Filosofia Maçônica PORTAL MAÇÔNICO. Parte II. 1 de 5 4/9/ :53. *)Irm Ambrósio Preters

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1 1 de 5 4/9/ :53 PORTAL MAÇÔNICO Filosofia Maçônica Parte II *)Irm Ambrósio Preters A R L S "Os Templários" GOB/Paraná Or de Curitiba - PR. Escritor, Historiador Filosofo e Livre Pensador.

2 2 de 5 4/9/ :53 Irm Ambrósio Preters (*) A Filosofia Maçônica, como se apresenta no mundo moderno, e não dogmática, na medida em que propõe dedicar-se à busca incessante da verdade, sem restrições, sem pressupostos nem premissas impostas ou de antemão estabelecidas como verdades. A Filosofia Maçônica incentiva o homem a buscar a sua própria verdade individual independentemente dos agrupamentos formais ou informais a que pertençam os maçons individualmente. Sob este aspecto a Maçonaria deixa os seus afiliados inteiramente livres para buscar ou não buscar o conhecimento, seja a verdade como correspondência, a verdade revelada ou a verdade como conformidade. Eis porque é tão importante e essencial a sua neutralidade filosófico-religiosa. E natural que assim seja, pois como pretender agrupar e harmonizar pessoas vindas dos mais diversos agrupamentos humanos se cada um puder trazer para dentro das lojas a discussão de seus próprios princípios? Teríamos assembléias conturbadas e tomadas pela balbúrdia, onde cada qual desejaria demonstrar a superioridade de seus próprios princípios. Portanto uma das mais sábias expressões maçônicas é a do Livro das Constituições de 1723, onde diz que cada irmão deve guardar para si as suas próprias convicções político -religiosas, para que as lojas maçônicas possam se tornar um centro de união e harmonia e desenvolver um legítimo sentimento de fraternidade. A livre e incessante busca da verdade é um direito inalienável do homem. O exercício desse direito, pelo fato mesmo de ser um direito, não pode ser uma obrigação ou uma imposição. Cada maçom poderá escolher o seu próprio caminho sem nenhuma interferência da Ordem. Em virtude dessa liberdade pode o maçom também adotar uma filosofia de ordem restrita a um grupo de princípios preestabelecidos, como pode aceitar a crença em uma Causa Primordial ou na sobrevivência da individualidade após a morte de que falam os Landemarques. Mas isto não pode ser uma imposição ou uma exigência estatutária ou

3 3 de 5 4/9/ :53 constitucional. Uma imposição nesse sentido limitaria a busca incessante da verdade a uma busca dirigida da verdade, o que não seria maçônico. Uma imposição restritiva, por exemplo, é obrigar alguém a aceitar dogmas como a existência de um Grande Arquiteto do Universo e a sobrevivência do espírito após a morte. Isto na Maçonaria é uma opção, não uma imposição, pois não há como incentivar um maçom neófito à busca livre da verdade e, ao mesmo tempo, impor-lhe os limites de um dogma, que pode deixar de ser sua verdade pessoal em razão dessa busca que lhe é recomendada como um ideal maçônico. Verdades impostas como conditio sine qua non para pertencer a uma sociedade ferem o princípio da liberdade por ferirem a liberdade de pensamento. O estamento mais culto da Maçonaria, que infelizmente é uma minoria a se opor a esses dogmas pseudo-maçônicos, deveria ser mais respeitado, pois é ele a parte pensante que pode influir decisivamente sobre o futuro da Ordem, ou da Maçonaria do terceiro milênio. Obrigar alguém a crer em alguma coisa é uma restrição retrógrada para esse pequeno grupo que pesquisa, que escreve, que se manifesta nas revistas e nos livros e que, evoluindo pessoalmente, pode fazer evoluir o pensamento maçônico. O que verdadeiramente distingue a Maçonaria Especulativa das outras sociedades é a filosofia contida no seu lema universal: Liberdade - Igualdade - Fraternidade. Estas três palavras, apesar de um aparente sentido díspar, se entrelaçam profundamente. Só há verdadeira fraternidade em um grupo de pessoas quando todos se sentem iguais; só há igualdade quando, ao estarem em convívio, todos deixam conscientemente de parte suas condições sociais de qualquer natureza- só há verdadeira liberdade quando todos podem decidir seus próprios destinos buscando livremente estabelecer sua própria identidade cultural, sem imposições de qualquer espécie. Só pode ser fraterno quem se sentir igual, só pode sentir-se igual quem é livre. Este é um conjunto de princípios maçônicos essenciais, pois sem eles Maçonaria não teria a sua grandeza. Sem eles não tem sentido a busca incessante da verdade, que não pode apenas ser consentida ou tolerada, pois é um direito. Isso considerado, a Filosofia Maçônica encampa a

4 4 de 5 4/9/ :53 busca incessante da verdade como decisão individual inalienável e inalterável, não obrigatória. Estas são as condições únicas que preservam o caráter de universalidade da Maçonaria. Assim forma-se o tripé da verdadeira Filosofia Maçônica: O direito inalienável da busca da verdade O lema Liberdade Igualdade e Fraternidade O caráter da universalidade O primeiro apoio do tripé, a busca livre da verdade, para que possa cumprir-se integralmente deve em primeiro lugar o homem ser livre física e intelectualmente e, principalmente, livre de preconceitos herdados, impostos ou adquiridos. Livre fisicamente não significa apenas não ser escravo. É muito mais que isso. E ter a possibilidade de mover-se livremente na busca de suas oportunidades físicas, é ter condições de cumprir suas obrigações financeiras para com a sociedade e sua família, é ser íntegro fisicamente, é ter capacidade cerebral normal padrão ou superior para desenvolver o seu livre-pensamento. Para se manter ou se tornar livre intelectualmente necessita o maçom ter, além de sua integridade física, acesso aos meios de cultura, que podem ser bibliotecas, tertúlias culturais, movimentos culturais em loja, tudo com a participação direta de todos os irmãos. Nenhum irmão deveria sair de uma assembléia em loja sem ter conseguido aprender algo culturalmente novo. Esses movimentos culturais terão como primeiro resultado prático fazer todos entenderem que o Ideário Maçônico e mais grandioso do que o podem fazer crer as práticas ritualísticas, que multas vezes mais confundem do que ensinam. Isso levado a sério evitaria esses inúteis e descabidos desentendimentos e preocupações com cores de aventais, uso ou não de bastões, abertura ou não de livros da lei e outras tantas superficialidades. Outra conseqüência imediata seria fazer os irmãos se tornarem mais cônscios de suas próprias crenças e assumirem a fé de sua religiosidade com mais consciência do seu verdadeiro sentido. A grande maioria da humanidade segue sua religião por hábito ou por tradição, sem jamais se dar conta dos verdadeiros e profundos significados de seus princípios de fé, limitando-se as mais das vezes a seqüências mecânicas de atos inconscientes. Isto é uma conseqüência dos superficiais ritualismos religiosos. O que significa a Igualdade Maçônica? É o

5 5 de 5 4/9/ :53 despojamento pessoal dos direitos de precedência ou de status gozado na sociedade profana, bem como dos diretos do ambiente hierárquico maçônico quando não no exercício do cargo. Esse despojamento não deve ser apenas um procedimento ritualístico ou físico, mas deve ser consciente e ocorrer no interior do próprio irmão. Não se pode certamente receber no recinto de uma loja um Presidente da República e tratá-lo como se fosse um cidadão comum. Ele, o Presidente, ou outra qualquer alta autoridade, deve se portar como um irmão, não usando a autoridade para seu destaque pessoal, mas sem abrir mão do respeito que merece como autoridade. Igualdade não é rebaixamento. A Liberdade Maçônica e a Igualdade Maçônica levam à Fraternidade Maçônica, que não é certamente chamar de irmão todos os companheiros da loja. O que distingue a nossa Maçonaria Especulativa das antigas guildas dos maçons e Justamente a fraternidade universal como virtude, O maçom moderno deixa de ser irmão entre irmãos, para ser irmão de todos os homens. Portanto o maçom moderno é antes de tudo um ser generoso, não materialmente, mas um generoso de espírito.

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