HÁBITOS ALIMENTARES E PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DE ACADÊMICOS QUE RESIDEM SOZINHOS DE UMA FACULDADE PRIVADA

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1 1 HÁBITOS ALIMENTARES E PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DE ACADÊMICOS QUE RESIDEM SOZINHOS DE UMA FACULDADE PRIVADA PAGNUSSAT, Michely Von Rondon 1 PEREIRA, Edson Luiz 2 A alimentação saudável baseia-se em uma dieta fracionada e equilibrada, analisando sempre o recomendado pela pirâmide alimentar, pois cada indivíduo contém um gasto energético diferenciado do outro. Visando conhecer as práticas alimentares e o perfil sócio-econômico de universitários que residem sozinhos, realizou-se um estudo com um grupo de 34 universitários que se encontram em faixa etária de 17 a 24 anos, sendo 97% do gênero masculino, com renda média mensal (27%) acima de 2000 mil reais. A análise foi investigada por intermédio de um questionário e um recordatório de três dias; foi um estudo de origem qualitativa onde considerou-se adequada a dieta que apresentasse, no mínimo, as três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar), e consumisse alimentos dos grupos contidos na pirâmide alimentar. Embora a maior parte da população saiba da importância de hábitos saudáveis na alimentação, verificou-se que isto não se encaixa na população universitária, havendo predominância da realização de almoço, lanche da tarde e jantar, já nas demais refeições 82% não realizam ceia (lanche da noite) e 42% não fazem o café da manhã, permanecendo um longo tempo em jejum. E os alimentos mais consumidos foram do grupo dos cereais e das carnes (64%), 58% do grupo dos açúcares e 55% dos leites e derivados. Assim, esses hábitos alimentares diferenciados, por vários fatores, favorecem o desenvolvimento de doenças e estilos de vida, que podem ser banidos com práticas saudáveis de alimentação. Palavras-chave: Hábitos alimentares; pirâmide alimentar; perfil sócio-econômico; universitários. INTRODUÇÃO A alimentação saudável baseia-se em uma dieta fracionada e equilibrada, verificando sempre o desenho da pirâmide alimentar, para que os alimentos sejam consumidos em 1 Acadêmica do curso de Nutrição da Faculdade Assis Gurgacz FAG. 2 Professor Orientador do curso de Nutrição. Docente da Faculdade Assis Gurgacz FAG, Faculdade Sul do Brasil (FASUL) e Faculdade União de Quedas do Iguaçu (FAQ), Cascavel PR, Brasil.

2 2 quantidades adequadas, respeitando cada grupo e suas necessidades energéticas necessárias, onde os alimentos desempenham suas funções no organismo (GIL, 2005). Mezzomo (2002), desenvolveu quatro leis da nutrição, colaborando para que se possa atingir um bom nível nutricional, conforme abaixo descritas: 1. Lei da Quantidade - deve-se oferecer ao padrão alimentar do indivíduo uma quantidade adequada, para não haver um desequilíbrio de ingestão e, sim, prevenir e manter o bom funcionamento do organismo e da saúde; 2. Lei da Qualidade deve-se oferecer ao padrão alimentar do indivíduo alimentos de qualidade, com nutrientes, vitaminas e minerais necessários, levando em conta as condições de cada alimento; 3. Lei da Harmonia define-se a lei da harmonia em equilibrar as quantidades necessárias ingeridas de nutrientes, vitaminas e minerais, contando com a ajuda da distribuição do valor calórico total (VCT); e 4. Lei da Adequação - deve-se oferecer ao padrão alimentar do indivíduo uma dieta ajustada através dos vários fatores, como: sexo, peso, altura, idade, clima, estação dos alimentos locais, renda, etc., avaliando se a pessoa é adulto, criança, gestante, se está amamentando ou não, se existem patologias específicas, enfim, toda dieta/alimentação deve ser adequada a uma só pessoa. A Pirâmide Alimentar é uma ferramenta de auxílio à Nutrição para que haja uma melhor orientação, adequação e escolhas dos alimentos, assim promovendo saúde e hábitos alimentares sadios, tendo como base recomendações nutricionais e a composição dos alimentos. A razão dessa criação é dispor de maneira que evite excessos e carências nutricionais, verificando sempre os nutrientes e energia adaptada segundo a idade, o sexo e a atividade física (LANZILLOTTI; COUTO; AFONSO, 2005).

3 Pensando nisso, a pirâmide foi construída e dividida primeiramente em 4 (quatro) níveis e distribuídas em 8 (oito) grupos demonstrados e citados a seguir: 3 FIGURA 1 Pirâmide Alimentar. Fonte: PHILIPPI et al (1999, p. 65). Segundo Philippi et al (1999), os grupos alimentares constantes da pirâmide alimentar estão distribuídos em níveis, quais sejam: 1 Nível: Grupo dos cereais, raízes, pães e tubérculos (5-9 porções) que são os pães, massas, milho, farinha, arroz, biscoitos, batata.

4 4 2 Nível: Grupo das frutas (3-5 porções) maçã, abacate, uva, laranja, abacaxi; e grupo das hortaliças (4-5 porções) tomate, pimentão, berinjela, cenoura, abóbora, repolho, alface. 3 Nível: Grupo das leguminosas (1 porção) grão-de-bico, feijão, soja, lentilha; grupo dos leites e produtos lácteos (3 porções) leite, queijo e iogurtes; e grupo das carnes e ovos (1-2 porções) peixe, frango, ovos, carnes vermelhas. 4 Nível: Grupo dos açúcares e doces (1-2 porções) açúcar, sorvete, doces, mel; e grupo dos óleos e gorduras (1-2 porções) óleo, margarina, manteiga. Levando em consideração as necessidades fisiológicas da população e/ou indivíduo, este deve ingerir uma quantidade adequada de nutrientes, que estão contidos nos alimentos (ANGELIS, 2000). Por isso, Cuppari (2002), calculou algumas dietas com número mínimo, médio e máximo de kcal/dia (quilocalorias por dia) com algumas indicações. São elas: uma dieta de 1600 kcal para mulheres com atividade física sedentária e adultos idosos; 2200 kcal para crianças, adolescentes do sexo feminino, mulheres de atividade física intensa, homens de atividade física sedentária; e 2800 kcal para adolescentes do sexo masculino, homens com atividade física intensa e mulheres com atividade física muito intensa. Mas o número exato de kcal depende de fatores individuais como peso e altura, gênero e idade e intensidade da atividade física realizada pelo indivíduo. Outros fatores, tais como: políticos, sociais e econômicos, são meios de estabelecer um bom estado nutricional de uma população ou coletividade. Portanto, entre renda e nutrição há uma relação, pois um busca a melhoria do outro onde, existindo uma renda, o indivíduo obtém os alimentos e se alimenta, desse modo, elevando seus níveis nutricionais, reproduzindo uma energia de trabalho maior. Mas outra relação é caracterizada pelo autor de maneiras diferentes, onde, com o acréscimo da renda uma pequena parte é reservada à

5 5 alimentação, ou quanto maior a renda, maior é o aumento de fontes calóricas na alimentação ou também com o acréscimo da renda, cresce o gasto com produtos processados (DUTRA- DE-OLIVEIRA; MARCHINI, 1998). Ocorre, assim, um desequilíbrio, pois nem sempre o indivíduo, por ter uma renda maior, se alimenta adequadamente. Por conseguinte, a maioria da população trabalha não pelo desenvolvimento do seu próprio alimento, mas sim para adquiri-lo (DUTRA-DE-OLIVEIRA; MARCHINI, 1998). Cada região tem um aspecto geral que a diferencia de outra, adquirindo hábitos que se tornam notórios na cultura, atitudes e atividades das pessoas. Assim também acontece com os hábitos alimentares, que é a forma como o indivíduo necessita, seleciona, adquire, utiliza ou armazena, prepara e consome os alimentos (MEZZOMO, 2002). Essas atitudes e reações do indivíduo no meio social, a respeito da maneira de se alimentar, está influenciada por fatores internos, como: a saúde individual, o psicológico, as preferências, os valores, entre outros, e também por fatores externos, como: amigos, experiências, internet, padrões de beleza impostos pela mídia e pelo modismo e por fatores pessoais, como: falta de tempo, baixo poder aquisitivo, falta de informação, por não saber cozinhar, falta de interesse e/ou preguiça (GAMBARDELLA; FRUTUOSO; FRANCH, 1999). As mudanças nos consumos alimentares de universitários que residem sozinhos, em conjunto com outras alterações no estilo de vida, podem ser investigadas através dos hábitos alimentares, perfil sócio-econômico e freqüência de ingestão dos alimentos, visando assim o conhecimento sobre as práticas alimentares. Além disso, ao mesmo tempo em que é apontada a importância de hábitos saudáveis na alimentação, o seu espaço não se apresenta claramente definido. Em favor disto, essa pesquisa tem como objetivos investigar os aspectos apresentados.

6 6 MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização do presente estudo foi feito um pré-levantamento através da análise dos resultados do instrumento Palavra dos acadêmicos ingressantes 1º Semestre de 2006, de dados cedidos e obtidos pelo Núcleo de Avaliação Institucional NAI, onde foram analisados os 15 (quinze) cursos da faculdade e todas as turmas para ter base dos acadêmicos que residem sozinhos, totalizando estes em uma população de 83 acadêmicos, para obter a escolha da amostra a ser estudada. Esta amostra foi extraída da seguinte maneira: escolha de três cursos que apresentaram o maior índice de ingressantes na faculdade e que residem sozinhos, usando como critério de exclusão o curso de Nutrição, pois este poderia vir a influenciar nas respostas, modificando o resultado da pesquisa. Tal amostra correspondeu a 34 acadêmicos, sendo estes dos cursos de Educação Física, Engenharias e Agronomia. Foi um estudo exploratório-descritivo, baseado em fontes primárias e secundárias, sendo que os dados foram analisados de forma quantiqualitativa (MARCONI; LAKATOS, 2002). A análise qualitativa considerou adequada a dieta que apresentasse, no mínimo as três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar), e, para a análise quantitativa, obteve-se dados sobre a amostra, tal como o perfil sócio-econômico. As informações foram coletadas por meio de pesquisa exploratória, sendo o objetivo a formulação de questões ou de um problema, com auxilio de um questionário e recordatório, que foi aplicado aos acadêmicos (as), de diferentes faixas etárias, de ambos os sexos, de uma faculdade privada, estudantes do terceiro período, tanto do turno diurno quanto noturno. O questionário e recordatório foram desenvolvidos especificamente para o presente estudo, onde a aplicação destes como forma de critério de inclusão, deu-se no período de

7 7 junho. Primeiramente, foi feito um pré-teste, para verificar se houve um bom entendimento das questões formuladas e, então, o questionamento foi feito nas salas, no período de aula, exclusivamente ao público alvo, com o consentimento do professor (a) que esteve presente no momento. Após receberem orientações, foram entregue o termo de consentimento, o questionário e o recordatório aos que se dispuseram a participar, levando-os para responder em sua residência, sendo estes recolhidos após os três dias (APÊNDICES A, B e C). Nos questionários que foram aplicados, perguntou-se o peso e altura, para se obter um IMC Índice de Massa Corporal (estimado), que é o indicador simples de estado nutricional, que se obtém pela seguinte fórmula: peso (kg)/altura (m)² (CUPPARI, 2002); quais refeições realizavam diariamente, horário que está habituado dormir e acordar, onde realizava suas refeições, renda mensal, entre outros. Solicitava-se, ainda, informar no recordatório o nome da refeição, alimentos e/ou preparações consumidos, quantidades e horários que as consumia. A compilação dos dados e a análise dos resultados foram feitos através de interpretações das características materiais encontradas nos livros, também com base na pirâmide alimentar e através do programa Microsoft Excel. O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade Assis Gurgacz sob o parecer nº 52/2007. RESULTADOS E DISCUSSÕES Trata-se de uma população jovem, a maior parte (78%) encontra-se na faixa etária de 17 a 24 anos, sendo 97% do gênero masculino, com renda média (27%) acima de

8 8 R$ 2000,00 (dois mil reais). Segundo a OMS (1997, apud BRASIL, 2006), o peso, dentro dos limites saudáveis, está entre IMC 18,5 a 24,9 Kg/m², sendo considerado sobrepeso IMC entre 25,0 e 29,9 kg/m² e obesidade IMC > 30,0 kg/m², para adultos. Para se estimar o Índice de Massa Corporal IMC, foram coletados dados de peso e altura do grupo estudado, onde se verificou que a maioria (70%) está com peso adequado/eutrófico, como mostra o gráfico 1. GRÁFICO 1: Porcentagem dos alunos segundo a classificação do IMC. 70% Eutrofico Sobrepeso Obesidade 24% 6% Fonte: Dados da pesquisa (2007). Segundo uma pesquisa apurada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares POF (IBGE, 2006), a prevalência de excesso de peso teve um agravo e alcançou grande expressão em todas as regiões. Em 2003, na pesquisa realizada, 40% da população adulta apresentava excesso de peso, classificado pelo IMC > 25kg/m². Em relação às refeições diárias verificou-se que há predominância da realização de almoço, lanche da tarde e jantar. Já nas demais refeições apresentaram menores porcentagens. Pode-se perceber, assim, que estes universitários permanecem um longo período de tempo em jejum, pois 82% não realizam ceia (lanche da noite) e 42% não fazem o café da manhã, o que é observado no gráfico a seguir.

9 9 GRÁFICO 2: Porcentagem da realização ou não das refeições diárias. 100% 100% 85% 82% 58% 61% 67% 42% 15% 39% 33% 18% Sim Não 0% 0% Café da manhã Lanche da manhã Almoço Lanche da tarde Jantar Ceia Outros Fonte: Dados da pesquisa (2007). Convém, no entanto, relatar sobre o horário de sono do grupo, onde se verificou que estes se recolhem entre 24:00h e 01:00h e levantam entre 06:00h e 08:00, não justificando o por que de (42%) não realizarem o café da manhã. Em um estudo realizado por Gambardella, Frutuoso e Franch (1999), com adolescentes de ambos os gêneros, na região de Santo André-SP, verificou-se que 56% da amostra estudada também relataram não ter o hábito de realizar o café da manhã e a ceia. Na tabela 1, pode-se notar melhor a freqüência de ingestão dos alimentos, na qual observou-se que os principais alimentos consumidos diariamente foram do grupo dos cereais e das carnes (64%), 58% do grupo dos açúcares e 55% dos leites e derivados. Os demais grupos apresentaram uma porcentagem inferior a 50%, sendo consumidos poucas vezes durante a semana. Pode-se notar um sobressalto na informação ao maior consumo de hortaliças em relação ao consumo de frutas, pois segundo Gambardella, Frutuoso e Franch (1999), o previsto seria uma maior ingestão de frutas pela facilidade de preparar, higienizar e consumir.

10 10 TABELA 1 Freqüência de ingestão dos alimentos. 1 x / sem 2 a 3x / sem 1 x / mês Diariamente cada 15 dias Raramente Nunca Cereais, pães, massas 64% 3% 21% 0% 0% 12% 0% Tubérculos e raízes 6% 33% 30% 9% 3% 6% 0% Hortaliças 33% 18% 15% 6% 6% 3% 6% Frutas 18% 27% 27% 6% 0% 6% 3% Leites e derivados 55% 12% 9% 3% 0% 9% 3% Leguminosas 48% 6% 21% 6% 0% 6% 3% Carnes 64% 3% 24% 0% 0% 0% 0% Ovos 9% 27% 18% 6% 6% 18% 0% Óleos e gorduras 42% 12% 27% 3% 0% 3% 0% Açúcares 58% 6% 18% 3% 0% 3% 0% Doces (geléias) 30% 15% 15% 6% 0% 15% 6% Refrigerante 15% 33% 21% 3% 9% 0% 3% Chocolates/bal a/chicle 12% 21% 36% 9% 3% 3% 0% Sanduíche/cac horro quente 18% 33% 21% 6% 0% 6% 0% Salgado frito ou assados 9% 30% 24% 9% 6% 6% 0% Fonte: Dados da pesquisa (2007). Vale ressaltar que 6% da população estudada nunca consomem hortaliças, podendo isso estar relacionado com os 6% que estão com obesidade, como visto no gráfico 1, já que as hortaliças são essenciais, pois estão no grupo dos alimentos reguladores que estarão auxiliando numa digestão mais facilitada e são de fácil acesso e baixo poder aquisitivo. O resultado desta freqüência de ingestão dos alimentos pode ser vista da mesma forma no recordatório de 3 dias, onde o universitário n 1 relatou se alimentar da seguinte maneira: Não realiza o café da manhã, no horário do almoço do primeiro dia se alimentou de arroz, feijão, carne ao molho e de sobremesa uma paçoca, no segundo dia um salgado assado e outro frito e um refrigerante 600ml e no terceiro dia realizou um lanche matinal (10:30h) contendo pão francês, queijo, presunto e um copo de achocolatado com leite e no almoço arroz, feijão, maionese e carne. Nos lanches da tarde sanduíches de pão, ovo, queijo e presunto com suco

11 artificial ou leite com achocolatado. E, no jantar, geralmente a mesma refeição do almoço. Pode-se observar que este não se alimenta de nenhum alimento do grupo das hortaliças, onde poderia estar consumindo junto na hora do almoço, jantar e nos lanches que faz, assim os tornando mais saudáveis. O universitário n 2 também não realiza o café da manhã, relatando que se alimenta de macarrão instantâneo (2 unidades) no horário do almoço e jantar. E o universitário n 3 realiza as três principais refeições, sendo que no café da manhã costuma comer pão francês com margarina e café com leite, no almoço arroz e/ou mandioca, feijão, carne assada ou frita e salada. E no jantar idem ao almoço. A maioria dos recordatórios segue mais ou menos estes apresentados, observando que são dietas pobres em alimentos dos grupos das frutas e hortaliças, que estão no 2 nível da pirâmide, pois deve-se levar em consideração as necessidades fisiológicas do indivíduo, este devendo ingerir uma quantidade adequada de nutrientes, que estão contidos nos alimentos. Em relação ao local que os acadêmicos realizam suas refeições durante a semana e finais de semana, observa-se, na tabelas 2 e 3, abaixo, que os locais onde mais realizam suas refeições durante a semana são na própria casa e, nos finais de semana, uma porcentagem pequena as realiza na casa de amigos e/ou parentes. Em casa TABELA 2 Local onde os acadêmicos realizam as refeições durante a semana. Cantina Restaurante Lanchonetes Ambulante faculdade faculdade /Bares Shopping Casa de amigos/ Super parentes mercado 11 Não fazem Café da manha 67% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 33% Lanche da manha 12% 9% 3% 0% 3% 3% 0% 0% 70% Almoço 79% 0% 6% 0% 3% 3% 3% 3% 3% Lanche da tarde 39% 3% 0% 3% 9% 3% 3% 0% 39% Jantar 55% 0% 3% 0% 3% 0% 0% 0% 39% Ceia 33% 12% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 55% Fonte : Dados da pesquisa (2007).

12 TABELA 3 Local onde os acadêmicos realizam as refeições durante final de semana. Em casa Cantina faculdade Restaurante faculdade Ambulante Lanchonetes /Bares Shopping Casa de amigos/ parentes Super mercado 12 Não fazem Café da manha 67% 0% 0% 0% 3% 0% 9% 0% 21% Lanche da manha 36% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0% 61% Almoço 64% 3% 3% 0% 3% 3% 21% 0% 3% Lanche da tarde 42% 0% 0% 0% 6% 0% 12% 0% 39% Jantar 52% 0% 0% 0% 12% 0% 24% 0% 12% Ceia 30% 0% 0% 0% 3% 0% 0% 0% 67% Fonte : Dados da pesquisa (2007). Isso pode ser visto através da freqüência com que os mesmos vão ao mercado, podendo ser examinado no gráfico 3, onde 63% vão ao mercado de 1 a 2 vezes por semana, podendo estar relacionado com a maioria dos acadêmicos que realizam as refeições em casa durante a semana e nos fins de semana, e só 15% fazem compras mensalmente. GRÁFICO 3: Freqüência que os universitários vão ao mercado. 42% Todos os dia 2 x por semana Mensalmente 9% 21% 15% 9% 3% 1 x por semana Finais de semana Outros Fonte: Dados da pesquisa (2007). Investigou-se que, a grande parte dos acadêmicos (61%), não considera sua alimentação saudável, onde 45% acredita que seja por falta de tempo, 21% por

13 13 moleza/preguiça e 15% por falta de interesse, apesar de 58% deles terem habilidades para cozinhar, como mostra a tabela 4 e o gráfico 4. TABELA 4 Relação de quantos acadêmicos consideram sua alimentação saudável e possuem habilidades para cozinhar. Considera sua Tem habilidades alimentação saudável? para cozinhar? Sim 39% 58% Não 61% 42% Fonte: Dados da pesquisa (2007). GRÁFICO 4: Motivo de não acreditar que possui uma alimentação adequada. 45% 12% 12% 12% 15% 21% 0% 0% Falta de tempo Baixo poder aquisitivo Falta de informação Por não saber cozinhar Falta de interesse Por moleza/preguiça Curso em periodo integral Outros Fonte: Dados da pesquisa (2007). Convém mencionar que 76% trabalham, e o motivo destes acadêmicos residirem sozinhos é de: 59% pelo fato do estudo, 22% pela independência e 11% pelo trabalho, sendo observada uma mudança de estilo de vida destes.

14 14 CONCLUSÃO Constatou-se que uma porcentagem maior que 50% dos acadêmicos realiza as três principais refeições, não significando que estes tenham uma alimentação saudável, pois se percebeu que não há horários certos para se alimentarem e as dietas são pobres em alimentos de alguns grupos, como de frutas e hortaliças, que são ricos em vitaminas e minerais, essenciais para o funcionamento normal do corpo. Observa-se que esses tipos de consumo alimentares e freqüência de ingestão dos alimentos estão relacionados com as mudanças de estilo de vida, pois, a maioria destes universitários, sai da casa de seus pais e vai morar sozinho. Vê-se, então, que as práticas alimentares desses universitários são inadequadas, havendo, assim, a necessidade de intervenções nutricionais, programas e/ou projetos mais bem definidos de uma alimentação saudável, pois ao mesmo tempo em que é apontada a importância de hábitos saudáveis na alimentação, o seu espaço não se apresenta claramente definido.

15 15 REFERÊNCIAS ANGELIS, R. C. de. Fome oculta: bases fisiológicas para reduzir seus riscos através de alimentação saudável. São Paulo: Atheneu, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação-geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. Barueri, SP: Manole, DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, GAMBARDELLA, A. M. D.; FRUTUOSO, M. F. P.; FRANCH, C. Prática alimentar de adolescentes. Revista Nutrição. Campinas, v. 1, n. 12, p. 5-19, jan./abr., GIL, I.T. A ciência e a arte dos alimentos. São Paulo: Varela, IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. Rio de Janeiro, LANZILLOTTI, H. S.; COUTO, S. R. M.; AFONSO, F. M. Pirâmides alimentares: uma leitura semiótica. Revista Nutrição. Campinas, v. 6, n. 18, p , nov./dez., MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisas. 5. ed. São Paulo: Atlas, MEZZOMO, I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, PHILIPPI, S. T.; LATTERZA, A. R.; CRUZ, A. T. R. et al. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Revista Nutrição. Campinas, v 1, n. 12, p , jan./abr., 1999.

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