A DANÇA NO CONTEXTO DA ESCOLA ESPECIAL. Tatiane Boruch (PIBIC/CNPq - UNICENTRO - Irati) tatiboruch@hotmail.com

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1 A DANÇA NO CONTEXTO DA ESCOLA ESPECIAL Tatiane Boruch (PIBIC/CNPq - UNICENTRO - Irati) tatiboruch@hotmail.com Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Setor de Ciências da Saúde Palavra-Chave: Educação Física; Pessoas com Necessidades Especiais; Dança. Resumo Esse estudo trata da dança dentro da escola especial, como conteúdo do ano letivo. Onde ela é um componente da Educação Física que auxilia no desenvolvimento motor e psicológico dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais. É uma arte que pode levar os alunos, aos mais derivados componentes corporais superando suas condições especiais. O objetivo do estudo foi analisar o nível de interação das professoras envolvidas com a dança dentro da escola especial. E qual é a concepção das professoras sobre a dança. Para a construção deste estudo, foi realizada uma pesquisa do tipo descritiva. As participantes foram professoras da escola especial APAE IRATI, onde 2 são pedagogas, 2 professoras de educação física e 2 coordenadoras pedagógicas. Informações observadas na literatura consultada foram analisadas, e as entrevistas coletadas o que implicou na construção dos resultados. Com esse trabalho pode-se concluir que de maneira bem coerente a dança é bem trabalhada na escola especial, mesmo sem uma formação especifica das professoras. Introdução A dança dentro ambiente escolar especial é um dos componentes da educação física escolar, que cria a partir dessa fusão entre, um dos conteúdos da educação física, e as crianças portadoras de necessidades especiais, uma nova percepção entre professor e aluno, os benefícios para corpo na medida em que requer movimentos e esforços, assim como a flexibilidade, a coordenação, a força e a amplitude física podem melhorar, a partir de uma consciência corporal.

2 A dança adaptada é a instrução e a construção de movimentos rítmicos, sendo eles criado ou modificado para atender ou suprir as necessidades especiais das pessoas com deficiência (KOWALSKI, 2004). Nesse estudo veremos qual o nível de contato das professoras, e envolvidas com atividades praticas da escola, com a dança. Qual são seus conhecimentos sobre a dança, e qual são seus métodos de trabalho envolvendo a dança. Pretende-se, portanto, averiguar como a dança é trabalhada no espaço escolar especial. Método Para a construção deste estudo, foi realizada uma pesquisa de campo, de tipo descritiva, com a prevalência da obtenção de declarações a partir de uma população específica (THOMAS; NELSON, 2007). As informações observadas na literatura consultada por meio de artigos e livros foram analisadas, e para a coleta de dados foi utilizada uma entrevista com as 2 professoras educação física, 2 pedagogas, responsáveis pela dança e 2 coordenadoras pedagógicas da instituição especial APAE - Irati. Essa entrevista foi marcada previamente, mediante acordo de horários. E a entrevista foi composta por seis questões abertas onde as participantes puderam expressar sua opinião de acordo com a sua percepção do assunto. Suas respostas foram gravadas e depois transcritas seguindo uma fidelidade. Conforme recomendação da Resolução 196/96 (BRASIL, 1996) as participantes foram previamente informadas sobre os objetivos da pesquisa e confirmaram suas participações pelo intermédio de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados e Discussão A dança sempre visou acontecimentos importantes da própria vida, dessa forma expressando significados, simbolizando as existências humanas. Através dos movimentos os homens primitivos expressavam as emoções, o seu estado de espírito, a comunicação e a expressão de suas características culturais e as relações de um ser social, afirmando-o como membro de uma sociedade. A dança pode proporcionar melhoras no desenvolvimento motor, na totalidade de suas capacidades e as habilidades de quem a pratica, sem restrição de idade, sendo ela criança, jovem, adulto ou idoso. A dança como conteúdo do componente curricular da educação física pode favorecer na mediação do relacionamento professor/aluno, baseado no processo ensinoaprendizagem. Segundo informação obtida junto a uma das professoras entrevistadas a dança com certeza faz essa mediação. Merece destaque o fato de que nem sempre se observa uma formação específica para lidar com esse

3 conteúdo, como informa uma das participantes: não, não tive. Trabalho pelo gosto realmente. A aula de dança que salienta o prazer, que dá espaço para o trabalho criativo e crítico, que experimenta diversos jogos simbólicos, que respeita as características individuais de cada criança, tem muitas chances de alcançar o desenvolvimento global sem perder de vista o aspecto artístico e técnico da dança (PORTO, 1992). Com as atividades de dança, as pessoas com um comprometimento podem apreender a expressar - se. Na escola não diz respeito somente lidar com as questões de ordem técnica vinculadas ao saber fazer, mas fomentar nos alunos uma compreensão crítica desse conhecimento, desde sua interação histórica à sua prática propriamente dita (GASPARI, 2006). Na escola especial, as aulas de dança devem proporcionar oportunidades para que os alunos possam desenvolver todos os seus domínios do comportamento humano, através das variações das aulas e da maneira como se é trabalhado. Os espetáculos apresentados por eles é uma forma de oportunizar uma realidade diferente a eles, relatado por uma das participantes: É a maior alegria deles, estar se apresentando para o publico. Atividades corporais advindas da expressividade, comunicação, alegria, liberdade são elementos relevantes na vida do seu humano. Esse conceito se firma na fala de uma das professoras quando ela comenta sobre as apresentações e viagens ligadas à dança: É impressionante a quantia que eles crescem quanto pessoas, quando eles trabalham juntos. A dança na escola especial é fundamental enquanto atividade pedagógica, gerando assim um espaço propício para a ação e compreensão, a reflexão dos movimentos. Em 1997, a dança foi incluída nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e ganhou reconhecimento a ser trabalhado nas escolas. O professor de educação física pode ser considerado como mediador do conhecimento, perante seus alunos, ele não deve ensinar ao seu aluno como dançar; mas sim favorecer a aprendizagem, com estímulos e demonstrações, sendo a incentivação parte importante desse processo. A esse respeito podese destacar a fala de uma das participantes da pesquisa quando ela menciona que: Então mesmo o cadeirante, mesmo o aluno que não tem movimentação a gente procura movimentar no ritmo da música ou eu pego no colo, ou eu rolo com eles no colchão. Um dos benefícios mais importantes do ensino da dança para pessoas com deficiência é o fato de ela poder ser usada para trabalhar todos os níveis de controle de movimento (KOWALSKI, 2004). Cada deficiência exige do

4 professor uma maneira diferente de ensinar, uma maneira diferente de passar o conteúdo, exige do professor habilidades variadas para atender as carências dos alunos. Lembrando sempre que são indivíduos únicos, cada um com suas características individuais. A dança, enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, poderá estar contribuindo para o aprimoramento das habilidades básica, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo (VERDERI, 2000). A dança remete o individuo com necessidades especiais à prática de uma atividade capaz de ampliar o rol dos conhecimentos e descobertas para sua relação consigo mesmo, com seus pares e o mundo, nas suas infinitas potencialidades humanas. Considerações Finais Na escola especial de Irati a dança é trabalhada conscientemente, pois apesar das professoras que estão diretamente envolvidas com a dança sendo elas professoras de educação física, coordenadoras pedagógicas e pedagogas não terem uma formação especifica em dança, o trabalho é realizado com sucesso. O que surpreendeu foi que mesmo sem uma formação ligada a área de educação física as pedagogas que trabalham diretamente com a dança, em uma sala chamada de: sala de Música e Dança, tem uma total consciência dos benefícios da dança, e a trabalha com todas as suas formas e ritmos. Sempre muito atualizadas com as novas tendências musicais e rítmicas. Pelo relato das professoras, os alunos realmente sentem-se beneficiados com a dança, pois a procura por eles sempre é grande. Sempre querem estar nas apresentações e participando das aulas. Sobre a intervenção das professoras, cabe por em relevo o trabalho em grupo. A maneira como se é trabalhando para a montagem de coreografias e as escolhas das musicas, conforme nos informa uma das participantes: Nos escolhemos juntos, eu nunca digo nós não vamos fazer isso, eu digo pessoal tem tudo isso aqui, vamos ouvir. A dança é considerada pelas participantes da pesquisa em todos os seus aspectos, como por exemplo: consciência corporal, socialização e desenvolvimento psicomotor. Isso por englobar as expressões físicas, motoras e cognitivas. Pode-se observar também o amor, carinho e respeito que as professoras têm por seus alunos, e a total dedicação por elas demonstradas em trabalhar um conteúdo que, em alguns casos não faz parte de sua formação, mas que ministram por gostarem e admirarem o movimento.

5 Agradecimentos CNPq, pelo incentivo. As Professoras entrevistas, pois sem elas não poderia concluir esse estudo. Referências Gaspari, T.C. Dança. In: Darido, S. C.; Rangel, I. C. A. Educação Física na escola, implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Kowalski, E.M. Ritmo e Dança. In: Winnick, J.P. Educação Física e Esportes Adaptados. 3º Edição. Barueri, São Paulo: Manole, Nanni, D. Ensino da Dança. Rio de Janeiro: Shape, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação fundamental. Brasília: MEC: SEF, Porto, E. T. R. A dança na idade pré-escolar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Maringá, v. 14, n. 1, p , set Thomas, J.R.; Nelson, J.K. Silverman, J.S. Métodos de pesquisa em atividade física. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, Verderi, L.P.B.E. Dança na Escola. 2º Edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

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