RISCOS TRIBUTÁRIOS E CONTÁBEIS NA ELABORAÇÃO DOS HONORÁRIOS CONTÁBEIS
|
|
- Sandra Canário Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RISCOS TRIBUTÁRIOS E CONTÁBEIS NA ELABORAÇÃO DOS HONORÁRIOS CONTÁBEIS Palestrante: Paulo Vaz Introdução 1
2 Introdução - Histórico Década de 1980: Surgimento dos primeiros sistemas de informática para escrituração contábil; Década de 1990: Introdução - Histórico Surgimento de obrigações acessórias via sistema de informática; Entrega de obrigações acessórias através da INTERNET; Surgimento do Simples; Aumento significativo nas obrigações ao Fisco Federal; Estadual e Municipal. 2
3 Introdução - Histórico Década de 2000: Promulgação do novo Código Civil Brasileiro (Responsabilidade Solidária do Contador); Criação do PIS e COFINS não Cumulativo; Popularização da Substituição Tributária; Surgimento do Projeto SPED Federal; Estadual e Municipal. Década de 2000: Introdução - Histórico Lei /2007 e 11/941/2009 Profundas mudanças na Contabilidade Brasileira; Surgimento do Super Simples; Intensificação dos processos de fiscalização; 3
4 Introdução - Histórico Década de 2010: Implementação do SPED Contribuições, Fiscal, ECD, RTT; E-social e ECF; Projeto Simples Universalização; Aspectos Sistêmicos Fisco Estadual Fisco Federal Órgãos Públicos Fisco Municipal Bancos Juntas Comerciais Mercado Privado ESC (Empresas dos Serviços Contábeis) Regulamentação do CFC/CRC (s) Imunes e Isentas Serviços Comércio Indústria Clientes 4
5 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% FLUXO OPERACIONAL - TEMPO SPED, IFRS, Planejamento Empresarial Automação, Layouts (SPED), Programas de Gestão 0% Rotinas Operacionais Manuais Rotinas Operacionais Intelectuais Precificação dos Serviços Honorários Recorrentes (Mensalidades) Serviços que possuem honorários mensais e semifixos (Mensalidades), através de contrato de prestação de serviços com clientes (Regulamentado pelo CFC); Via de regra, possuem prazos indeterminados de duração ou com duração temporária, que costumam ser por pelo menos 12 (doze) meses (Ex. SPE). 5
6 Precificação dos Serviços Honorários Recorrentes (Mensalidades) Preços são determinados pelo mercado: Forte concorrência no mercado pelos serviços prestados. Formulação dos Preços: Práticas heterogêneas na formulação dos preços dos honorários. Estrutura Operacional Diferenciada: Práticas Empresariais; Programa PQEC; Políticas de Tributação Diferenciada; Políticas de Remuneração, ETC Precificação dos Serviços Honorários não Recorrentes (Serviços Esporádicos) Serviços que não possuem honorários mensais e semifixos (Mensalidades); Via de regra, são trabalhos esporádicos e pontuais, que possuem características especificas e são cumpridos dentro de um determinado prazo. 6
7 Precificação dos Serviços Honorários não Recorrentes (Serviços Esporádicos) Estabelecidos pela ESC, com menor impacto do mercado nos preços; Média concorrência no mercado; Por serem serviços específicos e pontuais; Práticas heterogêneas na formulação dos preços dos honorários praticados; Estrutura operacional diferenciada: Capital Intelectual; Práticas Empresariais; Programa PQEC; Políticas de Tributação Diferenciada; Políticas de Remuneração, ETC. 7
8 Uma entidade empresarial está exposta a dois tipos de Riscos: Riscos Internos: Decorrente das atividades operacionais das empresas. Rotinas e processos que poderão expor a empresa a possíveis contingenciamentos: Erros, negligências, inconformidades etc. Riscos Externos: São riscos dos quais as Entidades Empresariais, mediante eventos comerciais e institucionais, dos quais estão expostos em decorrência das relações empresariais na prestação de serviço. Interno ESC Empresa de Serviços Contábeis Rotinas Operacionais Contempla rotinas e processos operacionais que estão diretamente ligados a geração de Honorários Mensais Fixos (mensalidades); Rotinas não Operacionais Contempla rotinas e processos operacionais que estão diretamente ligados a rotinas que não geram Honorários Mensais Fixos (mensalidades); Rotinas que contemplam práticas de gestão das ESCs. 8
9 Interno ESC Empresa de Serviços Contábeis Rotinas Operacionais Rotinas não Operacionais Serviços de Rotinas Contábeis Rotinas de Gestão Serviços de Rotinas Tributárias Rotinas Administrativas Serviços de Rotinas Trabalhistas Rotinas para-legais e Consultoria Arquivo Físico/Eletrônico Externos Ambiente Remoto Sociedade Política Recursos Naturais Concorrentes Comunicação Ambiente Remoto Clientes Tecnologia ESC Sindicatos Acionistas Governo Fornecedores Comunidades Educação Legislação e Tributos Economia Clima Cultura Demografia 9
10 Clientes que tomam serviços das ESCs, costumam expor a ESCs a riscos externos, dos quais poderá gerar perdas ou contingências monetárias e institucionais; No processo de elaboração dos preços dos honorários contábeis, seja de serviços recorrentes e não recorrentes, serão embutidos um percentual de prêmio de exposição aos riscos externos; Esta prática, tem por finalidade, a diferenciação de clientes e práticas empresariais, no processo de prestação dos serviços contábeis. Quanto Maior o Risco: Maior o percentual de lucro aplicado no processo de formação dos preços dos honorários contábeis; Quanto Menor o Risco: Menor o percentual de lucro aplicado no processo de formação dos preços dos honorários contábeis; 10
11 Rotina Matrizes de Riscos Responsabilidade Técnica nas Demonstrações Contábeis Fiscalização e Auditoria Serviços de Rotinas Contábeis Consistência nas Informações e Documentações Geração de Informações Externas Normas e Práticas Aplicadas Rotina Matrizes de Riscos Informações ao Fisco Consistência nas Informações e Documentação Fiscal Serviços de Rotinas Tributárias Legislação Vigente Emissão de CND Certidões Negativas de Débito Riscos de Autos de Infração 11
12 Rotina Matrizes de Riscos Informações Geradas ao Fisco Fiscalizações Trabalhistas Serviços de Rotinas Trabalhistas Rotinas nos Controles de Informações Trabalhistas Legislação Vigente Riscos de Autos de Infração Baixíssimo Baixo Médio Alto Altíssimo Matrizes de Riscos Grau
13 Cálculo do Risco Fator de Risco = Somatória das Notas Somatória Máxima das Notas + 1 Exemplo O Cliente X solicitou um orçamento para a Prestação de Serviços Contábeis executados pela ESC Alpha. Através da análise prévia do profissional responsável, apurou-se a seguinte escala de riscos: Rotinas de Serviços Contábeis Matrizes de Riscos Responsabilidade Técnica nas Demonstrações Contábeis Fiscalização e Auditoria Consistência nas Informações e Documentações Geração de Informações Externas Normas e Práticas Aplicadas Grau Total 14 13
14 Rotinas de Serviços Tributários Matrizes de Riscos Informações ao Fisco Consistência nas Informações e Documentação Fiscal Legislação Vigente Emissão de CND Certidões Negativas de Débito Riscos de Autos de Infração Grau Total 16 Rotinas de Serviços Trabalhistas Matrizes de Riscos Informações Geradas ao Fisco Fiscalizações Trabalhistas Rotinas nos Controles de Informações Trabalhistas Legislação Vigente Riscos de Autos de Infração Grau Total 8 14
15 Exemplo - Proposta O Lucro desejado para esta proposta: Serviços Serviços de Rotinas Contábeis Serviços de Rotinas Tributárias Serviços de Rotinas Trabalhistas Percentual 30,00% 45,00% 32,00% Exemplo - Proposta Contábil. FR = = 1,5600 Margem de Lucro = Margem de Lucro Desejada x Fator de Risco ML = 30,00% x 1,5600 = 46,80% 15
16 Exemplo - Proposta Tributário FR = = 1,6400 Margem de Lucro = Margem de Lucro Desejada x Fator de Risco ML = 45,00% x 1,6400 = 73,80% Exemplo - Proposta Trabalhista FR = = 1,3200 Margem de Lucro = Margem de Lucro Desejada x Fator de Risco ML = 32,00% x 1,3200 = 42,24% 16
17 Serviços Riscos Margem em % ML CMLF Serviços de Rotinas Contábeis 1, % 46,80% 1,4680 Serviços de Rotinas Tributárias 1, % 73,80% 1,7380 Serviços de Rotinas Trabalhistas 1, % 42,24% 1,4224 Serviços Onde: ML = Margem de Lucro em Percentual; CMLF = Coeficiente de Margem de Lucro Final. Proporção Margem Risco ML Margem Risco Total Serviços de Rotinas Contábeis 30,00% 16,80% 46,80% 64,10% 35,90% 100,00% Serviços de Rotinas Tributárias 45,00% 28,80% 73,80% 60,98% 39,02% 100,00% Serviços de Rotinas Trabalhistas 32,00% 10,24% 42,24% 75,76% 24,24% 100,00% Preço dos Honorários 17
18 Tributação no Preço de Venda Exemplo. Os tributos incidentes na ESC Alpha, são (a ESC Alpha é optante pelo lucro presumido): Tributos Alíquota IRPJ CSLL ISS 4,80% 2,88% 5,00% COFINS PIS 3,00% 0,65% Total 16,33% Tributação no Preço de Venda Exemplo - Continuação Cálculo do fator do Tributo Embutido no Preço: Tributo Embutido = 16, ,33 x 100 = 19,52% Cálculo - Exemplo Preço de Venda = $ 220,26 Tributação Embutida: 19,52% Preço Total: $ 263,25 ( $ 220,26 + $ 42,99) Tributos: 16,33% => $ 263,25 x 16,33% = $ 42,99 Líquido = $ 263,25 $ 42,99 = $ 220,26 Idênticos 18
19 Elaboração da Proposta Elaboração S.R.C S.R.Tr S.R.Tra Total Gastos Totais 1.359, ,78 524, ,80 Margem (Retorno + Risco) 636,33 926,77 221, ,58 Tributos Total 389,62 426,03 145,58 961, , ,33 919, ,62 S.R.C S.R.Tr S.R.Tra Total Receitas Tributos (16,33%) Receitas Líquidas 2.385, ,33 919, ,62 (389,57) (359,80) (150,23) (899,60) 1.996, ,53 769, ,02 Gastos Totais (1.359,68) (1.255,78) (524,34) (3.139,80) Resultado Líquido 636,38 587,75 245, ,54 Retorno 407,92 358,41 185,92 952,25 Risco 228,46 229,34 59,49 517,29 19
20 Praça Ramos de Azevedo, 202 Centro São Paulo/SP (11) / cursos3@sindcontsp.org.br MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO 20
Guia Rápido ECF e ECD - SPED Contábil 2016
ÍNDICE Introdução... 3 SPED Contábil: Maio de 2016... 4 O que é o ECD - SPED Contábil?... 4 Empresas obrigadas a entregar o SPED Contábil... 4 Layout 4: enquadre de forma legal sua empresa... 5 Prazo de
Leia maisProf. Filemon Augusto de Oliveira
Prof. Filemon Augusto de Oliveira Mini Curriculum Prof. Filemon Augusto de Oliveira Contador Especialista em Gestão Financeira MBA Controladoria e Auditoria Empresário Contábil Membro do GT Tributário
Leia maisCICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
CICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Objetivo: Apresentar aos participantes os principais pontos a serem considerados no planejamento
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS I II III IV Matriz Curricular vigente a partir de 2012/1 Disciplina CARGA HORÁRIA
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE Il
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE Il! Programa de Integração Social - PIS! Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL! Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 1 Podeserdefinidocomooprocessodeescolhadeuma sequência de ações lícitas, previamente analisadas e implantadas em relação ao fato gerador do tributo quebuscaaanulaçãododébitofiscal,reduçãodoseu
Leia mais1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.
ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.
Leia maisEmissor Fiscal. LAUREmissor Fiscal Fiscal
Emissor Fiscal LAUREmissor Fiscal Fiscal Índice 1. 1.1. 2. 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 3. 2.5. 4. 5. 6. LALUR/ LACS... 1 O que é o LALUR?... 1 PARTE A... 2 Adições:... 2 Exclusões:... 2 Principais Exclusões:...
Leia maisResolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS
ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP AGENDA A ITG 1000
Leia maisAvaliação do Plano MAIO de DE2011 Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DECOMTEC Avaliação do Plano MAIO de DE2011 Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade
Leia maisTreinamento Presencial CISS Contábil & Fiscal
Treinamento Presencial CISS Contábil & Fiscal Contabilidade Digital O termo Contabilidade Digital é aqui utilizado para traduzir os (nem tão novos) rumos que a contabilidade tomou, principalmente a partir
Leia maisFormação do Preço de Venda
CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.
Leia maisMODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES
SINCOR - ES Cleber Batista de Sousa MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES Estrutura Básica de uma GESTÃO ADMINISTRATIVA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Gestão Operacional; Gestão de Pessoas; Gestão Financeira; Gestão
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9
Sumário APRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9 CAPÍTULO 1 INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS. FATO GERADOR. BASE DE CÁLCULO. ALÍQUOTAS. IMUNIDADES, ISENÇÕES E NÃO INCIDÊNCIA... 19 1.1
Leia maisUnidade Ribeirão Preto -SP
Unidade Ribeirão Preto -SP Gestão Estratégica de Controladoria O papel da controladoria na gestão estratégica de uma empresa Curriculum Luís Valíni Neto Técnico Contábil Administrador de Empresas pela
Leia maisSPED ECF. ECF Escrituração Contábil Fiscal. Danilo Lollio São Paulo - SP. Esta apresentação é de propriedade da Wolters Kluwer Prosoft.
SPED ECF ECF Escrituração Contábil Fiscal Danilo Lollio São Paulo - SP Esta apresentação é de propriedade da Wolters Kluwer Prosoft. É proibida a reprodução, distribuição ou comercialização deste conteúdo.
Leia maisUm breve panorama contábil e tributário no Brasil por Daniel Zaidan
Consultoria Compliance Um breve panorama contábil e tributário no Brasil por Daniel Zaidan São Paulo Brasil Alterações Contábeis no Brasil Em 2008, entrou em vigor a Lei 11.638/07 que alterou substancialmente
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de CUSTOS Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, ECONÔMICO E FINANCEIRO A empresa Distribuidora
Leia maisO Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo.
ANEXO 7 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do valor da oferta pela Outorga da Concessão da Prestação do Serviço Público
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia mais- No primeiro campo informe o numero da empresa que serão copiadas as informações.(ex: 9999)
1 2 1. Duplicação das informações de uma empresa para outra Juntamente com a instalação do sistema Office encaminhamos anexada a empresa modelo, que contem cadastros que podem ser utilizados nas empresas
Leia maisOUTSOURCING CONTÁBIL - CENÁRIO
OUTSOURCING CONTÁBIL - CENÁRIO Traduzido para o português de modo Muitas empresas optam por terceirizar sua contabilidade, além de contar com o apoio de pessoas qualificadas no gerenciamento, manipulação
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisÍndice I. DADOS DA EMPRESA... 2. a) Dados para contabilização da Empresa Modelo... 3. b) Cálculo do IRPJ... 4. c) Cálculo da Contribuição Social...
Índice I. DADOS DA EMPRESA... 2 a) Dados para contabilização da Empresa Modelo... 3 b) Cálculo do IRPJ... 4 c) Cálculo da Contribuição Social... 5 d) Plano de Contas... 6 e) Histórico Padrão... 7 f) Lançamentos
Leia maisSPED Contribuições Pis, Cofins e INSS
Versão 6.04.00 Abril/2015 SPED Contribuições Pis, Cofins e INSS Passo a Passo: Cadastros, Configurações e Operações SPED Contribuições O SPED Contribuições é um arquivo digital instituído no Sistema Publico
Leia mais2.3.11.1 Forma alternativa, 108 2.3.11.2 Contabilização da compra de matéria-prima por empresa contribuinte do IPI, 109 2.3.11.3 Contabilização de
Sumário 1 Introdução, l 1.1 Fundamentos de contabilidade: a obrigatoriedade da escrituração contábil, l 1.2 Fundamentos de tributos, 10 1.3 Plano de contas de referência, 22 2 A contabilização de tributos
Leia maisValores Referenciais de Honorários Contábeis
Valores Referenciais de Honorários Contábeis Vigência: Junho de 2015 a Maio de 2016 Preâmbulo Tendo em vista a necessidade de valorização da profissão contábildos Associados do Sinescontábil/MG, aprovou
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisQUALIDADE DA INFORMAÇÃO Sem Precisar Trocar o Sistema da Sua Empresa
PERFIL Nome: SILVIO LUIZ DO PRADO Contato: (062) 8201-2226 - Goiânia GO E-mail: silvio.controller@terra.com.br Skype: silvio.prado1 Profissão: Contador CRC-GO 60645 Formação: Bacharel em Ciências Contábeis
Leia maisSPED Contábil e SPED ECF
SPED Contábil e SPED ECF Impactos nas Rotinas Empresárias Prof. Marcos Lima Marcos Lima Contador (graduado pela UECE) Especialista em Auditoria (UNIFOR) Diretor de Relacionamentos da Fortes Contabilidade
Leia mais23/09/2013 TREINAMENTO GERAL PRO FISCAL - PRO GUIAS PRO CONTÁBIL SETEMBRO/2013
TREINAMENTO GERAL PRO FISCAL - PRO GUIAS PRO CONTÁBIL SETEMBRO/2013 1 TREINAMENTO PRO FISCAL SETEMBRO / 2013 Paulo Sérgio de Almeida Gonçalves Administrador, Contador, Consultor, Palestrante, Professor
Leia mais1.1 - Campo 17 - Indicador de entidade sujeita a auditoria independente
SPED Contábil Alterações do Layout 3.0 Produto : RM TOTVS Gestão Contábil 11.82 Processo : SPED Contábil Subprocesso : Data da publicação : 16/04/15 Este documento tem o objetivo de apresentar as alterações
Leia maisObjetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos
Objetivos e Módulos do SPED Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007 Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento
Leia maisQUEM SOMOS? O QUE FAZEMOS? A REALIDADE ATUAL DOS NEGÓCIOS: ONTEM: Custo+ Lucro= Preço de Venda. HOJE: Preço de venda= Custo+ Lucro
A REALIDADE ATUAL DOS NEGÓCIOS: QUEM SOMOS? O QUE FAZEMOS? ONTEM: Custo+ Lucro= Preço de Venda HOJE: Preço de venda= Custo+ Lucro Somos uma empresa especializada em consultoria de FÁBRICA e CUSTOS. QUEM
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE CONTABILIDADE
6/06/205 PCO-0. INTRODUÇÃO O Manual de tem por objetivo estabelecer procedimento para registro e análise das informações contábeis, bem como, a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras da
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisAv. Padre Claret, 146 Conj. 503 Centro Esteio/ RS Fone/ Fax: (51) 3033-6663 www.maxce.com.br
PARÂMETROS DE LANÇAMENTOS PARAMETRIZAÅÇO PARA O MÉDULO LANÅAMENTOS NO SISTEMA ARQUIVO > LANÅAMENTOS > PARÑMETROS E CONFIGURAÅÖES PREENCHIMENTO DAS GUIAS: 1. GUIA IMPOSTOS: a) Contas relacionadas à apuração
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD)
1 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD) 04/06/2014. Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa 1
Leia maisO que é o esocial? Empregado
CICLO DE PALESTRAS O que é o esocial? É uma nova forma de registro de informações, também conhecida como folha de pagamento digital que unificará todos os sistemas. Empregado O Ato Declaratório Executivo
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisModernização e Transparência da Gestão Tributária. PROFESSOR: FELLIPE GUERRA Fortaleza, 26 de Novembro de 2015.
Modernização e Transparência da Gestão Tributária PROFESSOR: FELLIPE GUERRA Fortaleza, 26 de Novembro de 2015. PROFESSOR: FELLIPE GUERRA Contador, Consultor Empresarial e Especialista em SPED. Mestre em
Leia maisPALESTRA. A ECF e a Eficiência no Controle Fiscal
PALESTRA A ECF e a Eficiência no Controle Fiscal Palestrante: Ivo Ribeiro Viana Advogado, contabilista, especialista em direito tributário pela PUC-SP, MBE em gestão e controladoria pela FECAP-SP. Consultor
Leia maisPress Release Novembro/07
Press Release Novembro/07 Lucro Líquido de R$395,4 milhões ou R$ 5,14 por ação, de Janeiro a Novembro de 2007. São Paulo, 02 de janeiro de 2008 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia seu resultado
Leia mais1. Fluxo de documentação
1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal
Leia maisMANUAL DO EMPRESÁRIO
MANUAL DO EMPRESÁRIO ÍNDICE GERAL Pagina CAPITULO I VOCÊ, COMO EMPRESÁRIO E SUA EMPRESA 012 PARTE I TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER 012 ITEM I O QUE VOCÊ DEVE SER E TER 012 PARTE II O PLANEJAMENTO DA SUA
Leia maisFORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS
FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS CURSO: Ciências Contábeis MATRIZ(ES) CURRICULAR(ES): 2014.1 ALTERAÇÕES PASSAM A VIGORAR A PARTIR DO SEMESTRE: 2015.1 Contabilidade Intermediária I FASE: 3ª fase FASE:
Leia maisPalestra Avaliação do Preço de Venda e Ponto de Equilíbrio. 1o Café com os festeiros de São Paulo WAGNER VIANA PEREIRA
Palestra Avaliação do Preço de Venda e Ponto de Equilíbrio WAGNER VIANA PEREIRA Apresentação Wagner Viana Pereira Consultor financeiro do Sebrae-SP; Professor titular das Faculdades Oswaldo Cruz; Graduado
Leia maisINAC - INSTITUTO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAL
CURSO DE RETENÇÃO DE TRIBUTOS NA CONTRATAÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS (INSS, IRRF, CSLL, PIS, COFINS E ISS) Instruções Normativas 480/2004, (alterações INs 539, 706, 765, 791) e 03 e 938 do INSS
Leia maisContador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte
Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED
Leia maisECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL
ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Geração da ECF para empresas optantes pelo Lucro Real INFORMAÇÕES IMPORTANTES Este roteiro visa apresentar uma sugestão para a geração e entrega da ECF para as empresas
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇOS. Baltazar Luis Canello Gerência Atuarial e de Risco Unimed do Estado de SC
FORMAÇÃO DE PREÇOS EM SAÚDE Baltazar Luis Canello Gerência Atuarial e de Risco Unimed do Estado de SC 2 MODELO DE SANTA CATARINA A Federação Santa Catarina presta diversos serviços para as suas Singulares,
Leia maisBoletim Técnico. Sped Contábil Layout 3.00. Procedimento para Implementação. Datasul, MLF (Configuração Livros Fiscais), TOTVS 12 / EMS 2.
Produto : Data da criação Sped Contábil Layout 3.00 País(es) : Brasil Datasul, MLF (Configuração Livros Fiscais), TOTVS 12 / EMS 2.06B Chamado : PCREQ-3700 : 19/03/2015 Data da revisão : 30/04/15 Banco(s)
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Contábeis ENDEREÇO: Campus Universitário,
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisEXCELÊNCIA EM CONTABILIDADE
EXCELÊNCIA EM CONTABILIDADE 1 50 ANOS DE TRADIÇÃO E INOVAÇÃO NO MERCADO MINEIRO 2 Desde 1963, a Matur tem compromisso com a gestão contábil e empresarial voltada para empresas dos mais diversos segmentos
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisMESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria
Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das
Leia maisPizzarIFSC - Pizzaria IFSC. Pizzaria IFSC. Elaborado por: Edson Watanabe. Data criação: 25/04/2011 21:04 Data Modificação: 07/12/2011 11:40
PizzarIFSC - Pizzaria IFSC Pizzaria IFSC Elaborado por: Edson Watanabe Data criação: 25/04/2011 21:04 Data Modificação: 07/12/2011 11:40 Tipo Empresa: Empresa nascente 1 - Sumário Executivo 1.1 - Resumo
Leia maisPRECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÁBEIS E OS RISCOS ENVOLVIDOS
PRECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÁBEIS E OS RISCOS ENVOLVIDOS Sujeição Empresarial Direito Público Disciplina os interesses do estado e coletividade. Direito Privado Disciplina a relação entre os particulares.
Leia maisIndenização adicional a data base da categoria. Neste bip. Você Sabia? Geração do arquivo Homolognet. Edição 58 Junho de 2015
Neste bip Indenização Artigo 9º, Lei n.º 7.238/84... 1 Geração do arquivo Homolognet... 1 Escrituração Contábil Digital... 2 Você Sabia? Que no sistema rumo é possível emitir o recibo de devolução e entrega
Leia maisECF Escrituração Contábil Fiscal. Maio de 2015
Maio de 2015 Histórico Desde o ano de 2007, com a criação Sistema público de Escrituração Digital (SPED), por meio do Decreto nº 6.022, o fisco vem gradativamente migrando sua base de análises para os
Leia maisSumário. Apresentação, xi. 1 Introdução, 1. 2 Tributos federais e contribuições sociais, 31. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), 31
Apresentação, xi 1 Introdução, 1 1.1 Fundamentos de contabilidade: a obrigatoriedade da escrituração contábil, 1 1.2 Fundamentos de tributos, 9 1.3 Plano de contas de referência, 20 2 Tributos federais
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO WFISCAL SPED PIS COFINS. Lucro Presumido Regime de Competência Escrituração Consolidada por CFOP
MANUAL DO USUÁRIO WFISCAL SPED PIS COFINS Lucro Presumido Regime de Competência Escrituração Consolidada por CFOP Página: 1 INTRODUÇÃO Este material traz as informações sobre as características do SPED
Leia maisCONCEITO DE RECEITA E A SUA PIS COFINS
CONCEITO DE RECEITA E A SUA INFLUÊNCIA NA BASE DE CÁLCULO PIS COFINS Profa. Dra. Mary Elbe Queiroz www.queirozadv.com.br LEI FISCAL DIVÓRCIO CONTABILIDADE LEI 11.638/2007 Nova contabilidade IFRS LEI 11.941/2009
Leia maisQuestões legais da constituição da Empresa
Questões legais da constituição da Empresa 1 Escolha do tipo societário O novo Código Civil (2002), alterou os tipos societários anteriormente existentes Agora há três grupos distintos de tipo societário:
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisUNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade
UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 CONTABEIS - Campus Mossoró) 3ª série
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 CONTABEIS - Campus Mossoró) 3ª série CONTABILIDADE INTRODUTORIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA DA CONTABILIDADE CONTEÚDO
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisBloco K + ECF. Bloco K no SPED Fiscal. Apresentação: 20/11/2014
Bloco K + ECF Apresentação: Danilo Lollio Graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Mackenzie. Formado em Pedagogia pela Universidade de São Paulo -USP. Gerente de Legislação da Wolters Kluwer
Leia maisECF Considerações Iniciais
Outubro de 2014 ECF Considerações Iniciais A ECF é mais um dos projetos da RFB que integrará o SPED (Disciplinada pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013). O layout da ECF pode ser encontrado no website
Leia maisContabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa
Contabilidade Básica do Terceiro Setor Benildo Rocha Costa O que é o terceiro setor? Terceiro Setor é um termo usado para fazer referência ao conjunto de sociedades privadas ou associações que atuam no
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Grant Thornton - Brasil Junho de 2015 Agenda Considerações Iniciais; Obrigatoriedade de Transmissão; Penalidades (Multas); Informações a serem Transmitidas; Recuperação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DAS
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DAS UNIDADES DE NEGÓCIO Com base nos resultados encerrados Com base nos resultados projetados Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia mais- GUIA DO EMPRESÁRIO -
- GUIA DO EMPRESÁRIO - NF ELETRONICA LUCRO PRESUMIDO MUNICIPIO DE SÃO PAULO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br) 1/14 Este é um roteiro para emissão de NF-eletronica.
Leia maisDestaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar
Destaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar O SEBRAE e o que ele pode fazer pelo seu negócio Consultorias SEBRAE Mais Programas setoriais Palestras Trilha de aprendizagem empresarial EAD Na Medida
Leia maisFiscal Configurar Impostos Fiscais
Fiscal Configurar Impostos Fiscais Objetivo Configurar todos os impostos que refletirão na Nota Fiscal de Saída. Pré- Requisitos As Taxas Tributárias dos Produtos devem ser devidamente cadastradas ( Fiscal
Leia maisEmentário do Curso Superior de Tecnologia Processos Gerenciais
01 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Fase: VI (Tec. em ) Carga Horária: 60h/a Créditos: 04 EMENTA: Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o
Leia maisCompliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015
Compliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015 Eduardo Nascimento (eduardo@morad.com.br) Antonio Carlos Morad (acmorad@morad.com.br) www.morad.com.br 2015 Outlook for Legal Issues
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisAssistente Financeiro com Sistema Nasajon
CURSOS DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL Assistente Financeiro com Sistema Nasajon Objetivo: Conhecer, de forma teórica e prática, os conceitos fundamentais de finanças e a aplicação no Controller, o sistema
Leia maishttps://top.solucaopublica.com.br/mantena/
1) Acesso ao sistema NFS-e na WEB A comunidade terá acesso ao NFS-e através do Site da Prefeitura Municipal de Mantena. Para acessar o sistema da NFS-e, o contribuinte deverá acessar o site: https://top.solucaopublica.com.br/mantena/
Leia maisParecer da Auditoria Independente
Parecer da Auditoria Independente 113 Parecer da Auditoria Independente 114 Informação Padronizada Relatório Anual 2008 115 Informação Padronizada Relatório Anual 2008 116 117 000 01 118 119 Resultado
Leia maisFundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais
1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisMapeamento ECF. w w w. b r l c o n s u l t o r e s. c o m. b r
Mapeamento ECF Projeto SPED ECF Introdução A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a Declaração de Informações Econômico- Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014. São
Leia maisBaker Tilly Internacional
Baker Tilly Internacional Baker Tilly Brasil A Baker Tilly Brasil é uma empresa de auditoria e consultoria, com atuação em todo o território nacional e membro independente da Baker Tilly Internacional,
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015
ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício
Leia maisANEXO VII DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO VII DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do VALOR PRESENTE (VP) do percentual de 3% sobre o lucro líquido que
Leia maisProf. Antônio Ricardo M. Marinho Diretor de Programas de Finanças da ESPM Sul amarinho@espm.br
FINANÇAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA CONTEÚDO DA PALESTRA Finanças Corporativas e Contabilidade G a s t o s Patrimônio, Resultado e Caixa Formação de Preços Processo de Governança Conselho de Administração
Leia maisPoint of View. Simplificando a interação com o Governo Gestão Fiscal & esocial
Point of View Simplificando a interação com o Governo Gestão Fiscal & esocial C o n t e ú d o Sumário Executivo 4 Cenário Atual 5 Nosso entendimento 6 A Solução SAP 8 Benefícios para o negócio 16 Por
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Em Reais) ATIVO 31/12/08
Leia maisSeminário CIESP Campinas
www.pwc.com.br Seminário CIESP Campinas Bloco K Sua empresa está preparada para a entrega? Novembro de 2015 Briefing Entender o que muda e como se preparar para cumprir mais esta nova obrigação acessória:
Leia maisÍndice ...48...48. Módulo Empresa... Módulo Fiscal... ...8...8. Módulo Folha...28. Módulo Contabil... Integração Contabil...62...
1 2 Índice Módulo Empresa......4...4 Módulo Fiscal......8...8 Módulo Folha......28 Módulo Contabil......48...48 Integração Contabil......62...62 3 4 5 1. Cadastro de empresa Antes de iniciar os trabalhos
Leia mais