Ciclo de Capacitação de Monitores e Orientadores para lançamento das novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos
|
|
- William Aires Barreto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciclo de Capacitação de Monitores e Orientadores para lançamento das novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos PRIMEIRO DIA 23 DE ABRIL DE 2015 Christiane Esteves Chaves Eustácio Lopes Miranda Fabiana Machado Leal
2 Pauta A Educação de Jovens e Adultos no Brasil A qualidade da Educação que desejamos A Educação de Jovens e Adultos e a Fundação Bradesco O caminho para a construção de um Novo Documento Competências e Habilidades Justificativas Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Um novo documento - Expectativas dos Monitores e Orientadores de Aprendizagem Organização das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Estrutura das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Novas Matrizes: competências, temas e habilidades Vamos Praticar? Considerações Finais Dúvidas
3 A Educação de Jovens e Adultos no Brasil Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso, aprendemos sempre. Paulo Freire
4 Brasil - Censo milhões de pessoas com 15 anos ou mais que não concluíram o Ensino Fundamental 22 milhões com 18 anos ou mais, que apesar de terem concluído o Ensino Fundamental, não concluíram o Ensino Médio Dados de um cenário preocupante! Oferta de EJA está muito aquém das necessidades da população.
5 Disponível em: < etiva_censo_edu_basica_ pdf>. Acesso em: 26 mar h32min.
6 A qualidade da Educação que desejamos Barreiras enfrentadas pelo aluno da EJA Domínio da leitura Escrita Qualidade de vida Mundo atual Exigências intelectuais, básicas e aplicadas Acesso ao saber e aos meios de obtê-lo acaba por produzir uma divisão cada vez mais significativa entre as pessoas.
7 Com relação aos projetos pedagógicos, não se pode perder de vista que os alunos de EJA possuem características diferenciadas, pois trazem uma maior bagagem de outros conhecimentos aprendidos em espaços não escolares, dentre eles o espaço do trabalho Isso implica na possibilidade de utilização de tempos e espaços diferenciados daqueles utilizados no ensino dito regular. Revista Educatrix, ano 4 - Especial no
8 A Educação de Jovens e Adultos e a Fundação Bradesco Missão: Promover a inclusão social por meio da educação e atuar como multiplicador das melhores práticas pedagógico-educacionais junto à população brasileira socioeconomicamente desfavorecida Efetivar um caminho de desenvolvimento de todas as pessoas, de todas as idades. Permitir o acesso daqueles que não tiveram oportunidades e o retorno daqueles que, por motivos variados, não conseguiram dar sequência aos seus estudos. Propiciar a atualização de conhecimentos por toda a vida. Considerar que a formação, o desenvolvimento e a constituição de conhecimentos podem ocorrer em qualquer idade. Criar oportunidades de interação entre os indivíduos para permitir que haja o crescimento individual e o reconhecimento do outro.
9 O caminho para a construção de um Novo Documento Pensar a Educação de Jovens e Adultos significa: Articular o processo de ensino e de aprendizagem Debruçar-se sobre a problemática da avaliação (objetivos e metodologias) Analisar e agir sobre os resultados apresentados Refletir sobre o currículo Repensar nossas diretrizes Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos
10 Momentos em que os monitores utilizam as atuais Matrizes
11 Dificuldades na aplicação das atuais Matrizes no cotidiano escolar Planejar a aula / plantão de dúvidas baseando-se em competências e habilidades. Identificar uma habilidade nos materiais didáticos e atividades. Identificar uma habilidade em um item da avaliação. Entender a organização e a estrutura de uma Matriz. Reconhecer quais habilidades o aluno apresenta mais dificuldades
12 Competências e Habilidades Competência Habilidade Essa ação (novamente) é o ponto de partida para provocar (novas) mudanças significativas nas práticas dos educadores... Temas Conteúdos... ao mesmo tempo em que (novamente) organiza as ideias sobre avaliação da aprendizagem promovendo reflexões sobre o ensino.
13 Competência Capacidade que um sujeito desenvolve e que lhe permite o enfrentamento, exato e adequado, de uma família de tarefas e de situações, lançando mão de noções, de conhecimentos, de informações, de procedimentos, de métodos, de técnicas. (PERRENOUD, 2000.) Habilidade É considerada como uma competência mais específica e que, juntamente com outras, comporá uma competência mais ampla à medida em que se avança na construção de novos conhecimentos.
14 EIXOS TEMÁTICOS Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos (2009) COMPETÊNCIAS HABILIDADES
15 Grau de dificuldade Competência I Competência II Competência III Tema 1 Habilidade 1 Habilidade 2 Habilidade 3 Habilidade 4 Habilidade 5 Habilidade 6 Nível de complexidade Tema 2 Habilidade 7 Habilidade 8 Habilidade 9 Habilidade 10 Habilidade 11 Habilidade 12 Habilidade 13
16 As matrizes são elementos dinâmicos sempre passíveis de atualização
17 Justificativas Aprofundamento das discussões sobre habilidades e competências Vivências e experiências adquiridas com o uso da Matriz vigente Maturidade Dificuldades na análise da Matriz vigente a partir de linhas e colunas Mudanças Necessidade de mudanças na estrutura do novo documento Aprofundamento das reflexões
18 Justificativas Dinamicidade do documento Buracos observados Reflexões com os monitores Evolução Sugestões dos monitores ao longo dos anos Alinhamento com o Mapa Estratégico da Fundação Bradesco
19 Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Um novo documento Novos olhares para assuntos conhecidos. Se mexe em time que está ganhando?
20 Dessa forma, as matrizes assim construídas expressam as competências e habilidades consideradas essenciais tanto para possibilitar aos sujeitos ampliar a compreensão do mundo em que vivem e, consequentemente, aumentar suas chances de inserção no mercado de trabalho, como para se obter dados sobre seu desempenho diante de situaçõesproblema. (MATRIZES, 2009.) Essa estrutura, que associa competências, temas e habilidades, auxilia na especificação dos objetivos de aprendizagem a serem alcançados em cada etapa da construção do conhecimento. Aos gestores, educadores e estudantes é fornecida a transparência necessária para a realização de qualquer processo avaliativo e, sobretudo aos elaboradores das avaliações são apresentados indicadores para a construção de questões de forma objetiva. (MATRIZES, 2015.)
21 Competência, habilidade e mobilização Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes (GARCIA, 2005) Ciências da Natureza I (EM) H16. Aplicar conhecimentos da Geometria Plana (ângulo, triângulo, área, teorema de Pitágoras e teorema de Tales) na resolução de situações-problema Ciências da Natureza I (EM) C3. Utilizar conhecimentos geométricos na solução de problemas Ciências da Natureza I (EM) C5. Utilizar conhecimentos sobre forças e campos para explicar situações relacionadas aos movimentos dos corpos, eletromagnetismo e hidrostática.
22 Um novo documento - Expectativas
23 Um novo documento - Expectativas... são as melhores possíveis. O lançamento de uma nova Matriz vem ao encontro do que foi proposto no início do trabalho com a matriz atual: um documento em constante revisão e atualização.
24 Um novo documento - Expectativas Venha preencher lacunas e contemplar possíveis habilidades que não estão presentes na atual, a fim de aperfeiçoar a qualidade do ensino. Que seja um recurso para facilitar a ação docente na busca de estratégias focadas nas habilidades / competências a serem desenvolvidas pelos alunos no seu processo de construção do conhecimento, tornando a aprendizagem mais significativa.
25 Um novo documento - Expectativas Acredito que esta reestruturação da Matriz de Referência para Avaliação resulte de um trabalho de observação e acompanhamento junto à equipe que compõe a EJA nas escolas e, desta forma visando, cada vez mais, melhores resultados de aprendizagem (...). Do ponto de vista prático, trabalhar com as Matrizes é levar os alunos a descobrirem os seus próprios caminhos.
26 Organização das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Apresentação Introdução A Educação de Jovens e Adultos no Brasil A estrutura das Matrizes de Referência Matrizes de Referência para Avaliação de cada área do conhecimento Considerações gerais das áreas Matriz de Referência do Ensino Fundamental Matriz de Referência do Ensino Médio Itens de exemplo Glossário
27 Códigos e Linguagens Ciências Humanas Ciências da Natureza I Ciências da Natureza II EF EF EF EF Arte, Educação Física, Língua Estrangeira e Língua Portuguesa Geografia e História Matemática Ciências EM EM EM EM Arte, Educação Física, Língua Estrangeira, Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Filosofia, Geografia, História e Sociologia Física e Matemática Biologia e Química Produção Textual Critérios para avaliar a competência escritora Matrizes Interdisciplinares
28 Áreas do conhecimento Congregam disciplinas com objetivos comuns Favorecem a interdisciplinaridade Mobilizam conhecimento Avaliação diagnóstica e, por isso, necessária à investigação do processo de ensino-aprendizagem Direciona tomada de decisões Mensura a excelência do trabalho pedagógico com os alunos Aponta caminhos e tendências Quais habilidades e competências deverão ser desenvolvidas ao final de cada área do conhecimento e de cada segmento? Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Fundamentada nos currículos, nos processos avaliativos e, sobretudo, nos processos de ensino-aprendizagem dessa modalidade de ensino
29 Estrutura das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Estruturam-se no formato de LISTAS e Organizam-se a partir de COMPETÊNCIAS, TEMAS e HABILIDADES elementos que se articulam e são indissociáveis Estrutura que busca diminuir as principais dificuldades dos orientadores e monitores: Reconhecer quais as habilidades em que o aluno (ou a turma) apresenta maior dificuldade Identificar uma habilidade em um item da avaliação Identificar uma habilidade nos materiais didáticos e atividades
30 Como as Matrizes de cada área estão organizadas, por segmento, a partir das COMPETÊNCIAS, dos TEMAS e das HABILIDADES? Área Segmento Competências Temas Habilidades Códigos e Linguagens Ciências Humanas Ciências da Natureza I Ciências da Natureza II EF EM EF EM EF EM EF EM
31 A Nova Matriz de Referência é... objetiva e direta, para melhor compreensão. norteadora para o planejamento e preparação das aulas e plantões de dúvida. um documento que norteia a mediação e atuação do monitor no desenvolvimento de habilidades e competências. um parâmetro para o monitor, o orientador e os coordenadores das áreas analisarem os resultados dos alunos e atuarem no processo. um documento de consulta constante. A Nova Matriz de Referência não é... uma matriz curricular. um documento que propõe estratégias de atuação pedagógica e sugestões de intervenções. um documento que orienta o estudo autônomo dos alunos.
32 Novas Matrizes: competências, temas e habilidades Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Variedades linguísticas Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*.
33 Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental Competência Descrição da Competência C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Variedades linguísticas Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*. * Glossário *Neologismo: palavra nova ou criada a partir da união ou modificação de outras existentes e que ainda não faz parte do léxico da língua.
34 Uma COMPETÊNCIA refere-se à classificação mais ampla das Matrizes e relaciona-se à capacidade do indivíduo de agir com eficácia em diversas situações, apoiado em recursos cognitivos, que são moldados de acordo com sua experiência e formação, ao longo de toda vida. apropriação do conhecimento e demais recursos mobilização e aplicação prática deles em diferentes situações Resolver situações complexas de forma inovadora e criativa Um aluno demonstra ter competência leitora, por exemplo, quando é capaz de entender os textos que lê. Mobiliza HABILIDADES compreensão, identificação, comparação e interpretação de textos de gêneros, formatos e complexidades diferentes É o domínio das habilidades que atesta e afere o domínio da competência
35 Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Habilidades Variedades linguísticas Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. Descrição das Habilidades H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*.
36 As HABILIDADES representam a mobilização dos recursos apreendidos para se construir e adquirir uma competência requerida, ou seja, representam as ações propriamente ditas é o saber fazer exercido em determinado contexto, articulado a uma área do conhecimento. Procedimentos mentais que o indivíduo aciona para resolver uma situação real Ao invés de decorar conteúdos, o aluno passará a exercitar habilidades e, por meio delas, irá desenvolver as competências. Compreender conteúdos por meio do desenvolvimento das habilidades Ir além da repetição tomar decisões, analisar o contexto, buscar soluções Verbos de ação: associar, inferir, reconhecer
37 Matrizes de Referência da área de Ciências Humanas Tema 2 Natureza e suas interações Elementos naturais e suas relações com a vida humana. Ensino Fundamental II Ensino Médio C2 Compreender a natureza e suas interações*, reconhecendo sua importância para a manutenção de todas as formas de vida. C2 Refletir sobre a natureza e suas interações*, reconhecendo sua importância para a manutenção de todas as formas de vida. H5. Reconhecer os elementos que constituem a litosfera* e seus processos de transformação. H4. Analisar os elementos que constituem a litosfera* e seus processos de transformação, nas diferentes escalas geológicas.
38 Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Tema Variedades linguísticas Conteúdo curricular Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. Descrição dos Temas H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*.
39 TEMAS facilitadores do entendimento da competência, uma vez que eles se baseiam nos conteúdos curriculares de cada segmento definem um conjunto de ideias, objetos de estudo e fenômenos que se inter-relacionam Cada competência possui um único tema? Competência 1 Utilizar o conhecimento sobre números e suas representações em situações relacionadas a operações matemáticas, grandezas e unidades de medidas. Tema 1 Números e grandezas. Competência 4 Aplicar o conhecimento sobre números e suas representações para resolver situações relacionadas às equações, funções, sequências numéricas e à representação e análise de movimentos. Tema 4 Algebrização. Tema 5 Relações, funções e movimentos.
40 Vamos Praticar? Ciências Humanas EF C8 Entender as diferentes formas de enfrentamentos, assim como a organização de lutas e movimentos sociais, levando em consideração os interesses que perpassam a configuração social, política e econômica das instituições em suas diferentes escalas de poder. Tema 8 Conflitos e formas de resistência H43 Identificar as diversas formas de manifestações e lutas (movimentos sociais, revoltas, guerras, etc.) no Brasil (da República Velha à Era Vargas) e no Mundo (das Revoluções Liberais até a Segunda Guerra Mundial).
41 Considerações Finais Lembrem-se que as Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos... expressam as competências e habilidades consideradas essenciais para a avaliação da proficiência dos alunos nas diversas áreas do conhecimento; apresentam o que se quer verificar em termos de aprendizagem dos estudantes; indicam as coordenadas para a formulação dos instrumentos de avaliação, isto é, organizam a avaliação de aprendizagem; subsidiam a análise dos resultados do desempenho dos estudantes; promovem reflexões sobre o processo de ensino-aprendizagem da EJA. Avaliar é pensar sobre o dado com vistas ao futuro. (FREITAS, Luiz Carlos, 2009)
42 DÚVIDAS
43 Agradecemos e colocamo-nos à disposição! DEPEJA - Setor de Educação de Jovens e Adultos setoreja@fundacaobradesco.org.br
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia maisA FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*
A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente
Leia maisPLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA
PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.
Leia maisObjetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática
Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof
Leia maisO currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisCAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS
CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados
Leia maisAula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisO PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisPrograma de Matemática 2º ano
Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,
Leia maisAs TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisJúlio Furtado
Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A):JulianaSilva Cordeiro PERÍODO DA
Leia maisInformática na Educação
Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica. Geometria Analítica 15/08/2012. Objetivos gerais da disciplina. Prof. Luiz Antonio do Nascimento
Prof. Luiz Antonio do Nascimento Objetivos gerais da disciplina Desenvolver a capacidade lógica para resolução de problemas, e de tomada de decisões. Fornecer as noções básicas de Geometria Analítica.
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e comunicação CURSO: Técnico em Informática FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia mais1ª Reunião de trabalho 6º Anos. Encontro com Professores Coordenadores DERMGC
1ª Reunião de trabalho 6º Anos Encontro com Professores Coordenadores DERMGC LEITURA INICIAL Cuecas I. Antônio Prata PAUTA OBJETIVOS: Apresentar a caracterização dos alunos do ciclo intermediário e refletir
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisGÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:
Leia maisTipo de Prova: Escrita e Oral
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 2016 Prova 06 Tipo de Prova: Escrita e Oral 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa
Leia maisLIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)
O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisEAJA/PROEJA-FIC/PRONATEC
Eixos temáticos Os Eixos Temáticos são o agrupamento de temas que auxiliam na orientação e no planejamento do trabalho, suscitando questões relacionadas à um determinado assunto e o articulando com outros
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU
PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/index.htm ROTEIRO DAS AULAS
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós
Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisConstrução da Identidade Docente
Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?
Leia maisGEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
Leia maisPLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA SUBÁREA DE GEOGRAFIA PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012 Ensino
Leia maisCartografia Escolar e Inclusiva
Cartografia Escolar e Inclusiva Curso de Graduação em Geografia IGCE -UNESP Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas ifreitas@rc.unesp.br Prof. Ms. Bruno Zucherato (estágio acadêmico) bzucherato@gmail.com
Leia maisEducação Matemática. Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2
Educação Matemática Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2 UNIDADE II: TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Para construção de uma nova 2 O Índice Global de Habilidades Cognitivas e Realizações
Leia maisCURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE
CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisCurrículo Referência em Artes Visuais
Currículo Referência em Artes Visuais Bimestre Objetivos 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Conceitos Modalidades Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes Modalidades 1º Bimestre Ressignificar
Leia maisLetras Tradução Espanhol-Português Ementário
Letras Tradução Espanhol-Português Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Cultura Clássica 04 Estudo da cultura das civilizações clássica em suas diversas fases, tendo em vista reflexões sobre a
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 1 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 90 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 1 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisPlanejamento de Ensino na. Residência Multiprofissional. em Saúde
Planejamento de Ensino na Residência Multiprofissional em Saúde PLANEJAMENTO O QUÊ? PARA QUEM? ONDE? QUANDO? POR QUÊ? PARA QUÊ? COMO? COMO OCORREU O PROCESSO? OBJETO CONTEXTUALIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS CÉLIA MARIA CAROLINO PIRES Introdução: Fazendo uma breve retrospectiva O ensino das chamadas quatro operações sempre teve grande destaque no trabalho desenvolvido nas séries
Leia maisQuadro Demonstrativos dos Indicadores X Objetivos Estratégicos
Índice de métodos e técnicas de gestão de pessoas revistos, estruturados, registrados e validados OBJETIVO 1: Aperfeiçoar Política, Métodos e Técnicas de Gestão de Pessoas (ênfase na gestão por competências)
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão
Leia maisCURSO VOCACIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AQUICULTURA COMUNICAR EM INGLÊS 11º 13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. SABER Interpretação e Produção de Texto
CURSO VOCACIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AQUICULTURA COMUNICAR EM INGLÊS 11º 13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIOS CRITÉRIOS INDICADORES INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Eficácia na aquisição e aplicação
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisNAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais
NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2014
PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: MATEMÁTICA Período: Anual Professor: AMPARO MAGUILLA RODRIGUEZ Série e segmento: 2º ENSINO MÉDIO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE Objetivo Geral * Desenvolver
Leia maisSENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA
SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO LEGISLATIVO 1. OBJETIVO DO CURSO O Curso de Direito Legislativo tem como
Leia maisMATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM DVD
MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM DVD Tânia Michel Pereira tmichel@gmail.com Juliane Sbaraine Pereira Costa juliane.sbaraine@gmail.com Rudieri Turchiello
Leia maisPerspectivas da gestão escolar para resultados de aprendizagem: A experiência de Sobral/CE
Perspectivas da gestão escolar para resultados de aprendizagem: A experiência de Sobral/CE Ponto de Partida: Seminário Internacional INSTITUTO UNIBANCO FOLHA DE S. PAULO Resultado da avaliação de leitura
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho
Leia maisEMENTAS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO
EMENTAS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO ÁREAS DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E SÓCIO CULTURAIS DA EDUCAÇÃO MODALIDADE EM EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA 60H 04 Fundamentos da EAD: autonomia do aluno, relação entre
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisGUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA
Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio
Leia maisExtensão na EaD: desafios e potencialidades
Extensão na EaD: desafios e potencialidades MARIA CRISTINA SCHWEITZER VEIT ASSISTENTE DE EXTENSÃO UNISULVIRTUAL ROSILÉIA ROSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CERTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVA DE EXTENSÃO Meta
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências
Leia maisPROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Apresentação Objetivo Geral e Justificativa Objetivos Específicos Resultados Metodologia Operacionalização Formas de investimento Orçamento Contrapartidas Apresentação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho EE Esterina Placo (Extensão) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisPROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO Matemática
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA
Leia maisAulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais; atividades reflexivas em pequenos grupos.
Campus Higienópolis São Paulo Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia e Deficiência Professor e DRT Daniel Sá Roriz Fonteles 113899-8 Carga horária total:
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisRELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED
RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED Abaixo, a relação dos trabalhos aptos ou inaptos para apresentação e/ou publicação. Caso alguém queira o parecer do seu trabalho não aprovado, favor entrar em contato
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes
Leia maisPROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL 1. EMENTA: A importância do ensino da Geografia é levar o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL CARLA JAMILLE C. DE ARAÚJO Mestranda em Educação, UFBA, jamillecarla@hotmail.com REFERENCIAL CURRICULAR
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado em Conselho
Leia maisGUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO
Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO Setembro - 2007 GUIA GERAL 1.O que é? O Pró-Letramento - Mobilização pela
Leia maisLIDANDO COM O DESCONHECIDO: A IMPORTÂNCIA DE RECORDAR CONCEITOS BÁSICOS DA MATEMÁTICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
LIDANDO COM O DESCONHECIDO: A IMPORTÂNCIA DE RECORDAR CONCEITOS BÁSICOS DA MATEMÁTICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO MALVEIRA, Fabiana Alves NOGUEIRA, Raiane alecrim ALMEIDA, Carlos Henrique Paula de GOMES,
Leia maisPEDAGOGIA. Ementas das Disciplinas
PEDAGOGIA Ementas das Disciplinas 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de retextualização, e da integração com estudos lexicais
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL LUIZ AUGUSTO MORAS REGO- ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL - PTD
COLÉGIO ESTADUAL LUIZ AUGUSTO MORAS REGO- ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL - PTD Professor (a):_diana Maria Hoffmann Disciplina: Física 3C Ano: 2015 Bimestre: 1º ESTRUTURANTE: ELETROMAGNETISMO
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Componente Curricular: ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM FARMÁCIA QualificaçãoTécnica
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE LETRAS INGLÊS E LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA Nome da disciplina: Comunicação e Expressão Código da disciplina: 990101 A leitura como vínculo leitor/texto,
Leia maisOrientações/Sugestões Semana do SARESP 05 a 09/10/2015 Diretoria de Ensino Região Centro-Oeste. Rosangela Ap. de Almeida Valim Dirigente de Ensino
Orientações/Sugestões Semana do SARESP 05 a 09/10/2015 Diretoria de Ensino Região Centro-Oeste Rosangela Ap. de Almeida Valim Dirigente de Ensino 1 Disseminar junto à equipe escolar os objetivos e formato
Leia mais99, EDUCAÇÃO AULAS PRESENCIAIS AOS SÁBADOS FACULDADES. curso subsidiado turma única! ao mês ÁREAS DE FORMAÇÃO / CERTIFICAÇÃO:
PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO FACULDADES ÁREAS DE FORMAÇÃO / CERTIFICAÇÃO: CAMPUS PALMITOS Educação Infantil e Anos Iniciais Literatura Infantil Ensino de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Ensino de Matemática
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica
Leia mais