CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA

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1 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA Ope Legis Consultoria Empresarial

2 RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA Governo desloca a contribuição previdenciária patronal sobre a folha para a receita bruta das empresas; Mudança de base da contribuição acarreta em uma redução da carga tributária do setor beneficiado, porque a alíquota sobre a receita bruta foi fixada em um patamar inferior àquela alíquota que manteria inalterada a arrecadação.

3 Estimativas para 2013, em R$ bilhão dos setores desonerados Todo o varejo representa 9,5% dos vínculos formais, possui 7,5 milhões de trabalhadores, é constituído de aproximadamente 1,2 milhões de empresas, gera R$ 789 bilhões em receita total. SETOR ANTES: Contribuição sobre a folha de pagamentos (20%) NOVA MEDIDA: Contribuição sobre o faturamento (1%) Desoneração para o setor Atividades de varejo

4 A mudança da contribuição previdenciária somente é aplicável às empresas e atividades previstas na norma, no caso do comércio varejista são os seguintes CNAEs Lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Subclasse CNAE /05 Comércio varejista de materiais de construção em geral, enquadrado na Subclasse CNAE /99 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01

5 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de artigos esportivos, enquadrado na Subclasse CNAE /02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de calçados e artigos de viagem, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários, enquadrado na Subclasse CNAE /05 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem, enquadrado na Subclasse CNAE /08

6 As empresas enquadradas nos CNAEs citados obrigatoriamente terão que recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta. A desoneração não atinge todas as contribuições sobre a folha de pagamento somente a do empregador (20%), todas as demais contribuições seguiram sendo incidentes sobre a folha sem qualquer alteração, tais como o FGTS, a contribuição dos empregados, seguro de acidente de trabalho, salário-educação e sistema S.

7 Para o setor varejista a alíquota será de 1% sobre a receita bruta, sendo esta definida como as receitas decorrentes da venda de bens nas operações de conta própria e os resultados auferido nas operações de conta alheia. Operações de conta alheia são as vendas de produtos ou mercadorias pertencentes a terceiros, mediante o pagamento de uma comissão pela intermediação de negócios Receitas de natureza operacional ou não operacional, como os aluguéis, aplicações financeiras, venda do ativo imobilizado e etc, não estão incluídas na receita bruta, pois não são venda de bens por conta própria ou alheia.

8 Além disso poderão ser excluídas da Receita Bruta: a) Receita bruta de exportações; b) Vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos (desconto comercial ou promocional - deve constar da nota fiscal de venda); c) IPI, quando incluído na receita bruta; e, d) ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. MATRIZ E FILIAIS - As contribuições devem ser apuradas somando-se as receitas da matriz e da filial. E devem ser pagas de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

9 A contribuição previdenciária patronal sobre a receita bruta será recolhida em DARF e as demais contribuições sobre a folha seguirão sendo recolhidas na GPS e o FGTS na GFIP Esta legislação não se aplica às empresas optantes pelo Simples Nacional. A legislação entra em vigência a partir de 1º de abril de 2013 e pelo texto legal se findará em 31 de dezembro de Legislação - Medida Provisória 601/2012, que altera a Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, ainda pendente de aprovação pelo Congresso Nacional.

10 Principais mudanças obtidas para a maioria dos setores que já se encontram no sistema desde 2012: melhora no fluxo de caixa - o pagamento das contribuições previdenciárias agora ocorre após a entrada de receitas e não antes destas como poderia ocorrer no sistema sobre a folha. Redução do custo da mão de obra sem reduzir salários ou benefícios.

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