Trabalho da página 92 à 94

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalho da página 92 à 94"

Transcrição

1 Trabalho da página 92 à 94 1.O que significa perguntar sobre a natureza dos valores? Significa perguntar se os valores existem nas coisas e ações e o sujeito os descobre ou se existem apenas no sujeito e este os projeta nas coisas. Se os valores são objetivos ou subjetivos. 2. Define teoria subjetivista e objetivista e assinala com um quais as teorias que podem ser classificadas de subjetivistas e objetivistas Teorias subjetivistas: Os valores não existem em si nem nas coisas, estão dependentes do sujeito, dos seus sentimentos/preferências e aprovações Psicologismo Emotivismo Naturalismo Ontologismo Teorias objetivistas: Os são objetivos, encontram-se na relação com os objetos, não dependendo do sujeito limitando-se este a descobri-los tal como descobre outras propriedades das coisas Página 1 de 7

2 3. Analisa cada uma das teorias de acordo com os parâmetros seguintes. Psicologismo Ideias principais Juízos de valor têm valor de verdade? Valor é uma a vivência/experiência pessoal do sujeito = sentimento/desejo/preferência/valoração Valores são subjetivos: não existem por si mesmos, nem nas coisas só existem porque o sujeito existe, dependem dele para existir SIM NÃO Os juízos de valor são enunciados subjetivos: nada enuncia sobre os objetos, mas sobre o estado psicológico do sujeito. Enunciar Aquele quadro é belo significa dizer Aquele quadro agrada-me ou Prefiro aquele quadro Depende do facto de descrever adequadamente os sentimentos de agrado/aprovação ou de desagrado/desaprovação do sujeito Página 2 de 7

3 1. Não consegue explicar a permanência de certos valores na vida dos homens. Por exemplo, o valor da lealdade, do bem, da justiça. 2. Torna toda a discussão ou acordos em matéria de valores impossível uma vez que: a) Ninguém poderia estar enganado em questões de ordem valorativa, pois todos os juízos eram igualmente verdadeiros. O subjetivismo torna-nos infalíveis em questões de valor. b) Criticar tornar-se-ia impossível. Dizer a alguém que defende que Torturar é muto bom está errado não faz sentido. Não poderíamos argumentar contra essa pessoa no sentido de dizer que está errada e corrigi-la. 3. Não distingue o valor (que pode ser objetivo) do ato de valorar ou experiência dos valores (que pode ser subjetiva). Ex: Se, estar frio e sentir frio são coisas diferentes, ser belo e experienciar como belo não podem ser coisas diferentes também? Página 3 de 7

4 Emotivismo Ideias principais Juízos de valor têm valor de verdade? O emotivismo é uma forma (extrema) de psicologismo Para os emotivistas os nossos juízos de valor nada declaram, são meras expressões dos nossos sentimentos. Dizer Aquele quadro é belo significa dizer viva aquele quadro Aquele quadro Ummm A pena de morte é injusta é apenas outro modo de dizer A pena de morte Buuu ou Abaixo a pena de morte SIM NÃO Porque os juízos de valor declaram nada nem acerca do objeto nem do sujeito. São meras expressões linguísticas das emoções. São como exclamações Dando um papel secundário à razão torna todo o debate moral impossível. É impossível apresentar razões a favor /contra qualquer posição que seja Naturalismo Ideias principais Juízos de valor têm valor de verdade? Os valores são propriedades naturais das coisas. Por exemplo, quando se diz Aquela pintura é bela, a beleza é uma propriedade objetiva do quadro tal como a sua forma, tamanho e matéria. O ser humano limita-se a descobrir os valores nas coisas tal como descobre propriedades como o peso ou o comprimento, etc. Os juízos de valor são como os juízos de facto (enunciam propriedades objetivas das coisas) SIM x NÃO Dependem de descrever adequadamente as características objetivas (cor, peso, tamanho) das coisas, entre as quais se inclui o seu valor Página 4 de 7

5 Não consegue explicar a diferença nos juízos de valor acerca de uma mesma realidade. Por ex. porque é que para dois sujeitos um quadro pode ser belo e não belo. Não consegue explicar porque é que, acerca das mesmas realidades, os juízos de valor podem mudar. Por exemplo, porque é na Idade Média um quadro não era considerado belo e, séculos, mais tarde já é considerado belo. Se os valores são objetivos os nossos juízos sobre eles não devia mudar. Ontologismo Ideias principais Juízos de valor têm valor de verdade? Posição objetivista radical: defende que os valores não são qualidades das coisas, nem são coisas (materiais), mas coisas de uma natureza especial. Os valores são entidades ideais ou essências. Sendo ideais, os valores existem num mundo à parte: o mundo ideal. Existindo num mundo à parte, os valores são independentes: 1. Da matéria, do tempo e do espaço: são imateriais, intemporais (não sujeitos ao tempo histórico), absolutos (não dependem de um ponto de vista), e imutáveis (perenes). As coisas valiosas mudam, mas os valores não. 2. Do sujeito e dos objetos: estes não têm valor em si mesmos, mas apenas na sua relação com os valores, isto é, enquanto corporizam e se assemelham/participam/aproximam do SIM NÃO Depende de 2 acordos: 1º Que uma certa realidade material estar ou não de acordo com do valor ideal. 2º Que o valor usado no juízo para descrever essa realidade material esteja de acordo com essa realidade Ex: se digo que alguém que mentiu agiu com justiça, o meu juízo é falso porque a ação à qual atribuo o valor de Justiça, não de está de acordo com a noção ideal de Justiça. Se digo que é Injusta já é verdadeiro. Página 5 de 7

6 valor ideal. Não há fundamento para defender a existência dos valores num mundo inteiramente separado do mundo real: sendo verdade que a justiça não depende dos atos justos, que sentido tem uma justiça que não se corporiza em atos justos? Teoria relacional dos valores Ideias principais Os juízos de valor têm valor de verdade SIM x NÃO Os valores não são coisas Os valores não são qualidades naturais das coisas Os valores só se podem manifestar nas coisas e para um sujeito Os valores necessitam de duas condições: o Objetos com qualidades objetivas (brilho, consistência, resistência, sabor, etc.), que determinam o valor potencial dos mesmos. o Um sujeito, com certas necessidades e preferências que aquelas qualidades objetivas satisfazem, e que o levam a valorizá-las, determinando assim o seu valor concreto. Depende de descrever adequadamente o valor que o sujeito, de facto, atribui às coisas em função das propriedades que reconhece nelas para satisfação das suas necessidades e preferências Acaba por ser uma teoria subjetivista dos valores na medida em que a valorização atribuída às coisas depende do sujeito e dos seus contextos de vida. Está sujeita às mesmas objeções que o subjetivismo. o Exemplo: a raridade, o brilho e a incorruptibilidade do ouro levam o homem a valorizá-lo estética e utilitariamente Página 6 de 7

7 Os valores existem pois como relação (um sujeito valoriza certas propriedades de objetos) Os valores dependem assim da situação concreta do homem concreto: valorizam-se os contextos socioculturais e históricos em que ocorre essa valoração. Por exemplo o ouro não tinha o mesmo valor para os índios e para os colonizadores europeus, porque para a cultura índia, baseada na troca direta, o dinheiro e os metais preciosos nada valiam a não ser decorativamente. Para a cultura europeia o ouro tinha um valor económico e monetário alto. Página 7 de 7

Grupo I 1- Assinala a alternativa correta:

Grupo I 1- Assinala a alternativa correta: FICHA FORMATIVA Correção Grupo I 1- Assinala a alternativa correta: O pão é um alimento sagrado. Há harmonia e elegância na arquitetura da antiguidade Todos os seres humanos nascem livre s e iguais A beleza

Leia mais

Valores e valoração Fontes: páginas 87 à 99 do manual

Valores e valoração Fontes: páginas 87 à 99 do manual Valores e valoração Fontes: páginas 87 à 99 do manual 1- Qual a relação entre a ação e o valor? Para agir temos de decidir, e decidir implica escolher. Para escolher temos de preferir umas opções a outras,

Leia mais

Assinala a única opção correta Éticos Estéticos Religiosos Lógicos Úteis Vitais X X X X X X X

Assinala a única opção correta Éticos Estéticos Religiosos Lógicos Úteis Vitais X X X X X X X O pão é um alimento sagrado. Há harmonia e elegância na arquitetura da antiguidade Todos os seres humanos nascem livre s e iguais A beleza dos lugares religiosos é inigualável Todos os espaços religiosos

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos? O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,

Leia mais

page 2 / 11 RELACIONAMENTOS antes de precisar deles. Quando surgir a necessidade, eles estarão lá, a postos, dispostos a lhe ajudar.

page 2 / 11 RELACIONAMENTOS antes de precisar deles. Quando surgir a necessidade, eles estarão lá, a postos, dispostos a lhe ajudar. page 1 / 11 Tenho certeza que você pensava o contrário, ou seja, que "O QUE ALGUÉM FAZIA" era mais importante do que "QUEM ERA AQUELA PESSOA". Entender a diferença entre essas duas afirmações, pode ter

Leia mais

Ações, atos e acontecimentos Ação é Ato é Acontecimento é

Ações, atos e acontecimentos Ação é Ato é Acontecimento é Ações, atos e acontecimentos Ação é Ato é Acontecimento é Um acontecimento Porque é algo que ocorre Um acontecimento Uma ocorrência, um evento Que envolve um agente Porque é iniciado por alguém. Um sujeito

Leia mais

A Teoria do Conhecimento

A Teoria do Conhecimento A Teoria do Conhecimento Objeto Conhecimento Objetivo Estudar a origem, natureza, valor e limites do conhecimento e da nossa capacidade de conhecer Problemas As formas do conhecimento A definição de conhecimento

Leia mais

O Processo de Comunicação

O Processo de Comunicação O Processo de Comunicação Sendo o homem um ser social, relaciona-se de modo interdependente com os indivíduos do grupo em que vive. A convivência realiza-se pela comunicação, que pode ser gestual, oral

Leia mais

Ficha de Exercícios nº 2

Ficha de Exercícios nº 2 Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode

Leia mais

Etnocentrismo, relativismo cultural e multiculturalismo

Etnocentrismo, relativismo cultural e multiculturalismo Etnocentrismo, relativismo cultural e multiculturalismo Por Prof. Rita MacCord http://maccord-rita-prof.blogspot.com.br/2012/11/sociologiaetnocentrismo-relativismo.html em 04 de junho de 2013 MULTICULTURALISMO

Leia mais

BURRHUS FREDERIC SKINNER BEHAVIORISMO. Prof. Fracasso

BURRHUS FREDERIC SKINNER BEHAVIORISMO. Prof. Fracasso BURRHUS FREDERIC SKINNER BEHAVIORISMO Prof. Fracasso FONTE: BOCK, A.M.B.; FURTADO, O., TEIXEIRA, M.L.T. PSICOLOGIAS. Uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo : Saraiva, 2002. O TERMO BEHAVIORISMO

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

Vejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo.

Vejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo. Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma questão interessante apresentada pela CETRO neste final de semana, na prova de Especialista em Administração, Orçamento e Finanças da Prefeitura de São Paulo. Vejam,

Leia mais

Questionário sobre Disparidades Salariais entre Homens e Mulheres

Questionário sobre Disparidades Salariais entre Homens e Mulheres Neste breve questionário, utilizam-se perguntas de escolha múltipla para explicar as causas e o impacto das disparidades salariais entre homens e mulheres na UE. Também se incluem informações sobre onde

Leia mais

Num caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste

Num caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste 1.3.A Dimensão Discursiva do Trabalho Filosófico 1.3.1.Os Instrumentos do Trabalho Discursivo a) O trabalho filosófico Disse-se atrás que mais importante do que a filosofia é o filosofar, o trabalho que

Leia mais

VALOR E VALORAÇÃO CRITÉRIOS VALORATIVOS

VALOR E VALORAÇÃO CRITÉRIOS VALORATIVOS Valor VALOR E VALORAÇÃO CRITÉRIOS VALORATIVOS Critério de orientação. Guia para a ação humana, atribuído pelo homem às coisas, seres e acontecimentos, em função da relação que com eles estabelece. Diz

Leia mais

Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educação:

Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educação: Escola EB, de Ribeirão (Sede) ANO LECTIVO 010/011 Dezembro 010 Nome: Nº: Turma: Classificação: Professor: Enc Educação: Ficha de Avaliação de Matemática Versão Duração do Teste: 90 minutos 6 de Dezembro

Leia mais

FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO.

FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO. FILOSOFIA POLÍTICA: O PROBLEMA DA JUSTIFICAÇÃO E DA ORIGEM DO ESTADO. A justificação contratualista de John Locke -A proposta de Locke, em seu Segundo tratado sobre o Governo civil (1690), é mais influente

Leia mais

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Tema: Geometria Tópico: Orientação Espacial Posição e localização Mapas, plantas e maquetas Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS

COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS LOGO FQA COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS Propagação de um sinal Energia e velocidade de propagação (modelo ondulatório) Transmissão de sinais Sinal - é qualquer espécie de perturbação que

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana

FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana Exercício 1 O Sr. José da Silva, um pequeno criador de porcos do Alentejo, desejando melhorar a qualidade de sua criação, comprou um porco de

Leia mais

PROVA: QUESTÃO: RESULTADO DO RECURSO: JUSTIFICATIVA:

PROVA: QUESTÃO: RESULTADO DO RECURSO: JUSTIFICATIVA: ESTADO DO PIAUÍ CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAVIEIRA INSTITUTO MACHADO DE ASSIS RESULTADO DOS RECURSOS GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDITAL Nº 001/2015 CARGO: TODOS OS CARGOS DE PROFESSSOR

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Está à procura? pode decidir como gasta o seu tempo? está a ganhar o que merece? gostaria de trabalhar a partir de casa?

Está à procura? pode decidir como gasta o seu tempo? está a ganhar o que merece? gostaria de trabalhar a partir de casa? Está à procura? Comece o seu negócio pode decidir como gasta o seu tempo? está a ganhar o que merece? gostaria de trabalhar a partir de casa? tem o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal que pretende?

Leia mais

1. PRINCÍPIOS DO PROCESSO DO TRABALHO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL 2) PRINCÍPIO DA IMPACIALIDADE DO JUIZ

1. PRINCÍPIOS DO PROCESSO DO TRABALHO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL 2) PRINCÍPIO DA IMPACIALIDADE DO JUIZ 1 1. PRINCÍPIOS DO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL A justa composição da lide só pode ser alcançada quando a tutela jurisdicional for prestada dentro dos moldes delimitados pelas normas processuais.

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base

Leia mais

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Energia do Sol para a Terra 22-04-2010. 10.º FQA Marília Peres

BALANÇO ENERGÉTICO. Energia do Sol para a Terra 22-04-2010. 10.º FQA Marília Peres BALANÇO ENERGÉTICO Adaptado de Porto Editora 10.º FQA Marília Peres Energia do Sol para a Terra O Sol é a principal fonte de energia do nosso sistema solar, libertando grandes quantidades de radiação electromagnética

Leia mais

Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência.

Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência. Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência. Para examinar a transmissão de uma doença em populações humanas, precisamos claramente de poder medir a frequência não só da ocorrência da doença como

Leia mais

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mem Martins Informação n.º /2014

Agrupamento de Escolas de Mem Martins Informação n.º /2014 Agrupamento de Escolas de Mem Martins Informação n.º /2014 Prova 527/ 2014 INFORMAÇÃO EXAME FINAL DE ESCOLA: Português 12º Ano de Escolaridade 1. Introdução O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Exame de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada

Exame de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada Exame de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada Ensino Básico INGLÊS INFORMAÇÃO-EXAME Ciclo 3º Ciclo do Ensino Básico Legislação Dec. Lei n.º6/2001, de 18 de janeiro Data 11 de

Leia mais

Silogística Aristotélica

Silogística Aristotélica Silogística Aristotélica Prof. Paulo Margutti Com base na possibilidade de padronizar todas as sentenças de conformidade com os tipos A, E, I e O, Aristóteles considerava que todos os argumentos poderiam

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS SEMINÁRIO TEMÁTICO O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS 1 JUSTIFICAÇÃO: I. O vocábulo transparência está na moda. É fácil validar esta afirmação basta comprar um jornal generalista (em qualquer

Leia mais

O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento

Leia mais

Exame de Recuperação Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Exame de Recuperação Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Exame de Recuperação Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos DISCIPLINA: Física e Química Módulo: Q1 2015/2016 10 ºAno de escolaridade Data: 30 de outubro de 2015

Leia mais

Entrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Entrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Matemática Entrelinha 1,5 Teste Intermédio Matemática Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) Duração do Teste: 90 minutos 29.02.2012 8.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º

Leia mais

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO

Leia mais

Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:

Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções: Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser

Leia mais

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

CONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO CONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas

Leia mais

Argumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser

Argumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser Argumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser Índice 1. Filosofia, retórica e democracia Introdução 2. Argumentação, verdade e ser Resumo 3. Ser e realidade 4. Linguagem e Realidade 5. A linguagem

Leia mais

A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013).

A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013). TAREFA DO ALUNO PROVA UEL TAREFA DO ALUNO: RESOLUÇÃO DE PROVA UEL-2013 A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013). Em primeiro lugar, vocês devem

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990,

Leia mais

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima:

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABARITO ECONOMIA E SEMINÁRIOS GRUPO: ECONOMIA E SEMINÁRIOS DATA: HORÁRIO: NOME DO CANDIDATO:

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING

FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING Desenvolvido por Fernando Banas 1 Ou também denominado de tempestade de idéias mais que uma técnica de dinâmica de grupo é uma atividade desenvolvida para explorar

Leia mais

ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR

ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO O QUE É PAPEL? Dentro da Ciência, muitas teorias vieram para definir papéis e os espaços do sujeito na sociedade. DEFINI-SE COMO SENDO: A forma

Leia mais

A Minha Bíblia. Adaptado por Judy Bartel do livro A Tua Bíblia de L. Jeter Walker

A Minha Bíblia. Adaptado por Judy Bartel do livro A Tua Bíblia de L. Jeter Walker A Minha Bíblia Adaptado por Judy Bartel do livro A Tua Bíblia de L. Jeter Walker Universidade Global Instituto de Correspondência Internacional 1211 South Glenstone Avenue Springfield, Missouri 65804 USA

Leia mais

OS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO

OS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO OS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO Comparo e classifico as plantas segundo alguns critérios. Desde sempre o homem tomou consciência da variedade de plantas que o rodeavam e sentiu necessidade de as reunir

Leia mais

Geometria. Polígonos. Polígonos Regulares. Nome: N.ª: Ano: Turma: POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos)

Geometria. Polígonos. Polígonos Regulares. Nome: N.ª: Ano: Turma: POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos) MATEMÁTICA 3º CICLO FICHA 11 Geometria Polígonos. Polígonos Regulares. Nome: N.ª: Ano: Turma: Data: / / 20 POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos) Polígono é uma figura plana limitada por segmentos

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

3ºAno. 1.3 HISTÓRIA E GEOGRAFIA 4º período 9 de dezembro de 2015

3ºAno. 1.3 HISTÓRIA E GEOGRAFIA 4º período 9 de dezembro de 2015 3ºAno 1.3 HISTÓRIA E GEOGRAFIA 4º período 9 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 57 Discurso na cerimónia de ato de

Leia mais

Informações sobre Serviços de Investimento. Perfis

Informações sobre Serviços de Investimento. Perfis Informações sobre Serviços de Investimento Perfis Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos contratuais que celebrou consigo no Contrato

Leia mais

CAPITULO 4. Preços e Mercados

CAPITULO 4. Preços e Mercados CAPITULO 4 Preços e Mercados Mercado noção e exemplos Os mecanismos de mercado (lei da procura/lei da oferta) Estrutura dos mercados Rendimentos e repartição de rendimentos Mercado noçõao e exemplos Em

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

Questionário de Autoavaliação

Questionário de Autoavaliação Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois

Leia mais

(FCC/Auditor Fiscal/SEFAZ/RJ/2014) A empresa Alpha S.A. possuía alguns processos judiciais em andamento, conforme os dados a seguir:

(FCC/Auditor Fiscal/SEFAZ/RJ/2014) A empresa Alpha S.A. possuía alguns processos judiciais em andamento, conforme os dados a seguir: Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma pequena explicação sobre as provisões e passivos contingentes, ambos previstos no CPC 25. Estes tópicos vêm sendo bastante cobrados em concursos, portanto, vamos

Leia mais

O problema do livre arbítrio

O problema do livre arbítrio O problema do livre arbítrio O que é o livre arbítrio? Libero arbitrium Livre Arbítrio -Ausência de - Constrangimentos -Determinações que obriguem -Capacidade de: - Arbitrar - Decidir -Escolher -Optar

Leia mais

NACIONALIDADE. Inicialmente, para compreender a matéria é precisa-se de alguns conceitos:

NACIONALIDADE. Inicialmente, para compreender a matéria é precisa-se de alguns conceitos: NACIONALIDADE Segundo Paulo e Alexandrino, nacionalidade é o vínculo jurídico-político de direito público interno que faz da pessoa um dos elementos componentes da dimensão do Estado (p. 246: 2010). Inicialmente,

Leia mais

Medidas de Tendência Central

Medidas de Tendência Central Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor

Leia mais

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira Os objetivo deste estudo é conhecer os estilos de liderança. Reconhecer estes estilos nas pessoas dentro da organização de maneira que possamos orientar, treinar e desenvolver adequadamente os indivíduos.

Leia mais

Matemática. A probabilidade pedida é p =

Matemática. A probabilidade pedida é p = a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade

Leia mais

Objetividade e diálogo de culturas. A professora M. Clara Gomes

Objetividade e diálogo de culturas. A professora M. Clara Gomes Objetividade e diálogo de culturas A professora M. Clara Gomes A questão dos critérios valorativos levanta o problema da natureza dos juízos morais. O Subjetivismo moral é teoria que defende que os juízos

Leia mais

2. Acidentes de trânsito: as vítimas

2. Acidentes de trânsito: as vítimas 2. trânsito: as vítimas Aula Interdisciplinar Indicação: 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental Os usuários mais vulneráveis representam quase a metade dos mortos no trânsito. Longe dos princípios de cidadania,

Leia mais

Para Marcuschi (2003), gêneros são eventos textuais altamente maleáveis, dinâmicos e plásticos. Surgem a partir de necessidades, atividades

Para Marcuschi (2003), gêneros são eventos textuais altamente maleáveis, dinâmicos e plásticos. Surgem a partir de necessidades, atividades 3 Gênero discursivo Em termos teóricos, entender as características de gêneros discursivos tornou-se uma questão essencial para este estudo, pois, como observou Ramos (capítulo 2), a análise da situação-alvo

Leia mais

DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE?

DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? Josué A. Pellegrini 1 A dívida líquida do setor público (DLSP) como proporção do PIB prossegue em sua longa trajetória

Leia mais

Tabela Periódica. Este trabalho é uma apresentação sobre a tabela periódica destinada ao ensino básico ou

Tabela Periódica. Este trabalho é uma apresentação sobre a tabela periódica destinada ao ensino básico ou Tabela Periódica Introdução Este trabalho é uma apresentação sobre a tabela periódica destinada ao ensino básico ou secundário. Para utilizar a apresentação é necessário aceder à página http://tabelaperiodica.herokuapp.com.

Leia mais

Oficina IV Das Mudanças Críticas... ao jogo dos Atores 1

Oficina IV Das Mudanças Críticas... ao jogo dos Atores 1 1 Oficina IV Das Mudanças Críticas... ao jogo dos 1 ❶ Listar os fatores de mudanças de qualquer natureza (regulamentação, econômica, social, cultural, tecnológica, meio ambiente, demográfica, política

Leia mais

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 714/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

MÓDULO 8 A TESE NO TEXTO DISSERTATIVO

MÓDULO 8 A TESE NO TEXTO DISSERTATIVO MÓDULO 8 A TESE NO TEXTO DISSERTATIVO Uma tese é, basicamente, uma opinião. Em qualquer texto dissertativo-argumentativo, é esperado do autor que ele consiga defender sua tese por meio de argumentos. Por

Leia mais

Idade, Preferências e Resultados Políticos: Estudo Comparativo entre Senadores e Deputados no Brasil

Idade, Preferências e Resultados Políticos: Estudo Comparativo entre Senadores e Deputados no Brasil Pedro Neiva prneiva@terra.com.br Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro www.iuperj.br/ Idade, Preferências e Resultados Políticos: Estudo Comparativo entre Senadores e Deputados no Brasil

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193

EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193 EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 1. Divisor Padrão: 00+560+80+240 200 = 190 = 19 200 20 Filiais A B C D Quota Padrão 1,088 58,01 86,010 24,870 L 1 58 86 24 L(L + 1) 1,496 58,498 86,499 24,495 Quota Padrão

Leia mais

ESPANHOL Cont. Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade

ESPANHOL Cont. Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Cont. 11º Ano de Escolaridade Prova 368 2016 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

FILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica

FILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica FILOSOFIA 11º ano Demonstração e argumentação: Lógica e retórica Governo da República Portuguesa Demonstração/argumentação Conforme os tipos de argumentos (razões) que nos servimos para justificar uma

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais

Dicas Para Ser Um Ótimo Músico. Parte 1/6. Departamento de Música AD Vale das Virtudes

Dicas Para Ser Um Ótimo Músico. Parte 1/6. Departamento de Música AD Vale das Virtudes Dicas Para Ser Um Ótimo Músico Parte 1/6 Departamento de Música AD Vale das Virtudes Paz do Senhor Jesus! É com muita alegria e satisfação que lhe apresentamos nosso 1º Curso Online ministrado pelo do

Leia mais

GESTÃO DE SERVIÇOS MOMENTOS DE CONTATO EXERCÍCIO

GESTÃO DE SERVIÇOS MOMENTOS DE CONTATO EXERCÍCIO Primeira Fase Formação do Grupo Grupo de 4 pessoas Seleção de uma organização que também forneça serviços (Ex.: supermercados, cinema, lanchonetes, bancos, postos de gasolina, concessionários, etc.) Cada

Leia mais

Escrita de Relatórios

Escrita de Relatórios Guia 6 Escrita de Relatórios Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material do Guia de Escrita de Relatórios e ter concluído a secção de auto-estudo, será

Leia mais

Plano da Apresentação. Correlação e Regressão linear simples. Correlação linear. Associação entre hábitos leitura e escolaridade.

Plano da Apresentação. Correlação e Regressão linear simples. Correlação linear. Associação entre hábitos leitura e escolaridade. Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Correlação e Plano da Apresentação Correlação linear Diagrama de dispersão Covariância Coeficiente de correlação de Pearson Teste de correlação

Leia mais

Correlação e Regressão linear simples

Correlação e Regressão linear simples Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Correlação e Regressão linear simples Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Correlação linear Diagrama de dispersão Covariância

Leia mais

Prova escrita de FILOSOFIA

Prova escrita de FILOSOFIA Prova de Equivalência à Frequência Prova escrita de FILOSOFIA Informação -Prova Data: 20 Abril 2015 Prova 161/2015 11º Ano de escolaridade Decreto-Lei nº 74/2004, 26 de março Apresentação O presente documento

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática

Prova de Aferição de Matemática PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A. Número convencional do Agrupamento

Leia mais

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos.

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. PESQUISA CONCEITOS E DEFINIÇÕES A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. A pesquisa parte, então, de uma dúvida ou problema

Leia mais

FICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV

FICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV Alexandre Santos (Xandão) 9º FICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV 1 Assinale na coluna I as afirmativas verdadeiras e, na coluna II as falsas. A velocidade da partícula varia de acordo com o gráfico

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

Que nossos materiais tenham papel relevante em seus estudos e no aprimoramento profissional e sejam parceiros nas suas aprovações nos concursos.

Que nossos materiais tenham papel relevante em seus estudos e no aprimoramento profissional e sejam parceiros nas suas aprovações nos concursos. Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires

Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires Filosofia da religião no pensamento de Martin Heidegger (Parte I) Objetivos Abordar os tramas e dramas da relação entre filosofia e religião; Analisar aspectos principais

Leia mais