NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes

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1 NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes

2 Construção da Política Nacional Curricular

3 MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes federados e ouvida a sociedade mediante consulta pública, elaborará e encaminhará ao CNE, até 2016, proposta de DIREITOS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO que configurarão a base nacional comum curricular da Educação Básica.

4 MOMENTO ATUAL Fundamentos Legais: Constituição da República Federativa da Brasil de 1988; Lei nº /1996 LDBEN; Lei nº /2014 PNE.

5 Desafios Proposta de Construção da Base Nacional Comum: Ampla Discussão Nacional

6 Desafios Defensores da Base Nacional - Novo Modelo * Não há consenso X Contrários ao estabelecimento de padrão curricular * DIREITOS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

7 Desafios A existência da Base Nacional Comum há tempos é contemplada na legislação em vigor. O que se discute nesse momento histórico é a mudança de seu arcabouço que, atualmente, contempla, apenas, sugestões pouco objetivas que não definem, realmente, o que deve ser ensinado.

8 Desafios A nação não conseguiu (ou não houve vontade política de), até este momento histórico, se articular no sentido da construção de um currículo de referência nacional, nem, tampouco, estadual e municipal. Tal intento ficou a cargo das unidades escolares que, igualmente, não se desincumbiram, de modo geral, da tarefa a elas entregue.

9 Desafios Na realidade, o que tem orientado as escolas e os professores são as matrizes de avaliações externas, como a Prova Brasil e o Enem, e os livros didáticos (inversão da lógica educacional).

10 Realidade Apesar desse cenário, existem especialistas contrários à implantação da Base Nacional Comum (em moldes mais efetivos), sendo que dentre as principais críticas aparece o elemento risco de se restringir a liberdade e a autonomia das redes, escolas e professores.

11 Realidade Os defensores da BNC afirmam, em contraposição, que a base não abrangerá a totalidade dos currículos, mas parte deles, garantindo-se espaços para o enriquecimento oriundo das peculiaridades regionais e locais, além daqueles originados pelos perfis dos alunos ou pelas opções pedagógicas adotadas.

12 UM OLHAR PARA O MUNDO Modelos de organização curricular pelo mundo Dos mais centralizados aos mais autônomos nenhum país estudado delega totalmente à unidade escolar ou aos professores a definição do que ensinar. Fonte: Estudos recentes Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares, de Paula Louzano e Pesquisa Benchmark Internacional, de Maximiliano Moder. In: <

13 UM OLHAR PARA O MUNDO Fontes: Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares, de Paula Louzano, e Desenhos Curriculares em 16 países (Pesquisa Benchmark Internacional), de Maximiliano Moder. In: <

14 UM OLHAR PARA O MUNDO FINLÂNDIA COREIA DO SUL É um dos países que mais dá autonomia à escola, mas uma base nacional comum estabelece desde os aspectos centrais do ensino de cada disciplina até a descrição de bom desempenho do aluno ao fim do ano. O conteúdo do currículo foca a criatividade e a ética, a fim de permitir que o aluno explore caminhos de desenvolvimento respeitando sua individualidade. Fontes: Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares, de Paula Louzano, e Desenhos Curriculares em 16 países (Pesquisa Benchmark Internacional), de Maximiliano Moder. In: <

15 UM OLHAR PARA O MUNDO O currículo engloba o aprendizado de 11 idiomas no ensino fundamental, mas preserva a língua materna e a identidade dos diversos grupos culturais. ÁFRICA DO SUL CHILE O currículo nacional contém orientações sobre como aplicá-lo em sala de aula, mas os professores não são obrigados a seguilas. Os resultados chilenos em avaliações internacionais são os melhores da América Latina. Fontes: Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares, de Paula Louzano, e Desenhos Curriculares em 16 países (Pesquisa Benchmark Internacional), de Maximiliano Moder. In: <

16 UM OLHAR PARA O MUNDO O currículo nacional obrigatório estabelece planos de aula com conteúdo e carga horária para cada matéria a ser ensinada. Os livros didáticos refletem essa organização curricular. CUBA BRASIL A legislação nacional apenas sugere diretrizes vagas a respeito do que deve ser ensinado. Na prática, cada escola ensina uma coisa e o país não garante que todos os alunos irão desenvolver as habilidades essenciais. Fontes: Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares, de Paula Louzano, e Desenhos Curriculares em 16 países (Pesquisa Benchmark Internacional), de Maximiliano Moder. In: <

17 UM OLHAR PARA O MUNDO modelos mais próximos da realidade brasileira Austrália país federativo dá autonomia aos entes federados, guarda algumas particularidades com o que pode vir a acontecer com o Brasil, como o fato de ter havido uma resistência de parte da comunidade acadêmica à criação de um currículo nacional e os desafios de se contemplar os aspectos regionais de um país rico em diversidade cultural. Fontes: Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares, de Paula Louzano, e Desenhos Curriculares em 16 países (Pesquisa Benchmark Internacional), de Maximiliano Moder. In: <

18 UM OLHAR PARA O MUNDO Finlândia autonomia aos professores no que se refere ao como ensinar. O modelo não estabelece a totalidade e, sim, parte do que tem que ser ensinado. A outra parte é decidida no nível local. Fontes: Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares, de Paula Louzano, e Desenhos Curriculares em 16 países (Pesquisa Benchmark Internacional), de Maximiliano Moder. In: <

19 PERSPECTIVA NACIONAIS PONTO DE PARTIDA: CONCORDÂNCIA COM A NECESSIDADE DO ESTABELECIMENTO DA BASE NACIONAL COMUM, NOS MOLDES PROPOSTOS PELO PNE (posição já defendida anteriormente).

20 PERSPECTIVA NACIONAIS Necessidade de compreensão do país quanto às políticas educacionais propostas pela BNC. EVITAR: leis que atravessem a organização, impondo a existência de disciplinas obrigatórias.

21 EXPECTATIVAS Necessidade de efetivação do Sistema Nacional de Educação, garantindo aos Estados e Municípios real participação na construção da BNC.

22 EXPECTATIVAS Necessidade de garantir a autonomia dos professores quanto ao como ensinar.

23 EXPECTATIVAS Necessidade da BNC limitar-se ao estabelecimento de parte dos conteúdos do currículo (o que ensinar). A outra parte deve ser decidida no nível local/regional.

24 EXPECTATIVAS Necessidade de alinhamento da formação de professores aos conteúdos da BNC, possibilitando a efetiva articulação da formação docente com a realidade da escola básica.

25 EXPECTATIVAS Necessidade de participação efetiva dos CEEs na mobilização, ouvidoria, sistematização e propostas da BNC ao CNE.

26 EXPECTATIVAS Necessidade de envolvimento dos CEEs na discussão em cada unidade da federação da parte diversificada do currículo, da garantia de autonomia da escola, de acompanhamento dos projetos pedagógicos.

27 Se quisermos associar democracia e modernidade, ou o país como um todo toma a decisão inadiável e necessária de priorizar a educação básica como tarefa imprescindível ou perderemos a velocidade da História em vista da construção de um espaço social que seja inclusivo de mais igualdade e mais liberdade (CURY, 2008, p. 220).

28 Muito obrigada! Suely Melo de Castro Menezes

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