau Unidade 5 A letra como incógnita equações do segundo grau Para início de conversa... Vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Desta vez, vamos nos focar nas equações do segundo grau. Esses

Leia mais

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando

Leia mais

O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO Neusi Aparecida Navas Berbel Este breve texto tem a finalidade de contribuir com aqueles que se interessam em aplicar a Metodologia da Problematização

Leia mais

Organizadores: Denise Maria Rosa dos Santos, Márcia Luísa Tomazzoni, Mateus Rocha da Silva e Mayara de Andrade.

Organizadores: Denise Maria Rosa dos Santos, Márcia Luísa Tomazzoni, Mateus Rocha da Silva e Mayara de Andrade. INTRODUÇÃO À LÓGICA Denise Maria Rosa dos Santos Organizadores: Denise Maria Rosa dos Santos, Márcia Luísa Tomazzoni, Mateus Rocha da Silva e Mayara de Andrade. 1. Duração: 02 horas e 30 minutos. 2. Recursos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO. Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia. Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO. Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia. Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930 CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930 Filosofia e Filosofia da Educação Contribuições da corrente filosófica Filosofia

Leia mais

ROUSSEAU: DA PROPRIEDADE PRIVADA À ALIENAÇÃO

ROUSSEAU: DA PROPRIEDADE PRIVADA À ALIENAÇÃO ROUSSEAU: DA PROPRIEDADE PRIVADA À ALIENAÇÃO Fernando Henrique Ferreira * Resumo: O trabalho aqui apresentado dedica-se à apresentação e discussão do problema da propriedade privada acompanhando as análises

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

Introdução: Por que e para que conhecer

Introdução: Por que e para que conhecer Introdução: Por que e para que conhecer Abre Aristóteles sua Metafísica com a afirmação de que todo homem por natureza deseja conhecer. Sendo esse o caso, o que o impele a buscar conhecer? Como Platão

Leia mais

TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado)

TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado) CAPA ESCOLA ESTADUAL JD. MONTESANO (arial 12, caixa alta, centralizado) NOME DO(AS) ALUNO(AS) (arial 12, caixa alta, centralizado) TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado) LOCAL ANO (arial

Leia mais