BURRHUS FREDERIC SKINNER BEHAVIORISMO. Prof. Fracasso

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1 BURRHUS FREDERIC SKINNER BEHAVIORISMO Prof. Fracasso

2 FONTE: BOCK, A.M.B.; FURTADO, O., TEIXEIRA, M.L.T. PSICOLOGIAS. Uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo : Saraiva, 2002.

3

4 O TERMO BEHAVIORISMO FOI INAUGURADO PELO AMERICANO JOHN B. WATSON. BEHAVIOR significa comportamento

5 POSTULANDO O COMPORTAMENTO COMO OBJETO DA PSICOLOGIA, DAVA A ESTA CIÊNCIA A CONSISTÊNCIA QUE OS PSICÓLOGOS DA ÉPOCA VINHA BUSCANDO UM OBJETO MENSURÁVEL, CUJOS EXPERIMENTOS PODERIAM SER REPRODUZIDOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES E SUJEITOS.

6 CERTOS ESTÍMULOS LEVAM O ORGANÍSMO A DAR DETERMINANDAS RESPOSTAS E ISSO OCORRE PORQUE OS ORGANISMOS SE AJUSTAM AOS SEUS AMBIENTES POR MEIOS DE EQUIPAMENTOS HEREDITÁRIOS E PELA FORMAÇÃO DE HÁBITOS

7 DEDICA-SE AO ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE O INDIVÍDUO E O AMBIENTE, ENTRE AS AÇÕES DO INDIVIDUO E O AMBIENTE

8 A ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO O MAIS IMPORTANTE DOS BEHAVIORISTAS QUE SUCEDEM WATSON É SKINNER ( ) A BASE DA CORRENTE SKINNERIANA ESTÁ NA FORMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO OPERANTE.

9 COMPORTAMENTO RESPONDENTE ESSES COMPORTAMENTOS REFLEXOS OU RESPONDENTES SÃO INTERAÇÕES ESTÍMULO-RESPOSTA(AMBIENTE-SUJEITO) INCONDICIONADAS, NAS QUAIS CERTOS EVENTOS AMBIENTAIS ELICIAM RESPOSTAS NO ORGANISMO QUE INDEPENDEM DA APRENDIZAGEM

10 COMPORTAMENTO RESPONDENTE ESSAS RESPOSTAS DE COMPORTAMENTO CHAMAMOS DE REFLEXOS QUE, UMA VEZ CONDICIONADOS, LEVOU O ORGANISMO A RESPONDER A ESTÍMULOS QUE ANTES NÃO RESPONDIA.

11 COMPORTAMENTO OPERANTE O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento - um processo que Skinner chamou de modelagem.

12 COMPORTAMENTO OPERANTE O instrumento fundamental de modelagem é o reforço - a CONSEQUÊNCIA de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica. Para o behaviorismo em geral, o reforço pode ser positivo (uma recompensa) ou negativo (ação que evita uma consequência indesejada).

13 COMPORTAMENTO OPERANTE Skinner considerava reforço apenas as contingências de estímulo.

14 COMPORTAMENTO OPERANTE

15 COMPORTAMENTO OPERANTE O COMPORTAMENTO OPERANTE, O QUE PROPICIA A APRENDIZAGEM DOS COMPORTAMENTOS É A AÇÃO DO ORGANISMO SOBRE O MEIO E O EFEITO DELA RESULTANTE A SATISFAÇÃO DE ALGUMA NECESSIDADE, OU SEJA, A APRENDIZAGEM ESTÁ NA RELAÇÃO ENTRE UMA AÇÃO E SEU EFEITO

16 COMPORTAMENTO OPERANTE ESSE COMPORTAMENTO OPERANTE PODE SER REPRESENTADO DA SEGUINTE MANEIRA: R > S EM QUE R É A RESPOSTA E S O ESTIMULO REFORÇADOR

17 COMPORTAMENTO OPERANTE ESSE ESTÍMULO REFORÇADOR É CHAMADO DE REFORÇO. O COMPORTAMENTO OPERANTE REFERE-SE A INTERAÇÃO ENTRE SUJEITO-AMBIENTE

18 REFORÇAMENTO CHAMAMOS DE REFORÇO A TODA CONSEQUENCIA QUE, SEGUINDO DE UMA RESPOSTA, ALTERA A PROBABILIDADE FUTURA DE OCORRÊNCIA DESTA RESPOSTA. PODE SER POSITIVO OU NEGATIVO

19 REFORÇAMENTO POSITIVO É TODO EVENTO QUE AUMENTA A PROBABILIDADE FUTURA DA RESPOSTA QUE PRODUZ. NEGATIVO É TODO EVENTO QUE AUMENTA A PROBABILIDADE FUTURA QUE REMOVE OU ATENUA.

20 COMPORTAMENTOS RESPONDENTE E OPERANTE A diferença entre o reflexo condicionado e o condicionamento operante é que o primeiro é uma resposta a um estímulo puramente externo; e o segundo, o hábito gerado por uma ação do indivíduo. No comportamento respondente (de Pavlov), a um estímulo segue-se uma resposta. No comportamento operante (de Skinner), o ambiente é modificado e produz conseqüências que agem de novo sobre ele, alterando a probabilidade de ocorrência futura semelhante.

21 1. O Behaviorismo ignora a consciência, os sentimentos e os estados mentais. 2. Negligencia os dons inatos e argumenta que todo comportamento é adquirido durante a vida do indivíduo. 3. Apresenta o comportamento simplesmente como um conjunto de respostas a estímulos, descrevendo a pessoa como um autômato, um robô, um fantoche ou uma máquina. 4. Não tenta explicar os processos cognitivos. 5. Não considera as intenções ou os propósitos. 6. Não consegue explicar as realizações criativas na Arte, por exemplo, ou na Música, na Literatura, na Ciência ou na Matemática. 7. Não atribui qualquer papel ao eu ou à consciência do eu. 8. É necessariamente superficial e não consegue lidar com as profundezas da mente ou da personalidade. 9. Limita-se à previsão e ao controle do comportamento e não apreende o ser, ou a natureza essencial do homem.

22 10. Trabalha com animais, particularmente com ratos brancos, mas não com pessoas, e sua visão do comportamento humano atém-se, por isso, àqueles traços que os seres humanos e os animais têm em comum. 11. Seus resultados, obtidos nas condições controladas de um laboratório, não podem ser reproduzidos na vida diária, e aquilo que ele tem a dizer acerca do comportamento humano no mundo mais amplo torna-se, por isso, uma metaciência não-comprovada. 12. Ele é supersimplista e ingênuo e seus fatos são ou triviais ou já bem conhecidos. 13. Cultua os métodos da Ciência mas não é científico; limita-se a emular as Ciências. 14. Suas realizações tecnológicas poderiam ter sido obtidas pelo uso do senso comum. 15. Se suas alegações são válidas, devem aplicar-se ao próprio cientista behaviorista e, assim sendo, este diz apenas aquilo que foi condicionado a dizer e que não pode ser verdadeiro. 16. Desumaniza o homem; é redutor e destrói o homem enquanto homem. 17. Só se interessa pelos princípios gerais e por isso negligencia a unicidade do individual.

23 18. É necessariamente antidemocrático porque a relação entre o experimentador e o sujeito é de manipulação e seus resultados podem, por essa razão, ser usados pelos ditadores e não pelos homens de boa vontade. 19. Encara as ideias abstratas, tais como moralidade ou justiça, como ficções. 20. É indiferente ao calor e à riqueza da vida humana, e é incompatível com a criação e o gozo da arte, da música, da literatura e com o amor ao próximo.

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