Desoneração da folha de pagamento: questões controvertidas sobre incidência e base de cálculo

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1 Desoneração da folha de pagamento: questões controvertidas sobre incidência e base de cálculo José Maria Arruda de Andrade Professor da USP. Livre-Docente, Doutor e Bacharel pela FDUSP. Foi Pesquisador Visitante do Max-Planck Institut(Munique, Alemanha).

2 PLANO BRASIL MAIOR Objetivo: Fortalecer a indústria brasileira, tornando-a mais competitiva num cenário internacional adverso. No âmbito do Plano Brasil Maior, foram adotadas medidas com vistas à desoneração dos investimentos, redução de custos de produção e de estímulo à competitividade dos produtos nacionais. A política de desoneração da folha de pagamentos compõe o rol de ações definidas no novo arcabouço da política industrial, tecnológica e de comércio exterior.

3 OS SETORES BENEFICIADOS 50 setores beneficiados até 2013; Mais 6 setores a partir de janeiro de Segundo dados da RFB, a renúncia fiscal foi estimada de R$ 14,3 bilhões em 2013 e R$ 21,6 bilhões em 2014.

4 IMPORTÂNCIA DOS SETORES BENEFICIADOS ATÉ % das exportações de manufaturados. 22% das exportações brasileiras. 32% dos empregados celetistas. 24% da massa salarial. 19% da receita bruta total da economia.

5 A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS Eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos; Substituição por contribuição de 1% a 2% sobre o faturamento; A nova alíquota não incide nas exportações; Importações de produtos beneficiados com a desoneração da folha no mercado interno tiveram acréscimo de um ponto percentual na alíquota do PIS/COFINS.

6 EFEITOS ESPERADOS DA MEDIDA Reduçãodocustodamão de obra; Impacto no Saldo de Empregos; Redução do custo de produção e exportação; Aumento da competitividade do produto brasileiro; Adequação da contribuição ao ciclo econômico.

7 Art [...] ASPECTOS CONSTITUCIONAIS 9ºAs contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005) 12.A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão nãocumulativas. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de ) 13.Aplica-se o disposto no 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de )

8 ASPECTOS PROBLEMÁTICOS RELEVANTES Proporcionalização quando o enquadramento é por CNAE (periodicidade, receita, mais de uma atividade); Enquadramento das subcontratadas ou das empreitadas parciais na construção civil; Enquadramento de Instituições sem Fins Lucrativos e Fundações; Tributação dos Consórcios de Empresas; Prazo para adesão.

9 Lei /11 Art. 7º.Alíquota de 2% ESTRUTURA LEGAL Enquadramento por CNAE ou Nominal (Art. 7º, I: TI e TIC, CallCenter). Art. 7º, IV: CNAE Construção Civil (infraestrutura a partir de 01/2014) Regra de transição temporal para construção civil (por CEI). Art. 8º.Alíquota de 1% TIPI/NCM. Por produto. Não se aplica se as demais receitas igualarem ou superarem 95% da receita bruta. Inclui outros serviços por nome e por CNAE.

10 DÚVIDAS RELEVANTES Empresas enquadradas por CNAE(arts. 7º e 8º): RFB: houve manifestação no sentido de que o importante é o CNAE principal (que deve corresponder à atividade principal). Não há necessidade de alteração mensal. Se houver mudança prolongada, daí simalteraevoltaparaoinss20%.notacosit-enº343,de02/08/2013.

11 DÚVIDAS RELEVANTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL Comentário: No caso da construção civil, o critério que determina o regimetributárioparaosetor é odaatividade principal(cnae demaior receita). A data de abertura do CEI é uma modulação temporal para assegurar equilíbrio econômico-financeiro dos contratos já firmados. Primeiro: natureza da receita auferida(atividade principal). Segundo: data de abertura do CEI. Antes de 31/03/2013: INSS 20%. 01/04/2013 a 31/05/2013: obrigatório CPRB 2%. Entre 01/06/2013 a 31/10/2013: facultativo CPRB 2%(*) ou INSS 20% A partir de 01/11/2013: obrigatório CPRB 2%.

12 DÚVIDAS RELEVANTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL Lacuna: Convívio de dois regimes na construção civil: INSS 20% nos CEI s abertos até 31/03/ % sobre a receita em outros projetos? Como proporcionalizar? RFB: Nota COSIT-E nº 343, de 02/08/2013. Houve declaração que seria INSS 20% apenas sobre os funcionários alocados na CEI. Trata-se apenas de uma resposta técnica, ainda não vinculante. Comentário: Tese 1: recolhe 20% sobre os funcionários alocados na CEI, ignorando os demais funcionários que atuam no projeto (mas estão alocados na matriz ou em alguma filial). Tese 2: Faz a proporção entre receita desonerada e não desonerada. Aplica 20% sobre a FOPAG da empresa com base nessa proporção.

13 DÚVIDAS RELEVANTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil: CNAE da subcontratada. O que define o seu regime? O projeto (CEI) da contratante (empreiteira) ou a sua atividade efetiva/cnae? RFB: Prepondera a atividade principal da empresa que presta o serviço (a de maior receita), que deve refletir na adoção do CNAE principal. Se for construção civil, CNAE s 412, 432, , regime de desoneração. Nota COSIT-E nº 343, de 02/08/2013.

14 DÚVIDAS RELEVANTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL Regime para as subcontratadas: continuação Resposta RFB: As empresas que não são responsáveis pela abertura do CEI (subempreiteiras ou empreiteiras parciais) devem recolher a contribuição de 2% sobre receita bruta, independentemente da data da abertura do CEI pela empreiteira responsável(contratante). Elas devem recolher a contribuição previdenciária substitutiva independentemente do momento em que foi efetuada a matrícula da obra: a) obrigatoriamente, no período compreendido entre 01/04/2013 a 31/05/2013, e a partir de 01/11/2013 e, b) facultativamente, para o período compreendido entre 01/06/2013 a 31/10/2013. SOLUÇÃODECONSULTANº92de04deSetembrode2013 (DISIT6R).Mesmosentido: DISIT7.

15 Na Lei 8.212/91: empregador. Art. 15. Considera-se: DEFINIÇÃO DE EMPRESAS I - empresa - a firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e fundacional; II - empregador doméstico - a pessoa ou família que admite a seu serviço, sem finalidade lucrativa, empregado doméstico. Parágrafo único. Equipara-se a empresa, para os efeitos desta Lei, o contribuinte individual em relação a segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa, a associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeiras. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999).

16 Lei /11 Art. 9º. Definição de empresa. DEFINIÇÃO DE EMPRESAS VII - para os fins da contribuição prevista no caput dos arts. 7 o e 8 o, considera-se empresa a sociedade empresária, a sociedade simples, a cooperativa, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresárioaqueserefereoart.966daleino10.406,de10dejaneiro de Código Civil, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme ocaso; (IncluídopelaLeiLeinº12.844,de2013).

17 DEFINIÇÃO DE EMPRESAS Ponto Importante: não inclui fundações e associações (entidades sem fins lucrativos). Problema prático se fosse diferente: entidade possui muitos empregados e presta poucos serviços com nota fiscal (sem fins lucrativos, tem patrimônio próprio ou recebe dotações orçamentárias, ou possui regimes de imunidade e isenção). A proporção pode resultar em isenção quase total do INSS FOPAG sem a correspondente compensação com o recolhimento sobre receita bruta.

18 DÚVIDA RELEVANTE: CONSÓRCIO DE EMPRESAS Consórcio de Empresas. RFB: Em Nota Técnica, ainda sem caráter vinculante para as empresas, a RFB entendeu que o consórcio não foi incluído na desoneração. Nota COSIT-E nº 343, de 02/08/2013. Comentário: Consórcio é apenas uma contrato entre prestadores de serviços, esses sim submetidos ao regime da desoneração em virtude do CNAE.

19 Consórcio (continuação): quando (i) as empresas consorciadas que atuam em nome próprio(emitem notas fiscais de construção civil), nada mais fazem do que estar submetidas à contribuição substituta da desoneração normalmente. No caso (ii) de atuação por meio da empresa líder do consórcio, a legislação tributária prevê as regras de reconhecimento de receitas, custos e despesas, sendo a atuação da líder mero meio. Mas ainda é sociedade empresária. No caso mais delicado (iii), a do consórcio atuando em nome próprio, parece-nos que a própria legislação tributária cuidou do tema, ao impor aos consorciados o reconhecimento das receitas, custos e despesas na proporção de sua participação. Em resumo: consórcio é meio de atuação e não estrutura societária.

20 Lei /11. Proporcionalização entre atividades e produtos desonerados e não desonerados Art. 9º Proporção: CÁLCULO 1 o No caso de empresas que se dedicam a outras atividades além das previstas nos arts. 7 o e 8 o, até 31 de dezembro de 2014, o cálculo da contribuição obedecerá: (Incluído pela Lei nº ) Produção de efeito e vigência I -ao disposto no caput desses artigos quanto à parcela da receita bruta correspondente às atividades neles referidas; e(incluído pela Lei nº ) Produção de efeito e vigência

21 CÁLCULO Lei /11. Proporcionalização entre atividades e produtos desonerados e não desonerados. II -ao disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, reduzindo-se o valor da contribuição dos incisos I e III do caputdo referido artigo ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços de que tratam o caputdo art. 7 o e o 3 o do art. 8 o ou à fabricação dos produtos de que trata o caputdo art. 8 o e a receita bruta total. (Redação dada pela Lei n º , de 2013) Só se a receita das demais atividades (não desoneradas) for superior a 5%. Caso contrário, desoneração sobre a totalidade ( 5º e 6º).

22 CÁLCULO POR CNAE Outra regra de definição da abrangência da medida: 9o As empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela contribuição sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE relativo a sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, não lhes sendo aplicado o disposto no 1º. (Incluído pela Lei Leinº , de 2013) 10. Para fins do disposto no 9 o, a base de cálculo da contribuição a que se referem ocaputdo art. 7 o e o caputdo art. 8 o será a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades. (Incluído pela Lei Lei nº , de 2013)

23 DÚVIDAS RELEVANTES: PRAZO PARA ADESÃO Prazo intermediário (facultativo) de adesão ao regime: Havia permissão de antecipar a inclusão no regime para o dia 04 de junho de 2013, mediante o recolhimento do tributo no seu prazo de vencimento (20/07). O Diário Oficial só circulou no dia 22/07/2013(segunda-feira). A grande maioria das empresas recolheu o tributo ainda no sistema anterior(20% sobre a folha de salários). O critério de adesão era o recolhimento do tributo no prazo. Como resolver? Em geral, o impacto é reduzido, pois são poucos os meses envolvidos (5). No caso da construção, é a duração da obra cujo CEI foi aberto nesse período intermediário(junho a outubro). AindanãohárespostadaRFB.

24 Obrigado! José Maria Arruda de Andrade Professor da USP. Livre-Docente, Doutor e Bacharel pela FDUSP. Foi Pesquisador Visitante do Max-Planck Institut(Munique, Alemanha)

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