Terceirização. 1. Histórico 2. O PL 4330/2004

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1 Terceirização 1. Histórico - A terceirização começou a crescer no país a partir da década de 1970, disseminando-se com a globalização e o surgimento de grandes redes de produção horizontais, com fornecedores integrados. Com a globalização e a competição internacional, a terceirização tornou-se uma estratégia de negócios indispensável, pois permite combinar diferentes técnicas e várias modalidade de produção. Com as redes de produção se chega a um produto ou serviço final mais rapidamente, com maior qualidade e preço mais acessível ao consumidor. - Um exemplo clássico de terceirização é a Toyota, uma das maiores empresas automobilísticas do mundo, que possui mais de 20 mil empresas terceirizadas dentro de sua cadeia de fornecedora e prestadoras de serviços. - A terceirização é elo estratégico para a atividade produtiva brasileira. Segundo a pesquisa Sondagem Especial: Terceirização, realizada em 2014 pela CNI, quase 70% das indústrias entrevistadas, incluindo grandes, médias e pequenas, utilizam ou utilizaram, nos três anos anteriores, serviços contratados de terceiros. - Nada menos do que 62,1% delas pretendem manter o volume de serviços terceirizados e 21,9% desejam aumentar ainda mais a utilização desse recurso. - Produtos de alta tecnologia, como smartphones, são exemplos contemporâneos de mercadorias que só se concretizam devido à terceirização. O iphone da Apple, por exemplo, tem o design realizado nos Estados Unidos, partes produzidas em Taiwan e Coreia do Sul e montagem final realizada na China. 2. O PL 4330/ O Projeto de Lei n o 4.330/2004, que tramita na Câmara dos Deputados há 11 anos, resolve o problema da regulamentação da terceirização. A proposta está pronta para ser apreciada em Plenário, com votação prevista para 7 de abril de O projeto sempre constou da chamada Pauta Mínima da CNI, listagem anual de projetos em tramitação no Congresso considerados de alta prioridade pela indústria, devido ao elevado impacto - positivo ou negativo - no ambiente de negócios do país. - O projeto substitutivo que está em pauta, cujo relator é o deputado Arthur Maia (PMDB-BA), atende às propostas do setor produtivo para regulamentar a terceirização. Seus principais pontos são: a. Fim de distinção entre atividade-meio e atividade-fim Permite a terceirização de qualquer atividade da contratante (art. 4º). Apesar de limitar a terceirização a parcela da atividade, não a limita à atividade-meio, podendo ser terceirizada parcela de qualquer atividade da empresa, o que inclui a atividade-fim; b. Responsabilização da contratante

2 Define como regra a responsabilidade subsidiária da empresa contratante em relação às obrigações trabalhistas dos empregados da empresa contratada quando comprovada a efetiva fiscalização de seu cumprimento. A responsabilidade solidária somente é aplicada se não for comprovada a fiscalização (art. 14); c. Especialização Determina que a empresa contratada tenha qualificação técnica para a prestação do serviço contratado e capacidade econômica compatível com a sua execução (art. 2º, III); d. Objeto social A contratada deverá ter objeto social único, compatível com o serviço contratado, sendo permitido mais de um objeto quando este se referir a atividades que recaiam na mesma área de especialização (art. 2º, 2º); e. Garantias dos direitos do terceirizado Exige que conste do contrato de terceirização prestação de garantia (caução em dinheiro, seguro-garantia ou fiança bancária) em montante correspondente a 4% do valor do contrato, limitada a 50% do equivalente a um mês de faturamento do contrato em que ela será prestada (art. 5º, III e 2º) 3. Setores beneficiados - São constantes as ações na Justiça do Trabalho envolvendo a terceirização. Em 2013, havia mais de 16 mil ações no Tribunal Superior do Trabalho (TST) à espera de julgamento especificamente sobre terceirização. O número não leva em conta milhares de ações que tramitam em instâncias inferiores. - No Brasil, não podem sobreviver sem a terceirização setores como a construção civil, extração e produção de petróleo, automotivo, hospitalar, de papel e celulose, petroquímico, para citar só alguns. - A construção civil, por exemplo, caracteriza-se pela transitoriedade (a construção de um prédio, por exemplo), pelo fluxo de produção descontínuo, pelas muitas especializações (do arquiteto ao pedreiro ). É impossível, para o setor, ter no seu quadro permanente todos esses profissionais. - Há entraves, no país, à terceirização, como a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que proíbe a terceirização de atividades fim sem que se saiba até hoje o que é fim e o que é meio. Não existe conceituação e verificação objetiva do que é uma e do que é outra. O Projeto de Lei 4430 elimina o problema, ao permitir a terceirização independentemente da atividade terceirizada. - A manutenção de uma petroquímica, serviço normalmente terceirizado, tem sido questionada na Justiça do Trabalho como atividade-fim, quando na verdade é atividade-meio, pois a petroquímica não existe para fazer manutenção, embora não possa operar sem ela. - A planta de uma petroquímica possui equipamentos de alta tecnologia que necessitam de manutenção, normalmente a cada quatros anos, feita por profissionais de alto nível de especialização. Como a manutenção não é permanente, não tem sentido que esse profissional de alto padrão, de custo elevado, integre o quadro de pessoal. Para a manutenção, além disso, é necessário contratar 20 a 30 vezes mais profissionais do que o quadro de pessoal, em torno de 600 empregados. A alternativa racional e lógica, portanto, é terceirizar a manutenção, o que às vezes gera questionamentos do TST.

3 - A indústria de celulose utiliza boa parte de madeira adquirida de terceiros. Contrata empresas especializadas na atividade florestal - silvicultura e colheita. A silvicultura exige o uso de tecnologia avançada no plantio e o desenvolvimento de estudos científicos para o melhoramento genético. - A contratação de empresas prestadoras de serviços nas regiões onde estão as florestas traz prosperidade às comunidades, como está ocorrendo em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, que vive um boom de desenvolvimento e pleno emprego pela instalação de duas grandes plantas de celulose. A não terceirização provocaria impactos negativos na economia dessas regiões, pois as fábricas de celulose passariam a utilizar fornecedores globais, centralizando neles suas compras e contratações. Ressalte-se, ainda, que as certificações da indústrias produtoras de celulose e papel estabelecem rigorosas práticas de proteção ao trabalhador próprio e de empresas contratadas para a terceirização. - Do ponto de vista da terceirização, não é possível distinguir entre atividade-meio e atividade-fim. E, ainda que houvesse, na prática, em um mundo produtivo moderno que funciona em redes de produção e serviços interconectados, não é possível identificar com precisão as atividades meio e fim de uma empresa. - Portanto, pretender separá-las gera interpretações diferentes, insegurança jurídica, fomento de conflitos judiciais, que, por sua vez, cria um ambiente de negócios desfavorável às empresas e investidores. - Além disso, mesmo que fosse possível essa separação, na dinâmica empresarial em pouco tempo uma atividade-meio pode se converter em uma atividade-fim e vice-versa, a depender do foco estratégico da empresa e da dinâmica do mercado e o que é meio para uma empresa pode ser fim para outra. 4. Números A Sondagem Especial: Terceirização comprova o papel estratégico dos serviços terceirizados para o setor e para a economia brasileira. Confira as principais conclusões: - 70% das indústrias (transformação, extrativa e construção) utilizam serviços terceirizados - 84% das indústrias que contratam serviços terceirizados pretendem manter ou aumentar a utilização nos próximos anos A pesquisa também comprova que a indústria tem uma relação saudável com suas prestadoras de serviço: - 75% das empresas que utilizam serviços terceirizados verificam, de forma espontânea, se a empresa contratada cumpre com as obrigações trabalhistas - 74% das empresas que utilizam serviços terceirizados verificam se a empresa contratada compre com normas de saúde e segurança do trabalho Proibir, ou não regulamentar, a terceirização é fonte de grandes prejuízos para o setor produtivo brasileiro - 57% das indústrias que utilizam serviços terceirizados teriam a competitividade prejudicada e teriam de fechar uma ou mais linhas de produção numa eventual proibição à terceirização - 60% das indústrias que utilizam os serviços terceirizados afirmam que a principal dificuldade enfrentada é a insegurança jurídica e/ou possíveis processos trabalhistas

4 Segundo a Retrospectiva PME , realizada pelo IBGE, os serviços terceirizados representam 22,7% dos trabalhadores formais do Brasil. É a atividade que mais emprega no Brasil, à frente da indústria de transformação, que responde por 22,4% dos empregos formais no setor privado. A taxa de formalização nos serviços terceirizados é a mais elevada entre as atividades avaliadas pelo IBGE na pesquisa, com 72,1% dos trabalhadores tendo carteira assinada. Está à frente da indústria de transformação, que tem taxa de 69,7%. A taxa média de formalização no setor privado é de 49,2%. 5. Terceirização e especialização A pesquisa Sondagem Especial: Terceirização mostra que a terceirização não se resume à contratação de serviços de apoio (segurança, conservação e limpeza). Predominam entre os serviços terceirizados mais contratados atividades especializadas e diretamente à estratégia produtiva: 1. Montagem e manutenção de equipamentos 56,2% 2. Logística e transportes 54,7% 3. Segurança ou vigilância 51,3% 4. Serviços de consultoria técnica 47,3% 6. Terceirização x Redução de custos O argumento de que as empresas terceirizam apenas para reduzir custos gera enorme desinformação e precisa ser colocado sob perspectiva. Reduzir custos não significa prejudicar o trabalhador pelo pagamento de menores salários e/ou corte de gastos com benefícios trabalhistas. Mais importante para a empresa que contrata os serviços terceirizados é a redução dos custos de produção, mediante ganhos de especialização, eficiência e produtividade, para oferecer ao consumidor um produto de qualidade a melhor preço. Segundo a Sondagem Especial: Terceirização, da CNI as principais razões para a contratação de serviços são: 1. 87,9% - ganho de tempo (maior eficiência e produtividade) 2. 85,6% - redução de custos (de produção, visando qualidade, eficiência e produtividade) 3. 83,6% - aumento da qualidade do serviço 4. 74,1% - uso de novas tecnologias de produção ou gestão 7. Terceirização x Intermediação de mão de obra Um dos equívocos mais comuns é tratar a intermediação de mão de obra temporária como sinônimo de terceirização. - Intermediação de mão de obra é a cessão de mão de obra, ou seja, a empresa fornecedora contrata e remunera o empregado, mas transfere, durante determinado período, a sua subordinação a outra empresa. Exemplo: quando a empresa de intermediação cede empregados ao tomador de serviços para suprir uma necessidade transitória e excepcional, nos termos da Lei nº 6.019/74. - Terceirização

5 Quando a contratante encomenda da contratada um serviço ou produto necessário, determinado e específico, inclusive em termos de características, prazo, preços, entre outros itens, cabendo à contratada a sua execução com autonomia. Os empregados da contratada não possuem vínculo de emprego com a empresa contratante, e, portanto, sua subordinação é com a empresa contratada, recebendo dela salário, bem como todos os direitos previstos na legislação trabalhista e nos instrumentos coletivos da sua respectiva categoria profissional. 8. Considerações finais A terceirização é um fato consumado no Brasil e no mundo que surgiu na fase de adaptação da organização do processo produtivo das empresas às novas exigências do mercado global. Com a terceirização, os bens e serviços ganham mais qualidade, tecnologia, eficiência e melhor atendem às necessidades dos consumidores. É fundamental que a terceirização seja feita com responsabilidade, com segurança jurídica e com proteção para os trabalhadores e empresas. E a indústria brasileira já avançou nessa direção. Para tanto, é necessário, com urgência, uma legislação que a regulamente de forma adequada e permita que a empresa escolha o que terceirizar, de acordo com a sua estratégia de negócio, e assegure os direitos dos trabalhadores, equilibrando os anseios de todos os envolvidos na terceirização. CONCLUSÃO: É necessário aprovar o PL 4330/2004, que pode ser um primeiro passo para regulação do tema. Esse projeto deve ser aprovado para se transformar em uma lei que represente, para o Brasil, um passo largo em direção à modernidade.

6 Expediente Diretor: Carlos Alberto Barreiros Contatos: (61) Gerência-Executiva de Jornalismo Gerente-executivo: Rodrigo Caetano Contatos: (61) Jornalista responsável pelo briefing Guilherme Queiroz Contatos: (61) e // guilherme.queiroz@fsb.com.br

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