Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
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- Júlio Figueiroa Caldas
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1 Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
2 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua 29 de Setembro de
3 Painel O interesse superior dos cidadãos idosos; cuidados especiais Práticas orientadoras Medidas de Acolhimento Respostas sociais do Sector da Segurança Social 29 de Setembro de
4 Tendências e Desafios Estamos todos a viver mais. Esta é a oportunidade! É necessário e urgente que a viver mais corresponda viver melhor. É este o desafio! 29 de Setembro de
5 Políticas Sociais Fundamentação Progressivo envelhecimento da população devido ao decréscimo da taxa de natalidade e ao aumento da longevidade associado a uma melhoria das condições de vida. Isolamento, dependência, pobreza e exclusão social das pessoas mais idosas. 29 de Setembro de
6 Enquadramento normativo e orientador Lei de bases da Segurança Social - Lei nº 4/2007, de 16 Janeiro Decreto-lei nº 41/2008 Grandes Opções do Plano para 2009 Plano Nacional para a Inclusão (PNAI) Manuais de Boas Práticas Declaração dos direitos Humanos Constituição da Republica Portuguesa Rede Social Carta Social 29 de Setembro de
7 Enquadramento normativo e orientador Na década de 1990 a Organização Mundial de Saúde considera como tema central o envelhecimento da população e introduz o princípio do envelhecimento activo, como processo de optimização das condições de saúde, participação, aprendizagem e desenvolvimento ao longo da vida, segurança e qualidade de vida à medida que as pessoas vão envelhecendo. 29 de Setembro de
8 Sector da Segurança Social Acção Social Visão - Garantir a Protecção e Integração Social dos cidadãos Missão Prevenir e reparar situações de carência e desigualdade socio-económica, prevenir situações de dependência, de disfunção, pobreza e exclusão social; promover a integração comunitária; assegurar especial protecção aos grupos mais vulneráveis 29 de Setembro de
9 Sector da Segurança Social Acção Social Valores Absoluto respeito pelos direitos, interesses e expectativas dos contribuintes e beneficiários. Cortesia, honestidade e respeito pela dignidade de todos os cidadãos. Equidade Social Diferenciação positiva Motivação e empenhamento dos colaboradores Melhoria contínua Preservação ambiental 29 de Setembro de
10 Sector da Segurança Social Acção Social Política de Qualidade Prestação de um serviço eficiente e eficaz, mais próximo do cidadão, personalizado e com prazos adequados. Objectivo estratégico Reforçar a protecção social, conseguir mais social em tempos de crise. 29 de Setembro de
11 Respostas Sociais População Idosa e Dependente Atendimento /Acompanhamento Social/Prestações Pecuniárias Emergência Social Centros de Convívio Apoio Domiciliário Centro de Dia Lar Centro de Noite Acolhimento Familiar Rede Nacional dos Cuidados Integrados Programas e Projectos PAII, CLDS,PCHI, Ajudas Técnicas, Rede Social, PCAAC, Recriar o Futuro; 29 de Setembro de
12 Práticas Orientadoras Assegurar a oferta de cuidados, com carácter preventivo, urgente e permanente, visando manter a autonomia das pessoas, numa perspectiva de respeito pela sua individualidade e interdependência com os outros. Garantir o exercício de cidadania através do acesso aos direitos e serviços. 29 de Setembro de
13 Práticas Orientadoras Apoiar as famílias que prestam cuidados a Pessoas Idosas. Promover e apoiar a formação inicial e em exercício, de prestadores de cuidados, formais e informais (profissionais, familiares, voluntários e outras pessoas da comunidade) Desenvolver medidas preventivas do isolamento e da exclusão. 29 de Setembro de
14 Práticas Orientadoras Qualidade dos serviços através da articulação dos factores organizacionais e relacionais. A realização pessoal e profissional de todos os dirigentes e colaboradores empenhados nesta missão. Relação de interdependência/autêntico sentido do outro. 29 de Setembro de
15 Práticas orientadoras Existência de uma cultura de pensamento e acção, ao nível institucional e pessoal, traduzida na concepção e concretização de boas práticas. Cultura radicada na constante preocupação pelo respeito, promoção e defesa dos direitos humanos e sociais. 29 de Setembro de
16 Práticas Orientadoras Boas práticas, continuamente assumidas, reflectidas e avaliadas em ambiente de verdade, transparência e confiança, sempre orientadas para a efectivação dos direitos humanos da pessoa idosa. Actuar numa lógica de proximidade e manutenção das pessoas no seu meio habitual de vida. 29 de Setembro de
17 Práticas Orientadoras Ética e Técnica, exigentes e à altura das responsabilidades de uma cidadania activa. Qualidade no bem-estar individual e no progresso comunitário. 29 de Setembro de
18 Práticas Orientadoras Contribuir ainda para: A solidariedade e a inter ajuda entre gerações Uma sociedade para todas as idades O desenvolvimento de respostas inovadoras e integradas Público e Privado (Saúde/ Acção Social/ Municípios/ Emprego/ Formação/ Educação/IPSS/Associações, outras entidades privadas) A promoção de parcerias A criação de postos de trabalho 29 de Setembro de
19 Participação Processo de Interacção com o Outro, através de um relacionamento interpessoal, num clima de bem-estar, segurança, envolvimento, confiança, independência, simpatia e cortesia. 29 de Setembro de
20 Reflexão Podemos planear tudo na vida mas, depois, o telhado cai-nos em cima, porque não pensámos, suficientemente, sobre quem somos e o que devíamos fazer com o resto da nossa vida Lee Lacocca 29 de Setembro de
21 Documentos de apoio Legislação Manuais de Boas Práticas e Guiões Técnicos PNAI Revista Pretextos Site da Segurança Social 29 de Setembro de
22 29 de Setembro de
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