INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
|
|
- Maria Clara Machado Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/59
2 2 - FUNDAMENTOS 2.1) Teoria dos Conjuntos 2.2) Números Inteiros 2.3) Funções 2.4) Seqüências e somas 2.5) Crescimento de funções Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.2/59
3 CONJUNTOS E SUBCONJUNTOS Um conjunto é uma coleção bem-definida de objetos (chamados de membros ou elementos do conjunto). Bem-definida significa simplesmente que é possível decidir se um dado objeto pertence ou não à coleção. Ou: coleção não-ordenada de objetos. Normalmente, os objetos em um conjunto possuem uma mesma propriedade. Exemplo: o conjunto dos inteiros menores do que 4: A = {1, 2, 3} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.3/59
4 EXEMPLOS DE CONJUNTOS Conjunto dos livros da livraria da FEESC (finito). Conjunto dos números naturais (infinito). Conjunto dos dinossauros vivos (conj. Vazio,, ) Conjunto S de 2 elementos, um dos quais é o conjunto das letras minúsculas do alfabeto e o outro é o conjunto dos dígitos decimais: X = {a, b, c, d,..., y, z} Y = {0, 1, 2,..., 9} S = {X, Y } = {{a, b, c,..., y, z}, {0, 1, 2,..., 9}} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.4/59
5 CONJUNTOS E SUBCONJUNTOS Usualmente: letras maiúsculas denotam conjuntos letras minúsculas denotam elementos de um conjunto (Pertinência) O símbolo denota que um elemento pertence ao conjunto. Ex.: a A Exemplo: Se A = {violeta, amarelo, vermelho}, então: amarelo A azul / A Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.5/59
6 CARACTERÍSTICAS DOS CONJUNTOS A ordem em que os elementos são listados em um conjunto é irrelevante: {3, 2, 1} e {1, 3, 2} representam o mesmo conjunto A repetição dos elementos em um conjunto é irrelevante: {1, 1, 1, 3, 2} é uma outra representação de {1, 2, 3} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.6/59
7 CONJUNTOS DEFINIDOS POR PROPRIEDADES Conjuntos infinitos podem ser definidos indicando-se um padrão. Exemplo: o conjunto S, de todos os inteiros pares, pode ser expresso como {2, 4, 6,...} S também pode ser definido por recursão : 1. 2 S 2. Se n S, então (n + 2) S Forma mais clara (e mais segura) de descrever este conjunto S: S = {x x é inteiro positivo par} ou: o conjunto de todos os x tal que x é inteiro positivo e par Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.7/59
8 CONJUNTOS DEFINIDOS POR PROPRIEDADES A melhor maneira de definir um conjunto é especificando uma propriedade que os elementos do conjunto têm em comum. Usa-se um predicado P (x) para denotar uma propriedade P referente a uma variável objeto x. Notação para um conjunto S cujos elementos têm a propriedade P : S = {x P (x)} O que significa também: {x x S P (x)} {x S P (x)} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.8/59
9 CONJUNTOS DEFINIDOS POR PROPRIEDADES Exemplos: 1. {x x é um inteiro e 3 < x 7} 2. {x x é um mês com exatamente 30 dias} 3. {x x é a capital do Brasil} Exercícios: Descreva os seguintes conjuntos: 1. {1, 4, 9, 16} 2. {o pedreiro, o padeiro, o alfaiate} 3. {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17,...} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.9/59
10 CONJUNTOS ESPECIAIS N : conjunto dos números naturais: {0, 1, 2, 3,...} Z : conjunto dos números inteiros: {..., 2, 1, 0, 1, 2,...} Z : conjunto dos números inteiros positivos: {1, 2, 3,...} Q: conjunto dos números racionais: {x x = n/m, m, n Z e m 0} R: conjunto dos números reais: {x x é um número real} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.10/59
11 IGUALDADE DE CONJUNTOS Dois conjuntos A e B são ditos iguais se e somente se eles possuem os mesmos elementos. Neste caso, escreve-se: A = B A=B significa: ( x)[(x A x B) (x B x A)] Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.11/59
12 SUBCONJUNTOS O conjunto A é dito um subconjunto de B se e somente se todo elemento de A é também um elemento de B. Isto é: x (x A x B) Diz-se que A está contido em B e escreve-se A B Se A não é um subconjunto de B, escreve-se A / B Se A é um subconjunto de B, mas queremos enfatizar que A B, escrevemos A B neste caso, A é um subconjunto próprio de B Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.12/59
13 SUBCONJUNTOS (EXEMPLOS) Sejam os conjuntos: A = {1, 7, 9, 15} B = {7, 9} C = {7, 9, 15, 20} Então as seguintes sentenças são verdadeiras: B C B A B A A / C 15 C {7, 9} B {7} A C Nota: O conjunto Vazio é um subconjunto de todo conjunto, pois: se x, então x S Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.13/59
14 SUBCONJUNTOS (EXEMPLOS) Conjuntos podem ter outros conjuntos como membros. Exemplos: {, {a}, {b}, {a, b}} {x x é um subconjunto do conjunto {a, b}} (Note que estes dois conjuntos são iguais.) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.14/59
15 SUBCONJUNTOS (EXEMPLOS) Conjuntos podem ter outros conjuntos como membros. Exemplo: Seja A um conjunto e seja B = {A, {A}}. Como A e {A} são elementos de B, tem-se que: A B e também que {A} B Segue então que {A} B e que {{A}} B Mas não é verdade que A B (Por quê?) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.15/59
16 SUBCONJUNTOS Suponha que B = {x P (x)} e que A B Para provar que A B: toma-se um x A arbitrário mostramos que P (x) é verdadeira (os elementos de A herdam a propriedade de B) Exemplo: seja B = {x x é múltiplo de 4} A = {x x é múltiplo de 8} para mostrar que A B, tomamos um x A: x = m.8 para algum inteiro m então x = m.2.4 ou x = k.4, onde k = 2m também é um inteiro isto mostra que x é múltiplo de 4 e que, portanto, x B Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.16/59
17 IGUALDADE DE CONJUNTOS A e B são iguais se e somente se contêm os mesmos elementos Logo, podemos provar que A=B provando que: A B e B A Exemplo: Provar que: {x x N e x 2 < 15} = {x x N e 2x < 7} Elementos de A: {0, 1, 2, 3} (todos com dobro < 7) Elementos de B: {0, 1, 2, 3} (todos com quadrado < 15) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.17/59
18 CONJUNTO POTÊNCIA Muitos problemas envolvem testar todas as combinações dos elementos de um conjunto para ver se elas satisfazem alguma propriedade. Dado um conjunto A, o conjunto potência de A é o conjunto formado por todos os subconjuntos de A. é denotado por P (A) ou 2 A também chamado de conjunto de todas as partes de A Exemplo: Seja A = {1, 2, 3}. Então P (A) consiste dos seguintes subconjuntos de A:, {1}, {2}, {3}, {1, 2}, {1, 3}, {2, 3}, {1, 2, 3} Nota: se A tem n elementos, então P (A) tem 2 n elementos. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.18/59
19 SEQÜÊNCIAS Como os conjuntos não são ordenados, uma estrutura diferente é necessária para representar coleções ordenadas. Uma seqüência é uma lista de objetos em ordem. um primeiro elemento, um segundo elemento,... a lista pode ser finita ou não Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.19/59
20 EXEMPLOS DE SEQÜÊNCIAS A seqüência 1,0,0,1,0,1,0,0,1,1,1 A seqüência 1,4,9,16,25,... ( quadrados dos n os positivos ) é infinita também pode ser denotada por (n 2 ) 1 n A seqüência finita 1,2,4,...,256 pode ser denotada por (2 n ) 0 n 8 A notação (1/n) 2 n representa a seqüência: 1/2, 1/3, 1/4,... A palavra pesquisa pode ser vista como a seqüência finita: p,e,s,q,u,i,s,a é costume omitir-se as vírgulas e escrever a palavra no modo usual mesmo uma palavra sem sentido, como abacabcd pode ser vista como uma seqüência de tamanho 8 seqüências de letras ou outros símbolos, escritos sem vírgulas, são chamadas de strings Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.20/59
21 CONJUNTO CORRESPONDENTE A UMA SEQÜÊNCIA Conjunto de todos os elementos distintos na seqüência. Exemplo: o conjunto correspondente à seqüência: a,b,a,b,a,b,a,b,... é, simplesmente: {a, b} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.21/59
22 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Um conjunto é dito contável se for o conjunto correspondente a alguma seqüência. Informalmente: os elementos do conjunto podem ser arranjados em uma lista ordenada, a qual pode, portanto, ser contada. Todos os conjuntos finitos são contáveis. Alguns conjuntos infinitos também: Exemplo: por definição, o conjunto Z + = {1, 2, 3, 4, 5,...} é contável. Um conjunto que não é contável é dito incontável. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.22/59
23 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS O número de elementos em um conjunto X é a cardinalidade de X. denotada por X Exemplo: {2, 5, 7} = 3 Importante: saber se dois conjuntos possuem mesma cardinalidade. se ambos forem finitos, é só contar os elementos de cada um porém: será que Z, Q, e R possuem a mesma cardinalidade? Ainda: será que Z, Q, e R são contáveis? Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.23/59
24 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Para nos convencermos de que dois conjuntos X e Y possuem a mesma cardinalidade: tentamos produzir um emparelhamento de cada x em X com apenas um y em Y de maneira que cada elemento de Y seja usado apenas uma vez neste emparelhamento Exemplo: para os conjuntos X = {2, 5, 7} e Y = {?,!, #}, o emparelhamento: 2?, 5 #, 7! mostra que ambos possuem a mesma cardinalidade Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.24/59
25 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Exemplo: O emparelhamento: mostra que os conjuntos Z e Z + possuem mesma cardinalidade logo, o conjunto Z é contável. Exemplo: O conjunto dos racionais, Q, é contável. Emparelhamento com Z +??? Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.25/59
26 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Exemplo: o conjunto de todos os números reais entre 0 e 1 é incontável. Nota: um nro real entre 0 e 1 é o decimal infinito.a 1 a 2 a 3..., onde a i é um inteiro tal que 0 a i 9. Prova (por contradição): assuma que o conjunto dos decimais (0.a 1 a 2 a 3...) entre 0 e 1 é contável (!) então deve ser possível formar uma seqüência contendo todos estes decimais: n 1 =.a 1 a 2 a 3... n 2 =.b 1 b 2 b 3... n 3 =.c 1 c 2 c todo decimal infinito deve aparecer em algum lugar desta lista. ( ) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.26/59
27 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Exemplo: o conjunto de todos os números reais entre 0 e 1 é incontável. Prova (cont.): Vamos estabelecer uma contradição construindo um decimal infinito x que não está na lista. Construindo o decimal x =.x 1 x 2 x 3...: valor de x 1 : qualquer dígito diferente de a 1 valor de x 2 : qualquer dígito diferente de b 1 valor de x 3 : qualquer dígito diferente de c 1 e assim por diante... Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.27/59
28 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Exemplo: o conjunto de todos os números reais entre 0 e 1 é incontável. Prova (cont.): Por exemplo, se tivéssemos: n 1 = n 2 = n 3 = n 4 = o número x poderia ser dado por: Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.28/59
29 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Exemplo: o conjunto de todos os números reais entre 0 e 1 é incontável. Prova (cont.): o número x que resulta é um decimal infinito certamente está entre 0 e 1 mas difere de todos os números da lista em algum dígito logo, x não está na lista resumindo: não importa como a lista é construída sempre é possível construir um número real entre 0 e 1 que não está nela Contradição! (a lista deveria conter todos os reais entre 0 e 1) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.29/59
30 SEQÜÊNCIAS E ALFABETOS A : conjunto de todas as seqüências finitas de elementos de A quando A é um conjunto de símbolos (e não de números), é chamado de alfabeto Seqüências em A : palavras ou strings de A neste caso, as seqüências em A não são escritas com vírgulas entre os elementos Assume-se que A contém a seqüência vazia (Λ) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.30/59
31 SEQÜÊNCIAS E ALFABETOS Exemplo: seja A = {a, b, c,..., x, y, z} A = todas as palavras comuns tais como: macaco, universidade, desburocratizar,... mas também: ixalovel, zigadongdong, cccaaa, pqrst,... Todas as seqüências finitas de A estão em A tenham elas significado ou não... Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.31/59
32 PRODUTO CARTESIANO O produto cartesiano de dois conjuntos A e B, é o conjunto de todos os pares ordenados (a, b), onde a A e b B, ou seja: A B = {(a, b) a A b B} Exemplo: qual é o produto de A = {1, 2} e B = {a, b, c}? A B = {(1, a), (1, b), (1, c), (2, a), (2, b), (2, c)} Note que: B A = {(a, 1), (a, 2), (b, 1), (b, 2), (c, 1), (c, 2)} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.32/59
33 DIAGRAMAS DE VENN A B A / B Conjunto universal U: conjunto contendo todos os objetos em consideração: Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.33/59
34 OPERAÇÕES SOBRE CONJUNTOS A união de dois conjuntos A e B é o conjunto que contém aqueles elementos que estão em A ou em B, ou em ambos: A B = {x x A x B} Exemplo: A união dos conjuntos {1, 3, 5} e {1, 2, 3} é o conjunto {1, 2, 3, 5}. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.34/59
35 OPERAÇÕES SOBRE CONJUNTOS A intersecção de dois conjuntos A e B é o conjunto que contém aqueles elementos que estão tanto em A como em B: A B = {x x A x B} Exemplo: A intersecção dos conjuntos {1, 3, 5} e {1, 2, 3} é o conjunto {1, 3}. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.35/59
36 OPERAÇÕES SOBRE CONJUNTOS A diferença de dois conjuntos A e B é o conjunto de todos os elementos que estão em A mas não em B: A B = {x x A x / B} Exemplo: A diferença dos conjuntos {1, 3, 5} e {1, 2, 3} é o conjunto {5}. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.36/59
37 OPERAÇÕES SOBRE CONJUNTOS Se U é o conjunto universo, U A é chamado de complemento de A: A = {x x / A} Exemplo: Seja A o conjunto dos inteiros positivos maiores do que 10 (onde o universo é o conjunto de todos os inteiros positivos). Então: A = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10} Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.37/59
38 IDENTIDADES DE CONJUNTOS As operações sobre conjuntos satisfazem às propriedades: Comutatividade: A B = B A A B = B A Associatividade: A (B C) = (A B) C A (B C) = (A B) C Distributividade: A (B C) = (A B) (A C) A (B C) = (A B) (A C) Idempotência: A A = A A A = A Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.38/59
39 IDENTIDADES DE CONJUNTOS As operações sobre conjuntos satisfazem às propriedades: Propriedades do complemento: A = A A A = U A A = = U e também: U = A B = A B A B = A B (1a. Lei de De Morgan) (2a. Lei de De Morgan) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.39/59
40 IDENTIDADES DE CONJUNTOS Propriedades do conjunto Universo: A U = U A U = A Propriedades do conjunto Vazio: A = A A = Nota: cada identidade acima tem o seu dual: Troca-se por Troca-se U por Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.40/59
41 UTILIZAÇÃO DAS IDENTIDADES Exemplo: Sejam A, B e C conjuntos. Mostre que: A (B C) = (C B) A Solução (1/4): A (B C) = A (B C) (1 a lei de De Morgan) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.41/59
42 UTILIZAÇÃO DAS IDENTIDADES Exemplo: Sejam A, B e C conjuntos. Mostre que: A (B C) = (C B) A Solução (2/4): A (B C) = A (B C) (1 a lei de De Morgan) = A (B C) (2 a lei de De Morgan) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.42/59
43 UTILIZAÇÃO DAS IDENTIDADES Exemplo: Sejam A, B e C conjuntos. Mostre que: A (B C) = (C B) A Solução (3/4): A (B C) = A (B C) (1 a lei de De Morgan) = A (B C) (2 a lei de De Morgan) = (B C) A (comutatividade de ) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.43/59
44 UTILIZAÇÃO DAS IDENTIDADES Exemplo: Sejam A, B e C conjuntos. Mostre que: A (B C) = (C B) A Solução (4/4): A (B C) = A (B C) (1 a lei de De Morgan) = A (B C) (2 a lei de De Morgan) = (B C) A (comutatividade de ) = (C B) A (comutatividade de ) Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.44/59
45 CONJUNTO UNIVERSO O conjunto todas as coisas não pode ser considerado sem destruir a lógica da matemática. Para cada discussão existe um conjunto universal U contendo todos os objetos para os quais a discussão faz sentido. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.45/59
46 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS (REL.) Conjuntos são muito usados em problemas de contagem, o que leva a uma discussão sobre o seu tamanho. Um conjunto A é dito finito se ele tem n elementos distintos, onde n N. Neste caso, n é chamado de cardinalidade de A A cardinalidade de A é denotada por A Um conjunto que não é finito é chamado de infinito Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.46/59
47 CARDINALIDADE DE CONJUNTOS Exemplos: Seja A o conjunto dos inteiros positivos ímpares < 10. Então A = 5 Seja A o conjunto das letras do alfabeto: A = 26 =? Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.47/59
48 CONTAGEM DE CONJUNTOS Princípio da adição: Se uma primeira tarefa pode ser feita de n 1 modos e uma segunda de n 2 modos e se ambos os eventos não podem ocorrer ao mesmo tempo então há n 1 + n 2 modos de fazer uma ou outra tarefa Ou seja, se A e B são conjuntos, temos que: A B = A + B Esta regra pode ser estendida para: A 1 A 2... A m = A 1 + A A m desde que não haja duas tarefas que podem ser realizadas ao mesmo tempo. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.48/59
49 PRINCÍPIO DA ADIÇÃO Exemplo 1: Um estudante tem que escolher um projeto em uma de 3 listas. As 3 listas contêm 23, 15 e 19 possíveis projetos, respectivamente. Quantas possibilidades de projetos há para escolher? Exemplo 2: Qual o valor de k após a execução do código: k:=0 for i 1 :=1 to n 1 k:=k+1 end for i 2 :=1 to n 2 k=k+1 end... for i m :=1 to n m k=k+1 end Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.49/59
50 CONTAGEM DE CONJUNTOS Princípio da multiplicação: Suponha que: um procedimento possa ser subdividido em duas tarefas há n 1 modos de fazer a 1 ra tarefa e n 2 modos de fazer a segunda depois que a 1 ra esteja pronta então há n 1.n 2 modos de executar o procedimento. Ou seja, se A e B são conjuntos finitos, temos que: A B = A. B Esta regra pode ser estendida para: A 1 A 2... A m = A 1. A A m Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.50/59
51 PRINCÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO Exemplo 1: A última parte de un número de telefone tem 4 dígitos. Quantos números de 4 dígitos existem? Resposta: podemos imaginar como o total de possibilidades de uma seqüência de 4 etapas de escolha de 1 dígito: 10x10x10x10 = Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.51/59
52 PRINCÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO Exemplo 2: Quantos números de 4 dígitos sem repetições de dígitos existem? Resposta: novamente temos uma seqüência de 4 etapas mas não podemos usar o que já foi usado assim: 10x9x8x7 = 5040 Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.52/59
53 PRINCÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO Exemplo 3: Cada usuário em um dado sistema tem uma senha com 6 a 8 caracteres, onde: cada caracter é uma letra maiúscula ou um número cada senha tem que conter pelo menos 1 número então quantas possibilidades de senhas existem? Resposta: P 6, P 7, P 8 = senhas com 6,7 e 8 caracteres cálculo de P 6 : strings de letras maiúsculas e números com 6 caracteres = 36 6 (incluindo as sem número algum) strings de letras maiúsculas e sem nro algum = 26 6 logo: P 6 = de maneira similar: P 7 = P 8 = total = senhas Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.53/59
54 PRINCÍPIO DA INCLUSÃO E EXCLUSÃO Exemplo: Sabe-se que em uma aula de uma certa disciplina da Computação há 10 mulheres e 40 formandos. Quantos estudantes desta aula são mulheres ou formandos? Provavelmente, a resposta correta não é adicionar a quantidadade de mulheres e formandos mulheres formandas seriam contadas duas vezes Logo, o nro de mulheres ou formandos é a soma do nro de mulheres com o nro de formandos menos o nro de mulheres formandas Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.54/59
55 PRINCÍPIO DA INCLUSÃO E EXCLUSÃO Se A e B são conjuntos finitos, então: A B = A + B A B Exemplo: Sejam A = {a, b, c, d, e} e B = {c, e, f, h, k, m}. Verifique a igualdade acima. A B = {a, b, c, d, e, f, h, k, m} A B = {c, e} A B = 9 A = 5 B = 6 A B = 2 Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.55/59
56 PRINCÍPIO DA INCLUSÃO E EXCLUSÃO Exemplo: Suponha que haja 450 calouros no CTC da UFSC. Destes, 48 estão cursando Computação, 98 estão cursando Eng. Mecânica e 18 estão em ambos os cursos. Quantos não estão cursando Computação nem Eng. Mecânica? Resposta: A = conjunto dos calouros em Computação B = conjunto dos calouros em Eng. Mecânica logo: A =48 B =98 A B =18 A B = A + B A B = = 128 (128 calouros estão cursando Comp. ou Eng. Mec.) Assim: há =322 calouros que não estão em nenhum dos 2 cursos. Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.56/59
57 PRINCÍPIO DA INCLUSÃO E EXCLUSÃO Exemplo: Uma companhia de computação deve contratar 25 programadores para lidar com tarefas de programação de sistemas e 40 programadores para programação de aplicativos. Dos contratados, 10 terão que realizar tarefas de ambos os tipos. Quantos programadores devem ser contratados? Solução: A = conjunto de programadores para sistemas B = conjunto de programadores para aplicativos Deve-se ter A B programadores = 55 Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.57/59
58 PRINCÍPIO DA INCLUSÃO E EXCLUSÃO Se A, B e C são conjuntos finitos, então: A B C = A + B + C A B A C B C + A B C Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.58/59
59 PRINCÍPIO DA INCLUSÃO E EXCLUSÃO Exemplo: Um mercadinho vende apenas brócolis, cenoura e batata. Em determinado dia, a quitanda atendeu 208 pessoas. Se 114 compraram apenas brócolis, 152 compraram apenas cenouras, 17 apenas batatas, 64 apenas brócolis e cenouras, 12 apenas cenouras e batatas e 8 apenas brócolis e batatas, determine se alguém comprou os 3 produtos simultaneamente. Solução: A = {pessoas que compraram brócolis} B = {pessoas que compraram cenouras} C = {pessoas que compraram batatas} A B C = 208 A = 114 B = 152 C = 17 A B = 64 A C = 8 B C = 12 A B C =? A B C = = 9 Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.59/59
60 TEORIA DOS CONJUNTOS Final deste item. Dica: fazer exercícios sobre Teoria dos Conjuntos... Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.60/59
AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS
Disciplina: Matemática Computacional Crédito do material: profa. Diana de Barros Teles Prof. Fernando Zaidan AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Intuitivamente, conjunto é a coleção de objetos, que em geral, tem
Probabilidade - aula I
e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar
Elementos de Matemática Discreta
Elementos de Matemática Discreta Prof. Marcus Vinícius Midena Ramos Universidade Federal do Vale do São Francisco 9 de junho de 2013 marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Marcus
MD Teoria dos Conjuntos 1
Teoria dos Conjuntos Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Teoria dos Conjuntos 1 Introdução O que os seguintes objetos têm em comum? um
MD Sequências e Indução Matemática 1
Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes
INSTITUTO TECNOLÓGICO
PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
Faculdade de Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação Professora : Sandra Aparecida de Amo Lista de Exercícios n o 2 Exercícios sobre Modelos de Máquinas de Turing
QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.
LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e
Raciocínio Lógico para o INSS Resolução de questões Prof. Adeilson de melo REVISÃO 01 - conjuntos e porcentagens
APRESENTAÇÃO Olá, prezados concursandos! Sejam bem-vindos à resolução de questões de Raciocínio Lógico preparatório para o INSS. Mais uma vez, agradeço ao convite do prof. Francisco Júnior pela oportunidade
Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória Segundo Ano do Ensino Médio Prof Cícero Thiago Bernardino Magalhães Prof Antonio Caminha Muniz
RELAÇÕES BINÁRIAS Produto Cartesiano A X B
RELAÇÕES BINÁRIAS PARES ORDENADOS Um PAR ORDENADO, denotado por (x,y), é um par de elementos onde x é o Primeiro elemento e y é o Segundo elemento do par A ordem é relevante em um par ordenado Logo, os
CONJUNTOS. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais. Uma breve história. Alguns conceitos primitivos CONJUNTOS ELEMENTOS
PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais rrelva@globo.com 1 Uma breve história e administrar os seus bens de forma a não ser enganado. O homem sempre teve a necessidade de se
Atenção: o conjunto vazio é representado por { } 1.2 Pertinência e Inclusão
Módulo 1 Conjuntos A Teoria dos Conjuntos foi estabelecida por Georg Ferdinand Ludwig Cantor (1845 1918). Em meados do século XX, a Teoria dos Conjuntos exerceu profundos efeitos sobre o ensino da Matemática.
Falso: F = Low voltage: L = 0
Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 PORTAS LOGICAS 1.1 INTRODUÇÃO Em 1854, George Boole introduziu o formalismo que até hoje se usa para
Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Unidade 11 - Probabilidade. Probabilidade Empírica Probabilidade Teórica
Unidade 11 - Probabilidade Probabilidade Empírica Probabilidade Teórica Probabilidade Empírica Existem probabilidade que são baseadas apenas uma experiência de fatos, sem necessariamente apresentar uma
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta
Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ
Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento
Unidade 5: Sistemas de Representação
Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação
A B C F G H I. Apresente todas as soluções possíveis. Solução
19a Olimpíada de Matemática do Estado do Rio Grande do Norte - 008 Segunda Etapa Em 7/09/008 Prova do Nível I (6 o ou 7 o Séries) (antigas 5ª ou 6ª séries) 1 a Questão: Substitua as nove letras da figura
0,999... OU COMO COLOCAR UM BLOCO QUADRADO EM UM BURACO REDONDO Pablo Emanuel
Nível Intermediário 0,999... OU COMO COLOCAR UM BLOCO QUADRADO EM UM BURACO REDONDO Pablo Emanuel Quando um jovem estudante de matemática começa a estudar os números reais, é difícil não sentir certo desconforto
Teoria das Probabilidades I. Ana Maria Lima de Farias Universidade Federal Fluminense
Teoria das Probabilidades I Ana Maria Lima de Farias Universidade Federal Fluminense Conteúdo 1 Probabilidade - Conceitos Básicos 1 1.1 Introdução....................................... 1 1.2 Experimento
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Exercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Aula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
QUESTÕES COMENTADAS E RESOLVIDAS
LENIMAR NUNES DE ANDRADE INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA: QUESTÕES COMENTADAS E RESOLVIDAS 1 a edição ISBN 978-85-917238-0-5 João Pessoa Edição do Autor 2014 Prefácio Este texto foi elaborado para a disciplina Introdução
Espaços Amostrais e Eventos. Probabilidade 2.1. Capítulo 2. Espaço Amostral. Espaço Amostral 02/04/2012. Ex. Jogue um dado
Capítulo 2 Probabilidade 2.1 Espaços Amostrais e Eventos Espaço Amostral Espaço Amostral O espaço amostral de um experimento, denotado S, é o conjunto de todos os possíveis resultados de um experimento.
PROBABILIDADE Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr.
PROBABILIDADE Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - O intelecto faz pouco na estrada que leva à descoberta, acontece um salto na consciência, chameo de
Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:
Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. I. Conjuntos
I. Conjuntos 1. Introdução e notações 1.1. Relação de pertença 1.2. Modos de representar um conjunto 1.3. Classificação de conjuntos quanto ao número de elementos 1.4. Noção de correspondência 2. Relações
Aula 1: Introdução à Probabilidade
Aula 1: Introdução à Probabilidade Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 07 de Março de 2012 Experimento Aleatório Um experimento é qualquer processo
Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante
Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto
Teoria dos Conjuntos. Prof Elizeu Junior
Teoria dos Conjuntos Prof Elizeu Junior Introdução A teoria dos Conjuntos representa instrumento de grande utilidade nos diversos desenvolvimentos da Matemática, bem como em outros ramos das ciências físicas
Material Teórico - Módulo de Métodos sofisticados de contagem. Princípio das Casas dos Pombos. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de Métodos sofisticados de contagem Princípio das Casas dos Pombos Segundo Ano do Ensino Médio Prof. Cícero Thiago Bernardino Magalhães Prof. Antonio Caminha Muniz Neto Em Combinatória,
MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 14 PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PERMUTAÇÕES
MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 14 PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PERMUTAÇÕES A D C B D B C A B D A C C B A D Como pode cair no enem (ENEM) A escrita Braile para cegos é um sistema de símbolos no qual cada caractere
Capítulo 7. Topologia Digital. 7.1 Conexidade
Capítulo 7 Topologia Digital A Topologia Digital estuda a aplicação das noções definidas em Topologia sobre imagens binárias. Neste capítulo vamos introduzir algumas noções básicas de Topologia Digital,
Construção dos números racionais, Números fracionários e operações com frações
Construção dos números racionais, Números fracionários e operações com frações O número racional pode ser definido a partir da aritmética fechamento da operação de divisão entre inteiros ou partir da geometria
Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y
Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos
Programa Olímpico de Treinamento. Aula 9. Curso de Combinatória - Nível 2. Tabuleiros. Prof. Bruno Holanda
Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível Prof. Bruno Holanda Aula 9 Tabuleiros Quem nunca brincou de quebra-cabeça? Temos várias pecinhas e temos que encontrar uma maneira de unir
(c) 2a = b. (c) {10,..., 29}
11 Atividade extra UNIDADE CONJUTOS Fascículo 4 Matemática Unidade 11 Conjuntos Exercı cio 11.1 Sejam os conjuntos A = {a, 7, 0} e B = {0, 1, b}, tal que os conjuntos A e B sejam iguais. Qual é a relação
Bacharelado em Ciência da Computação Matemática Discreta
Bacharelado em Ciência da Computação Matemática Discreta Prof. Diego Mello da Silva Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Formiga 19 de fevereiro de 2013 diego.silva@ifmg.edu.br (IFMG) Matemática
Retas e Planos. Equação Paramétrica da Reta no Espaço
Retas e lanos Equações de Retas Equação aramétrica da Reta no Espaço Considere o espaço ambiente como o espaço tridimensional Um vetor v = (a, b, c) determina uma direção no espaço Dado um ponto 0 = (x
Notas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT GABARITO da 3 a Avaliação Nacional de Aritmética - MA14-21/12/2013 Questão 1. (pontuação: 2) (1,0) a) Enuncie e demonstre
TEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos
1 MATERIAL DE APOIO MATEMÁTICA Turmas 1º AS e 1º PD Profº Carlos Roberto da Silva A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Probabilidade. Definições, Notação, Regra da Adição
Probabilidade Definições, Notação, Regra da Adição Definições básicas de probabilidade Experimento Qualquer processo de observação ou medida que permita ao pesquisador fazer coleta de informações. Evento
MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO
Professor Angelo Gonçalves da Luz MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO Teoria de conjuntos Notação e Relação entre elementos Letras maiúsculas denotam Conjuntos. O Símbolo denota que um elemento pertence a um determinado
3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS
3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Introdução É o conjunto de todos os números que estão ou podem ser colocados em forma de fração. Fração Quando dividimos um todo em partes iguais e queremos representar
Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano
Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Conteúdos do 7º ano Conteúdos do 8º ano Conteúdos do 8º Ano Teorema de Pitágoras Funções Semelhança de triângulos Ainda os números Lugares geométricos
Lista 1 para a P2. Operações com subespaços
Lista 1 para a P2 Observação 1: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós sugerimos
FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hewlett-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luís Ano: 2015 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... 2 PRODUTO CARTESIANO... 2 Número de elementos
Exercícios Adicionais
Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos
Introdução ao estudo de equações diferenciais
Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações
Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto
Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum
I. Princípio Fundamental da Contagem (P.F.C.)
ANÁLISE OMBINATÓRIA A principal finalidade da Análise ombinatória é estabelecer métodos de contagem. I. Princípio Fundamental da ontagem (P.F..) O P.F.., ou princípio multiplicativo, determina o número
MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA
MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma
Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo
Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em
Instruções para a Prova de MATEMÁTICA APLICADA:
Instruções para a Prova de : Confira se seu nome e RG estão corretos. Não se esqueça de assinar a capa deste caderno, no local indicado, com caneta azul ou preta. A duração total do Módulo Discursivo é
Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5
Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar
INE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/52 7 - ESTRUTURAS ALGÉBRICAS 7.1) Operações Binárias
Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos
Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO RAUL PILLA COMPONENTE CURRICULAR: Matemática PROFESSORA: Maria Inês Castilho. Conjuntos
ESCOL ESTDUL DE ENSINO MÉDIO UL PILL COMPONENTE CUICUL: Matemática POFESSO: Maria Inês Castilho Noções básicas: Conjuntos 1º NOS DO ENSINO MÉDIO Um conjunto é uma coleção qualquer de objetos, de dados,
Exercícios de Aprofundamento 2015 Mat Permutação e Arranjo
1. (Uerj 015) Uma criança ganhou seis picolés de três sabores diferentes: baunilha, morango e chocolate, representados, respectivamente, pelas letras B, M e C. De segunda a sábado, a criança consome um
Faculdades Pitágoras de Uberlândia. Matemática Básica 1
Faculdades Pitágoras de Uberlândia Sistemas de Informação Disciplina: Matemática Básica 1 Prof. Walteno Martins Parreira Júnior www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2010 Professor Walteno
Aula 2 - Cálculo Numérico
Aula 2 - Cálculo Numérico Erros Prof. Phelipe Fabres Anhanguera Prof. Phelipe Fabres (Anhanguera) Aula 2 - Cálculo Numérico 1 / 41 Sumário Sumário 1 Sumário 2 Erros Modelagem Truncamento Representação
elementos. Caso teremos: elementos. Também pode ocorrer o seguinte fato:. Falsa. Justificativa: Caso, elementos.
Soluções dos Exercícios de Vestibular referentes ao Capítulo 1: 1) (UERJ, 2011) Uma máquina contém pequenas bolas de borracha de 10 cores diferentes, sendo 10 bolas de cada cor. Ao inserir uma moeda na
5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES
CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:
Resolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ
Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart
ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade
ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade Programa Pró-Ciência Fapesp/IME-USP-setembro de 1999 Antônio L. Pereira -IME USP (s. 234A) tel 818 6214 email:alpereir@ime.usp.br 1 Um carro e dois bodes
Noções de Probabilidade
Noções de Probabilidade Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2015 Gilberto A. Paula G. A. Paula - MAE0219 (IME-USP) Noções de Probabilidade 1 o Semestre 2015 1 / 59 Objetivos da Aula Sumário
Probabilidade - Conceitos Básicos. Anderson Castro Soares de Oliveira
- Conceitos Básicos Castro Soares de Oliveira é o ramo da matemática que estuda fenômenos aleatórios. está associada a estatística, porque sua teoria constitui a base de estatística inferencial. Conceito
Simulado OBM Nível 2
Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é
7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:
Unidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Cálculo das Probabilidades e Estatística I
Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Introdução a Probabilidade Existem dois tipos
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros
. Conjuntos numéricos Objetivo: aprender sobre conjuntos numéricos, suas operações e propriedades..1 Conjunto dos números naturais (IN) O conjunto dos números naturais é representado por IN e IΝ{0;1;;;...}.
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem
Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação
Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação UFU-Curso de Bacharelado em Ciência da Computação - 7 0 período Profa. Sandra de Amo Exercícios de Revisão : Autômatos e Gramáticas 1. Mostre que a linguagem
Lógica Matemática e Computacional 5 FUNÇÃO
5 FUNÇÃO 5.1 Introdução O conceito de função fundamenta o tratamento científico de problemas porque descreve e formaliza a relação estabelecida entre as grandezas que o integram. O rigor da linguagem e
Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4
Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência
Função. Definição formal: Considere dois conjuntos: o conjunto X com elementos x e o conjunto Y com elementos y. Isto é:
Função Toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça corresponder a todo elemento do primeiro conjunto um único elemento do segundo, ocorre uma função. Definição formal:
Eduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina
Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação 1/48 Sumário Arredondamentos Erros 2/48 Sumário Arredondamentos
Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo:
Teoria Quântica de Campos II 168 Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo: Obtemos acoplamentos com derivadas também. Para o diagrama
Arquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Lista de Exercícios 03
Lista de Exercícios 03 Aplicações das relações e funções no cotidiano Ao lermos um jornal ou uma revista, diariamente nos deparamos com gráficos, tabelas e ilustrações. Estes, são instrumentos muito utilizados
Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante
Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante 7.1 Números em ponto fixo Observação inicial: os termos ponto fixo e ponto flutuante são traduções diretas dos termos ingleses fixed point e floating
LÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano
LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA 2015 SALADA DE FRUTA INGREDIENTES 2 MAMÕES PAPAIA PEQUENOS 1 LARANJA MÉDIA 5 BANANAS 2 MAÇÃS 5 MORANGOS MADUROS 1 PÊSSEGO 10 GRÃOS DE UVA
3 Estratégia para o enriquecimento de informações
34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura
Canguru Matemático sem Fronteiras 2015
http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 1. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões
AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática
A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em
Experimentos Aleatórios e Espaços Amostrais
Experimentos Aleatórios e Espaços Amostrais Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Brasil Primeiro Semestre, 2012 C.T.Cristino (DEINFO-UFRPE) Experimentos Aleatórios
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
[ \ x Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \.
&DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV1 &DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV Å 1Ro}HV *HUDLV Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \. [\ [\ É fácil verificar
o hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Como foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer:
ELETRÔNI IGITl I FUNÇÕES LÓGIS Formas de representação de uma função lógica omo foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer: Soma de Produtos Produtos