1966 Nova Fábrica em Santo Amaro -SP

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1 TECNOLOGIAS TORTUGA

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3 1954

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5 1966 Nova Fábrica em Santo Amaro -SP

6 1955 Pioneirismo com as gaiolas individuais em avicultura

7 1964 Começa a testar boxes de parição de porcas

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10 UNIDADE INDUSTRIAL DE MAIRINQUE SP

11 UNIDADE INDUSTRIAL DE MAIRINQUE SP Poli vitamínicos e fórmulas especiais Ácido fosfórico Complexos orgânicos Sal grosso Hidróxido de cálcio Fosfato bicálcico Misturadores, ensaque e embarque Laboratório

12 CONSTRUÇÃO DA NOVA FÁBRICA PECÉM - CE

13 Unidade Industrial Santo Amaro - SP

14 A TORTUGA Maior empresa de nutrição animal do País, com capital 100% nacional Primeira da América Latina e está entre as 11 maiores do mundo Atuação em 16 países da América Latina e, mais recentemente, na União Européia

15 A TORTUGA Faturamento de R$ 532,8 milhões em 2007, 17% de crescimento em relação a % do mercado nacional de nutrição

16 ESTRUTURA Equipe técnica especializada em cada segmento Equipe de consultores contratados Equipe de pesquisa e desenvolvimento de produtos Equipe de vendas especializada

17 MINERAIS ORGÂNICOS

18 O QUE SÃO MINERAIS ORGÂNICOS? Em geral, minerais orgânicos tratamse de complexos de quelação entre um íon mineral e aminoácidos, sendo quando assim processados, chamados de quelatos de minerais aminoácidos. (AAFCO, 2000).

19 Quelato quelato ("chel'e" = garra/ pinça)

20 Quelato: do grego chele (garra). A quelação é uma invenção da natureza que torna possível a circulação dos íons metais nos organismos vivos, na forma biodisponível e, portanto, menos tóxica. ( Silvano Maletto, Faculdade de medicina Veterinária de Torino Itália, 1989).

21 Biodisponibilidade Biodisponibilidade: pode ser definida como a proporção absorvida, transportada ao sitio de ação e convertida na sua forma fisiologicamente ativa (GUYTON). Os minerais orgânicos, por serem mais biodisponíveis, podem ser utilizados em doses menores sem comprometer os benefícios da suplementação, porem reduzindo a concentração de minerais nos dejetos.

22 Biodisponibilidade dos Minerais Orgânicos

23 Representação química da ligação de um quelato de mineral: HO H2N C C H O C H2 H2 C S CH3 M + H O H C C NH2 OH Aminoácido Mineral ionizado Aminoácido M O N H C C H O C H2 H2 C S CH3 H O H C C H N O M O N H C C H O C H2 H2 C S CH3 Quelatos de mineral (AA-M-AA ou M-AA)

24 CARBO-AMINO-FOSFO-QUELATOS Fosfo-Carboquelato é o produto resultante da complexação de um sal solúvel de metal com uma solução de sacarídeo fosforilado (SA-P) por um lado e aminoácidos (AA) ligados por ligação covalente de coordenação por outro. Teremos o complexo SA-P-M-AA.

25 CARBO-AMINO-FOSFO-QUELATO Podem ser conceituados como sendo um produto proveniente da lise enzimática de leveduras usadas para fermentação de um substrato aditivado com fósforo e outros ions metálicos formando complexos orgânicos de alta biodisponibilidade.

26 Representação química da ligação de um fosfocarboquelato mineral: O OH CH2-O-P H OH H Fosforilato O H OH H OH M + H2O HO N H2 C C H O C H2 Aminoácido H2 C S CH3 CH2-O-P O HO O O H H C OH OH H H OH M N H Fosfo Carboquelato Mineral (SA-P-M-AA) C H C H2 H2 C S CH3

27 Ação pré biótica dos minerais orgânicos sob a forma de carboquelatos: Prebióticos: são ingredientes capazes de aumentar a capacidade de absorção de nutrientes no trato gastro intestinal; Atuam como manipuladores do ecossistema microbiano ruminal para aumento de produção e eficiência. Produtos desta natureza estão sendo classificados como promotor natural de crescimento (LYON, 2003).

28 Os principais benefícios do uso dos carboquelatos na alimentação animal são: Elevada eficiência no processo de mineralização; Ausência de impurezas; Alto valor biológico; Alta estabilidade; São compostos menos tóxicos que as fontes tradicionais (alta tolerância); Ativam a flora do rúmen; Incrementam o consumo e a digestão dos alimentos; Aumentam a produção animal e os lucros da fazenda;

29 Processo Digestivo dos Minerais Iônicos ZnSO4 15% Zn + SO4 - FEZES Oxalatos Fitatos Fibras Gorduras Interações ABSORÇÃO

30 Processo Digestivo dos Minerais Quelatados Zn - AA Zn-AA - ABSORÇÃO FEZES 91% Oxalatos Fibras Fitatos Gorduras Interações

31 Formação de complexos insolúveis Oxalatos Fitatos Seqüestro do Cálcio dietético. Bloqueio absorção de Ca e Zn. Grãos de Cereais Limitam atividade da fitase microbiana. Fibras Bloqueio de Ca, P, Mg, Zn,... Gordura Deprime assimilação de Ca e Mg.

32 Inter-relações dos minerais

33 Concentração na matéria seca sugerida para alguns nutrientes em bovinos com Stress. Nutriente Requerimento Sugerido em estresse % de aumento mg/kg mg/kg Zinco % Cobre % Selênio % Ferro % Manganês % Fonte: NRC, Bovinos de corte, 1996.

34 Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Estudo de fontes de enxofre orgânica e inorgânica na dieta de ruminantes Arlindo Saran Netto Orientador: Prof. Dr. Marcus Antonio Zanetti Projeto de pesquisa financiado pela: TORTUGA

35 OBJETIVO DO TRABALHO: Comparar as fontes orgânica e inorgânica de enxofre para suplementar ruminantes, verificando desempenho dos animais em confinamento, eficiência alimentar, qualidade de caracaça, parâmetros sanguíneos de enxofre e cobre, além dos parâmetros ruminais degradabilidade e digestibilidade.

36 EXPERIMENTO 1 Foi realizado na FZEA/USP campus de Pirassununga Foram utilizados 32 bovinos Nelore castrados Alocados em confinamento com (calan gate) Distribuídos em 4 tratamentos: C controle 1 flor de enxofre 2 - metionina 3 - carbo quelato Pesagens dos animais a cada 28 dias, com colheita de sangue Pesagem dos alimentos e sobras diariamente

37 RAÇÃO: Volumoso: cana-de-açúcar Concentrado: Farelo de algodão Polpa cítrica Fubá de milho Proporção volumoso-concentrado 1:1 na MS A formulação foi elaborada para atender a exigência da categoria pelo Programa RLM.

38 CONFINAMENTO

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40 Calan-gate

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43 RESULTADOS DO CONFINAMENTO PV (Kg) Peso de entrada e saída dos animais no confinamento Peso dos animais de acordo com o período 550,0 500,0 450,0 400,0 350,0 03/ jun 01/ jul 29/ jul 22/ ago C Data

44 RESULTADOS DO CONFINAMENTO GPD em Kg 0,901 1,025 1,143 1,063 1,182 1,210 0,986 1,039 1, Desempenho Ganho de Peso Diário Médio em Cada Período Correspondente a 28 dias 1,400 1,200 1,000 1,014 1,157 1,025 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 1º Período 2º Período 3º Período Períodos Controle Flor enxofre Metionina Orgânico

45 GPD em Kg RESULTADOS DO CONFINAMENTO 1. Desempenho Ganho de Peso Diário Médio nos Diferentes Tratamentos em Função das Fontes de Enxofre Controle Flor enxofre Metionina Orgânico Tratamentos

46 Conversão alim entar RESULTADOS DO CONFINAMENTO 3. Conversão Alimentar Conversão alimentar de bovinos Nelore em Confinamento C T1 T2 T3 Tratamentos 1º Período

47 RESULTADOS DO CONFINAMENTO 7. Correlação de enxofre com o cobre no sangue -Foi verificado que existe correlação entre os níveis de enxofre e cobre no sangue; - A medida que aumenta o nível de enxofre ocorre redução no nível de cobre - Para o presente experimento esta correlação foi de 0,65.

48 RESULTADOS DO CONFINAMENTO ABATE: Resultados da Carcaça

49 Peso (Kg) RESULTADOS DO CONFINAMENTO 8. Resultados de Carcaça Proporções de cortes na carcaça 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Dianteiro Ponta Agulha Traseiro 0,00 C Tratamentos

50 EXPERIMENTO 2: Animais fistulados (Avaliar interferência das fontes de minerais na microflora ruminal) - Foram utilizados 8 bovinos fistulados; - Delineamento seguindo o quadrado latino - Com 14 dias de adaptação a dieta - Ensaio de degradabilidade ruminal com saquinhos de naylon - Ensaio de digestibilidade com colheita total em gaiolas metabólicas

51 EXPERIMENTO 2: Animais fistulados

52 EXPERIMENTO 2: Animais fistulados

53 x EXPERIMENTO 2: Animais fistulados 1. Protozoários Quantidade de protozoários no rúmen em função da fonte de enxofre na dieta Entodinium Diplodinium Epidinium Isotricha Dasytricha Protozoários Ostrachodinium Eudiplodinium Total C SI M SO

54 degradabilidade (%) EXPERIMENTO 2: Animais fistulados 2. Degradabilidade da MS Degradabilidade da Matéria Seca da Dieta nos Diferentes Tempos Cont. Flor (S) Metionona T 0 T 1,5 T 3 T 6 T 12 T 24 Carb. T Quel. 48 Tempo (h)

55 Degradabilidade PB (%) EXPERIMENTO 2: Animais fistulados 3. Degradabilidade da PB Degradabilidade da Proteína Bruta em Função do tempo de Incubação nos Diferentes Tratamentos Cont. Flor (S) Metionona Carb. Quel. T 0 T 1,5 T 3 T 6 T 12 T 24 T 48 Tempo (h)

56 Centros Experimentais Tortuga Parcerias: Fazenda Caçadinha - MS Fazenda União - MS Granja Ístria MS Centro Experimental avícola - SP Embrapa - Campo Grande MS Embrapa - Goiânia GO Embrapa- Brasilia DF Embrapa - Belém PA Embrapa - São Carlos SP Embrapa - Concórdia SC UNESP - Ilha Solteira UNESP - Jaboticabal UF Santa Maria RS USP UF Viçosa UF Lavras UF Uberlândia FAZU UFRGS Porto Alegre Universidade de Turim - Itália Universidade de Bologna - Itália

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58 Produtos da linha confinamento

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62 OBRIGADO! Hugo José Resende da Cunha

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