MEETING DO MARKETING

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEETING DO MARKETING"

Transcrição

1 MEETING DO MARKETING Reputação Corporativa Ativo com Resultados Tangíveis Cristina Panella Cristina Panella Setembro Pág1 2007

2 Toda empresa funciona num meio ambiente de públicos Philip Kotler Pág2

3 Tipos de ação empreendidas contra empresas não-confi confiáveis em nível global América Latina U.E. América do Norte Ásia O entrevistado... % % % % Recusou-se a comprar os produtos ou a usar os serviços Recusou-se a trabalhar para essas empresas Recusou-se a investir nessas empresas Demonstrou ou protestou contra essas empresas ativamente Criticou-as para conhecidos Investigou mais sobre as atividades dessas empresas Apoiou legislação para controlar ou limitar as atividades dessas empresas Ignorou as tentativas dessas empresas de comunicarem-se com ele Compartilhou suas opiniões e experiências na Web Escreveu uma carta ou reclamando para a mídia, um político, ou um órgão isento oficial países, 3100 respondentes entre 35 e 64 anos, com nível Superior, 25% deles com a maior renda familiar em âmbito nacional e com significativo interessemeeting e atuaçãode com Marketing relação a -mídia, FEDERASUL economia e política. Pág3

4 Premissas Passos metodológicos gicos: I. Delimitação do estudo Pág4

5 Reputação: Fatores-chave As ações e estratégias desenvolvidas pelo trabalho sustentado das equipes de comunicação têm o objetivo de: 1. difundir e fortalecer a imagem e reputação das instituições 2. entre stakeholders 3. ao longo do tempo 1. Objetivo 2. Atores 3. Período Pág5

6 Pesquisas de Imagem e de Reputação Passos metodológicos gicos: II. Abordagem teórica Conceitos Pág6

7 Prisma das Percepções Autoridades, Fornecedores Mídia Investidores IMAGEM (RESULTANTE) Clientes Empregados Associações e ONGs e outros... Pág7

8 Pensar outro conceito Image Share Empresa 1 Empresa 3 Empresa 2 Empresa 1 Empresa 3 Empresa 2 Market Share Pág8

9 Marca = Reputação Estudos e pesquisas sobre a Marca: Conceito de marketing: foco no aumento da visibilidade das empresas e no alcance da melhor taxa de associação entre um produto e um segmento de consumidores. Descrevem associações que os consumidores têm com os produtos; Medem apelo e recall (com forte impacto em vendas); Estudos e pesquisas sobre a Reputação Conceito apoiado no relacionamento Metodologias identificam e mensuram os juízos dos stakeholders sobre a empresa Os juízos fundam-se nas habilidades da empresa em preencher as expectativas (com forte impacto no suporte que os stakeholders dão às empresas). Pág9

10 Imagem de Marca = Reputação Que empresa / produto você compra ou gosta? Sinais objetivos: preço, peso,... + Sinais de marca: embalagem, publicidade,... Ferramenta publicidade Mensuração market share Percepção Que empresa / produto você prefere? Sinais perceptuais: posicionamento, experiência, julgamento,... Ferramenta comunicação Mensuração image share Pág10

11 Questão-chave Mensuração de reputação Em que empresa você confia? Sinais perceptuais: posicionamento, experiência, julgamento,... Ferramenta experiência, fruto do histórico de relacionamentos Pág11

12 Porta-Vozes confiáveis para informação sobre uma empresa América Latina U.E. América do Norte Ásia % % % % Umapessoacomovocê Médico ou Especialista em Saúde Organização sem fins lucrativos ou representante de ONG Acadêmico Analista Financeiro / Industrial Empregado comum das empresas O CEO / Líder da sua empresa ou empregador* Advogado Funcionáriodo Governooufiscal CEO de uma empresa qualquer Executivo de Relações Públicas Artista de TV/ Atleta Blogueiro Pág12

13 A situação atual da questão alguns exemplos Passos metodológicos gicos: III. Trend report: : abordagens teóricas benchmark (inspiração e contraposição) Pág13

14 Benchmark Método Avaliativo - Foco: Avaliação de Resultados Objetivos: Traçar metas quantitativas para as ações de comunicação Medir resultados de forma objetiva e abrangente, considerando as atividades de comunicação interna e externa desenvolvidas pela empresa Ser uma ferramenta de gestão da comunicação - alinhar todas as ações de acordo com o planejamento estratégico de comunicação Método Sintético - Foco: Elaboração de Índices Objeto: avaliar como o público geral percebe a empresa em torno de atributos centrais: Objetivo: formular rankings Os resultados fornecem as posições das empresas - local e globalmente - e podem ser um ponto de partida para a análise detalhada da reputação utilizando outros modelos Pág14

15 Benchmark: FGV Projeto: índice Grau de Reputação (GR) Abrangência: Brasil e na América Latina Objetivo: Mensurar práticas éticas nas empresas. Composição : análise da percepção que o público tenha de atributos como: responsabilidades social e ambiental, ética na condução dos negócios, respeito ao consumidor, diversidade na equipe e respeito na contratação e administração de funcionários. Pág15

16 Alcances e Limites Alcances Recurso: quantitativo permite estabelecer metas resume objetivos Limites Ilusão da medida única Ilusão da transparência Recurso: rankings permite comparações Ilusão da classificação Recurso: drivers fixos critérios transversais Ilusão da generalidade Pág16

17 O divórcio Diagnóstico e Resultados Há clara dissociação entre o diagnóstico e a mensuração dos resultados; A dissociação provoca a relativização das medidas que, selecionadas caso a caso, geram valores obtidos mediante o uso de técnicas variadas e contribuem para a dispersão de medidas Pág17

18 Por uma metodologia de avaliação e mensuração integrada Passos metodológicos gicos: IV. Proposta de abordagem I 2 R Índice de Imagem e Reputação ão Pág18

19 Pilares da mensuração em Reputação Proposta de valor de uma organização claramente identificada Stakeholders objetivamente identificados analisar e medir a combinação da proposta de valor da empresa com a de seus stakeholders com consistência e continuidade no tempo. Pág19

20 Definindo a Abrangência A analogia da Bicicleta Comunicação + Marketing Produção Diagnóstico IMAGEM Mensuração de Resultados IMAGEM Monitoramento Reputação tempo 0 t 1 a t n T histórico (em anos) Pág20

21 Pág21

22 Pressupostos A. a imagem de uma empresa ou instituição tem seu valor aferido em um cenário concorrencial; B. a imagem de uma empresa ou instituição é produto da interação das percepções obtidas entre cada um dos públicos. Pág22

23 I 2 R - Vantagens O conceito adotado evita a dispersão de medidas que tem caracterizado as pesquisas na área de imagem e permite que os resultados possam ser utilizados como um parâmetro-resumo para o monitoramento contínuo da imagem e, ao longo do tempo, da reputação; ser integrados aos outros instrumentos de aferição de valor e desempenho, usualmente utilizados pelas empresas (tais como o Balanced Scorecard). Pág23

24 I 2 R - Conceito Abordagem metodológica desenvolvida pela CDN Estudos & Pesquisa, consistindo em um sistema integrado de pesquisas realizadas simultaneamente entre públicos estratégicos (stakeholders), com uso de instrumentos similares e com resultados organizados em indicadores específicos que sustentam a metodologia de cálculo do índice de imagem e reputação da empresa. Pág24

25 I 2 R - Objetivos 1. colher e avaliar a percepção dos diferentes públicos estratégicos sobre a organização, no contexto social, regulatório e político, trabalhando com fontes primárias; 2. integrar e delinear o cenário concorrencial, mediante a avaliação dos concorrentes, definindo de forma consensual - o peso de cada um dos públicos na imagem global da organização em estudo; 3. construir indicadores e índices sintéticos por público e global - que traduzam, em valores mensuráveis, o posicionamento, a imagem e a reputação da organização para além de cada uma de suas empresas, contribuindo para a análise de desempenho global da organização. Pág25

26 I2R - Produto O Índice de Imagem e Reputação é expresso por um valor único composto pelos indicadores de imagem de cada público específico, ponderados segundo o peso específico de cada público na empresa. Pág26

27 Indicadores Principais grupos INDICADORES CENÁRIO CONCORRENCIAL INDICADORES PERFORMANCE INDICADORES GOVERNANÇA A E RESPONSABILIDADE SOCIAL INDICADORES COMUNICAÇÃO Pág27

28 Indicadores exemplo INDICADORES CENÁRIO CONCORRENCIAL Indicadores Percepção e Notoriedade da empresa Empresa mais próxima da ideal no Brasil Empresa mais distante da ideal no Brasil Potencial de crescimento Modernidade inovação Preocupação com segurança Preocupação e cuidado com meio ambiente Melhores práticas de responsabilidade social Maior compromisso com o Brasil... Pág28

29 Indicadores exemplo INDICADORES PERFORMANCE Indicadores Pontos fortes e frágeis da empresa Diferencial em relação à qualidade dos serviço prestados Diferencial em relação ao relacionamento com o cliente Diferencial em relação ao relacionamento com os funcionários Diferencial em relação ao relacionamento com o governo Diferencial em relação à comunicação com os funcionários Diferencial em relação à comunicação com a sociedade Diferencial em relação à preocupação com os funcionários... Pág29

30 Indicadores exemplo INDICADORES GOVERNANÇA A E RESPONSABILIDADE SOCIAL Indicadores Diferencial em relação à preocupação com o meio ambiente Diferencial em relação à preocupação com os funcionários Preocupação com comunidades no entorno Projetos que a empresa já realizou ou realiza em responsabilidade social e ambiental Avaliação dos projetos que a empresa já realizou ou realiza em responsabilidade social e ambiental Impacto dos projetos de responsabilidade social e ambiental... Pág30

31 Indicadores exemplo INDICADORES COMUNICAÇÃO Indicadores Meios de informação sobre o que acontece na empresa Hábito de consulta aos veículos de comunicação Freqüência de consulta aos veículos de comunicação Avaliação dos veículos de comunicação Meio de comunicação da empresa mais eficiente para diretoria e empregados Meio de comunicação da empresa menos eficiente para diretoria e empregados Freqüência das reuniões com equipe / empregados diretos Avaliação das reuniões em equipe / empregados diretos Opinião dos empregados / equipes sobre as reuniões Freqüência e tipo de solicitação por mais informações sobre a empresa feita pelos empregados Costume de organizar ou participar de atividades internas da empresa e freqüência Importância de atividades internas Pontos positivos e negativos de trabalhar na empresa... Pág31

32 Comunicação Indicadores específicos INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA CIA Pressupostos: Indicadores de tendência medem a eficiência dos processos Eficiência = do Lat. Efficientia - virtude de produzir um efeito desejado ou um bom resultado; ou seja, eficência é uma qualidade Indicadores de resultado medem a eficácia dos processos Eficácia =do Lat. Efficacia - força que produz o efeito desejado Ou seja, eficácia é uma ação Pág32

33 Índice Final (absoluto) Representação esquemática Autoridades Mídia Colaboradores I 2 R = valor numérico (valor único compreendido entre 0 e 100) Público Expresso por um valor único, O I 2 R - Índice de Imagem e Reputação,, contribui para a transparência na comunicação dos resultados da empresa. Pág33

34 Relativização e contexto Análise de índices parciais, obtidos em três etapas sucessivas: 1. I 2 R absoluto média dos índices absolutos público a público, fruto da ponderação de indicadores selecionados. A ponderação utilizada baseia-se na proximidade maior ou menor com as mensagens-chave definidas pela empresa. Cada público é objeto de um cálculo exclusivo representando, de forma acurada, suas percepções sobre a empresa. 2. I 2 R equipe de comunicação - - ponderação dos índices absolutos pelo peso de cada público na imagem global da empresa, peso esse estimado pelos profissionais da equipe de comunicação. 3. I 2 R global - calculado a partir da ponderação efetuada após benchmark com as empresas e/ou associações do setor quando são definidos os pesos de cada um dos públicos para a imagem das empresas do setor econômico específico como um todo, evitando qualquer viés. Pág34

35 Exemplo Indíces e pesos 100% 7,83 Prospects 7,83 Órgãos Reguladores 80% 6,96 7,83 Moradores (Comunidade) Mídia 5,22 Outros Formadores de opinião 60% 7,83 6,09 Clientes Sindicatos I 2 Rglobal = valor numérico 40% 6,09 5,65 5,65 6,52 Entidades de Classe ONGS Empregados Fornecedores (valor único compreendido entre 0 e 100) 6,52 Parceiros Técnicos 20% 6,52 6,96 Terceirizados / Contratados Autoridades 6,52 Diretores 0% Pág35

36 Alcance maior Abordagem sistêmica que prevê a realização de estudos e pesquisas - com investimentos específicos que subsidiem o planejamento da comunicação corporativa como um todo Os trabalhos produzidos concretizados em indicadores e índices - têm um duplo objetivo: 1. alicerçar o trabalho das equipes de comunicação corporativa fornecendo um sólido diagnóstico da questão entre os públicos de interesse; 2. contribuir para a mensuração do trabalho desenvolvido, tanto do ponto de vista das metas quanto dos procedimentos. Pág36

37 Contato CRISTINA PANELLA Federasul Meeting de Marketing Pág37

IMAGEM E REPUTAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO: A PESQUISA E RESULTADOS NO IMAGE E MARKET SHARE

IMAGEM E REPUTAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO: A PESQUISA E RESULTADOS NO IMAGE E MARKET SHARE IMAGEM E REPUTAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO: A PESQUISA E RESULTADOS NO IMAGE E MARKET SHARE GEduc 2012 - Novos Rumos para a Gestão Educacional Pág 1 Temas Pressupostos teórico-metodológicos As necessidades

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

A Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida.

A Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida. A Dehlicom Soluções em Comunicação é a agência de comunicação integrada que busca divulgar a importância da comunicação empresarial perante as empresas e todos os seus públicos, com atendimento personalizado

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Branding e Estratégia de Marca. Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued

Branding e Estratégia de Marca. Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued Branding e Estratégia de Marca Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued BRANDING TERAPIA DAS MARCAS Eu até queria falar de Marca com eles, mas eles só falam de comunicação... Comentário real de um CEO, sobre uma

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE Projeto Corporativo Relacionamento Externo // 1 Apresentação RIALIDE 25 de novembro de 2014 1 Agenda // 2 Contextualização e Objetivos do Projeto Abordagem Metodológica Etapas do Projeto Benchmarking Segmentação

Leia mais

Jorn. Esp. Cris Guimarães

Jorn. Esp. Cris Guimarães As Relações Institucionais como Estratégia de Fortalecimento das Causas Sociais Jorn. Esp. Cris Guimarães Quem somos Missão: Potencializar o desenvolvimento integral da criança, adolescente e jovem numa

Leia mais

Relações com Investidores. Thiago Almeida Ribeiro da Rocha

Relações com Investidores. Thiago Almeida Ribeiro da Rocha Relações com Investidores Thiago Almeida Ribeiro da Rocha I IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores "...é uma associação sem fins econômicos,... criada em junho de 1997 com o objetivo

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

MARKETING MUSIC SUSTENTABILIDADE

MARKETING MUSIC SUSTENTABILIDADE MARKETING MUSIC SUSTENTABILIDADE CRIATIVIDADE E ESTRATÉGIA Poderíamos usar centenas de efeitos mirabolantes para vendermos a sua idéia. Mas não funciona assim. Pessoas são feitas de experiências, expectativas

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única. Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação

Leia mais

Agência de Inteligência em Pesquisa e Comunicação

Agência de Inteligência em Pesquisa e Comunicação Agência de Inteligência em Pesquisa e Comunicação 1 Quem somos Empresa de inteligência em pesquisa e comunicação, atuando nas diferentes áreas - consultoria, opinião e mercado. Soluções personalizadas.

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

Estratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança

Estratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança Favor indicar o departamento no qual opera: 16% 5% Relações externas, Comunicação N=19 79% Estratégia e inovação Gestão de Risco Outros Meio Ambiente, saúde e segurança Outros: Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Por que ouvir é fundamental.

Por que ouvir é fundamental. Por que ouvir é fundamental. Apresentação GRUPO ATTITUDE SA Líder na América Latina em comunicação de negócios e construção de relacionamentos para incremento da reputação Atuação no âmbito estratégico

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING Prof. Esp. Lucas Cruz Estabelecimento de metas Os objetivos devem atender aos critérios: ser organizados hierarquicamente, do mais importante para o

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

GESTÃ T O O E P RÁ R TI T C I AS DE R E R CUR U S R OS

GESTÃ T O O E P RÁ R TI T C I AS DE R E R CUR U S R OS Ensinar para administrar. Administrar para ensinar. E crescermos juntos! www.chiavenato.com GESTÃO E PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS Para Onde Estamos Indo? Idalberto Chiavenato Algumas empresas são movidas

Leia mais

Mensuração de Resultados da Comunicação Empresarial On e Off-Line MANUAL DO CURSO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP

Mensuração de Resultados da Comunicação Empresarial On e Off-Line MANUAL DO CURSO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Mensuração de Resultados da Comunicação Empresarial On e Off-Line MANUAL DO CURSO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014 Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Histórico de elaboração Julho 2014 Motivações Boa prática de gestão Orientação para objetivos da Direção Executiva Adaptação à mudança de cenários na sociedade

Leia mais

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento das OSCs e Empresas

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento das OSCs e Empresas CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento das OSCs e 3º Seminário de Marketing Relacionado a Causas 25 de outubro de 2007 1 Objetivos Estudar atitudes e comportamentos

Leia mais

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)?

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? 1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? Conceitualmente, o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

Planejamento de Comunicação e Mensuração de Resultados. Data / /

Planejamento de Comunicação e Mensuração de Resultados. Data / / Planejamento de Comunicação e Mensuração de Resultados Data / / Que resultados queremos com a comunicação? Resultados pontuais Divulgação de uma palestra Campanha de conservação de cédulas Resultados estratégicos

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É? NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,

Leia mais

Palestrante: Nome Cargo. Indicadores Ferramenta Essencial da Gestão. Palestrante: Pedro Rachid Analista de TIC

Palestrante: Nome Cargo. Indicadores Ferramenta Essencial da Gestão. Palestrante: Pedro Rachid Analista de TIC Palestrante: Nome Cargo Indicadores Ferramenta Essencial da Gestão Palestrante: Pedro Rachid Analista de TIC Indicadores 1. Indicadores são intuitivos? 2. Criando um Indicador 3. Desafios e Recompensas

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE DE O ISE é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA CONTEXTO. Professora Rosicler Bettarelli rbettarelli@cidadesp.edu.br

COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA CONTEXTO. Professora Rosicler Bettarelli rbettarelli@cidadesp.edu.br COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA CONTEXTO Professora Rosicler Bettarelli rbettarelli@cidadesp.edu.br A COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA...... deve ser elaborada a partir do quadro sociocultural do consumidor alvo COMUNICAÇÃO

Leia mais

Objetivos da comunicação

Objetivos da comunicação Prof. Edmundo W. Lobassi Use palavras simples, que todos compreendam, assim todos irão entendê-lo. (Prof. Edmundo W. Lobassi) 1 Estude algumas pesquisas e ouça pessoas experts, pois nada é mais importante

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Prêmio Ouvidorias Brasil. Edição 2015

Prêmio Ouvidorias Brasil. Edição 2015 Prêmio Ouvidorias Brasil Edição 2015 1. Inscrições a) Quem poderá participar do Prêmio Ouvidorias Brasil edição 2015? Poderá se inscrever e participar do Prêmio Ouvidorias Brasil edição 2015 organizações

Leia mais

Treinamento de Crise: simulações para lidar com situações reais

Treinamento de Crise: simulações para lidar com situações reais POP 2008 Relações Públicas na Gestão de Crise Resumo Treinamento de Crise: simulações para lidar com situações reais Bayer CropScience Desafio Preparar executivos para agir de forma organizada, ágil e

Leia mais

Coordenação Técnica. Iniciativa

Coordenação Técnica. Iniciativa Coordenação Técnica Iniciativa Características do programa Conjunto de ações de formação para jovens entre 16 a 21 anos moradores das periferias das grandes metrópoles. Objetivos compartilhados Coordenação

Leia mais

Política de Comunicação Integrada

Política de Comunicação Integrada Política de Comunicação Integrada agosto 2009 Política de Comunicação Integrada Política de Comunicação Integrada 5 1. Objetivos Promover a comunicação integrada entre as empresas Eletrobras e dessas

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

PLANO DE COMUNICAÇÃO PARA MUSEUS DE PEQUENO PORTE METODOLOGIA PRIORITÁRIA

PLANO DE COMUNICAÇÃO PARA MUSEUS DE PEQUENO PORTE METODOLOGIA PRIORITÁRIA PLANO DE COMUNICAÇÃO PARA MUSEUS DE PEQUENO PORTE EIXO 1 - Relações Públicas Avaliação - abordagem sistêmica Comunicação integrada Diagnóstico - Planejamento Plano METODOLOGIA PRIORITÁRIA EIXO 2 Teoria

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI Gestão de Base Acionária Targeting Formador de Mercado Acompanhamento de Mercado com Analistas Estudos de Percepção Geraldo Soares Boas Vindas Geraldo Soares Ferramentas

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

MBA em Gestão de Ativos.

MBA em Gestão de Ativos. /biinternational /biinternational MBA em Gestão de Ativos. Unidade WTC www.biinternational.com.br O B.I. International O B.I. International é uma escola de educação executiva que propõe um Modelo Único

Leia mais

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO E DO MARKETING NA NOVA ECONOMIA

OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO E DO MARKETING NA NOVA ECONOMIA OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO E DO MARKETING NA NOVA ECONOMIA Agenda do Futuro Iniciativa do Grupo TV1 criada em 2008 para gerar conhecimento e incentivar a reflexão sobre as mudanças em curso na Comunicação

Leia mais

1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1.1 APRESENTAÇÃO O Plano de Comunicação e Participação Social subsidiará a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, criando as bases para

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MARKETING

PLANEJAMENTO DE MARKETING PLANEJAMENTO DE MARKETING A análise ambiental e o planejamento beneficiam os profissionais de marketing e a empresa como um todo, ajudando os gerentes e funcionários de todos os níveis a estabelecer prioridades

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

Fortalecendo a reputação por meio da performance sustentável. Paulo Marinho Itaú Unibanco Comunicação Corporativa

Fortalecendo a reputação por meio da performance sustentável. Paulo Marinho Itaú Unibanco Comunicação Corporativa Fortalecendo a reputação por meio da performance sustentável Paulo Marinho Itaú Unibanco Comunicação Corporativa Você tem uma boa reputação? Você tem uma boa reputação? E sua empresa? Para um banco tão

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Drª Tânia Regina da Silva Furtado

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Drª Tânia Regina da Silva Furtado CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Drª Tânia Regina da Silva Furtado APRESENTAÇÃO A FGV é uma instituição privada sem fins lucrativos, fundada

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA CEMIG COM A COMUNIDADE Substitui a NO-02.15 de 23/06/2009

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA CEMIG COM A COMUNIDADE Substitui a NO-02.15 de 23/06/2009 03/08/2010 Pág.01 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA CEMIG COM A COMUNIDADE Substitui a NO-02.15 de 23/06/2009 1. INTRODUÇÃO 1.1 A Política de Comunicação da CEMIG com a Comunidade explicita as diretrizes que

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Missão, Visão e Valores

Missão, Visão e Valores , Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Como facilitar sua Gestão Empresarial

Como facilitar sua Gestão Empresarial Divulgação Portal METROCAMP Como facilitar sua Gestão Empresarial Aplique o CANVAS - montando o seu(!) Modelo de Gestão Empresarial de Werner Kugelmeier WWW.wkprisma.com.br Por que empresas precisam de

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável

Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável Juliana Rehfeld Gerente Desenvolvimento Sustentável Anglo American Brasil BH, 24 de setembro de 2009 0 Visão Macro da Anglo American Sustentabilidade - Negócio,

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais

DP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais

DP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais DP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais O núcleo de inteligência em redes sociais Há cinco anos, a DP6, consultoria de marketing digital com foco em inteligência e performance

Leia mais

Balanced Scorecard. As quatro perspectivas de desempenho compreendem diversos indicadores, tais como:

Balanced Scorecard. As quatro perspectivas de desempenho compreendem diversos indicadores, tais como: Balanced Scorecard Inicialmente desenvolvido pelo Dr. Robert Kaplan e David Norton - Harvard, o Balanced Scorecard é uma filosofia prática e inovadora de gestão da performance das empresas e organizações.

Leia mais

Pesquisa ISO 9001 Percepção dos compradores em relação aos seus fornecedores. - 2012 - Dplad/Dgcor

Pesquisa ISO 9001 Percepção dos compradores em relação aos seus fornecedores. - 2012 - Dplad/Dgcor Percepção dos compradores em relação - 2012 - Dplad/Dgcor OBJETIVO Conhecer a percepção das pessoas que atuam na área de compra de uma empresa quanto ao desempenho de seus fornecedores. TIPO DE PESQUISA

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação

Leia mais

Gerenciamento Estratégico e EHS Uma parceria que dá certo

Gerenciamento Estratégico e EHS Uma parceria que dá certo Gerenciamento Estratégico e EHS Uma parceria que dá certo INTRODUÇÃO O Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia desenvolvida para traduzir, em termos operacionais, a Visão e a Estratégia das organizações

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

EVENTOS 2009 ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO. Ruth Goldberg. 04 de junho de 2009

EVENTOS 2009 ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO. Ruth Goldberg. 04 de junho de 2009 Responsabilidade Social Empresarial em Empresas Construtoras case Even Ruth Goldberg 04 de junho de 2009 Alinhando conceitos: SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E C O N Ô

Leia mais