O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica

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1 O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica

2 Contato Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Ramal 1171

3 Educação é... A educação é, pois, processo e prática que se concretizam nas relações sociais que transcendem o espaço e o tempo escolares, tendo em vista os diferentes sujeitos que a demandam. Educação consiste, portanto, no processo de socialização da cultura da vida, no qual se constroem, se mantêm e se transformam saberes, conhecimentos e valores (Parecer CNE/CEB 07/10). Imagem: ClipArt do Windows

4 Inclusão diz respeito... aos princípios e as práticas de um processo de inclusão social, que garanta o acesso e considere a diversidade humana, social, cultural, econômica dos grupos historicamente excluídos. Trata-se das questões de classe, gênero, raça, etnia, geração, constituídas por categorias que se entrelaçam na vida social pobres, mulheres, afrodescentendes, indígenas, pessoas com deficiência, as populações do campo, os de diferentes orientações sexuais, os sujeitos albergados, aqueles em situação de rua, em privação de liberdade todos que compõem a diversidade que é a sociedade brasileira e que começam a ser contemplados pelas políticas públicas.

5 Legislação e Inclusão Constituição de 1988 (consultar o artigo 208) Lei 7.853, de 1989, dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social Estatuto da Criança e do adolescente, de 1990 Íntegra da Declaração de Salamanca, de 10 de junho de 1994, sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educacionais especiais Capítulo V da LDB 9394/96, sobre a Educação Especial Lei /2013 que altera artigos diversos da LDB Revista Nova Escola

6 Legislação e Inclusão A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2007) Decreto número 6.571, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre o atendimento educacional especializado PARECER CNE/CEB n.º 13/ Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial Revista Nova Escola

7 Legislação e Inclusão Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010, que fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. O Decreto 7.611/2011, dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. O PNE ( )

8 As escolas públicas e privadas deverão contemplar a melhoria das condições de acesso e de permanência dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades nas classes comuns do ensino regular, intensificando o processo de inclusão e buscando a universalização do atendimento. Resolução CNE/CEB nº 7/2010 Imagem: ClipArt do Windows

9 Decreto 7.611/2011 Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as seguintes diretrizes: I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades; II - aprendizado ao longo de toda a vida; III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência;

10 Recursos Os recursos de acessibilidade asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência e mobilidade reduzida, por meio da utilização de materiais didáticos, dos espaços, mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e outros serviços. Imagem: ClipArt do Windows

11 Currículo Com o objetivo de ampliar o acesso ao currículo, proporcionando independência aos educandos para a realização de tarefas e favorecendo a sua autonomia, foi criado, pelo Decreto nº 6.571/2008, o atendimento educacional especializado aos alunos da Educação Especial, posteriormente regulamentado pelo Parecer CNE/CEB nº 13/2009 e pela Resolução CNE/CEB nº 4/2009. Imagem: ClipArt do Windows

12 AEE e escolarização regular O atendimento educacional especializado não substitui a escolarização regular, sendo complementar à ela. Ele será oferecido no contraturno, em salas de recursos multifuncionais na própria escola, em outra escola ou em centros especializados e será implementado por professores e profissionais com formação especializada, de acordo com plano de atendimento aos alunos que identifique suas necessidades educacionais específicas, defina os recursos necessários e as atividades a serem desenvolvidas.

13 Art. 20 Regimento e PPP RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010 (*) Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. 3º O regimento escolar deve assegurar as condições institucionais adequadas para a execução do projeto político-pedagógico e a oferta de uma educação inclusiva e com qualidade social, igualmente garantida a ampla participação da comunidade escolar na sua elaboração. Imagem: ClipArt do Windows

14 Imagem: ClipArt do Windows 4º O projeto políticopedagógico e o regimento escolar, em conformidade com a legislação e as normas vigentes, conferirão espaço e tempo para que os profissionais da escola e, em especial, os professores, possam participar de reuniões de trabalho coletivo, planejar e executar as ações educativas de modo articulado, avaliar os trabalhos dos alunos, tomar parte em ações de formação continuada e estabelecer contatos com a comunidade.

15 Metas e estratégias do PNE para a Educação inclusiva Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. Imagem: ClipArt do Windows

16 Estratégias Para esta meta foram pensadas 19 estratégias, dentre elas estão: Estimular a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos (as) professores da educação básica com os (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; Imagem: ClipArt do Windows

17 Estratégias Manter e ampliar programas suplementares que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos (as) alunos (as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de recursos de tecnologia assistiva; Imagem: ClipArt do Windows

18 Estratégias Garantir a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos (às) alunos (as) surdos e com deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas. Imagem: ClipArt do Windows

19 Estratégias fomentar pesquisas voltadas para o desenvolvimento de metodologias, materiais didáticos, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva, com vistas à promoção do ensino e da aprendizagem; Onde encontrar as 19 estratégias: Ou

20 Algumas respostas sobre inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais de aprendizagem altas habilidades ou superdotação

21 As escolas são obrigadas a oferecer vagas para alunos com deficiência? A Constituição Federal, determina no Art. 205 que a educação é direito de todos, e a Resolução do CNE/CEB nº 2/2001, determina que as escolas do ensino regular devem matricular todos os alunos em suas classes comuns, com os apoios necessários. Qualquer escola, pública ou particular, que negar matrícula a um aluno com deficiência comete crime punível com reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos (Art. 8º da Lei nº 7.853/89).

22 A escola pode solicitar laudo que comprove deficiência? Sim, laudo médico, preferencialmente de psiquiatra ou neurologista. Pode ser solicitado no ato da matrícula ou durante o ano letivo. O laudo será importante também na contabilização dos alunos no Censo Escolar. A escola deve contemplar em sua proposta pedagógica e em seu planejamento anual o atendimento pedagógico especializado.

23 Que medidas posso tomar quando recebo um aluno com deficiência em uma turma numerosa? O presença de um(a) auxiliar pode ajudar muito a(o) docente neste processo. Com esta parceria, aos poucos, é possível que alunos com deficiência se interessem mais pelos conteúdos e passem a interagir com os outros estudantes. Revista Nova Escola

24 Como deve ser a articulação entre o professor da sala e o responsável pelo AEE? Reuniões diárias são o meio ideal de comunicação entre os dois. O objetivo da dupla deve ser a busca de soluções específicas para cada aluno. Imagem: ClipArt do Windows Revista Nova Escola

25 Como a tecnologia pode melhorar a aprendizagem de alunos com deficiência? Existem inúmeros materiais que podem auxiliar o aluno com deficiência. Desde um lápis adaptado até um software, tudo é tecnologia. O desafio é descobrir o que existe ou pode ser criado para beneficiar cada criança. Imagem: ClipArt do Windows Revista Nova Escola

26 Como explicar às famílias que é preciso adequar o currículo às necessidades dos filhos? Encontros periódicos, nos quais o professor explica em que se baseiam as adaptações nos conteúdos e nos materiais, feitas para atender às necessidades da criança, são indicados. Imagem: ClipArt do Windows

27 Como a escola pode ser transformada para realmente ser inclusiva? Estimular as escolas para que elaborem com autonomia e de forma participativa o seu projeto político pedagógico, diagnosticando a demanda, ou seja, verificando quantos são os alunos, onde estão e porque alguns estão fora da escola. Imagem: ClipArt do Windows Pró-inclusão:

28 Colocando a aprendizagem como o eixo das escolas, porque escola foi feita para fazer com que todos os alunos aprendam; Garantindo tempo para que todos possam aprender Abrindo espaço para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico sejam exercitados nas escolas, por professores, administradores, funcionários e alunos, pois são habilidades mínimas para o exercício da verdadeira cidadania;

29 Estimulando, formando continuamente e valorizando o professor que é o responsável pela tarefa fundamental da escola - a aprendizagem dos alunos. Imagem: ClipArt do Windows

30 Sugestão de leitura Perguntas frequentes -especial Que atendimento é realizado para cada tipo de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/ superdotação na sala de recursos?

31 Obrigada! R Imagem: ClipArt do Windows

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