A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS

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1 A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS

2 Evolução da legislação relevante em matéria orçamental

3 A legislação orçamental portuguesa tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos uma evolução, para a qual contribuíram, designadamente: - A necessidade de adequar e ajustar os normativos existentes e de aprovar outros, decorrente: a) Da experiência resultante da aplicação da legislação; b) De orientação política. - A evolução da conjuntura económico e financeira (nacional e internacional).

4 Tendo presente as décadas mais recentes, encontramos alguns exemplos de diplomas que podemos qualificar como reformistas do sistema orçamental português: - A Lei de Bases da Contabilidade Pública - Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro; - O Regime da Administração Financeira do Estado (RAFE) - Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho; - O Regime da Tesouraria do Estado - Decreto-Lei n.º 191/99 de 5 de junho.

5 Estes e outros diplomas contribuíram para a reforma da Administração Financeira e orçamental estabelecendo, nomeadamente: - Regras e princípios de disciplina de gestão financeira nos domínios económico, financeiro, patrimonial e orçamental; - Um novo enquadramento jurídico financeiro, contabilístico e orçamental; - Uma nova sistematização em matéria de normalização contabilística pública; - Um regime regra de unidade de tesouraria.

6 Um dos principais diplomas que tem contribuído diretamente para a reforma do sistema orçamental português é a Lei de Enquadramento Orçamental, como veremos, sucintamente, em seguida.

7 A título de exemplo veja-se a evolução que a própria lei de enquadramento orçamental tem vindo a sofrer: - Lei n.º 40/83, de 3 de dezembro - (Lei do enquadramento do Orçamento do Estado) Lei n.º 6/91, de 20 de fevereiro (Lei do enquadramento do Orçamento do Estado)

8 Nestas duas formulações legais da então denominada lei do enquadramento do Orçamento do Estado, estávamos perante regimes que se caracterizavam por ser: - sucintos; - incisivos; - estáveis.

9 A atual lei de enquadramento orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, passou a caracterizar-se por ser um regime: - exaustivo; - mais abrangente; - menos estável (alterada pelas Lei n.º 52/2011, de 13/10, Lei n.º 22/2011, de 20/5, Lei n.º 48/2010, de 19/10, Lei n.º 48/2004, de 24/8, Lei n.º 23/2003, de 2/7, Lei Orgânica n.º 2/2002, de 28/8)

10 Consequentemente, temos assistido assim um aumento das formalidades associadas às matérias orçamentais. Esta dificuldade crescente para os aplicadores da legislação orçamental é o corolário: - Do incremento da complexidade da legislação; - Do constante aumento do grau de exigência ao nível de reporte e acompanhamento da execução orçamental.

11 Mas importa também salientar alguns dos aspetos positivos que temos vindo a assistir na reforma do sistema orçamental português. A título de exemplo veja-se a evolução da orçamentação plurianual e da gestão sustentada no desempenho, tendo presente um modelo de gestão por objectivos ao longo de um determinado ciclo orçamental. Em suma, a orçamentação por PROGRAMAS

12 A orçamentação por PROGRAMAS, na sua génese, visa -Permitir uma gestão eficaz e eficiente dos serviços e organismos públicos; -Agilizar a tomada de decisões, tendo presente uma visão global dentro do programa; -Potenciar a transparência e a responsabilização de quem tem de gerir os dinheiros públicos.

13 Em termos mais alargados, podemos constatar outros aspetos positivos da reforma do sistema orçamental que tem vindo a ser implementada. Desde logo: - Permite melhorar a disciplina orçamental, a transparência e o rigor do OE; - Caminha progressivamente para um modelo de gestão orientado para os resultados; - Contribui para a modernização da gestão da Administração Pública;

14 - Permite uma maior flexibilidade aos decisores políticos quanto à gestão dos serviços e organismos dos respetivos ministérios; - Assegura um maior acompanhamento da execução orçamental.

15 Consequentemente, também as próprias leis do orçamento do Estado têm vindo a sofrer alguma evolução, nomeadamente, no seu articulado: A título de exemplo, verificou-se: - A alteração da sistemática do diploma; - O aumento de determinadas áreas no acervo das normas orçamentais (v.g. disposições relativas aos trabalhadores do sector público);

16 - A consagração de um cada vez mais alargado rol de exigências de reporte orçamental; - Implementação crescente de normativos contendo limitações e de mecanismos tendentes a uma maior racionalidade da despesa, visando em última análise a diminuição da despesa pública; - Alastramento das normas vulgarmente denominadas de cavaleiros orçamentais.

17 Mais recentemente e como corolário das preocupações ao nível do controlo da despesa pública, podemos assinalar e destacar a já publicada Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, Lei dos compromissos

18 A Lei dos compromissos veio, em termos sucintos: - Estabelecer e reforçar os mecanismos aplicáveis à assunção de compromissos; - Estabelecer regras relativamente a pagamentos em atraso das entidades públicas.

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