PERGUNTAS E RESPOSTAS TERCEIRIZAÇÃO PL 4330/2004: PROTEÇÃO AOS TRABALHADORES E SEGURANÇA JURÍDICA PARA AS EMPRESAS

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1 PERGUNTAS E RESPOSTAS TERCEIRIZAÇÃO PL 4330/2004: PROTEÇÃO AOS TRABALHADORES E SEGURANÇA JURÍDICA PARA AS EMPRESAS

2 NO CONGRESSO NACIONAL HÁ ALGUNS PROJETOS DE LEI (PL) PROPONDO REGULAMENTAR A TERCEIRIZAÇÃO. O PRINCIPAL É O PL 4330/2004, DE AUTORIA DO DEPUTADO SANDRO MABEL (PMDB-GO). ATUALMENTE, ESTE PL TRAMITA NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, CUJO RELATOR É O DEPUTADO ARTHUR MAIA (PMDB-BA), QUE APRESENTOU SUBSTITUTIVO. Conheça a seguir as respostas para as dez principais questões que envolvem a terceirização e o PL 4330/2004.

3 1. Qual é a finalidade de uma lei sobre terceirização? O Brasil precisa de uma lei para regular o trabalho terceirizado porque ele é necessário em vários tipos de atividades. Sem terceirização, os bens e serviços ficam mais caros para os consumidores. Em muitos ramos de atividades é impossível produzir sem terceirização porque as empresas não são capazes de fazer tudo com a mesma eficiência. Imagine construir um prédio sem a utilização de especialistas em terraplanagem, concretagem, hidráulica, eletricidade, pintura, etc. Isso é impensável! Os apartamentos ou salas desse prédio ficariam caríssimos se uma só empresa tivesse de comprar todos os equipamentos e contratar todos os empregados que trabalhariam parte do tempo e ficariam ociosos no restante. 2. O PL 4330/2004 não vai precarizar mais? Não. Ao contrário. O projeto de lei 4330/2004, em sua redação final, ora na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania - CCJC da Câmara dos Deputados, busca sanar o principal problema hoje existente no campo da terceirização que é a precarização que ainda perdura em alguns contratos de prestação de serviços. Com a lei aprovada, o Brasil terá condições de combater e eliminar de forma eficaz a precarização do trabalho, levando as proteções legais e contratuais a todos os trabalhadores. Para tanto, o projeto propõe mecanismos bastante seguros.

4 3. Quais são esses mecanismos? O projeto exige que a empresa contratante (tomadora de serviços) só pague a empresa contratada (prestadora de serviços) se esta respeitar os direitos dos seus empregados. Essa exigência não existe hoje. Isso significa que o pagamento por parte da empresa contratante só será feito com a demonstração de que a empresa contratada está pagando corretamente os salários, os adicionais, o repouso remunerado e o 13º salário dos seus empregados. Além disso, também será exigido verificar se estão sendo concedidas as férias e pagos os abonos correspondentes, e se estão sendo recolhidas as contribuições para o INSS e realizados os depósitos de FGTS para cada um dos empregados que participarem do contrato, bem como se estão sendo honradas as verbas rescisórias no caso de dispensa. Finalmente, o projeto estabelece que a empresa contratada cumpra integralmente as cláusulas dos acordos e convenções coletivas que protegem os seus empregados, que continuam sendo representado pelo sindicato de sua respectiva categoria. 4. De que maneira a contratante vai ajudar a proteger os empregados da contratada? O projeto de lei torna a empresa contratante corresponsável pelas proteções dos empregados da empresa contratada e estende a estes inúmeras facilidades que são oferecidas aos seus próprios empregados. Isso é muito importante, pois nos dias atuais não há lei que garanta essa obrigação.

5 5. De que maneira isso será implementado? A nova lei vai exigir que as facilidades de alimentação, transporte e amparo ambulatorial que são oferecidas aos empregados da contratante sejam estendidas aos empregados da contratada nos contratos de terceirização. É inadmissível que um empregado da contratada que se acidente não possa ser atendido no ambulatório da contratante ou na facilidade que existir no local de prestação do serviço contratado. No campo da higiene e segurança, a empresa contratante será corresponsável por garantir condições adequadas. Com isso, o Brasil disporá de um mecanismo eficaz para reduzir os acidentes e as doenças profissionais nos processos de terceirização. 6. O que ocorre se a empresa contratada não honrar seus compromissos com os seus empregados? A nova lei exige que no contrato entre contratante e contratada tenha uma garantia para cobrir o pagamento dos direitos dos empregados no caso eventual de inadimplência por parte da contratada. Essa garantia será um percentual do contrato de terceirização, por caução em dinheiro, por seguro garantia ou por fiança bancária. Antes de usar os recursos da referida garantia, a contratante poderá reter os valores devidos à contratada e com eles cobrir diretamente o cumprimento dos direitos dos empregados da contratada.

6 7. Mas a permissão de se terceirizar as atividades-fim não vai na direção da precarização que se pretende combater? Não. A extensão da terceirização às atividades-fim nada tem a ver com precarização. Tanto que nos dias atuais há muita precarização em contratos de terceirização que se limitam às chamadas atividades-meio. Um ponto precisa ficar claro: o mais importante nesse processo não é saber se a terceirização é desta ou daquela atividade. O importante é garantir as proteções trabalhistas e previdenciárias para todos os trabalhadores que fazem parte do processo de terceirização, sejam eles empregados da contratante ou da contratada. Esse é o coração do PL 4330/2004. Isso precisa ficar bem claro: todos os direitos e todas as proteções serão garantidos tanto para os empregados da contratante quanto da contratada. 8. Então a nova lei vai permitir a terceirização para uma empresa não especializada? Não. A nova lei admitirá a terceirização de quaisquer atividades mas apenas a contratação de atividades e empresas especializadas. Uma empresa só poderá contratar serviços mediante a demonstração de que a empresa contratada possui em seu quadro de pessoal, profissionais qualificados para executar o que consta do seu contrato social. A contratada deverá ter apenas um objeto social, ou seja, deve existir para prestar serviços específicos e determinados todos especializados. Não será mais permitida a criação de empresas que fazem de tudo e que oferecem os seus serviços às contratantes como mera intermediação de mão de obra. Além de possuir quadro de pessoal qualificado, a empresa contratada deve ter registro legal para executar as atividades que oferece à contratante. A nova lei vai acabar com as empresas do tipo faz tudo.

7 9. Mas qual a segurança concreta que os empregados da contratada terão no campo trabalhista e previdenciário? A empresa contratada precisa possuir um capital razoável. Esse capital deve ser integralizado e proporcional ao número de empregados que a empresa possui. Por exemplo, empresas que têm de cem a quinhentos empregados devem ter um capital mínimo de R$ ,00. Acima disso, a lei requererá um capital mínimo de R$ ,00. Esse capital, será atualizado anualmente. Esta é uma garantia contra empresas de aventureiros que, na hora de pagar as verbas rescisórias, fecham as portas e desaparecem. 10. Mas a desigualdade de salários entre os empregados da contratante e da contratada vai perdurar? Os empregados da contratante e da contratada podem pertencer à mesma categoria profissional ou a categorias diferentes. No primeiro caso, se pertencentes à mesma base territorial, são representados pelo mesmo sindicato, podendo estar protegidos pelas mesmas normas coletivas. No segundo caso, os empregados da contratante e da contratada usufruem benefícios diferentes por pertencerem a categorias distintas. Nos dois casos, porém, os empregados da contratante e da contratada podem usufruir de salários e benefícios diferentes pela simples razão de pertencerem a empresas diferentes. Não há como igualar salários e demais benefícios para empregados de empresas diferentes. Mesmo porque os empregados da contratada trabalham em contratos com diferentes contratantes. Em certos casos podem usufruir de condições mais favoráveis do que os empregados da contratante. Em outros casos, dá-se o inverso. Mas uma coisa é certa: o projeto de lei assegura que todos os direitos legislados e negociados dos empregados da contratada serão cumpridos, sob pena da empresa contratante ser responsabilizada por todo e qualquer desvio.

8 Somos à favor da terceirização e da competitividade e, portanto, contra a informalidade, a desproteção e a precarização.

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