Ciclo de Capacitação de Monitores e Orientadores para lançamento das novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos

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1 Ciclo de Capacitação de Monitores e Orientadores para lançamento das novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos PRIMEIRO DIA 23 DE ABRIL DE 2015 Christiane Esteves Chaves Eustácio Lopes Miranda Fabiana Machado Leal

2 Pauta A Educação de Jovens e Adultos no Brasil A qualidade da Educação que desejamos A Educação de Jovens e Adultos e a Fundação Bradesco O caminho para a construção de um Novo Documento Competências e Habilidades Justificativas Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Um novo documento - Expectativas dos Monitores e Orientadores de Aprendizagem Organização das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Estrutura das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Novas Matrizes: competências, temas e habilidades Vamos Praticar? Considerações Finais Dúvidas

3 A Educação de Jovens e Adultos no Brasil Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso, aprendemos sempre. Paulo Freire

4 Brasil - Censo milhões de pessoas com 15 anos ou mais que não concluíram o Ensino Fundamental 22 milhões com 18 anos ou mais, que apesar de terem concluído o Ensino Fundamental, não concluíram o Ensino Médio Dados de um cenário preocupante! Oferta de EJA está muito aquém das necessidades da população.

5 Disponível em: < etiva_censo_edu_basica_ pdf>. Acesso em: 26 mar h32min.

6 A qualidade da Educação que desejamos Barreiras enfrentadas pelo aluno da EJA Domínio da leitura Escrita Qualidade de vida Mundo atual Exigências intelectuais, básicas e aplicadas Acesso ao saber e aos meios de obtê-lo acaba por produzir uma divisão cada vez mais significativa entre as pessoas.

7 Com relação aos projetos pedagógicos, não se pode perder de vista que os alunos de EJA possuem características diferenciadas, pois trazem uma maior bagagem de outros conhecimentos aprendidos em espaços não escolares, dentre eles o espaço do trabalho Isso implica na possibilidade de utilização de tempos e espaços diferenciados daqueles utilizados no ensino dito regular. Revista Educatrix, ano 4 - Especial no

8 A Educação de Jovens e Adultos e a Fundação Bradesco Missão: Promover a inclusão social por meio da educação e atuar como multiplicador das melhores práticas pedagógico-educacionais junto à população brasileira socioeconomicamente desfavorecida Efetivar um caminho de desenvolvimento de todas as pessoas, de todas as idades. Permitir o acesso daqueles que não tiveram oportunidades e o retorno daqueles que, por motivos variados, não conseguiram dar sequência aos seus estudos. Propiciar a atualização de conhecimentos por toda a vida. Considerar que a formação, o desenvolvimento e a constituição de conhecimentos podem ocorrer em qualquer idade. Criar oportunidades de interação entre os indivíduos para permitir que haja o crescimento individual e o reconhecimento do outro.

9 O caminho para a construção de um Novo Documento Pensar a Educação de Jovens e Adultos significa: Articular o processo de ensino e de aprendizagem Debruçar-se sobre a problemática da avaliação (objetivos e metodologias) Analisar e agir sobre os resultados apresentados Refletir sobre o currículo Repensar nossas diretrizes Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos

10 Momentos em que os monitores utilizam as atuais Matrizes

11 Dificuldades na aplicação das atuais Matrizes no cotidiano escolar Planejar a aula / plantão de dúvidas baseando-se em competências e habilidades. Identificar uma habilidade nos materiais didáticos e atividades. Identificar uma habilidade em um item da avaliação. Entender a organização e a estrutura de uma Matriz. Reconhecer quais habilidades o aluno apresenta mais dificuldades

12 Competências e Habilidades Competência Habilidade Essa ação (novamente) é o ponto de partida para provocar (novas) mudanças significativas nas práticas dos educadores... Temas Conteúdos... ao mesmo tempo em que (novamente) organiza as ideias sobre avaliação da aprendizagem promovendo reflexões sobre o ensino.

13 Competência Capacidade que um sujeito desenvolve e que lhe permite o enfrentamento, exato e adequado, de uma família de tarefas e de situações, lançando mão de noções, de conhecimentos, de informações, de procedimentos, de métodos, de técnicas. (PERRENOUD, 2000.) Habilidade É considerada como uma competência mais específica e que, juntamente com outras, comporá uma competência mais ampla à medida em que se avança na construção de novos conhecimentos.

14 EIXOS TEMÁTICOS Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos (2009) COMPETÊNCIAS HABILIDADES

15 Grau de dificuldade Competência I Competência II Competência III Tema 1 Habilidade 1 Habilidade 2 Habilidade 3 Habilidade 4 Habilidade 5 Habilidade 6 Nível de complexidade Tema 2 Habilidade 7 Habilidade 8 Habilidade 9 Habilidade 10 Habilidade 11 Habilidade 12 Habilidade 13

16 As matrizes são elementos dinâmicos sempre passíveis de atualização

17 Justificativas Aprofundamento das discussões sobre habilidades e competências Vivências e experiências adquiridas com o uso da Matriz vigente Maturidade Dificuldades na análise da Matriz vigente a partir de linhas e colunas Mudanças Necessidade de mudanças na estrutura do novo documento Aprofundamento das reflexões

18 Justificativas Dinamicidade do documento Buracos observados Reflexões com os monitores Evolução Sugestões dos monitores ao longo dos anos Alinhamento com o Mapa Estratégico da Fundação Bradesco

19 Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Um novo documento Novos olhares para assuntos conhecidos. Se mexe em time que está ganhando?

20 Dessa forma, as matrizes assim construídas expressam as competências e habilidades consideradas essenciais tanto para possibilitar aos sujeitos ampliar a compreensão do mundo em que vivem e, consequentemente, aumentar suas chances de inserção no mercado de trabalho, como para se obter dados sobre seu desempenho diante de situaçõesproblema. (MATRIZES, 2009.) Essa estrutura, que associa competências, temas e habilidades, auxilia na especificação dos objetivos de aprendizagem a serem alcançados em cada etapa da construção do conhecimento. Aos gestores, educadores e estudantes é fornecida a transparência necessária para a realização de qualquer processo avaliativo e, sobretudo aos elaboradores das avaliações são apresentados indicadores para a construção de questões de forma objetiva. (MATRIZES, 2015.)

21 Competência, habilidade e mobilização Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes (GARCIA, 2005) Ciências da Natureza I (EM) H16. Aplicar conhecimentos da Geometria Plana (ângulo, triângulo, área, teorema de Pitágoras e teorema de Tales) na resolução de situações-problema Ciências da Natureza I (EM) C3. Utilizar conhecimentos geométricos na solução de problemas Ciências da Natureza I (EM) C5. Utilizar conhecimentos sobre forças e campos para explicar situações relacionadas aos movimentos dos corpos, eletromagnetismo e hidrostática.

22 Um novo documento - Expectativas

23 Um novo documento - Expectativas... são as melhores possíveis. O lançamento de uma nova Matriz vem ao encontro do que foi proposto no início do trabalho com a matriz atual: um documento em constante revisão e atualização.

24 Um novo documento - Expectativas Venha preencher lacunas e contemplar possíveis habilidades que não estão presentes na atual, a fim de aperfeiçoar a qualidade do ensino. Que seja um recurso para facilitar a ação docente na busca de estratégias focadas nas habilidades / competências a serem desenvolvidas pelos alunos no seu processo de construção do conhecimento, tornando a aprendizagem mais significativa.

25 Um novo documento - Expectativas Acredito que esta reestruturação da Matriz de Referência para Avaliação resulte de um trabalho de observação e acompanhamento junto à equipe que compõe a EJA nas escolas e, desta forma visando, cada vez mais, melhores resultados de aprendizagem (...). Do ponto de vista prático, trabalhar com as Matrizes é levar os alunos a descobrirem os seus próprios caminhos.

26 Organização das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Apresentação Introdução A Educação de Jovens e Adultos no Brasil A estrutura das Matrizes de Referência Matrizes de Referência para Avaliação de cada área do conhecimento Considerações gerais das áreas Matriz de Referência do Ensino Fundamental Matriz de Referência do Ensino Médio Itens de exemplo Glossário

27 Códigos e Linguagens Ciências Humanas Ciências da Natureza I Ciências da Natureza II EF EF EF EF Arte, Educação Física, Língua Estrangeira e Língua Portuguesa Geografia e História Matemática Ciências EM EM EM EM Arte, Educação Física, Língua Estrangeira, Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Filosofia, Geografia, História e Sociologia Física e Matemática Biologia e Química Produção Textual Critérios para avaliar a competência escritora Matrizes Interdisciplinares

28 Áreas do conhecimento Congregam disciplinas com objetivos comuns Favorecem a interdisciplinaridade Mobilizam conhecimento Avaliação diagnóstica e, por isso, necessária à investigação do processo de ensino-aprendizagem Direciona tomada de decisões Mensura a excelência do trabalho pedagógico com os alunos Aponta caminhos e tendências Quais habilidades e competências deverão ser desenvolvidas ao final de cada área do conhecimento e de cada segmento? Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Fundamentada nos currículos, nos processos avaliativos e, sobretudo, nos processos de ensino-aprendizagem dessa modalidade de ensino

29 Estrutura das Novas Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos Estruturam-se no formato de LISTAS e Organizam-se a partir de COMPETÊNCIAS, TEMAS e HABILIDADES elementos que se articulam e são indissociáveis Estrutura que busca diminuir as principais dificuldades dos orientadores e monitores: Reconhecer quais as habilidades em que o aluno (ou a turma) apresenta maior dificuldade Identificar uma habilidade em um item da avaliação Identificar uma habilidade nos materiais didáticos e atividades

30 Como as Matrizes de cada área estão organizadas, por segmento, a partir das COMPETÊNCIAS, dos TEMAS e das HABILIDADES? Área Segmento Competências Temas Habilidades Códigos e Linguagens Ciências Humanas Ciências da Natureza I Ciências da Natureza II EF EM EF EM EF EM EF EM

31 A Nova Matriz de Referência é... objetiva e direta, para melhor compreensão. norteadora para o planejamento e preparação das aulas e plantões de dúvida. um documento que norteia a mediação e atuação do monitor no desenvolvimento de habilidades e competências. um parâmetro para o monitor, o orientador e os coordenadores das áreas analisarem os resultados dos alunos e atuarem no processo. um documento de consulta constante. A Nova Matriz de Referência não é... uma matriz curricular. um documento que propõe estratégias de atuação pedagógica e sugestões de intervenções. um documento que orienta o estudo autônomo dos alunos.

32 Novas Matrizes: competências, temas e habilidades Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Variedades linguísticas Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*.

33 Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental Competência Descrição da Competência C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Variedades linguísticas Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*. * Glossário *Neologismo: palavra nova ou criada a partir da união ou modificação de outras existentes e que ainda não faz parte do léxico da língua.

34 Uma COMPETÊNCIA refere-se à classificação mais ampla das Matrizes e relaciona-se à capacidade do indivíduo de agir com eficácia em diversas situações, apoiado em recursos cognitivos, que são moldados de acordo com sua experiência e formação, ao longo de toda vida. apropriação do conhecimento e demais recursos mobilização e aplicação prática deles em diferentes situações Resolver situações complexas de forma inovadora e criativa Um aluno demonstra ter competência leitora, por exemplo, quando é capaz de entender os textos que lê. Mobiliza HABILIDADES compreensão, identificação, comparação e interpretação de textos de gêneros, formatos e complexidades diferentes É o domínio das habilidades que atesta e afere o domínio da competência

35 Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Habilidades Variedades linguísticas Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. Descrição das Habilidades H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*.

36 As HABILIDADES representam a mobilização dos recursos apreendidos para se construir e adquirir uma competência requerida, ou seja, representam as ações propriamente ditas é o saber fazer exercido em determinado contexto, articulado a uma área do conhecimento. Procedimentos mentais que o indivíduo aciona para resolver uma situação real Ao invés de decorar conteúdos, o aluno passará a exercitar habilidades e, por meio delas, irá desenvolver as competências. Compreender conteúdos por meio do desenvolvimento das habilidades Ir além da repetição tomar decisões, analisar o contexto, buscar soluções Verbos de ação: associar, inferir, reconhecer

37 Matrizes de Referência da área de Ciências Humanas Tema 2 Natureza e suas interações Elementos naturais e suas relações com a vida humana. Ensino Fundamental II Ensino Médio C2 Compreender a natureza e suas interações*, reconhecendo sua importância para a manutenção de todas as formas de vida. C2 Refletir sobre a natureza e suas interações*, reconhecendo sua importância para a manutenção de todas as formas de vida. H5. Reconhecer os elementos que constituem a litosfera* e seus processos de transformação. H4. Analisar os elementos que constituem a litosfera* e seus processos de transformação, nas diferentes escalas geológicas.

38 Matriz de Referência da área de Códigos e Linguagens Ensino Fundamental C4 Compreender as variedades linguísticas* da língua portuguesa como formas de expressão. TEMA 4 Tema Variedades linguísticas Conteúdo curricular Linguagem de diferentes grupos sociais e variedades linguísticas em diversas situações de comunicação. Descrição dos Temas H27 H28 H29 Associar o uso de registros linguísticos* formais e/ou informais a situações comunicativas orais e/ou escritas. Inferir características históricas, geográficas, sociais, culturais e técnicas a partir da variedade linguística empregada. Reconhecer os efeitos de sentido decorrentes do uso de estrangeirismos*, neologismos* e/ou linguagem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)*.

39 TEMAS facilitadores do entendimento da competência, uma vez que eles se baseiam nos conteúdos curriculares de cada segmento definem um conjunto de ideias, objetos de estudo e fenômenos que se inter-relacionam Cada competência possui um único tema? Competência 1 Utilizar o conhecimento sobre números e suas representações em situações relacionadas a operações matemáticas, grandezas e unidades de medidas. Tema 1 Números e grandezas. Competência 4 Aplicar o conhecimento sobre números e suas representações para resolver situações relacionadas às equações, funções, sequências numéricas e à representação e análise de movimentos. Tema 4 Algebrização. Tema 5 Relações, funções e movimentos.

40 Vamos Praticar? Ciências Humanas EF C8 Entender as diferentes formas de enfrentamentos, assim como a organização de lutas e movimentos sociais, levando em consideração os interesses que perpassam a configuração social, política e econômica das instituições em suas diferentes escalas de poder. Tema 8 Conflitos e formas de resistência H43 Identificar as diversas formas de manifestações e lutas (movimentos sociais, revoltas, guerras, etc.) no Brasil (da República Velha à Era Vargas) e no Mundo (das Revoluções Liberais até a Segunda Guerra Mundial).

41 Considerações Finais Lembrem-se que as Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Jovens e Adultos... expressam as competências e habilidades consideradas essenciais para a avaliação da proficiência dos alunos nas diversas áreas do conhecimento; apresentam o que se quer verificar em termos de aprendizagem dos estudantes; indicam as coordenadas para a formulação dos instrumentos de avaliação, isto é, organizam a avaliação de aprendizagem; subsidiam a análise dos resultados do desempenho dos estudantes; promovem reflexões sobre o processo de ensino-aprendizagem da EJA. Avaliar é pensar sobre o dado com vistas ao futuro. (FREITAS, Luiz Carlos, 2009)

42 DÚVIDAS

43 Agradecemos e colocamo-nos à disposição! DEPEJA - Setor de Educação de Jovens e Adultos setoreja@fundacaobradesco.org.br

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