FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO.
|
|
- Cármen Peralta Coimbra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO.
2 A justificação contratualista de John Locke -A proposta de Locke, em seu Segundo tratado sobre o Governo civil (1690), é mais influente do que a de Aristóteles; -Segundo Locke, o Estado tem origem em uma espécie de contrato social; - Esse contrato proporciona, segundo ele, a transição do Estado de natureza à sociedade civil Teoria de Locke é contratualista.
3 Mas o que levou essas pessoas a estabelecer este contrato? Para responder essa pergunta precisamos primeiro entender como eram as coisas antes de existir tal pacto, isto é, antes da existência do Estado, quando não havia poder político, nem governo, nem tribunais.
4 Lei natural e Estado de Natureza O Estado de natureza: - As pessoas viviam em perfeita liberdade; - Cada um era senhor absoluto da sua pessoa e de seus bens, sem ter que prestar contas a ninguém; - As pessoas viviam em um estado de completa igualdade, sem qualquer tipo de hierarquia; - Viviam de acordo com a lei natural que determina que ninguém infrinja os direitos dos outros nem ofenda-os.
5 Lei Natural - Segundo Locke, elabora-se a lei natural usando a razão natural, que é comum a todas as pessoas e independente de convenções humanas; - Estabelece a seguinte distinção:lei NATURAL versus LEI POSITIVA; - As leis positivas são leis que resultam das convenções humanas, são as leis que realmente existem nas sociedades civis organizadas em Estados.
6 - Enquanto que no Estado de Natureza as pessoas nada têm acima de si, a não ser a lei natural, na sociedade civil as pessoas aceitam submeter-se à autoridade de um governo; - A única lei que vigora no Estado de Natureza é a lei natural. Locke distingue a lei natural da lei positiva, mas também da lei divina
7 Lei Natural Lei Positiva Lei divina -É dada pela natureza; -É racional, porque é alcançada apenas pela razão e porque agir contra a lei natural é agir contra a razão; -É independente das convenções humanas, pois não depende do local e da época em que as pessoas vivem; -É convencional, pois é aplicada apenas nos locais em que essa convenção foi estabelecida; -É revelada por Deus através dos profetas e das escrituras; -Aplica-se àqueles a quem Deus escolheu revelá-la.
8 - Para Locke a lei natural não é uma lei científica que descreve o funcionamento efetivo da natureza como pensava Aristóteles. - Locke defende que a lei natural é normativa, isto é, que determina como nós devemos agir e não como nós de fato agimos. - Ora, dado que no Estado de Natureza as pessoas vivem conforme a lei natural, elas têm os direitos decorrentes da aplicação dessa lei. Quais sejam:
9 Os direitos oriundos da Lei Natural: 1. Todas as pessoas são iguais, pois têm exatamente o mesmo conjunto de direitos naturais; 2. Todas as pessoas têm o direito de julgar, por si, quais ações estão de acordo com a Lei natural quais não estão, pois ninguém tem acesso privilegiado à lei natural nem autoridade especial para julgar pelos outros; 3. Todas as pessoas têm individualmente o direito de se defender usando a força, se necessário dos que tentarem interferir em seus direitos e violar a lei natural;
10 O contrato social e a origem do governo - Locke pensa que qualquer poder exercido sobre as pessoas exceto os casos de auto-defesa ou de execução da lei natural só é legítimo se tiver seu consentimento, seu acordo. -Por isso, a existência de um poder político só pode ter tido origem em um acordo, ou contrato, entre pessoas livres que decidem unir-se para formar a sociedade civil. - Apesar de parecer que Locke caracteriza o estado de natureza como um estado quase perfeito, não deixa de reconhecer alguns problemas que podem instabilizar a vida nesse estado.
11 Problemas do Estado de Natureza Segundo Locke alguns problemas surgem no estado de natureza que podem provocar sua instabilidade, a saber: -Como o homem é movido por interesses, pela ganância ou pela ignorância ele pode recusar seguir a lei natural, ameaçando constantemente os direitos de propriedade das pessoas; -Além disso, podemos julgar alguém erroneamente ou por interesse.
12 Propriedade, segundo John Locke - Por propriedade Locke concebe algo bastante genérico. Representam propriedades das pessoas: além de seus bens materiais, também suas vidas e liberdade. -Aqueles problemas justificam o abandono do homem do estado de natureza em troca da proteção e estabilidade do governo civil. -Os problemas que podem surgir no estado de natureza podem também conduzir para um estado de guerra e confusão, prejudicial à todos.
13 Locke aponta 3 aspectos importantes que faltam no estado de natureza mas são garantidos pelo poder político: 1. Falta uma lei estabelecida e aprovada por consentimento, que sirva de padrão para decidir sobre ações de acordo ou desacordo com a lei natural. Por que apesar de a lei natural ser clara nós divergimos e a compreendemos mal.
14 2. Falta um juiz imparcial com autoridade para decidir segundo a lei, evitando que haja juízes que decidam em causa própria. Pois quando as pessoas julgam em causa própria têm a tendência de ser parciais e injustas; 3. Falta um poder suficientemente forte para executar a lei e fazer cumprir as sentenças justas, evitando que os mais fracos ou em menor número sejam injustiçados pelos mais fortes e em maior número.
15 Portanto, é para enfrentar todas essas dificuldades que surgem no estado de natureza que, segundo John Locke, as pessoas decidem abrir mão dos privilégios daquela situação cedendo o poder de executar a lei àqueles que forem escolhidos segundo as regras da comunidade. E, mesmo que digamos que ninguém nos perguntou se aceitamos viver numa sociedade civil, Locke defende que, a partir do momento em que usufruímos das suas vantagens estamos CONCORDANDO com a sociedade civil, isto é, com a existência do Estado.
16 Ou, na próprias palavras de Locke: O grande e principal objetivo, portanto, da união dos homens em estados e de colocar-se sob governo é a preservação da sua propriedade. E, para isso, no estado de natureza há muitas coisas que não estão à altura. Referências bibliográficas: ALMEIDA, Aires de; et al. A arte de pensar. Lisboa: Didactica BAKER, Ann; BONJOUR, Laurence. Filosofia: textos fundamentais comentados. Porto Alegre:Artmed
17 Referências bibliográficas: ALMEIDA, Aires de; et al. A arte de pensar. Lisboa: Didactica BAKER, Ann; BONJOUR, Laurence. Filosofia: textos fundamentais comentados. Porto Alegre:Artmed LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil. Lisboa: Edições ,
ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
Leia maisÉ proibida a COMERCIALIZAÇÃO
- 1 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS PARTE 1: NOÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I: EXISTEM ESPÍRITOS? Liz Bittar Fevereiro de 1998 (1 a. versão em Fevereiro de 1990) - 2 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS CAP. I EXISTEM
Leia maisPENSADORES CONTRATUALISTAS
PENSADORES CONTRATUALISTAS Thomas Hobbes (1588-1679) Principal obra: LEVIATÃ John Locke (1632-1704) Charles-Louis de Secondat, ou Montesquieu (1689-1755) Principal obra: O espírito das leis. Jean-Jacques
Leia maisJean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado
1 JEAN-JACQUES ROUSSEAU: A VONTADE GERAL. Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado Rousseau e a democracia direta 2 Assim como os demais pensadores políticos
Leia maisOrientação a Objetos
Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No
Leia maisFILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA
FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA Como pode cair no enem (ENEM) Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas. (BUARQUE, C.; BOAL, A. Mulheres
Leia maisMunição Referente ao Injusto Penal e Ilicitude
1 UNIPOL MUNIÇÃO REFERENTE A ILICITUDE E INJUSTO PENAL Munição Referente ao Injusto Penal e Ilicitude Vamos lá! para falarmos de ILICITUDE não podemos esquecer nosso quadro do Crime nunca! PRIMEIRO DEVEMOS
Leia maisComo se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?
O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,
Leia mais1. PRINCÍPIOS DO PROCESSO DO TRABALHO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL 2) PRINCÍPIO DA IMPACIALIDADE DO JUIZ
1 1. PRINCÍPIOS DO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL A justa composição da lide só pode ser alcançada quando a tutela jurisdicional for prestada dentro dos moldes delimitados pelas normas processuais.
Leia maisConhecendo Deus pessoalmente
Conhecendo Deus pessoalmente O que é preciso para se iniciar um relacionamento com Deus? Esperar que um raio caia? Devotar-se a obras de caridades em diferentes religiões? Tornar-se uma pessoa melhor para
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou à Unidade 3 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 5 o ano Avaliação 3 o bimestre 1 Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR: TURMA:
Leia maisModelo SWOT. Carlos A. C. Salles Jr., M.Sc.
Modelo SWOT Carlos A. C. Salles Jr., M.Sc. ESTRATÉGIA - Etimologia e Evolução Origem da Palavra: STRATEGOS - A arte do General Péricles (405 ac): Habilidades gerenciais (administração, liderança, oratória,
Leia maisA filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva
A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva A filosofia A Filosofia é o estudo do transcendental. Não existe Filosofia de fatos concretos, de fenômenos que se manifestem no exterior.
Leia maisTrabalho da página 92 à 94
Trabalho da página 92 à 94 1.O que significa perguntar sobre a natureza dos valores? Significa perguntar se os valores existem nas coisas e ações e o sujeito os descobre ou se existem apenas no sujeito
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisCrianças em trabalho perigoso
Crianças em trabalho perigoso As mais recentes estatísticas globais da OIT estimam que 115 milhões de crianças estão envolvidas em trabalho perigoso. São trabalhos que pela sua natureza ou pelas condições
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004.
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004. Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho dele decorrentes.
Leia maisEtnocentrismo, relativismo cultural e multiculturalismo
Etnocentrismo, relativismo cultural e multiculturalismo Por Prof. Rita MacCord http://maccord-rita-prof.blogspot.com.br/2012/11/sociologiaetnocentrismo-relativismo.html em 04 de junho de 2013 MULTICULTURALISMO
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisDNA, o nosso código secreto
Ciências Naturais 9ºAno Texto de apoio DNA, o nosso código secreto Nome: Data: Imagina que poderias ter nas mãos uma célula e abrir o seu núcleo como se abre um baú. Lá dentro, encontrarias uma sequência
Leia maisEducação Infantil: como fazer valer esse direito?
Educação Infantil: como fazer valer esse direito? Sabemos o que é qualidade em cuidados e educação. Sabemos o que uma bela infância representa. A hora de se justificar já passou, há muito tempo. Agora
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 1.1 Descrição de Jogos não-cooperativos (forma normal)
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 1.1 Descrição de Jogos não-cooperativos (forma normal) Isabel Mendes 2007-2008 1. Teoria dos Jogos: definição e contexto
Leia maisFilosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 10) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Gnosiologia (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto cognoscível. (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CONTRATOS
QTO AOS EFEITOS: unilaterais, bilaterais,plurilaterais; gratuitos ou onerosos; comutativos ou aleatórios QTO À FORMAÇÃO: paritários, de adesão; QTO AO MOMENTO DA EXECUÇÃO: de execução instantânea, diferida
Leia maisO Livro dos Profetas
O Livro dos Profetas Os livros Proféticos são a parte da Bíblia que contém os escritos e a pregação de homens que desempenharam uma função fundamental no meio de seu povo:- os profetas. Os profetas não
Leia maisNormas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004
Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 86/XIII/1.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº 86/XIII/1.ª GARANTE A IMPENHORABILIDADE E A IMPOSSIBILIDADE DE EXECUÇÃO DE HIPOTECA DO IMÓVEL DE HABITAÇÃO PRÓPRIA E PERMANENTE POR DÍVIDAS FISCAIS (ALTERA O CÓDIGO
Leia maisRazões e proporções. Profa. Dra. Denise Ortigosa Stolf
Razões e proporções Profa. Dra. Denise Ortigosa Stolf Sumário Página Razão... 1 Razões inversas... Algumas razões especiais... 5 As razões escritas na forma percentual... 6 Calculando a porcentagem...
Leia maisRta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos
Rta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos A diversidade de comportamento dos seres humanos sempre foi um enigma. Todos os outros seres, existentes na natureza, apresentam
Leia maisFilosofia Medieval e Moderna
Medieval e Moderna 1. Quais auxílios divinos sem, os quais, a vida ética - na Idade Média - seria impossível? I. Aos humanos, cabe ignorar a vontade e a lei de Deus, cumprindo somente as leis humanas II.
Leia maisFILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica
FILOSOFIA 11º ano Demonstração e argumentação: Lógica e retórica Governo da República Portuguesa Demonstração/argumentação Conforme os tipos de argumentos (razões) que nos servimos para justificar uma
Leia maisHermenêutica Aula 4. Professora Edna
Professora Edna Hermenêutica Aula 4 Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen: Crítica ao caráter ideológico da Escola da Exegese; A moldura da norma jurídica; ato de conhecimento de vontade; interpretação
Leia maisA taxa do IRC para as PME. Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização
A taxa do IRC para as PME Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização A reforma do IRC criou uma nova taxa de 17% (n.º 2 do artigo 87.º do Código do IRC) para pequenas e médias empresas, aplicável
Leia maisCopyright 2009. The Energy Extension Inc. EMF Balancing Technique All Rights Reserved.
Versão 1.0 1/6 Maio 2005 UNIVERSAL CALIBRATION LATTICE (UCL) (MALHA DE CALIBRAÇÃO UNIVERSAL) A Universal Calibration Lattice (UCL) é um sistema dentro da anatomia energética humana. A UCL é uma estrutura
Leia maisENSAIO FILOSÓFICO ACERCA DO TEMA FORA DA ARTE NÃO HÁ SALVAÇÃO
27 ENSAIO FILOSÓFICO ACERCA DO TEMA FORA DA ARTE NÃO HÁ SALVAÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2006 28 ENSAIO FILOSÓFICO ACERCA DO TEMA FORA DA ARTE NÃO HÁ SALVAÇÃO Júlia
Leia mais1. O amor que sabe. 2. A boa e a má consciência
1. O amor que sabe A idéia de que devem e podem assumir algo pelos pais ou ancestrais faz parte do pano de fundo que causa dificuldades aos filhos. Isso leva a problemas intermináveis para eles. E de certa
Leia maisPara mostrar que os cépticos estão enganados, Descartes propõe um método: a dúvida metódica.
2. René Descartes Numa das suas obras mais importantes, Meditações Sobre a Filosofia Primeira, Descartes anuncia o que o leitor irá encontrar em cada uma das seis meditações. Começa assim: Na primeira
Leia maisPROGRAMA 5S. Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz.
Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz. Deve-se ter em mente: que não há nada mais difícil de executar, nem de sucesso mais duvidoso, nem mais perigoso de se conduzir, do que iniciar uma nova
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 04
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 04 Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio SUMÁRIO ANEXO
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisTRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL
TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha Auditor do TCEPA ESPÍRITO Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) Julgamento de Jesus Cristo; O Direito daquela época já não se contentava com a mera
Leia maisAULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL
AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 1 O CONCEITO Alcunha-se de ordinário todo e qualquer recurso que se processa nas vias ordinárias, que são, senão, aquelas que excetuam o Supremo Tribunal
Leia maisA palavra louvar significa: Enaltecer com palavras, falar bem, elogiar declarar digno de aprovação, aplaudir, aprovar, exaltar, declarar como bendito,
Música ou Louvor? Isaías 6.1-7 A palavra louvar significa: Enaltecer com palavras, falar bem, elogiar declarar digno de aprovação, aplaudir, aprovar, exaltar, declarar como bendito, confiar, reconhecer
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Lei n.º 640/XII/3.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 640/XII/3.ª Extingue o Arsenal do Alfeite, S.A. e determina a reintegração do Arsenal do Alfeite na orgânica da Marinha Exposição de motivos
Leia maisA Teoria do Conhecimento
A Teoria do Conhecimento Objeto Conhecimento Objetivo Estudar a origem, natureza, valor e limites do conhecimento e da nossa capacidade de conhecer Problemas As formas do conhecimento A definição de conhecimento
Leia maisPRINCIPAIS CAUSAS DE NULIDADE DE UM CASAMENTO
PRINCIPAIS CAUSAS DE NULIDADE DE UM CASAMENTO Renata Ferreira Silva * Vânia Maria Bemfica Guimarães Pinto Coelho ** RESUMO: Casamento nulo é aquele que foi celebrado com omissão de regras e formalidades
Leia maisProposta de Lei. Exposição de Motivos
Proposta de Lei Exposição de Motivos O Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, celebrado entre a República Portuguesa e o Banco Central Europeu, a União Europeia e o
Leia maisBases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda
Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição
Leia maisO PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS
O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS CAP. I: A NATUREZA MODIFICADA DO AGIR A obra foi escrita em 1979. O novo continente da práxis coletiva que adentramos com a alta tecnologia ainda constitui, para
Leia maisAs 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO
As 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO Quais são as melhores maneiras de se obter uma entrevista de emprego nos dias de hoje? Em nossa situação atual, às vezes somos levados
Leia maisTAX alert 15 NOVEMBRO / 2013
15 NOVEMBRO / 2013 REGIME EXCEPCIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS FISCAIS E À SEGURANÇA SOCIAL (RERD) Foi recentemente aprovado o Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de Outubro, mencionado na nossa última
Leia maisFAMÍLIA FAMÍLIA FAMÍLIA FAMÍLIA
SOBRE A SÉRIE! 1. A FAMÍLIA enquanto instituição tem sido desacreditada e até mesmo atacada em nosso tempo. 2. É necessário conhecer quais são os perigos que nos cercam quando o quesito é FAMÍLIA. 3. Precisamos
Leia maisPerguntas. Porque nosso papel é trazer respostas aos anseios do coração humano (aspecto pastoral)
Perguntas 1. Por que partir de um livro? Porque nosso papel é trazer respostas aos anseios do coração humano (aspecto pastoral) Porque o que acontece no mundo tem a ver conosco (aspecto missional) Perguntas
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS TERCEIRIZAÇÃO PL 4330/2004: PROTEÇÃO AOS TRABALHADORES E SEGURANÇA JURÍDICA PARA AS EMPRESAS
PERGUNTAS E RESPOSTAS TERCEIRIZAÇÃO PL 4330/2004: PROTEÇÃO AOS TRABALHADORES E SEGURANÇA JURÍDICA PARA AS EMPRESAS NO CONGRESSO NACIONAL HÁ ALGUNS PROJETOS DE LEI (PL) PROPONDO REGULAMENTAR A TERCEIRIZAÇÃO.
Leia maisMaquiavel ( 1469 1527 )
Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel tentou ir ao cerne da questão e tratar a política não como uma parte da filosofia moral ou ética, mas simplesmente em termos práticos e realistas. Ao colocar a utilidade
Leia maisArtigos científicos / Scientific articles
Artigos científicos / Scientific articles Rev. Ibirapuera, São Paulo, n. 1, p. 69-72, jan./jun. 2011 A MORAL E A ÉTICA NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL: sua aplicabilidade nas relações jurídico-sociais
Leia maisUNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS
UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ATIVIDADE DO BLOCO 1 20 QUESTÕES
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ATIVIDADE DO BLOCO 1 20 QUESTÕES As questões foram elaboradas pelo prof. Sérgio Faro e valerão apenas como exercício para o seu conhecimento. São 20 questões de múltipla escolha.
Leia maisPROVA: QUESTÃO: RESULTADO DO RECURSO: JUSTIFICATIVA:
ESTADO DO PIAUÍ CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAVIEIRA INSTITUTO MACHADO DE ASSIS RESULTADO DOS RECURSOS GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDITAL Nº 001/2015 CARGO: TODOS OS CARGOS DE PROFESSSOR
Leia maisOrientações de interação com o Sistema de Controle Processual do TJPE (JUDWIN 1º GRAU)
Orientações de interação com o Sistema de Controle Processual do TJPE (JUDWIN 1º GRAU) meta2cnj@tjpe.jus.br 1) Como devo proceder para informar no sistema JudWin processos que foram sentenciados fisicamente,
Leia maisKJV King James Bible Study Correspondence Course An Outreach of Highway Evangelistic Ministries 5311 Windridge lane ~ Lockhart, Florida 32810 ~ USA
1 O meu Trabalho e o meu Patrão Lição 14 (volte para as páginas 4, e 5) Qual deve ser a minha atitude para com o meu serviço e o meu patrão? Desde que a Bíblia é a autoridade final em tudo o que se encontra
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SUBGERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SUBGERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Facilitador: Euzebio Raimundo da Silva Gestor de Pessoas ADMINISTRAÇÃO
Leia maisSucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES
DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. III. IV. SUCESSÃO LEGÍTIMA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisConfederação Nacional de Mocidade Servos uns dos outros, pelo amor Gl 5.13 Secretaria de Responsabilidade Social SUMÁRIO SALVOS PELO SANGUE
SUMÁRIO SALVOS PELO SANGUE 1.0 Do Projeto... 02 2.0 Divulgação... 02 3.0 Culminância... 02 4.0 Sobre a doação de sangue... 03 5.0 Sobre a doação de medula... 04 6.0 Considerações finais... 04 1. Projeto
Leia maisO Deus que tudo vê. Lc 12:1-5
O Deus que tudo vê Lc 12:1-5 Pare e pense: será que podemos esconder algo de Deus? Será que tudo aquilo que fazemos não está diante de um Deus onipresente (presente em todos os lugares ao mesmo tempo)
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia mais7 - SUJEITOS DE DIREITO
7 - SUJEITOS DE DIREITO Pessoa Natural é o homem possuidor de capacidade para adquirir direitos e assumir obrigações; Todo ser humano é pessoa; 02 categorias: PN e PJ Personalidade jurídica é a aptidão
Leia maisTIRO POLICIAL E A EXCLUDENTE DE ILICITUDE DA LEGÍTIMA DEFESA
1 TIRO POLICIAL E A EXCLUDENTE DE ILICITUDE DA LEGÍTIMA DEFESA Yuri Hugo Neves Fagundes 1 Maio/2012 SUMÁRIO 1 Introdução. 2 O uso da força policial. 3 A excludente de ilicitude da legítima defesa na atuação
Leia maisO Iluminismo. defesa dos ideais de liberdade, igualdade, tolerância e justiça. Frontispício da Enciclopédia (1772)
O Iluminismo Movimento cultural e filosófico que se desenvolveu na Europa, no século XVIII (Século das Luzes), e que se caracterizou pela afirmação do valor da Razão e do conhecimento para atingir o progresso;
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisDESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA
DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA FORUM NACIONAL TRABALHO DECENTE PARA OS JOVENS: FORTALECENDO A AGENDA NACIONAL DE TRABALHO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo
Leia maisISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR
ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO O QUE É PAPEL? Dentro da Ciência, muitas teorias vieram para definir papéis e os espaços do sujeito na sociedade. DEFINI-SE COMO SENDO: A forma
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM SÁBADO DA 4ª SEMANA DA PÁSCOA - 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, fazei-nos viver sempre mais o
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER
RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990,
Leia maisLinha Técnica Sessão IV Variáveis Instrumentais
Impact Evaluation Linha Técnica Sessão IV Variáveis Instrumentais Human Development Human Network Development Network Middle East and North Africa Region World Bank Institute Spanish Impact Evaluation
Leia maisFundamentos da Gastronomia
Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina Fundamentos da Gastronomia, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisFilosofia Maçônica PORTAL MAÇÔNICO. Parte II. 1 de 5 4/9/2008 12:53. *)Irm Ambrósio Preters
1 de 5 4/9/2008 12:53 PORTAL MAÇÔNICO Filosofia Maçônica Parte II *)Irm Ambrósio Preters A R L S "Os Templários" GOB/Paraná Or de Curitiba - PR. Escritor, Historiador Filosofo e Livre Pensador. 2 de 5
Leia maisDez princípios da Economia
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 1 DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 COMO AS PESSOAS
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0145800-96.2007.5.01.0281 - RTOrd A C Ó R D Ã O 4ª Turma
Adicional de insalubridade. Intermitência Previsto o pagamento do adicional em norma coletiva, referido apenas a trabalho em câmara frigorífica e sem maior especificação, deve a cláusula ser interpretada
Leia maisUma estética da existência
1 Uma estética da existência Michel Foucault (entrevista) Une esthétique de l existence (entretien avec A. Fontana), Le monde, 15-16 juillet 1984, p. XI. Tradução de wanderson flor do nascimento. Sete
Leia maisOAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.
OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.
Leia maisQUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO.
1 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. Artigo 1618 Só a pessoa maior de 18 (dezoito) anos pode adotar. Artigo 368 -
Leia maisPlano para Facebook. Lojas XXX do segmento de Cosméticos, Roupas e Bijouterias
Plano para Facebook Lojas XXX do segmento de Cosméticos, Roupas e Bijouterias Objetivo: 1- Estabelecer relacionamento com todos públicos envolvidos diretamente e indiretamente na página das Lojas Paris
Leia maisROUPAS PROFISSIONAIS DE QUALIDADE
ROUPAS PROFISSIONAIS DE QUALIDADE ÍNDICE 04 CONCEITO 06 OBJETIVOS 08 QUEM RECOMENDA 10 QUEM PRODUZ 12 QUEM COMPRA 14 QUEM USA 16 QUALIDADE 18 RESPONSABILIDADE SOCIAL 19 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Introdução
Leia maisPrincípios Fundamentais
Preâmbulo Os farmacêuticos Respondem pelos atos que praticam ou que autorizem a praticar no exercício da profissão Aplica-se a todos os farmacêuticos Verificação do Cumprimento Comissões de Ética Autoridades
Leia maisMedidas de Tendência Central
Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor
Leia maisProjecto de Lei n.º 437/X
Projecto de Lei n.º 437/X Alteração ao Código do Trabalho e ao seu Regulamento Exposição de motivos A questão demográfica não é, tradicionalmente, um problema político central, mas, na verdade, a demografia
Leia maisO colapso vindo da Arábia Saudita
O colapso vindo da Arábia Saudita Por Nick Giambruno, Editor Sênior Eles se encontraram em segredo para planejar um ataque devastador Dois homens poderosos, em conluio, dentro de um palácio no Oriente
Leia mais- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles.
Alberto,, Charles e Davi são amigos, e cada um deles é dono de um gato e de um cachorro. O gato e o cachorro de cada um dos quatro amigos têm nomes distintos e escolhidos dentre os nomes dos três amigos
Leia maisComo Fazer uma Monografia
Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos
Leia maisAdministração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia.
Administração AULA- 5 1 ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard
Leia maisFunções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando
Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes
Leia maisA sociedade humana é histórica muda conforme o padrão de desenvolvimento da produção, dos valores e normas sociais.
A MULHER NO MERCADO DE Illustration of a woman working at the central bureau of the Theatrophone in Paris. TRABALHO A sociedade humana é histórica muda conforme o padrão de desenvolvimento da produção,
Leia maisDO ACESSO À JUSTIÇA OU À DEVIDA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL ACCESO A LA JUSTICIA O LA DEBIDA PRESTACIÓN JURISDICCIONAL
DO ACESSO À JUSTIÇA OU À DEVIDA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL ACCESO A LA JUSTICIA O LA DEBIDA PRESTACIÓN JURISDICCIONAL CRISTINA ELENA BERNARDI IAROSZESKI * Resumo Tentativa de estabelecer a diferença entre
Leia maisGUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE
Leia maisPROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida,
Leia mais