A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS

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1 A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS Mariana Dutra Zafani Carolina Cangemi Gregorutti Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Agência Financiadora: CNPq até julho de 2015 (processo nº /2014-9) Palavras-chave: Inclusão Escolar. Tarefa de Casa. Professores. Deficiência física. 1. Introdução As tarefas de casa constituem-se em uma prática tradicional incorporada à cultura escolar (RESENDE, 2012), tida como parte integrante da ação educativa (PAIVA, 2010; SPAGNOL, 2012). Essa ferramenta não deve possuir apenas um caráter figurativo na ação pedagógica, mas deve promover e valorizar a aprendizagem de todos os educandos, incluindo aqueles com deficiência (SPAGNOL, 2012). As crianças com deficiência podem apresentar características diferenciadas e necessidades específicas, de tal sorte que a diversificação das atividades e das condições de sua realização pode constituir-se em uma importante chave para a consecução dos objetivos das tarefas de casa (ZAFANI; OMOTE, 2014). Destaca-se, no entanto, que alguns estudos têm revelado que muitos professores encontram-se despreparados para atuarem junto aos alunos com deficiência (RIOS; NOVAES, 2009). Eles declaram a falta de apoio e formação profissional que lhes deem suporte para o seu fazer pedagógico junto ao aluno com deficiência que se encontra na classe de ensino comum (DUEK; BEZERRA, 2010). São escassos na literatura estudos que investigam como as tarefas de casa estão sendo propostas pelos professores aos alunos com deficiência física inseridos no ensino regular e que identifiquem se os professores apresentam dificuldades para o planejamento dessas tarefas e quais seriam elas.

2 2. Objetivos Descrever e discutir a percepção do professor do ensino regular acerca de como as tarefas de casa estão sendo propostas aos alunos com deficiência física. 3. Método Este estudo faz parte de um projeto mais amplo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp, Marília, Parecer nº 0867/2013. Todos os participantes receberam as informações pertinentes a sua participação na pesquisa, sendo após os esclarecimentos convidados a assinar o termo de consentimento livre e esclarecido, confirmando anuência. Participaram do estudo 15 professores de crianças com deficiência física, todos do gênero feminino, sendo quatro do Infantil I, um do Infantil II, três do 1º ano do Ensino Fundamental e sete do 2º ano. As professoras serão identificadas através da letra P. A coleta de dados junto as professoras foi realizada na própria escola em que as crianças estavam inseridas. Para coleta de dados foi utilizado um roteiro de entrevista que teve como finalidade identificar como as tarefas de casa estavam sendo propostas para os alunos com deficiência física inseridos no ensino regular. As verbalizações foram gravadas e transcritas na íntegra, para posterior análise das falas. Os relatos foram lidos e examinados detalhadamente para identificar e organizar as unidades de análise, as quais se constituíram por trechos de falas agrupados por critério de semelhança temática. 4. Resultados e Discussão Em uma análise preliminar, quando as professoras foram questionadas a respeito da frequência em que enviavam a tarefa de casa para o aluno com deficiência física, verificou-se que onze professoras solicitavam tarefa de casa para o aluno com deficiência física com a mesma frequência que a dos demais alunos. Em contrapartida, duas solicitavam com menos

3 frequência e outras duas não solicitavam tarefa de casa. Os trechos a seguir ilustram as falas de uma professora que solicitava com menor frequência e de uma que não solicitava a tarefa de casa: Uma vez ou outra sim. Menos que os outros. Passo uma, duas vezes e nem sempre vem de volta. Quando volta, geralmente é a vó que fez. Letra dela cursiva mesmo, não tem como negar. E quando a gente tenta conversar, falar que é para ajudar o K., não fazer por ele, ela fala que foi ele que fez tudo. Fica difícil. P9. Não. Eu não mando para o G., porque ele foi um aluno que não veio desde o começo do ano, né, ele era de uma outra sala que fechou e ele veio para a minha sala. Então eu peguei ele nesse segundo semestre. Nisso esse menino estava convulsionando, então, é outro processo. Daí eu fui ver como eu poderia estar trabalhando com ele. Um dos fatores para não mandar tarefa é esse processo de adaptação. Mas eu creio que não vá mandar porque o semestre já está acabando. Eu estou adaptando o material para ele ainda.p1. Os resultados assinalam que a maioria das professoras enviavam tarefa de casa para o aluno com deficiência física na mesma frequência que a dos demais alunos. A professora P9, por sua vez, adota uma frequência menor de envio da tarefa de casa. Destaca-se a necessidade de haver uma comunicação mais efetiva entre a escola e a família a fim de enfatizar os objetivos da tarefa de casa para o aluno em questão e, sobretudo, o papel dos responsáveis no auxílio a criança. A realização da tarefa de casa é dever do aluno (PAIVA, 2010; SPAGNOL, 2012), tendo a família a função de acompanhar a tarefa de casa e o desenvolvimento do aluno através de sua presença constante na escola (PAIVA, 2010). O aluno da professora P1 não recebe tarefa de casa. A professora demonstra estar ainda em processo de conhecimento do aluno e de busca de estratégias para que o seu fazer pedagógico seja condizente com as necessidades dele. O envio da tarefa de casa, nesse caso, pode ser considerado por ela precipitado. Considera-se o apoio profissional ao professor nesta etapa de fundamental importância. A parceria entre os profissionais da saúde e da educação pode oferecer melhores subsídios para a ação do professor junto às crianças com deficiência e à participação e autonomia desses alunos em atividades escolares (BALEOTTI et al., 2011). Quando as professoras foram questionadas se a tarefa do aluno com deficiência física enviada para casa se distinguia em algum aspecto da dos demais alunos, sete professoras apontaram que sim 1 e oito apontaram que não. 1 Destaca-se que duas professoras consideraram que caso enviassem tarefa de casa, ela iria se diferir, tendo suas respostas contabilizadas juntamente com a das professoras que apontaram fazer adaptações na tarefa de casa de seus alunos com deficiência física.

4 As professoras relataram fazer diferentes adaptações na tarefa de casa em função das características das crianças como, por exemplo, no conteúdo (cinco professoras), na maneira como é passada (uma professora), na quantidade (três professoras), na forma de verificação (uma professora) e correção (uma professora) e em outros aspectos (quatro professoras). Os recortes a seguir exemplificam estas manifestações: É individual para ele ou para a sala toda, mas eu retomo com ele. P9. Geralmente eu faço tudo ampliado pra ele. Texto com letra maior. Enquanto os outros estão fazendo uma atividade organizada em meia folha, eu organizo a dele em uma folha inteira.p9. Quando ela retorna com o brinquedo ou com o livro eu busco ver se a resposta dela melhorou. Enquanto as outras crianças trazem relatos de como foi, no caso dela, eu sento do ladinho dela e vejo se ela demonstra algum interesse, dá alguma resposta. P4. Os trechos ilustram as falas das professoras, sendo que P9 referiu-se à adaptação das instruções (1º trecho apresentado) e do tamanho da folha e da letra do texto (2º trecho apresentado - enquadrado em outros aspectos ) e P4 à adaptação no modo de correção (3º trecho apresentado). Frente a diversidade de características dos alunos (comportamentais, emocionais, físicas) torna-se sem êxito a adoção de uma prática de ensino direcionada para um conjunto homogêneo de alunos (LEITE; SILVA, 2008). De acordo com os pressupostos contidos na LDB 9394/1996 (Lei Diretrizes e Bases da Educação) e no Plano Nacional de Educação a escola deve promover um ensino que respeite as particularidades da aprendizagem de cada um dos alunos (LEITE; SILVA, 2008). Para atender a essas particularidades a escola deve realizar as adaptações curriculares que se fizerem necessárias (LEITE; SILVA, 2008). Assim como qualquer atividade escolar, a tarefa de casa deve ser formulada com os ajustes necessários para a criança, conforme exposto pelas professoras participantes. 5. Conclusão Os resultados do estudo demonstram que os professores apresentam comportamentos diferenciados com relação à prática da tarefa de casa junto ao aluno com deficiência física, buscando em alguns exemplos promover a boa participação da criança nas atividades escolares e em outros tentando compreender qual a verdadeira função desta prática pedagógica. Reforça-

5 se a importância de a escola transmitir suas expectativas para a família em relação a sua participação, bem como estar aberta para fortalecer as parcerias junto aos profissionais da rede de apoio, escutando e acolhendo as propostas colaborativas. Referências BALEOTTI, L. R. et al. Descrição de um programa terapêutico ocupacional de apoio à inclusão do aluno com deficiência física. In: PINHO, S. Z.; OLIVEIRA, J. B. B. (Orgs.). Núcleos de ensino da UNESP artigos São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação, p DUEK, V. P.; BEZERRA, J. S. Concepções de futuros professores sobre a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Revista Educação em Questão, Natal, v. 38, n. 24, p , maio/ago LEITE, L. P.; SILVA, A. M. Práticas educativas: adaptações curriculares. In: CAPELLINI, V. L. M. F. (Org.). Práticas em educação especial e inclusiva na área de deficiência mental. Bauru: MEC/FC/SEE, PAIVA, C. M. Estado, família, escola, formação docente e deveres de casa: um breve entendimento sobre estas relações, Disponível em: < Acesso em: 20 jan RIOS, N. V. F.; NOVAES, B. C. A. C. O processo de inclusão de crianças com deficiência auditiva na escola regular: vivências de professores. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 15, n. 1, p , jan./abr SPAGNOL, B. A. A problematização das tarefas de casa no contexto da educação inclusiva: um estudo de caso f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, ZAFANI, M. D.; OMOTE, S. As tarefas de casa no contexto da educação inclusiva: reflexões a partir da perspectiva do professor. In: Seminário de Pesquisa do Programa de Pós- Graduação em Educação.16.,Marília. Anais..., 2014.

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