A Construção da Identidade Humana proposta por E. Erickson 1

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1 A Construção da Identidade Humana proposta por E. Erickson 1 MARIA APPARECIDA CAMPOS MAMEDE-NEVES (ORG) Em sua obra Identidade, juventude e crise, Erikson apresenta a construção da identidade no homem como um processo no qual os conflitos entre os seus desejos e os mandatos normativos da sociedade, presentes em cada etapa de seu desenvolvimento são enfrentados, ressurgindo, de cada crise, com um sentimento maior de unidade interior, um aumento da capacidade de agir de acordo com os seus padrões, mas integrada aos das pessoas que lhe são significativas e dentro dos termos contextuais de sua época. Para Erikson, crise designa um ponto decisivo, um período crucial de crescente vulnerabilidade e potencial, sendo, portanto, a fonte ontogenética da força e dos desajustamentos das gerações. CONFIANÇA versus DESCONFIANÇA No início desta primeira etapa, o bebê abandona a permuta predominantemente química do ventre materno pelo sistema de permutas sociais, com as características e limitações de sua cultura. Nesta etapa, o ser humano desenvolve um sentimento de confiança, de segurança que lhe é dado pelas figuras que assumem o papel de guardiões na sua vida. A integração desta etapa com todas as fases seguintes resultará na idade adulta, numa combinação de fé e realismo. Se não houver a predominância deste vínculo, desenvolverá um sentimento de insegurança e de desconfiança. Importante notar-se que o montante de confiança derivado da mais remota experiência infantil não parece depender das quantidades absolutas de alimento ou de demonstração de amor para com a criança, mas, outrossim, da qualidade das relações que as figuras maternais estabelecem com ela. 1 Este texto se apóia na obra de Erik Erikson: Identidade, Juventude e Crise, Rio de Janeiro: Zahar, [1]

2 AUTONOMIA versus DÚVIDA E VERGONHA A segunda etapa traz, pelas suas novas conquistas, um sentimento de autoconfiança, fazendo o ser humano começar a se sentir independente. Entretanto, se não encontrar incentivo para isso, sairá dessa fase tímido e acovardado. O incentivo à autonomia neste período não pode ser sinônimo de falta de limites. É preciso que o ser humano vá compreendendo o que pode ou não pode fazer, sem impedimento para o seu desenvolvimento. Se por um lado, a consciência de coisas que não tenha feito de forma correta vai lhe dando o dado de realidade social, a censura excessiva pode desenvolver o sentimento de vergonha de forma acentuada, o que o impedirá de avançar para a etapa seguinte de modo confiante. A dúvida sobre como está se saindo entre seus pares, se é aprovada ou não pelo seu entorno, deve ser algo construído, também, como mais um elemento de realidade. Porém, se acompanhada de severas críticas, pode levar a um começo de bloqueio das iniciativas futuras. INICIATIVA versus CULPA Nessa terceira fase, o ser humano usa diferentes linguagens para comunicar o mundo seus desejos, suas descobertas, seus sentimentos, mantendo, entretanto, ainda, um grande uso da fantasia para criar personagens e histórias, construindo todo um mundo de faz-de-conta paralelamente à construção, em sua mente, das relações que existem no mundo real. Começa a aprender a por suas idéias em prática, também a cooperar com os outros, a saber dar e receber ordens. Entretanto, quando é censurado ou exigido excessivamente no meio social em que vive, colocado em uma camisa de forças quanto à qualidade do desempenho, freqüentemente muito além das suas possibilidades reais, passa a se sentir culpado por não ter correspondido ao que esperavam dele, desenvolvendo comportamentos de medo, abafando as possibilidades de iniciativa, de criatividade, de descobertas, tornando-se dependente, temeroso, arisco e só. [2]

3 PRODUTIVIDADE versus INFERIORIDADE Nesta quarta fase, o ser humano adquire noções básicas para a vida em sociedade, como, por exemplo, relacionar-se em grupo de acordo com regras sociais; agir em grupo de forma organizada, seguindo regras; ter deveres e cumprir compromissos. Aquele que aprendeu, nos anos anteriores, a confiar, a ser independente e a ter iniciativa, tem muita chance de ser, nesta fase, produtivo no que faz. Se, entretanto, perdura sua insegurança quanto à qualidade e pertinência de suas ações, apresenta uma alienação de si mesmo e de suas tarefas, começando a se sentir inferior, principalmente em relação aos seus companheiros de escola ou de vida diária. IDENTIDADE versus CONFUSÃO DE IDENTIDADE Esta quinta fase representa a culminância da construção do eu, o momento psicológico mais importante da vida do indivíduo que se dá no final da adolescência: o jovem descobre o seu caminho e, a partir de suas dúvidas, consolida a sua identidade. Descobre quem é, para não se perder! Se os conflitos anteriores não foram resignificados em etapas anteriores, possivelmente terá maior dificuldade em enfrentar este grande momento de definição. Entretanto, se tiver sucesso, assumirá papéis construtivos dentro da sociedade, ao invés de seguir o caminho tortuoso das vias anti-sociais. Nesta fase, ele começa a se sentir capaz de planejar seu futuro, antever suas realizações e a lutar por elas, ao invés de ficar paralisado devido a sentimentos de inferioridade, falta de iniciativa. Agora uma informação importante!! Para além desta etapa, Erikson propõe ainda mais três etapas, que se apóiam no que já ficou sedimentado. Elas caracterizam a adultez e a plenitude da senectude. [3]

4 INTIMIDADE versus ISOLAMENTO O adulto jovem saudável está, nesta etapa, construindo seu lugar na sociedade como pessoa produtiva, mas só estará plenamente desenvolvido, quando for capaz de ter uma relação íntima com alguém. Este conceito é muito particular em Erikson, porque está muito longe do que se costuma entender por ser íntimo. Para ele, a intimidade é o saber estar com o outro de forma intensa, sem perder a dimensão de sua identidade, sem se anular. Aquele que não tiver alcançado essa possibilidade de intimidade tem muita chance de ter dificuldades para manter relacionamentos, levando-o a ter medo de se envolver afetivamente e efetivamente, ou então o lançando a relações em que a sua identidade se perde na identidade do outro. CRIAÇÃO versus ESTAGNAÇÃO Na vida adulta, o indivíduo precisa produzir, criar, seja através da maternidade ou paternidade, seja trabalhando produtiva e criativamente. As pessoas que são capazes de olhar para fora de si, para o seu entorno, terão a sensação de estarem contribuindo para as futuras gerações, ou seja, perceberão o quanto são responsáveis pelas gerações que vêm depois deles!! Esta filiação que se tem dá a medida de nosso compromisso e de nossa responsabilidade social. Quando isso acontece, o indivíduo verdadeiramente se tornou adulto em sua plenitude. Certamente será capaz de fazer julgamentos com maturidade e integridade. Saberá confiar, ser suficientemente independente e não terá medo excessivo de desafios. Trabalha pesado, encontrou seu caminho na vida e tem uma imagem de si mesmo que o satisfaz. Consegue manter uma vida íntima íntegra, com sensibilidade, flexibilidade, mas mantendo os pés no chão. Tem orgulho do que produz e o que construiu, não importa muito a opinião dos outros. [4]

5 INTEGRIDADE DO EU versus DESESPERANÇA Com a velhice, chega o momento de reflexão sobre a vida e seu papel no mundo. Pode vir a ser, pela sua experiência, aquele que tem sabedoria. É a hora do balanço de suas conquistas e seus fracassos. Se a pessoa se sente realizada, se considera que cumpriu satisfatoriamente seu plano de vida, se é amado e, sobretudo, respeitado pelas pessoas que a rodeiam, aceitará com mais serenidade a etapa final de sua trajetória. Do contrário, essa etapa será vivida com muita desesperança. [5]

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