PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA

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1 PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA Formadora: Patrícia Almeida

2 SÉCULO XX Evolução de atitudes e práticas face à diferença: 1. Início do século: Período dos esquecidos e escondidos. 2. Anos 50 e 60: Período de despiste e segregação. 3. Anos 70: Período de identificação e ajuda. Países Anglo Saxónicos publicam primeira legislação. Bairrão (1998)

3 E.U.A. Public Law (1974) Inglaterra Warnock Report (1978) Definição do Conceito de Necessidades Educativas Especiais: uma em cada cinco crianças necessita provavelmente ao longo do seu percurso escolar de um atendimento em termos de educação especial, não significa que essas crianças sejam potencialmente deficientes no sentido tradicional do termo. A maioria não possui provavelmente uma deficiência ou perturbação de carácter permanente. Os seus problemas de aprendizagem, que poderão verificar-se por períodos variáveis de tempo são originados por uma grande diversidade de causas.

4 EVOLUÇÃO EM PORTUGAL Anos 40: Primeiras experiências de educação integrada através de classes especiais em escolas de ensino regular (surdos). Anos 60: Criação de Centros de Educação Especial (capitais de distrito). Mobilização e organização de pais para a criação de instituições sociais. Anos 80: publicação da Lei de Bases do sistema educativo português (1986): estar integrado deixa de ser a obrigatoriedade de seguir o currículo.

5 LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO Lei 46/86, de 14 de Outubro assegurar às crianças com necessidades educativas específicas, devidas designadamente a deficiências físicas e mentais, condições adequadas ao seu desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas capacidades (artº 17º). preferencialmente segundo os modelos diversificados de integração em estabelecimentos regulares de ensino, tendo em conta as necessidades de atendimento específico, e com os apoios de educadores especializados (artº 18º).

6 OUTRA LEGISLAÇÃO Despacho conjunto 38/SEAM/SERE/88: cria Equipas de Educação Especial. Decreto-lei nº 43/89 de 3 de Fevereiro: estabelece como competência da escola a orientação e acompanhamento dos alunos (regime jurídico da autonomia da escola) devendo a instituição de ensino desenvolver mecanismos de detecção atempada de dificuldades ou outras necessidades dos alunos que exijam medidas de compensação ou apoio. Decreto lei nº 319/91 de 23 de Agosto: principal diploma regente da Educação Especial em Portugal, até 2008.

7 CAMINHOS DA INCLUSÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (1994) Promove um movimento global que preconiza a educação inclusiva. Principio Fundamental das escolas inclusivas: Todos os alunos devem aprender juntos, independentemente das suas diferenças. Isto implica a reestruturação da escola enquanto instituição, uma vez que é sua função responder de forma eficaz às necessidades de todos os alunos (Madureira, 2003).

8 FACTORES DE MUDANÇA DA ESCOLA Liderança eficaz e empenhada por parte do órgão de gestão (Bénard da Costa, 1996); Atitude colaborativa entre professores; Envolvimento de todos (professores, alunos, pais, outros profissionais) na tomada de decisões e orientações da escola; Prática reflexiva por parte dos professores; Política de valorização profissional de toda a equipa educativa; Atitude optimista e cooperativa por parte de toda a escola (Johnson e Johnson, 1989).

9 FACTORES RELATIVOS AO PESSOAL DOCENTE Necessidade de apoio entre professores, em especial os mais novos (Stainback e Stainback, 1999); Necessidade de se proceder à adaptação do ensino às necessidades dos alunos; Necessidade de transmissão de estratégias metacognitivas aos discentes; Tentar identificar sempre as dificuldades de alguns alunos e a partir daí poder beneficiar todos com as mudanças necessárias no currículo, tendo em conta o contexto em que se insere o indivíduo (Ainscow, 1996).

10 FACTORES RELATIVOS AO CURRÍCULO Necessidade de adaptar o currículo às necessidades de todos e cada aluno, de acordo com a teoria das inteligências múltiplas (Gardner, 1993); Necessidade de prestar apoios pedagógicos suplementares e utilizar os recursos pedagógicos adequados ao sucesso educativo dos alunos (Madureira, 2003).

11 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA PÓS SALAMANCA DESPACHO CONJUNTO Nº 105/97 Enquadramento normativo dos apoios educativos, preconiza a escola Inclusiva e os princípios enunciados na Declaração de Salamanca. Choque de mentalidades ao atribuir funções aos professores especializados a que estes não estavam habituados especialmente no respeitante ao seu papel de colaborador com a escola e outros docentes, uma vez que, o seu papel até aqui se centrava na criança e havia uma prestação de serviços itinerante numa determinada área geográfica (geralmente um conselho).

12 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA PÓS SALAMANCA DECRETO-LEI N.º 6/2001 DE 18 DE JANEIRO Aprova a reorganização curricular do ensino básico. Prevê a regulamentação das medidas especiais de educação, dirigidas a alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente (artigo 10º). DESPACHO NORMATIVO N.º 50/2005 Define, princípios e normas orientadoras para a implementação, acompanhamento e avaliação sumativa interna dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento dos alunos do ensino básico.

13 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA PÓS SALAMANCA DESPACHO NORMATIVO N.º 1/2006 Turmas com percursos curriculares alternativos destinam-se a alunos até aos 15 anos de idade, inclusive, que se apresentem em qualquer das seguintes situações: a) Ocorrência de insucesso escolar repetido; b) Existência de problemas de integração na comunidade escolar; c) Ameaça de risco de marginalização, de exclusão social ou abandono escolar; d) Registo de dificuldades condicionantes da aprendizagem, nomeadamente: forte desmotivação, elevado índice de abstenção, baixa auto-estima e falta de expectativas relativamente à aprendizagem e ao futuro, bem como o desencontro entre a cultura escolar e a sua cultura de origem.

14 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA PÓS SALAMANCA Documento estratégico: Reorientação das escolas especiais em centros de recursos (2007) Diagnóstico da educação especial em Portugal: Sublinha a necessidade de uma mudança profunda na sua organização e funcionamento.

15 Surgem assim as seguintes críticas à situação actual: O conceito abrangente de necessidades educativas especiais (diferenciação entre NEE de carácter permanente e de carácter temporário); A existência de uma pretensa igualdade de todos face aos objectivos da escola, uma vez que na prática, as adaptações curriculares são precárias; Diminuta diversidade curricular e de estratégias de ensino/ aprendizagem; Necessidade de uma melhor gestão de recursos humanos,; Ineficácia das práticas desenvolvidas; Dificuldades nos processos de sinalização e avaliação.

16 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA PÓS SALAMANCA DECRETO-LEI 3/2008 DE 7 DE JANEIRO Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ( ) de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social.

17 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA PÓS SALAMANCA DECRETO-LEI 3/2008 DE 7 DE JANEIRO Delimitação dos alunos com direito a apoio, por parte da Educação Especial; Avaliação das crianças e jovens com recurso à CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade da OMS); Maior envolvimento da escola e professores na tomada de decisões, no processo educativo dos alunos pertencentes à EE; Escola tem que encontrar outras respostas para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter temporário.

18 Os alunos com Necessidades Educativas Especiais, sejam de carácter temporário ou de carácter permanente têm direito à adequação do seu processo de ensinoaprendizagem: Não se pretende apenas todos na escola mas, uma escola para todos.

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