Pesquisa Anual de Comércio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pesquisa Anual de Comércio"

Transcrição

1 Comunicação Social 06 de maio de 2004 Pesquisa Anual de Comércio Em 2002, Supermercados e Combustíveis faturaram mais Em 2002, os ramos que mais se destacaram em termos de faturamento no comércio varejista foram hiper/supermercados e combustíveis. Hiper/supermercados gerou R$60,9 bilhões de receita líquida em vendas (ou 24,4% do total) enquanto combustíveis registrou R$ 56,3 bilhões (ou 22,5% do total). Juntos, os dois ramos foram responsáveis por 46,9% da receita líqüida do varejo (R$ 250,0 bilhões). Esses dados são da Pesquisa Anual do Comércio/2002 do IBGE, que fornece informações sobre a estrutura produtiva e econômica do comércio brasileiro. De acordo com a pesquisa, em 2002, havia cerca de 1,2 milhões de empresas comerciais no País, destinadas à revenda de mercadorias, que geraram um faturamento total, entre varejo e atacado, de R$ 549,3 bilhões. Elas ocupavam quase seis milhões de pessoas, que receberam quase R$ 33,0 bilhões ou 5,9% da receita líqüida em salários, retiradas e outras remunerações. No atacado, combustíveis também foi o maior destaque: com apenas 2,3% do total das empresas, faturou um terço da receita líquida do atacado R$ 83,2 bilhões, ou 35,7%. Vendas pela Internet representam 0,21% do comércio varejista A participação das vendas pela Internet no comércio varejista do País passou de 0,10%, em 2000, para 0,21% em 2002, saltando de uma receita líquida de R$ 201,5 milhões para R$ 530,0 milhões no período. Em 2002, a Pesquisa Anual do Comércio registrou 445 empresas varejistas com até um quarto do seu faturamento proveniente do comércio pela Internet, e 340 empresas com até 50% de sua receita gerada dessa maneira. Poucas empresas chegaram a um percentual maior: eram 15 com até 75% de seu faturamento obtido via web e apenas seis com mais de 75% a 100% de sua receita líquida resultante de vendas pela Internet. Entre os produtos mais vendidos pela rede estão livros, jornais, revistas, móveis, produtos farmacêuticos, material de construção, máquinas, equipamentos de escritório, discos, instrumentos musicais, artigos de joalheria, bijuteria, brinquedos, produtos de limpeza e objetos de arte. Juntos, esses produtos geraram R$ 308,2 milhões de receita, ou 58,2% da receita líqüida total do comércio varejista pela Internet. Varejo é o grande empregador O comércio varejista foi responsável por quase 80,0% da oferta de postos de trabalho, em 2002, enquanto o comércio atacadista respondeu por 13,5% das vagas e o comércio de veículos e peças, por 8,7%. Apesar de ocupar oito em cada dez trabalhadores do comércio, o varejo teve participação de 45,5% no faturamento total, percentual muito próximo ao do atacado (42,5%), que tem apenas 7,2% dos estabelecimentos comerciais. No varejo, as empresas de revenda de tecidos e artigos de vestuário são as que mais empregam, oferecendo 752 mil postos de trabalho em 2002, seguidas das empresas de material de construção, com 586 mil e de hiper/supermercados, com 535 mil pessoas. No comércio atacadista, o setor com mais postos de trabalho foi produtos alimentícios, bebidas e fumo, que empregou 255 mil pessoas. 1

2 A média salarial do varejo foi de 1,9 salários mínimos: os trabalhadores do comércio alimentício não especializado (armazéns, mercearias, empórios) recebiam a menor remuneração mensal (1,1 salário mínimo) e os de não alimentícios, como lojas de departamentos e bazares, a maior (2,8 salários mínimos). No atacado, a média salarial foi de 3,8 mínimos, sendo o atacado de combustíveis o setor que melhor remunerou: em média 9,1 salários mínimos por mês aos seus empregados. Exceto combustíveis, principais setores têm pouca variação De 1996 a 2002, os setores mais relevantes do varejo (hiper/supermercados; lojas de departamento, móveis e eletrodomésticos; revenda de tecidos e artigos de vestuário e combustíveis), à exceção do último, vêm apresentando relativa estabilidade, sobretudo quanto ao número de pessoas ocupadas. Nesse período, o comércio varejista de combustíveis aumentou de 14,8% para 22,5% a sua participação no faturamento (de R$158,0 mil em 1996 para R$ 211,0 em 2002), aumentando igualmente sua produtividade. Nesses seis anos, os empregos no setor aumentaram em 25,8% e as vendas, em termos reais, em 68,0%. Combustíveis ainda reduziu a participação dos gastos com pessoal (salários, retiradas, contribuições para previdência, FGTS, indenizações e benefícios) em sua receita: de 5,8%, em 1996, para 4,0 %, em O setor de hiper/supermercados aumentou sua participação na receita líquida de revenda de 23,0%, em 1996, para 24,4% em 2002, com o aumento das vendas de produtos como computadores e material de informática. No período, as vendas do setor aumentaram 17,2%, mas o número de empregos subiu 20,7%. Houve queda na produtividade: em 1996, um trabalhador do ramo de hiper/supermercados produzia R$ 117 mil por ano, chegando a R$ 124 mil em 1999 e caindo para R$ 114 mil em As lojas de departamento, eletrodomésticos e móveis apresentaram queda no período, passando de uma participação de 17,5% na receita líquida de revenda em 1996, para menos de 11% em Houve, também uma forte queda de produtividade, de R$ 108,9 mil em 1996 para R$ 64,0 mil em 2002, devida ao aumento de 16,9% no número de empregados e à queda de 31,2% na receita ao longo do período. No período, hiper/supermercados manteve-se responsável por cerca de 12% dos postos de trabalho no varejo, enquanto combustíveis manteve cerca de 6,0%. O comércio em lojas de departamento passou de 10,0% em 1996, para 9,2% em 2002 e o de tecidos e artigos de vestuário caiu de quase 20% em 1996 para 16,3% em SUDESTE FATURA MAIS Em 2002, a PAC registrou estabelecimentos comerciais com receita de revenda na região Sudeste, que ocupavam pessoas. Na região, responsável pela maior receita líquida de revenda do País (quase 55,0%), o faturamento atingiu mais de R$ 301,5 bilhões, enquanto os salários, retiradas e outras remunerações totalizaram mais de R$ 20,0 bilhões. Entre os estados do Sudeste, as maiores participação na receita operacional líquida foram de São Paulo (61,1%), Rio de Janeiro (17,2%), Minas Gerais (17,3%) e Espírito Santo (4,5%). O comércio varejista reuniu o maior número de estabelecimentos ( ) e a maior parte do pessoal ocupado ( ), além de ter pago o maior volume de salários (R$ 12,3 bilhões). Mas a maior receita líquida de revenda foi do comércio atacadista (R$ 128,3 bilhões), seguido por comércio varejista (R$ 105,7 bilhões) e por comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis (R$ 67,6 bilhões). 2

3 Por atividades, comércio de outros produtos em lojas especializadas, que engloba produtos farmacêuticos, móveis, eletrodomésticos, materiais de construção, livraria, papelaria etc., liderou em estabelecimentos ( ), pessoal ocupado ( ) e salários (R$ 6,3 bilhões). Entretanto, a atividade produtos intermediários exclusive agropecuários (combustíveis, madeira e material de construção, ferragens, produtos químicos etc.) ficou em primeiro lugar em receita líquida de revenda (R$ 56,6 bilhões), seguida de comércio de outros produtos em lojas especializadas (R$ 45,1 bilhões) e de comércio não-especializado (R$ 44,1 bilhões). São Paulo Em 2002, o estado de São Paulo foi o líder da região tanto em estabelecimentos ( ) e pessoal ocupado (1,9 milhão de pessoas), quanto em salários (R$ 13,1 bilhões). O estado foi responsável por 33,6% da receita líquida de revenda do País, e deteve 61,1% (R$ 184,4 bilhões) da receita líqüida de revenda da região Sudeste. O comércio atacadista concentrou a maior parte (43,5%) dessa receita, seguido por comércio varejista (33,6%) e comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis (22,9%). Dentro do comércio atacadista, a maior participação foi de combustíveis (32,8%), seguido de produtos alimentícios, bebidas e fumo (12,8%). No varejo, o destaque foi hiper e supermercados (36,3%). Segundo em receita, o varejo paulista tinha mais empregados (1,4 milhões) e estabelecimentos (quase 298 mil). Já o atacado, líder em receita (R$ 80,2 bilhões), tinha estabelecimentos e empregava 260,9 mil pessoas. Rio de Janeiro Em 2002, o Rio de Janeiro obteve 17,3% (R$ 52,1 bilhões) da receita líqüida do Sudeste. A maior participação (44,2%) foi do varejo, onde hiper e supermercados (35,3%), lojas de departamentos, eletrodomésticos e móveis (17,2%) e tecidos, artigos de vestuários e calçados (12,2%) lideraram. No atacado, combustíveis (44,4%), produtos alimentícios, bebidas e fumo (19,6%) e produtos farmacêuticos (14,7%) destacaram-se. Havia estabelecimentos no estado, que empregavam pessoas e pagaram R$ 3,7 bilhões em salários. Minas Gerais Em 2002, Minas Gerais obteve 17,0% (R$ 51,3 bilhões) da receita líqüida de revenda do Sudeste. O atacado obteve 45,4% dessa receita. Combustíveis (31,4%) e produtos alimentícios, bebidas e fumo (19,5%) se destacaram. No varejo, hiper e supermercados (27,0%), produtos alimentícios, armazéns e mercearias (14,8%) e lojas de departamentos, eletrodomésticos e móveis (12,9%) tiveram as maiores participações. Minas tinha estabelecimentos ocupando pessoas e pagando R$ 2,7 bilhões em salários. Espírito Santo Em 2002, o Espírito Santo tinha estabelecimentos, que ocupavam pessoas e pagavam R$ 561,5 milhões em salários. O estado teve a menor participação (4,5% ou R$ 13,7 bilhões) na receita da região. O comércio atacadista capixaba deteve quase 52,0% da receita do estado, cujos destaques foram combustíveis (27,0%) e produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,6%). No varejo, hiper e supermercados (35,5%), material de construção (27,2%) e tecidos, artigos de vestuário e calçados (13,0%) tiveram as maiores participações. O varejo foi líder em estabelecimentos (15.142), pessoal ocupado (82.004) e salários, 3

4 retiradas e outras remunerações (quase R$333,0 milhões). O comércio atacadista, por sua vez, tinha estabelecimentos, ocupava pessoas e gastava R$ 134,7 milhões em salários, retiradas e outras remunerações. Em 2002, a Região Sul obteve receita líquida de R$ 112,5 bilhões, ou 20,5% da receita do País. Foi a segunda maior participação no comércio nacional. Os estabelecimentos da região empregavam pessoas e pagaram R$ 6,1 bilhões em salários. Rio Grande do Sul (40,2%) e Paraná (40,1%) atingiram parcelas praticamente iguais da receita da região. Santa Catarina contribuiu com 19,7%. SUL O comércio varejista faturou R$ 38,3 bilhões em 2002, e destacou-se em empresas ou 80,9% e pessoas ocupadas , ou 70,7% dos trabalhadores do comércio da região. Mas o atacado, mesmo agrupando número bem menor de empresas ou 8,3% teve a maior receita: R$ 50,3 bilhões. O setor empregava pessoas (15,4%). Já comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis tinha empresas (10,8%), empregava pessoas (13,9%) e faturou R$ 23,9 bilhões. Rio Grande do Sul Em 2002, o faturamento do comércio no Rio Grande do Sul foi R$ 45,2 bilhões, o maior da região e o comércio por atacado ficou com a maior fatia (42,9% ou R$ 19,4 bilhões). O comércio varejista foi responsável por 37,9% da receita e o comércio de veículos e motocicletas e varejo de combustíveis, por 19,2%. No atacado, combustíveis teve a maior participação (R$ 6,1 bilhões ou 31,2%). Em seguida veio o grupo outros (25,2%), que inclui produtos agropecuários in natura e mercadorias em geral (R$ 4,9 bilhões). No varejo, a maior receita foi de hiper/supermercados (R$ 4,7 bilhões ou 27,6% da receita do varejo). As lojas de departamento, eletrodomésticos e móveis ficaram em segundo, com participação de 18,9%. No estado havia estabelecimentos, que ocupavam pessoas e pagaram R$ 2,6 bilhões em salários. Paraná O comércio do Paraná teve faturamento de R$ 45,1 bilhões em 2002, ligeiramente menor que o do Rio Grande do Sul. O comércio por atacado destacou-se, com 49,8% da receita. O comércio varejista gerou 29,8% da receita e os 20,4% restantes vieram de comércio de veículos e motocicletas e varejo de combustíveis. No atacado, a maior participação foi do grupo outros (32,4% ou R$ 7,3 bilhões). Em seguida, veio combustíveis (R$ 6,9 bilhões ou 30,8% do atacado). No varejo, hiper/supermercados (28,9% ou R$ 3,9 bilhões) teve a maior participação, com material de construção (19,5% ou R$ 2,6 bilhões) em segundo. O Paraná possuía estabelecimentos, que ocupavam pessoas e pagaram R$ 2,3 bilhões em salários. Santa Catarina Santa Catarina teve a menor receita da região: R$ 22,2 milhões. Desse valor, 37,8% vieram do atacado, 34,9% do comércio varejista e 27,3% do comércio de veículos e motocicletas e varejo de combustíveis. 4

5 No atacado, a maior receita líquida foi de combustíveis (R$ 2,2 bilhões ou 26,0%). Produtos alimentícios, bebidas e fumo (R$ 2,0 milhões ou 24,1%) veio a seguir. No varejo, os destaques foram hiper/ supermercados (R$ 2,5 bilhões ou 32,7% do total do varejo) e Material de construção (R$ 1,3 bilhões ou 17,1%). No estado havia estabelecimentos que ocupavam pessoas e pagaram R$ 1,3 bilhões em salários. NORDESTE Em 2002, no Nordeste, havia estabelecimentos, que faturaram R$ 73 bilhões e ocupavam pessoas. A região obteve a terceira maior participação (13,3%) na receita líquida de revenda do comércio brasileiro. Bahia (29,2%) e Pernambuco (20,3%) tiveram as maiores participações regionais. No Nordeste, o comércio varejista predominou em estabelecimentos ( ), pessoal ocupado ( ) e receita (R$ 29,6 bilhões). Os estabelecimentos atacadistas nordestinos ocuparam pessoas e geraram receita líquida de R$ 27,1 bilhões. No varejo, o destaque foi comércio de outros produtos em lojas especializadas, com receita líquida de revenda de R$ 12,9 bilhões. A seguir, com cerca de R$ 12 bilhões de receita, veio o comércio não especializado. No atacado, produtos intermediários, resíduos e sucatas (combustíveis, madeira, material de construção etc.) teve o maior faturamento (R$ 13,9 bilhões), com produtos alimentícios, bebidas e fumo (R$ 6 bilhões) a seguir. Alagoas Em 2002, em Alagoas, 42,1% da receita do comércio vieram do varejo, 31,7% do atacado e 26,2% da revenda de veículos, motocicletas e comércio a varejo de combustíveis. Por atividade, os maiores faturamentos vieram de comércio não-especializado (R$ 586,9 milhões ou 18,6%), e comércio em lojas especializadas (R$ 502,5 milhões ou 15,9%). No estado, estabelecimentos faturaram R$ 3,2 bilhões e ocuparam pessoas. Bahia Em 2002, na Bahia, havia estabelecimentos ocupando pessoas. A receita líquida foi de R$ 21,3 bilhões e 39,5% dela vieram do varejo, 38,3% do atacado e 22,2% de veículos, motocicletas e comércio a varejo de combustíveis. Por atividade, os maiores faturamentos do varejo vieram de comércio em lojas especializadas (R$ 4,1 bilhões ou 19,0% do total do estado), e comércio não-especializado (R$ 3,3 bilhões ou 15,6%). Ceará No Ceará, 41,2% da receita líquida de revenda, em 2002, vieram do varejo, 39,4% do atacado e 19,4% da revenda de veículos, motocicletas e comércio a varejo de combustíveis. Por atividade, os maiores faturamentos do varejo vieram de comércio em lojas especializadas (R$ 2,2 bilhões ou 18,2% da receita líquida do estado) e comércio não-especializado (R$ 2,1 bilhões ou 16,9%). No estado havia estabelecimentos com pessoas ocupadas. A receita líquida de revenda em 2002 foi de R$ 12,2 bilhões. 5

6 Maranhão Em 2002, os estabelecimentos do Maranhão ocupavam pessoas e obtiveram uma receita líqüida de quase R$ 6 bilhões, dos quais 43,5% vieram do atacado, 36,8% do varejo e 19,7% de veículos, motocicletas e comércio a varejo de combustíveis. Por atividade, os maiores faturamentos do varejo vieram de comércio em lojas especializadas (R$ 1,1 bilhão ou 18,4%) e comércio não-especializado (R$ 704,6 milhão ou 11,8%). Paraíba Em 2002, na Paraíba, 46,2% da receita líqüida de revenda vieram do varejo, 27,3% da revenda de veículos, motocicletas e comércio a varejo de combustíveis e 26,5% do atacado. Por atividade, os maiores faturamentos vieram de comércio em lojas especializadas (R$ 1,0 bilhão ou 23,2% da receita líquida total do estado), e comércio não-especializado (R$ 625,3 milhões ou 14,5%). No estado havia estabelecimentos que ocupavam pessoas e obtiveram R$ 4,3 bilhões em receita líquida de revenda. Pernambuco Em Pernambuco, 41,3% da receita líquida do comércio, em 2002, vieram do atacado, 35,8% do varejo e 22,9% da revenda de veículos, motocicletas e comércio a varejo de combustíveis. Por atividade, comércio em lojas especializadas (R$ 2,2 bilhões ou 15,0%) e comércio não-especializado (R$ 2,2 bilhões ou 14,5%) faturaram mais. Os estabelecimentos pernambucanos faturaram R$ 14,8 bilhões e ocuparam pessoas. Piauí Em 2002, no Piauí, 43,6% da receita líquida de revenda vieram do varejo, 29,7% do atacado e 26,8% da revenda de veículos, motocicletas e varejo de combustíveis. Por atividade, os destaques foram comércio nãoespecializado (R$ 678,7 milhões, ou 20,1%), e comércio em lojas especializadas (R$ 641,7 milhões ou 19,0%). No estado havia estabelecimentos, com receita de R$ 3,4 bilhões e ocupando pessoas. Rio Grande do Norte Em 2002, no Rio Grande do Norte, os estabelecimentos ocupavam pessoas e faturaram R$ 5,0 bilhões, dos quais 45,0% vieram do varejo, 33,5% do atacado e 21,5% da revenda de veículos, motocicletas e varejo de combustíveis. Por atividade, os maiores faturamentos do varejo vieram de comércio nãoespecializado (R$ 1,1 bilhão, ou 21,4%), e comércio em lojas especializadas (R$ 741,1 milhões, ou 14,9%). Sergipe Em 2002, em Sergipe, os estabelecimentos ocupavam pessoas e faturaram R$ 2,8 bilhões, dos quais 55,4% vieram do varejo, 20,9% do atacado e 23,7% da revenda de veículos, motocicletas e comércio a varejo de combustíveis. Por atividade, os maiores faturamentos do varejo vieram de comércio nãoespecializado (R$ 705,5 milhões ou 24,8%) e comércio em lojas especializadas (R$ 502,4 milhões ou 17,7%). 6

7 CENTRO-OESTE No Centro-Oeste, em 2002, havia estabelecimentos ocupando pessoas e pagando R$ 2,2 bilhões em salários. A região, responsável por 8,4% da receita líquida de revenda do País (a quarta participação), faturou mais de R$ 46,2 bilhões. Goiás teve a maior participação na receita líquida de revenda da região (37,2%). O comércio varejista tinha mais estabelecimentos (73.534), ocupava mais ( pessoas) e pagava o maior volume de salários (R$ 1,3 bilhões). Mas o comércio atacadista obteve a maior receita líqüida (R$ 19,4 bilhões), seguido pelo comércio varejista (R$ 14,9 bilhões). As atividades com os maiores faturamentos foram produtos intermediários, resíduos e sucatas (combustíveis, madeira, material de construção, etc.) (R$ 8,9 bilhões) e comércio de outros produtos em lojas especializadas (R$ 7,0 bilhões). Goiás Goiás foi o líder em estabelecimentos (40.088), pessoal ocupado ( ), salários (R$ 796,9 milhões) e receita (R$ 17,2 bilhões, ou 37,2%). Com estabelecimentos, o atacado teve a maior receita (R$ 7,4 bilhões), enquanto o comércio varejista, com estabelecimentos, faturou R$ 5,5 bilhões. Distrito Federal Em 2002, o Distrito Federal era o segundo do Centro-Oeste, com estabelecimentos, pessoas ocupadas, R$ 647,7 milhões em salários e R$ 11,4 bilhões de receita líquida de revenda. Ao contrário dos demais estados da região, nesta unidade da federação foi o comércio varejista que apresentou a maior receita líquida de revenda (R$ 4,9 bilhões). O comércio atacadista faturou R$ 3,6 bilhões. Mato Grosso Em 2002, no Mato Grosso, 50,2% de toda a receita líquida de revenda (R$ 10,2 bilhões) vieram das empresas atacadistas, que faturaram R$ 5,1 bilhões. Com estabelecimentos, o varejo obteve menos da metade da receita líquida de revenda (R$ 2,5 bilhões). Havia estabelecimentos comerciais no estado, com pessoas ocupadas, e pagando R$ 405,6 milhões em salários. Mato Grosso do Sul Em 2002, o Mato Grosso do Sul tinha estabelecimentos com pessoas ocupadas, que receberam R$ 337,2 milhões em salários. A receita líquida de revenda foi de R$ 7,4 bilhões. O comércio varejista era líder em estabelecimentos (11.541), pessoal ocupado (47.244) e salários (R$ 184,6 milhões). O atacadista obteve a maior receita líquida de revenda (R$ 3,3 bilhões). NORTE Em 2002, a região Norte teve a menor participação na receita líquida de revenda do País (2,7% ou R$ 13,3 bilhões). Seus estabelecimentos ocupavam pessoas e pagaram R$ 652,0 milhões em salários. As empresas atacadistas geraram 48,2% da receita de comércio da Região, as varejistas, 36,1% e as do comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis, 15,7%. 7

8 O atacado de produtos intermediários, resíduos e sucatas teve maior receita líquida (R$ 4,4 bilhões ou 32,7%), mas comércio em lojas especializadas (que inclui produtos farmacêuticos, móveis, eletrodomésticos etc.) ocupou mais pessoas (44.429), tinha mais estabelecimentos (8.335) e pagou o mais em salários (R$ 186,0 milhões). Amazonas Na região, o Amazonas obteve a maior receita líqüida de revendas em 2002 (R$ 5,2 milhões ou 38,7% da receita operacional líquida da região). O comércio atacadista foi responsável por 55,9% da receita, enquanto o varejista ficou com 30,3% e o comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis, com 13,9%. No estado havia estabelecimentos, que ocupavam pessoas e pagaram R$ 225,6 milhões em salários. O maior faturamento veio de comércio atacadista de produtos intermediários, resíduos e sucatas (R$ 2 bilhões ou 38,7% do total do estado), com comércio em lojas especializadas (R$ 710,1 milhões ou 13,8%) a seguir. Pará O Pará obteve a segunda receita líquida (R$ 4,5 bilhões ou 34,1% do total ) da Região Norte, e contava com estabelecimentos, onde trabalhavam pessoas, que receberam R$ 214,4 milhões em salários. O comércio atacadista gerou 45,7% da receita do Pará, o varejista ficou com 41,2% e o comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis, com 13,0%. A maior receita líquida veio de comércio atacadista de produtos intermediários, resíduos e sucatas (R$ 1,6 bilhões ou 34,7%), com comércio não-especializado (hiper/super, etc.) a seguir (R$ 1,2 bilhões ou 25,8%). Rondônia Rondônia obteve a terceira maior receita líquida de revenda da região (R$ 1,4 bilhões ou 10,5% da líqüida total), e tinha estabelecimentos, ocupando pessoas, que receberam R$ 57,4 milhões em salários. O comércio atacadista obteve 57,0% da receita líquida do comércio de Rondônia, o varejista ficou com 28,0% e o comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis, com 15,0%. A atividade com maior receita foi comércio atacadista de produtos intermediários, resíduos e sucatas (R$ 502,1 milhões ou 35,7%), com comércio em lojas especializadas (16,4%) a seguir. Amapá Em 2002, a receita líquida de revenda do Amapá foi R$ 654,2 milhões, ou 4,9% da receita de comércio da Região Norte. O comércio varejista teve o maior receita líqüida (48,0%), seguido por comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis (27,3%) e comércio atacadista (24,7%). A atividade com maior receita líqüida foi comércio em lojas especializadas (R$ 167,5 milhões ou 25,6% do total), seguida por veículos automotores, motocicletas e peças, com R$ 109,3 milhões ou 16,7%. Em 2002, o Amapá tinha estabelecimentos, que empregavam pessoas e pagaram R$ 56,4 milhões em salários. 8

9 Acre O Acre teve uma participação de 4,4% (R$ 590,8 milhões) na receita líquida da Região Norte. O estado possuía estabelecimentos, com pessoas ocupadas, que receberam R$ 34,5 milhões em salários. O comércio atacadista foi responsável por 42,4% da receita de comércio do Acre, o comércio varejista ficou com 40,5% e o comércio de veículos e motocicletas e varejo de combustíveis, com 17,1%. O atacado de produtos intermediários, resíduos e sucatas foi o que mais faturou (R$ 153,6 milhões ou 26,0% da receita de comércio do estado). A seguir, veio o comércio em lojas especializadas (R$ 98,0 milhões ou 16,6%). Tocantins Em 2002, Tocantins teve receita líquida de revenda de R$ 557,5 milhões, ou 4,2% da receita da Região Norte. O comércio varejista gerou 36,9% da receita líquida do estado, o atacadista ficou com 33,4% e o comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis, com 29,7%. Os estabelecimentos do estado ocupavam pessoas e pagaram R$ 27,4 milhões em salários. As atividades com maiores participações na receita líqüida do Tocantins foram as de atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo (17,6%), comércio em lojas especializadas (17,2%), e veículos automotores, motocicletas e peças (17,1%). Roraima Em 2002, Roraima teve receita líquida de revenda de R$ 416,2 milhões. Foi a menor receita de comércio da Região Norte, correspondente a uma fatia de 3,1%. Seus estabelecimentos ocupavam pessoas e pagaram R$ 36,3 milhões em salários. O comércio varejista ficou com a maior porção (52,4%) da receita líquida de comércio do estado, o comércio de veículos e motocicletas e comércio a varejo de combustíveis (31,9%) veio a seguir e o comércio atacadista ficou em último (15,7%). Comércio em lojas especializadas foi a atividade com a maior receita líquida (R$ 104,0 milhões ou 25,0% do total do estado) seguida de comércio não-especializado (hiper/super,etc.), com R$ 81,9 milhões ou 19,7%. 9

O comércio varejista no período de 1996-2002

O comércio varejista no período de 1996-2002 Comentários gerais A Pesquisa Anual de Comércio PAC tem como objetivo levantar informações sobre a estrutura produtiva e econômica do segmento empresarial do comércio brasileiro. De acordo com os resultados

Leia mais

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado COMENTÁRIOS Em fevereiro de 2015, o Comércio Varejista do País registrou variação de -0,1%, para o volume de vendas e de 0,7% para a receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas

Leia mais

Evolução das Vendas do Varejo Cearense - Setembro de 2013

Evolução das Vendas do Varejo Cearense - Setembro de 2013 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Guido Mantega INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor

Leia mais

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada (1995-2007) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada (1995-2007) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação Retropolação O IBGE divulga a retropolação das Contas Regionais do Brasil até 1995, que se junta a divulgação do ano de 2007, assim sendo fica disponível uma série de 1995 a 2007. Os resultados retropolados

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

1.2 Vitimização 1.2.6 Agressão física

1.2 Vitimização 1.2.6 Agressão física Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Características da vitimização e do acesso à justiça no Brasil 2009 Tabela 1.2.6.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que foram vítimas de agressão física,

Leia mais

Carteira de Trabalho.Não Assinada

Carteira de Trabalho.Não Assinada TABELA DO EMPREGO DOMÉSTICO PNAD 2011 do IBGE Aumento da FORMALIDADE de mais 1.3 milhão de empregados domésticos, passando de 30% para 50% com a aprovação da PEC 478/2010 + os Projetos de REDUÇÃO DOS CUSTOS

Leia mais

3.4.1.1 Análise dos dados

3.4.1.1 Análise dos dados 3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%

Leia mais

Síntese do panorama da economia brasileira 3

Síntese do panorama da economia brasileira 3 Síntese do panorama da economia brasileira 3 O - PIB, no ano de 2012, acumulou crescimento de 1,0% em relação ao ano anterior. Em 2011, o crescimento acumulado no ano havia sido de 2,7%. Em função desse

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,

Leia mais

Comércio ofereceu mais empregos, mas com salários médios menores no período

Comércio ofereceu mais empregos, mas com salários médios menores no período Comércio ofereceu mais empregos, mas com salários médios menores no período 2003-2007 25/06/2009 No período 2003-2007, foi marcante o crescimento do número de postos de trabalho oferecidos pelo Comércio

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO CARGO LOCAL DE VAGA TOTAL DE INSCRITOS QTD DE CANDIDATOS

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER ABRIL DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER ABRIL DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER ABRIL DE 2016 1 PRODUTOS 2 O COMÉRCIO RESPONDE POR 13% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO GERAL

Leia mais

Emprego Industrial Abril de 2015

Emprego Industrial Abril de 2015 Emprego Industrial Abril de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de abril de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de março (-4.209 postos e variação de -0,2%). A indústria

Leia mais

Pesquisa Anual de Comércio 2010

Pesquisa Anual de Comércio 2010 Pesquisa Anual de Comércio 2010 28/06/2012 IBGE INFORMA: Pesquisa Anual de Comércio 2010 movimenta cerca de R$ 2 trilhões de receita e ocupa perto de 9,5 milhões de pessoas Pesquisa Anual de Comércio 2010

Leia mais

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês imediatamente anterior (-0,1%), na série livre de influências sazonais, após recuo de 0,3%

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS - ESTADOS SIGNATÁRIOS DE ACORDOS ATUALIZADO ATÉ 05/07/2011.

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS - ESTADOS SIGNATÁRIOS DE ACORDOS ATUALIZADO ATÉ 05/07/2011. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS - ESTADOS SIGNATÁRIOS DE ACORDOS ATUALIZADO ATÉ 05/07/2011 O texto atualizado está disponível no link: http://info.fazenda.sp.gov.br/nxt/gateway.dll?f=templates&fn=default.htm&vid=sefaz_tributaria:vtribut

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

Inadimplência Pessoa Física Regional

Inadimplência Pessoa Física Regional Inadimplência Pessoa Física Regional SUMÁRIO Dados referentes a abril de 2014 RELEASE DE IMPRENSA... 2 ANÁLISE ECONÔMICA (resumo)... 4 Região Norte... 8 Região Nordeste... 12 Região Sul... 16 Região Centro-Oeste...

Leia mais

O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010

O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010 ENCONTROS DE ATUALIDADES ECONÔMICAS O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010 Prof. Dr. Laumar Neves de Souza Diagrama do

Leia mais

ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014

ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014 ASSESSORIA DE IMPRENSA Claudio Licciardi Celular: (11) 9.8258-0444 E-mail: prscc@dglnet.com.br ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR PORTE DE EMPRESA 2005/2004

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR PORTE DE EMPRESA 2005/2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR - DEPLA 10.790 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013 PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013 PRINCIPAIS RESULTADOS Setor de serviços Crescimento nominal de 9,6% em Setembro de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior Crescimento de 6,6 % em

Leia mais

Evolução das MPEs no Município de Guarulhos. Análise Comparativa 2004 x 2000

Evolução das MPEs no Município de Guarulhos. Análise Comparativa 2004 x 2000 SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE SÃO PAULO SEBRAE-SP PESQUISAS ECONÔMICAS Evolução das MPEs no Análise Comparativa 2004 x 2000 Relatório de Pesquisa Realização: Maio/2006 SEBRAE-SP Serviço

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No

Leia mais

Relatório das metas Nacionais 2014 - Justiça do Trabalho Dados Sigest - Janeiro a Dezembro de 2014

Relatório das metas Nacionais 2014 - Justiça do Trabalho Dados Sigest - Janeiro a Dezembro de 2014 Meta Nacional 1 : Julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. (1º grau) TRT 1-1ª região Rio de Janeiro 94,55 TRT 2-2ª região São Paulo 95,28 TRT 3-3ª região

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

CNI DIVULGA MAPA DO TRABALHO NO BRASIL Qui, 20 de Setembro de 2012 20:49 - Última atualização Qui, 20 de Setembro de 2012 21:07

CNI DIVULGA MAPA DO TRABALHO NO BRASIL Qui, 20 de Setembro de 2012 20:49 - Última atualização Qui, 20 de Setembro de 2012 21:07 O Rio Grande do Norte tem uma demanda por 69,6 mil profissionais, o que corresponde a 1,0% de todo o país. As ocupações com maior demanda (nível técnico) são as de coloristas, técnicos de controle de produção;

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGATORIEDADE EMISSAO DE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRONICA NO ESTADO DO PARANÁ

CALENDÁRIO DE OBRIGATORIEDADE EMISSAO DE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRONICA NO ESTADO DO PARANÁ CALENDÁRIO DE OBRIGATORIEDADE EMISSAO DE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRONICA NO ESTADO DO PARANÁ A Secretaria de Fazenda do estado do Paraná publicou no último dia 09/04/2015 a Resolução SEFA 145/2015

Leia mais

POSIÇÃO ESTADO MUNICÍPIO ATIVIDADE QUANTIDADE 1º PA MARABÁ SIDERURGIA

POSIÇÃO ESTADO MUNICÍPIO ATIVIDADE QUANTIDADE 1º PA MARABÁ SIDERURGIA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO SIT/MTE REGISTRA UM AUMENTO DE 10,39% NO NÚMERO DE TRABALHADORES EM SITUAÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO EM 2012 Números finais contabilizados pela Divisão de Fiscalização para

Leia mais

Sinopse Estatística do Ensino Superior Graduação - 1999

Sinopse Estatística do Ensino Superior Graduação - 1999 Sinopse Estatística do Ensino Superior - 1999,QVWLWXWRÃ1DFLRQDOÃGHÃ(VWXGRV HÃ3HVTXLVDVÃ(GXFDFLRQDLV Brasília-DF, 2000 1 0,1,67e5,2 '$Ã('8&$d 2 TIRAGEM: 4.500 exemplares INEP MEC Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006 Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006 1 As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) na economia 98% das empresas do país 67% das pessoas ocupadas (*) 56%

Leia mais

Estados Brasileiros, Nº 138 Novembro/2018

Estados Brasileiros, Nº 138 Novembro/2018 Estados Brasileiros, 2000-2013 Nº 138 Novembro/2018 Mudanças na Estrutura Produtiva do Comércio Cearense: Uma análise comparativa com o país no período de 2013 a 2016 Governador do Estado do Ceará Camilo

Leia mais

1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul.

1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul. 1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul. a) Pinte de amarelo o território brasileiro. b) Escreva no mapa o nome do oceano que banha o litoral brasileiro. c) Contorne com preto

Leia mais

Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares

Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares 5.1 Hemoterapia A qualidade do sangue é de fundamental importância no controle e na transmissão de várias doenças, notadamente a Aids. Em

Leia mais

As Micro e Pequenas Empresas Comerciais e de Serviços no Brasil

As Micro e Pequenas Empresas Comerciais e de Serviços no Brasil Comunicação Social 11 de setembro de 2003 As Micro e Pequenas Empresas Comerciais e de Serviços CRESCE A PARTICIPAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO SETOR DE COMÉRCIO E SERVIÇOS De 1998 a 2001, o crescimento

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Julho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício

Leia mais

Experiência Brasileira

Experiência Brasileira SEGUNDA REUNIÓN REGIONAL SOBRE EVALUACIÓN Y ESTIMACIONES DEMOGRÁFICAS CON BASE EN INFORMACION CENSAL Análisis de la mortalidad adulta Experiência Brasileira Santiago, Chile, 11 al 16 junio de 2012 Tábuas

Leia mais

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de Comentários A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de março para abril, série com ajuste sazonal, foi acompanhada por sete dos quatorze locais pesquisados, com destaque para os

Leia mais

Acessibilidade Brasil

Acessibilidade Brasil Acessibilidade Brasil Novas Tecnologias de Informação e Informação para o Acesso Universal Acessibilidade Brasil A Importância da Acessibilidade A palavra acessibilidade deve ser compreendida não apenas

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA Ope Legis Consultoria Empresarial RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA Governo desloca a contribuição previdenciária patronal sobre a folha

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Ranking Brasileiro de Propriedade Industrial dos Institutos Federais

Ranking Brasileiro de Propriedade Industrial dos Institutos Federais Ranking Brasileiro de Propriedade Industrial dos Institutos Federais PATENTES ATÉ O ANO DE 0 Institutos Federais de Educação Tecnológica Instituto Federal do Espírito Santo Instituto Federal de Santa Catarina

Leia mais

Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento

Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Outubro de 2007 Apresentado por Fernando Chacon Diretor de Marketing de Cartões do Banco Itaú 1 Baixa Renda: O cartão como instrumento de crédito

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014

RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014 RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014 (Publicada no D.O.U., 23 dez. 2014, Seção I, p. 131-2) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício de

Leia mais

ECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE. Tabela 01- Variação Real do PIB de Alagoas 2008-2012 (%)

ECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE. Tabela 01- Variação Real do PIB de Alagoas 2008-2012 (%) ECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE Superintendência da Produção e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estudos e Pesquisas A variação real do Produto Interno Bruto (PIB) indica

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Coordenação de Serviços e Comércio COSEC 07/2017

Coordenação de Serviços e Comércio COSEC 07/2017 Coordenação de Serviços e Comércio COSEC 07/2017 Pesquisa Anual de Comércio PAC 2015 Sumário Objetivos da PAC Segmentos e classes de atividade Aspectos metodológicos Principais resultados Objetivos da

Leia mais

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.

Leia mais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Webinar A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Serão dois dias de palestras, debates e apresentações de estudos de caso. Entre

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

QUEM SÃO OS ASSISTENTES SOCIAIS NO BRASIL?

QUEM SÃO OS ASSISTENTES SOCIAIS NO BRASIL? QUEM SÃO OS ASSISTENTES SOCIAIS NO BRASIL? Subseção DIEESE/CUT-NACIONAL MAIO DE 2015 OBSERVAÇÃO METODOLÓGICA: Este perfil de categoria utiliza tanto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD-IBGE),

Leia mais

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487

Leia mais

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016 ANEXO II À PORTARIA SEFAZ N o 1.289, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015. ANEXO III À PORTARIA SEFAZ N o 1.859 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016 1. DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO

Leia mais

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1 RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1 Produção Industrial Mensal Produção Física: Março de 2012 Os indicadores da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física PIM-PF, referentes ao mês de março

Leia mais

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 8

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 8 ANUÁRIO DO TRABALHO namicro e Pequena Empresa 2 O O 8 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo

Leia mais

Perfil dos trabalhadores técnicos em segurança no. Março de 2011

Perfil dos trabalhadores técnicos em segurança no. Março de 2011 Perfil dos trabalhadores técnicos em segurança no trabalho - SC, 2009 Março de 2011 GÊNERO GÊNERO X REMUNERAÇÃO GRAU DE INSTRUÇÃO Número de trabalhadores, Técnicos em Segurança no Trabalho, por grau de

Leia mais

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e

Leia mais

Dicionário da PNAD2003 microdados Arquivo de Domicílios

Dicionário da PNAD2003 microdados Arquivo de Domicílios 1 4 V0101 Ano Referência 5 UF 5 8 V010 Número controle 13 3 V0103 3 Número Série 16 18 0 1 Dicionário da PNAD003 microdados Arquivo Domicílios V0105 5 V0106 6 V0104 4 Tipo Entrevista Total Moradores Total

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

AUTOPEÇAS. Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade

AUTOPEÇAS. Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade AUTOPEÇAS Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade UF SIGNATÁRIA PROTOCOLO ICMS 41/2008 SIGNATÁRIA PROTOCOLO ICMS

Leia mais

Seção fechada com dados disponíveis até o dia 31/12/2015. Janeiro 2016 Conjuntura Econômica I

Seção fechada com dados disponíveis até o dia 31/12/2015. Janeiro 2016 Conjuntura Econômica I Índices Econômicos II Índices gerais II Índice de preços ao produtor amplo origem Brasil III Preços ao consumidor Brasil V Preços ao consumidor Rio de Janeiro V Preços ao consumidor São Paulo V Preços

Leia mais

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

3º ANO PROF.: REGINA COSTA

3º ANO PROF.: REGINA COSTA 3º ANO PROF.: REGINA COSTA Aula 43 Conteúdo Gráfico de barras Habilidades Saber analisar e solucionar questões envolvendo gráfico de barras D35: Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas

Leia mais

INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO

INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO O comércio varejista brasileiro, medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), registrou

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Abril/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Abril/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Abril/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 O perfil do empresário e

Leia mais

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Marcio Pochmann Presidente Brasília, 15 de dezembro de 2009 Justificativa

Leia mais

Alexsandre Lira Cavalcante *

Alexsandre Lira Cavalcante * 1. Volume de vendas do comércio varejista Alexsandre Lira Cavalcante * De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo IBGE, o volume de vendas do comércio varejista comum cearense

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao COMENTÁRIOS A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao mês anterior, descontadas as influências sazonais. No confronto com julho de 2005 o aumento ficou em 3,2%. Assim, o setor

Leia mais

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015

Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015 Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população

Leia mais

Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões

Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões JUNHO DE 20 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam que a taxa de desemprego aumentou apenas em duas das seis

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Dicionário de variáveis da PNAD 2006 - arquivo de domicílios Microdados da Pesquisa Básica

Dicionário de variáveis da PNAD 2006 - arquivo de domicílios Microdados da Pesquisa Básica 1 4 V0101 Ano referência UF Unida da Feração 8 V010 Número controle 13 3 V0103 3 Número série 16 V0104 18 V010 0 V0106 6 1 V001 PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE Total moradores 10 anos ou mais Espécie

Leia mais

INFORME À IMPRENSA Leilões de Energia A-3 e A-5 / 2012

INFORME À IMPRENSA Leilões de Energia A-3 e A-5 / 2012 EPE cadastra empreendimentos para os leilões de energia de 2012 Foram inscritos 27 mil MW para o Leilão A-3 e 25 mil MW para o Leilão A-5 Rio de Janeiro, 20/04/2012 A Empresa de Pesquisa Energética EPE

Leia mais

Pesquisa Anual da Indústria da Construção. Paic /6/2012

Pesquisa Anual da Indústria da Construção. Paic /6/2012 Pesquisa Anual da Indústria da Construção Paic - 2010 15/6/2012 Características metodológicas Resultados gerais Estrutura das receitas, dos custos e despesas, e do investimento em 2007/2010 Estrutura regional

Leia mais

Press release. GfK apresenta resultados e tendências de vendas para o setor de eletroeletrônicos

Press release. GfK apresenta resultados e tendências de vendas para o setor de eletroeletrônicos Press release GfK apresenta resultados e tendências de vendas para o setor de eletroeletrônicos Contato da imprensa Hilda Aquino T 55 11 9 8444-6473 Hilda.aquino@gmail.com Lucia Godoy T +55 11 2174-3826

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP uo UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN Nº 08 RELATÓRIO DE PESQUISA Uma Caracterização da Extrema Pobreza no Brasil Janeiro

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2013 I - Resultados do mês As exportações do agronegócio

Leia mais

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 1 São Paulo, 11 de janeiro de 2011. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 Catorze, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

NO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO

NO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO

Leia mais

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE

Leia mais

TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro, em parceria com a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Novembro

Leia mais

Dicionário de variáveis da PNAD 2007 - arquivo de domicílios Microdados da Pesquisa Básica

Dicionário de variáveis da PNAD 2007 - arquivo de domicílios Microdados da Pesquisa Básica Dicionário variáveis da PNAD 007 - arquivo domicílios PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE 1 4 V0101 Ano referência UF 8 V010 Número controle 13 3 V0103 3 Número série 16 V0104 18 V010 0 V0106 6 1 V001 Total

Leia mais

NOVO ENEM - ATUALIZADO EM 15/06/2009 às 20h

NOVO ENEM - ATUALIZADO EM 15/06/2009 às 20h NOVO ENEM - ATUALIZADO EM 15/06/2009 às 20h Região Centro-Oeste 1 - Universidade de Brasília (UnB) Utilizará o Novo ENEM para o processo seletivo do 1 semestre de 2011 2 - Universidade Federal de Goiás

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta

Leia mais

Taxa de desemprego diminui

Taxa de desemprego diminui MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC 1 Taxa de desemprego diminui 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio Intermunicipal

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

Nota Técnica 1 Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012. Resultados Preliminares

Nota Técnica 1 Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012. Resultados Preliminares Nota Técnica 1 Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012 Resultados Preliminares Centro de Estatística e Informações - CEI Belo Horizonte, junho de 2014 NOTA TÉCNICA 1 DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2011-2012:

Leia mais

Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo

Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Tabela 1 Importações brasileiras totais e de bens de consumo As importações de bens de consumo, embora persistam, em termos absolutos, em patamar inferior

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)

Leia mais

O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.

O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou 2% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. No primeiro bimestre de

Leia mais