Gestão de Equipes ROTEIRO. Diversidade da força de trabalho. Logística. Profa. Ms. Edilene Garcia. Diversidade no ambiente de trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Equipes ROTEIRO. Diversidade da força de trabalho. Logística. Profa. Ms. Edilene Garcia. Diversidade no ambiente de trabalho"

Transcrição

1 Logística Gestão de Equipes Profa. Ms. Edilene Garcia ROTEIRO Diversidade no ambiente de trabalho Grupos, equipes e times Equipes de trabalho autogerenciadas Equipes de trabalho de alto desempenho Diversidade da força de trabalho Dessemelhanças (diferenças) entre pessoas. JONES,

2 Fontes de diversidade no ambiente de trabalho Idade Gênero Religião Orientação Sexual Educação Experiência Raça Etnia Formação socioeconômica Capacidades e incapacidades Aparência física Outras características Desafio para o gestor na condução da força de trabalho Liderar pessoas respeitando a diversidade e oferecendo oportunidades iguais e tratamento justo aos funcionários. Grupo Conjunto de interações que ocorrem entre duas ou mais pessoas (...), com diversos graus de complexidade. (FRANÇA, 2006) 2

3 Características do Grupo Possui mentalidade coletiva. Recebe influência da cultura e das emoções dos indivíduos e do grupo como um todo. Os membros interagem mutuamente e se percebem como grupo. Imagem 1 Tipos de Grupos Formais Definidos pela estrutura da organização, com objetivos e tarefas definidas. Informais Alianças que não são formalmente estruturadas nem determinadas organizacionalmente. Subclassificação de Grupos Grupo de comando Composto por subordinados que se reportam diretamente a um mesmo gerente. Grupos de tarefas Determinados pela organização para trabalharem juntos a fim de realizarem determinada tarefa. 3

4 Subclassificação de Grupos Grupos de interesse Pessoas que se juntam para conseguir um objetivo específico no qual todos têm interesse. Grupos de amizade Grupos que se formam englobando pessoas com características comuns. Atividade 5 minutos Em grupos de 2 pessoas De acordo com a subclassificação de grupos, liste os grupos dos quais vocês são membros. Grupos e Equipes são a mesma coisa? 4

5 Grupos e equipes não são a mesma coisa. Grupo é a interação entre dois ou mais indivíduos interdependentes, que se juntam para atingir objetivos especiais. A equipe é um grupo de trabalho que interage, principalmente, para partilhar informação e tomar decisões que ajudem cada membro a ter um desempenho dentro de sua área de responsabilidade. Em uma equipe, a interação entre os membros vai além da que ocorre em grupos, gerando sinergia positiva por meio de esforço coordenado. (FRANÇA apud ROBBINS, 1998) PRODUÇÃO: O CONCEITO APRESENTADO NESTE SLIDE DEVERÁ SER GRAVADO POR UM LOCUTOR. PODE APARECER A IMAGEM DO LOCUTOR NESTE ESPAÇO AO LADO DO TEXTO. Grupos X Equipes Grupos de Trabalho Equipes de Trabalho Na equipe a interação entre os membros vai além da que ocorre em grupos. Grupos X Equipes Grupos de Trabalho Equipes de Trabalho Compartilhamento da informação Meta Neutro Sinergia (às vezes, negativo) Positivo Responsabilidade Individual Individual e mútuo Habilidade Individual Complementar Fonte: inspirado em Robbins (1998) INTERAÇÃO Desempenho coletivo 5

6 Variáveis que diferenciam os tipos de equipes Natureza das tarefas Natureza do trabalho: intelectual X operacional Exigências da coordenação: alta X baixa Solução de problemas X execução de tarefas previamente planejadas Variáveis que diferenciam os tipos de equipes Composição profissional Funcionais, multifuncionais e interinstitucionais. Preferência metodológica Métodos educacionais e operacionais. Preferência tecnológica Equipes virtuais, equipes de especialistas Apple Variáveis que diferenciam os tipos de equipes Objeto de trabalho Projeto de produto, melhoria local no processo, atividades de negócios. Duração do trabalho Por prazo definido, por projeto, permanente. Composição hierárquica Gerentes, operacional, mistura de gerentes e operacional. 6

7 Grupos, equipes e efetividade organizacional Grupos e equipes podem contribuir para a efetividade organizacional promovendo o desempenho, aumentando a capacidade de resposta aos clientes, aumentando a inovação e sendo uma fonte de motivação a seus membros. Grupos, Equipes ou Times? VÍDEO Handball Metodista Grupos, Equipes ou Times?? Grupos As qualificações e competências dos membros são individuais. Equipes As qualificações e competências dos membros são complementares, visando a sinergia. Times Além das características da equipe, há compartilhamento de valores e alto grau de comprometimento. 7

8 Etapas do desenvolvimento da equipe Formação Turbulência Normatização Desempenho Dissolução Etapas do desenvolvimento da equipe Formação Os membros tentam se conhecer. Chegar ao entendimento comum do que o grupo está tentando realizar. Entender como devem se portar. Termina quando começam a se sentir parte da equipe. Etapas do desenvolvimento da equipe Turbulência Conflitos e desacordos. Resistência ao controle pelo outro. Disputas pela liderança. Termina quando existir uma hierarquia de liderança relativamente clara e um consenso sobre a direção da equipe. 8

9 Etapas do desenvolvimento da equipe Normatização Fortes vínculos entre os membros. Sentimento de amizade e camaradagem. Consenso sobre os objetivos. Termina quando a estrutura se solidifica e expectativas são assimiladas acerca do que define o comportamento correto. Etapas do desenvolvimento da equipe Desempenho Estrutura inteiramente funcional e aceita. Sinergia direcionada no sentido da realização da tarefa. Equipes permanente: última fase Equipes temporárias: dissolução. Etapas do desenvolvimento da equipe Dissolução As atividades são encerradas. A equipe temporária é desmembrada. Sentimentos variados: depressão, alívio, contentamento. Momento para recompensa. 9

10 Tempo para dúvidas 5 MINUTOS Vídeo Propaganda Duração: 1 18 Equipes de trabalho autogerenciadas e Equipes de trabalho de alto desempenho Equipes de trabalho autogerenciadas São aquelas cujos membros têm poder, responsabilidade e autonomia para completar tarefas identificáveis de trabalho. 10

11 Equipes de trabalho autogerenciadas Os gerentes apresentam os objetivos gerais e as equipes decidem como farão. A equipe é responsável por todo um conjunto de tarefas que resultará num produto final. Úteis para aprimorar a qualidade, aumentar a motivação e a satisfação e reduzir custos. Etapas para tornar uma equipe autogerenciada Equipe inicial Supervisão formal Delegação gradual de deveres Responsabilidades do supervisor Etapas para tornar uma equipe autogerenciada Equipe de transição Líder coordena as atividades. Líder administra relações fronteiriças. Membros se tornam responsáveis pelas atividades cotidianas. KTAZENBACH e SMITH, the wisdom of teams 11

12 Etapas para tornar uma equipe autogerenciada Equipe experiente Líder se transforma em coordenador Líder coletada dados e fornece feedback Equipes são autogerenciadas em relação as suas tarefas cotidianas KTAZENBACH e SMITH, the wisdom of teams Etapas para tornar uma equipe autogerenciada Equipe madura Equipe é inteiramente responsável pelo seu trabalho. Membros da equipe resolvem problemas administrativos, financeiros e de pessoal. Coordenador só atua quando solicitado. KTAZENBACH e SMITH, the wisdom of teams Equipes de trabalho de alto desempenho Cumprem todas as condições das equipes autogerenciadas e reúnem membros que estão profundamente comprometidos com o crescimento e o sucesso profissional mútuo. 12

13 Habilidades requeridas dos membros de equipes de trabalho de alto desempenho Clareza de objetivos. Responsabilidade compartilhada. Mesmo propósito e comprometimento. Alto grau de honestidade e confiança. Habilidades requeridas dos membros de Equipes de trabalho de alto desempenho Comunicação saudável e adequada. Valorização dos talentos criativos. Visão de futuro e desejo de crescer. Vontade e mobilização para adquirir novas competências. Enfoques que as equipes de trabalho de alto desempenho devem manter Resultados. Objetivos comuns do indivíduo e da organização. Administração por princípios para a tomada de decisões e soluções dos problemas. Trabalho em equipe. 13

14 Enfoques que as equipes de trabalho de alto desempenho devem manter Integração das habilidades. Reforço do compromisso total. Uso produtivo das diferenças de pensamento. Desenvolvimento do indivíduo através do fazer, saber fazer e saber estar. Logística Boa semana! Profa. Ms. Edilene Garcia Referência de imagens: Imagem 1 Disponível em: < >. Acesso em 12/03/2009. As demais imagens são originárias de banco de imagens. 14

Processos Organizacionais

Processos Organizacionais Processos Organizacionais 1 Contextualização Organizar: prática humana milenar Administração: esforços de racionalização do processo de trabalho adequação de meios e fins 2 As funções administrativas:

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback LIDERANÇA LIDERANÇA Objetivo: Sensibilizar os empresários das MPEs sobre a importância da liderança eficaz para a construção e motivação da equipe e consequente alcance de resultados. Conteúdo: O que

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

Mapa da Matriz de Competências Corporativas

Mapa da Matriz de Competências Corporativas Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar

Leia mais

Fotos: istockphoto e acervo Perfipar

Fotos: istockphoto e acervo Perfipar Fotos: istockphoto e acervo Perfipar Caro Funcionário, A Política de Recursos Humanos da Perfipar tem como objetivo definir as estratégias relacionadas às ações com seus profissionais. Estas estão sempre

Leia mais

Desafios Competitivos de RH na Modernidade

Desafios Competitivos de RH na Modernidade Desafios Competitivos de RH na Modernidade 1 Relação empregado versus empregador VELHO ACORDO Base do poder na empresa NOVO ACORDO Base do Poder no mercado Obediência e Dedicação X Segurança no Emprego

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira Os objetivo deste estudo é conhecer os estilos de liderança. Reconhecer estes estilos nas pessoas dentro da organização de maneira que possamos orientar, treinar e desenvolver adequadamente os indivíduos.

Leia mais

Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo As organizações precisam compreender os ambientes: 1. Interno 2. Externo Para que possam: Dar respostas rápidas às mudanças Modificar seus processos

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica Objetivos Conceituar liderança Identificar os fatores de liderança Descrever os níveis de liderança Faca a face Organizacional Estratégica Sumário Introdução Liderança Liderança Estratégica

Leia mais

Atração, retenção e engajamento

Atração, retenção e engajamento Aula 4 Atração, retenção e engajamento Agenda 1 Estudo de Caso 2 Rotatividade e retenção 3 Global Workforce Study 1 Why are we losing all our good people? Estudo de caso Rotatividade e Retenção Allen,

Leia mais

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS Autor: Durward Hofler, revisado por Scott B.Droege - 2005 Tradução: André Luís Martins O termo orgânico sugere que, como coisas vivas, organizações mudam suas estruturas, funções

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Leia mais

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

Gestão do Conhecimento. Conceito de Ba. Conceito de Ba 26/3/2011. Prof. Luiz A. Nascimento

Gestão do Conhecimento. Conceito de Ba. Conceito de Ba 26/3/2011. Prof. Luiz A. Nascimento Gestão do Conhecimento Prof. Luiz A. Nascimento No processo de Gestão de Conhecimento em uma empresa deve haver um espaço para criação e compartilhamento de conhecimento entre os colaboradores. Ba é um

Leia mais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS INDICADORES PARA UM TRABALHO DE QUALIDADE NA ESCOLA

RELAÇÕES INTERPESSOAIS INDICADORES PARA UM TRABALHO DE QUALIDADE NA ESCOLA RELAÇÕES INTERPESSOAIS INDICADORES PARA UM TRABALHO DE QUALIDADE NA ESCOLA NINGUÉM PODERÁ FAZER-LHE SENTIR DE UMA CERTA MANEIRA, A MENOS QUE VOCÊ PERMITA. DIAGNÓSTICOS E PESQUISAS: Mapear a realidade através

Leia mais

Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;

Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante

Leia mais

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Maior complexidade nas relações Novos modelos de gestão Parcerias estratégicas Globalização Rápidas mudanças

Leia mais

Empreendedorismo e Plano de Negócio

Empreendedorismo e Plano de Negócio Empreendedorismo e Plano de Negócio Curso de Graduação em Administração 13/8/2012 Profª Deise Buzzi 1 I EMENTA Esta disciplina trata: 1) Da questão da formulação das estratégias para abrir um empreendimento

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector País: Instituição: Qualificação: Lituânia VMU (Vytautas Magnus University) Mobilizadores de inovação dentro das PME do metal : Objetivo de Aprendizagem:

Leia mais

Administração e Economia para Engenharia

Administração e Economia para Engenharia Administração e Economia para Engenharia Unidade 2.3: Modelagem do trabalho, direção, gerência e supervisão 1 Uma empresa Organização Disponibilizar / vender bens e serviços Finalidade: resultado (lucro)

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes GESTÃO DO CONHECIMENTO Profª Carla Hammes O que foi visto na última aula Uma fábula do conhecimento Retenção do conhecimento Armazenamento e disseminação do conhecimento Compartilhamento do conhecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL 1 CONCEITO DE SISTEMA Conforme Bios (apud CATELLI, 2001:37) sistema é um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado,

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola:

QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola: QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola: Por favor, preencha as solicitações abaixo: 1. Número de professores que trabalham no local R:... 2. Número de total de servidores na

Leia mais

Grupos e Equipes de Trabalho

Grupos e Equipes de Trabalho Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 2 1 Fundamentos do comportamento de grupos Definição Um grupo é definido como dois ou mais

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Matriz Nine Box e Plano de Desenvolvimento Individual. Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial

Matriz Nine Box e Plano de Desenvolvimento Individual. Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial Matriz Nine Box e Plano de Desenvolvimento Individual Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento Organizacional da ABRH-Nacional Diretor

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

LIDERANÇA. Prof. Taís B. Oesterreich

LIDERANÇA. Prof. Taís B. Oesterreich LIDERANÇA Prof. Taís B. Oesterreich Uma Nova Era Para Gestão Administração de Pessoas passa pelo crivo da liderança A liderança, vista em relação às outras funções gerenciais. As ligações entre a administração

Leia mais

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos 28 Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos Taís Antunes Niro Psicóloga - PUCCAMP Especialista em Gestão de Qualidade de Vida na Empresa

Leia mais

CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Palavras-chave: Educação a Distância (EAD), Tecnologia da informação, Universidade.

CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Palavras-chave: Educação a Distância (EAD), Tecnologia da informação, Universidade. 1 CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Fernanda Aguilar Ferreira Alonso Julia Dantas de Souza Marina Drummond Machado Thiago de Freitas Oliveira Resumo A Educação a Distância (EAD) é um processo de ensino

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL

ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL Atualizado em 09/11/2015 MUDANÇA ORGANIZACIONAL Mudança organizacional é qualquer alteração significativa, planejada e operacionalizada por pessoal interno ou

Leia mais

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que

Leia mais

8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING

8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING 8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING CONTEÚDO DO E-BOOK Neste material, iremos mostrar 8 sinais que está na hora de você mudar a forma como você gerencia

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

Os Desafios das Organizações

Os Desafios das Organizações Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

Sistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

Sistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Sistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

Gestão do clima organizacional: Introdução

Gestão do clima organizacional: Introdução ORGANIZAÇÃO Gestão do clima organizacional: Introdução Prof. Ms. Marco A. Arbex A Organização pode ser definida como a união de pessoas com objetivos em comum. Exemplos de organizações: Escolas Hospitais

Leia mais

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas.

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas. Autor: Mariana Murta Graduação: Bacharelado em Moda Instituição de Vínculo: Centro Universitário Una Professor Orientador: Jane Leroy Evangelista Titulação Máxima: Mestre em Administração e Marketing Instituição

Leia mais

Sucesso é uma escolha.

Sucesso é uma escolha. Sucesso é uma escolha. Quem é Vanessa Agenda Lima? Dia 1 Especialista em Coaching Executivo e de Carreira. Psicóloga, formada pela PUC-Minas, pós-graduada em Gestão de Pessoas na Fundação Dom Cabral, cursou

Leia mais

Por favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários:

Por favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários: ANEXO I Este trabalho tem como objetivo uma avaliação das atividades gerenciais com vistas a pretensa centralização das atividades meio do Conglomerado Econômico Sol. Por favor, leia atentamente as questões

Leia mais

Torne-se um Vendedor de Alta Performance!

Torne-se um Vendedor de Alta Performance! Torne-se um Vendedor de Alta Performance! O mais Atual e Efetivo Programa de Capacitação de Vendedores do Brasil! Desperte seu Potencial Infinito! Desenvolva uma Comunicação Poderosa e Realize Vendas de

Leia mais

AD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA

AD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA AD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA A AD SHOPPING, desde a sua fundação fez opção pela qualidade do seu trabalho e pelo desenvolvimento de soluções para otimização dos

Leia mais

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando

Leia mais

Visão, Missão, Estratégia e Valores

Visão, Missão, Estratégia e Valores Visão, Missão, Estratégia e Valores Nossa visão Ser a empresa de revestimentos de liderança mundial, oferecendo, de forma consistente, soluções de alta qualidade, inovadoras e sustentáveis, nas quais os

Leia mais

Variáveis e Escalas (Parte II)

Variáveis e Escalas (Parte II) Variáveis e Escalas (Parte II) Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software 1 Significado das Relações Simétrica Nenhuma das variáveis exerce efeito, influência ou ação sobre a outra Recíproca

Leia mais

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL Administração Estratégica Prof-Daciane de O.Silva Livro: Implantando Administração Estratégica Ansoff e McDonnell (pgs 285 a 293). COMPORTAMENTO INCREMENTAL(CI) Características:

Leia mais

Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras

Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindo à versão de demonstração do curso Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras! Vocêpoderá conferir alguns

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Aula 01 Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Teoria Geral de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Apresentação da Disciplina Disciplina: Teoria Geral de Sistemas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS

IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS Apresentação da metodologia utilizada para elaboração do plano de cargos e salários da Empresa 1, considerando a metodologia de pontos

Leia mais

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Clima Organizacional

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Clima Organizacional Disciplina: Comportamento Organizacional Assunto: Clima Organizacional Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela

Leia mais

DESAFIO VOTOJR. Comunicação Interna Case TV Digital

DESAFIO VOTOJR. Comunicação Interna Case TV Digital DESAFIO VOTOJR Comunicação Interna Case TV Digital VOTORANTIM S.A. Somos a Votorantim S.A., uma gestora de um imenso portfólio que envolve setores da indústria de base e finanças. Em nossas atividades,

Leia mais

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

O QUE É METODOLOGIA LEAN?

O QUE É METODOLOGIA LEAN? O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente

Leia mais

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente... PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente

Leia mais

Bases da Moderna Administração

Bases da Moderna Administração Bases da Moderna Administração Escola Clássica da Administração Na transição do século XX, atividade industrial expandiu-se de forma acelerada, principalmente nos Estados Unidos; A ciência e tecnologia

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário

Leia mais

Gerenciamento da Comunicação 1

Gerenciamento da Comunicação 1 O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas

Leia mais

Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.

Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente

Leia mais

Orientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação.

Orientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação. Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás agosto/2009 projeto IV.8.1 Elab.da Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás 1 1 OBJETIVOS Promover a comunicação integrada entre as

Leia mais

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas:

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO Prof. Ms. Marco A. Arbex Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: Todas as empresas têm um modelo de gestão? A sua empresa tem um modelo de gestão? Você conhece?

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégias

Desenvolvimento de Estratégias Desenvolvimento de Estratégias Aula 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial

Leia mais

Gestão de pessoas e desempenho organizacional

Gestão de pessoas e desempenho organizacional Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,

Leia mais

SIMULADO SOBRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDAE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS

SIMULADO SOBRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDAE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS SIMULADO SOBRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDAE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS 1) Com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

O que as Instituições de Ensino e Empresas podem fazer para despertar o jovem para prática do estágio responsável?

O que as Instituições de Ensino e Empresas podem fazer para despertar o jovem para prática do estágio responsável? O que as Instituições de Ensino e Empresas podem fazer para despertar o jovem para prática do estágio responsável? Revista Isto é N Edição: 2212 O que o Mundo do Trabalho espera dos Jovens? O que o Jovem

Leia mais

PLANEJANDO SUA CARREIRA EM NUTRIÇÃO: UM ENFOQUE PARA A SAÚDE COLETIVA

PLANEJANDO SUA CARREIRA EM NUTRIÇÃO: UM ENFOQUE PARA A SAÚDE COLETIVA PLANEJANDO SUA CARREIRA EM NUTRIÇÃO: UM ENFOQUE PARA A SAÚDE COLETIVA APRESENTAÇÃO PESSOAL - DINÂMICA O QUE VOCÊ AMA FAZER O QUE VOCÊ SABE FAZER COM O QUE VOCÊ SE IMPORTA QUEM É O NUTRICIONISTA? Humanista

Leia mais

O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável

O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável Como o ambiente vem mudando a visão tradicional a respeito do engajamento de empregados O que os programas de remuneração por desempenho

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização

Leia mais

Fundamentos do Planejamento

Fundamentos do Planejamento Fundamentos do Planejamento As organizações se definem em torno de objetivos. No entanto, para alcança-los, suas atividades devem seguir determinada ordem ou padrão, ou seja, devem seguir um plano. Cabe

Leia mais

P-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein. Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa

P-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein. Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa P-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein - SBIBAE 2 Ano de 2014 Privado

Leia mais

Gestão de Projetos. Gerenciamento de Conflitos

Gestão de Projetos. Gerenciamento de Conflitos Gestão de Projetos Gerenciamento de Conflitos O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todo mundo concorde comigo. Winston Churchill (primeiro ministro britânico durante

Leia mais

Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report

Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Avaliação de: Sr. Mario Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS SISTEMAS ORGANIZACIONAIS

CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS SISTEMAS ORGANIZACIONAIS SISTEMAS ORGANIZACIONAIS APRESENTAÇÃO O conhecimento não deve ser colocado de forma muito restrita, de modo que o Aluno não acredite que o assunto está encerrado e que a pesquisa não deve ser feita. Apostilas

Leia mais

Fundamentos da Educação a Distância

Fundamentos da Educação a Distância Fundamentos da Educação a Distância Profª Mára Lúcia Fernandes Carneiro UFRGS Instituto de Psicologia SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO DOS COORDENADORES DE PÓLO DA UAB/RS Bento Gonçalves, abril/2008 O que é Educação

Leia mais

A cultura de uma escola fornece as disposições organizacionais que a mantêm unida e lhe dão poder como entidade social.

A cultura de uma escola fornece as disposições organizacionais que a mantêm unida e lhe dão poder como entidade social. As escolas são sistemas sociais, ou seja, não são simplesmente locais onde os indivíduos agem de maneira liberta e desligada, mas pelo contrário agem de modos interdependentes e previsíveis. As escolas,

Leia mais

e ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas

e ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Introdução ao BPM e ao Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira 1. Conceitos básicos 1.1. Processos É um fluxo coordenado e padronizado de atividades executadas por pessoas ou máquinas, as quais podem

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ

Leia mais

Gerenciamento de Informática 5ºSemestre

Gerenciamento de Informática 5ºSemestre Gerenciamento de Informática 5ºSemestre Plano de Ensino Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Caracterização

Leia mais

Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro.

Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro. Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro. O consórcio é uma invenção brasileira, que surgiu na década de 60 e hoje é difundida em outros países. O consórcio surgiu como forma de solucionar a falta

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

Curso de Atendimento Personalizado e Call Center. Referencial Pedagógico

Curso de Atendimento Personalizado e Call Center. Referencial Pedagógico Curso de Atendimento Personalizado e Call Center Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Desenvolver competências gerais e específicas no âmbito do Atendimento ao Público, ao nível

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares

Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares Por: (e-mail: Angopartners@gmail.com) Professor Associado Convidado do ISCTE Membro do Conselho Geral do IPCG Comunicação apresentada na Conferência

Leia mais

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É

Leia mais

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em

Leia mais