17/3/2008. Partes do Osso. Partes do Osso. Maturo. Imaturo

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1 Introdução ASPECTOS RADIOLÓGICOS DO ESQUELETO DE CÃES E GATOS Getty (1986) Axial coluna vertebral, costelas, esterno, crânio Apendicular ossos dos Profª Naida Cristina Borges membros Esplâncnico ossos do pênis e coração Interpretação RX baseada nas diferenças de densidade Diagnóstico das lesões física dos raios-x fisiologia anatomia topográfica e radiológica Introdução Avaliação das lesões número de ossos envolvidos local onde está no osso partes do osso envolvida Introdução 1

2 Introdução Introdução Partes do Osso Epífise Fise Apófise Metáfise Diáfise Imaturo Maturo Partes do Osso Diáfise Fise Articulação Metáfise Epífise Conteúdo Introdução Fraturas Fraturas Doenças ósseas Coluna vertebral Cabeça 2

3 FRATURAS Quebra na continuidade óssea Avaliação da fratura Fraturas Visibilização adequada requer 2 projeções Dificuldades de identificação: desordem mínima pobre qualidade radiográfica linha de fratura tangencial aos raios-x importante na determinação do método de fixação considerar o osso envolvido considerar as alterações de tecidos moles Avaliação da fratura Fraturas Tipos de Fraturas Fraturas estruturas normais podem simular fratura Aberta x Fechada Completa Simples Fraturas Epifiseais Fratura por Avulsão forâmen nutrício ossos sesamóideos fises abertas Incompleta Múltipla Cominuta Fratura Patológica Fratura x Luxação 3

4 Aberta x Fechada Fratura Completa Simples Linha radioluscente Fragmento distal e proximal Visibilização dos fragmentos Sobreposição dos fragmentos - aumento da densidade óssea Oblíquas, transversas e espirais Fraturas Fratura Completa Simples Oblíqua Fratura Completa Simples Transversal 4

5 Fratura Completa Simples Espiral Fraturas Fratura Incompleta Fraturas galho verde Ocorre em uma parte Fraturas Fratura Múltipla Duas ou mais linhas Fraturas do córtex completas de fratura em Animais imaturos periósteo intacto um único osso. 5

6 Fraturas Fratura Cominuta Fratura Múltipla Grande número de pequenos fragmentos Linhas de fraturas maiores Uma ou mais linhas de fraturas secundárias Fratura Cominuta Fraturas Epifiseais Fraturas Classificação segundo Salter e Harris Tipo l fiseal Tipo II fiseal-metafiseal Tipo III fiseal-epifiseal epifiseal Tipo IV fiseal-epifiseal-metafiseal Tipo V compactação placa de crescimento 6

7 Fratura Epifiseais Tipo Salter Fraturas Fratura por Avulsão Fraturas Fragmento é rasgado por músculo, tendão ou ligamento Animais jovens esqueleto em maturação Fratura por Avulsão Fratura por Avulsão 7

8 Fraturas Fratura Patológica Associadas Tumores primários Cistos ósseos benignos Doenças metabólicas Fratura Patológica Doença Nutricional Fratura x Luxação Fraturas Cicatrização Óssea 8

9 Cicatriz ação Óssea Cicatrização Cicatriz ação Óssea Cicatrização Padrão primário substituição tecido ósseo Padrão primário - Aspectos radiográficos ausência de calo ósseo ocorre sob rígida fixação extensão dos canais Harvesianos perda gradual radiopacidade extremidades fratura desaparecimento progressivo da linha fratura restabelecimento rápido da cortical e medular Cicatrização Óssea - Padrão Primário Cicatriz ação Óssea Padrão secundário mais freqüente Cicatrização substituição por tecido fibrocartilaginoso (ossificação endocondral) substituição por tecido conjuntivo fibroso (ossificação intramembranosa) células responsáveis mesenquimais - diferenciam-se em fibroblastos - condroblastos - osteoblastos 9

10 Estágios da Cicatrização Óssea Aspectos Radiológicos Padrão secundário 1 1 Semana perda das margens dos fragmentos discreto aumento dos espaços entre os fragmentos Cicatrização Aspectos Radiológicos Cicatrização Padrão secundário 2 2 Semana calo ósseo levemente mineralizado sobre Cicatriz ação Óssea fragmentos margens irregulares e distante do espaço da fratura 10

11 Aspectos Radiológicos Padrão secundário Cicatrização Aspectos Radiológicos Padrão secundário Cicatrização 4 4 Semanas Após 4 Semanas linha de fratura estreita calo ósseo iniciando ponte óssea sobre a linha fratura calo ósseo liso e levemente opaco linha de fratura obliterada calo ósseo ligado à fratura, densidade semelhante Calo Ósseo Calo Ósseo 11

12 Cicatrização Aspectos Radiológicos Padrão secundário União Clínica Cicatrização Após 12 Semanas calo ósseo totalmente remodelado cortical e medular restabelecidas UNIÃO CLÍNICA!!!! Cicatrização Fatores que interferem com a cicatrização Integridade vascular diminui a distância do calo ósseo do foco de fratura Tipos de fraturas fraturas em espiral e obliquas formam mais calo que transversais fraturas cominutas cicatrizam mais lentamente fraturas abertas tendem a osteomielite 12

13 Cicatrização Óssea - Complicações Cicatrização Fatores que interferem com a cicatrização Localização da fratura fraturas metafiseais cicatrização mais precoce fraturas diafisárias de rádio e tíbia cicatrizam mais lentamente (menos tecido e suplementação vascular) Idade jovens cicatrização + rápida e calo + exuberante Cicatrização Fatores que interferem com a cicatrização Grau de motilidade danos a microvasculatura calo ósseo distante foco de fratura e mal definido movimentação : calo exuberante, má ou não união projétil balístico retarda a união 13

14 Complicações nas Fraturas Ausência de Cicatriz ação Complicações nas Fraturas União Complicações Idade do animal Fixação com pino Fixação com intramedular placa 3 meses 2-3 semanas 4 semanas 3-6 meses 4-6 semanas 2-3 semanas 6-12 meses 5-8 semanas 3-4 semanas acima de 12 meses 7-12 semanas 5-8 semanas Complicações nas Fraturas Má união ou União retardada espaço bem definido na linha de fratura Complicações calo ósseo sem ponte óssea = pata de elefante esclerose distal bordos lisos, arredondados, bem definidos peseudoartrose 14

15 Má União Má União União Retardada Não União Complicação - Osteomielite Complicações reação periosteal generalizada e irregular de origem infecciosa Fratura e Má união 15

16 O steomielite Deformidades Ó sseas Condrodisplasia Deformidade hereditária considerada normal em algumas raças (Dachshund, Pug, Basset). Condrodisplasia e Luxação Osso mais curto, tubular, arqueado e metáfises aumentadas 16

17 dos Membros e Articulações dos Membros e Articulações são mais comuns até os 12 meses de idade elevada atividade metabólica etiologia é multifatorial genética + nutricão + ambiente definições radiológicas - radiopacidade Osteoporose Redução da massa óssea devido a falha dos osteoblastos em depositar na matriz óssea Osteopetrose Aumento da massa óssea devido ao espessamento do osso com resultante redução do canal medular Osteopenia (Desuso) Osteopenia Redução da densidade óssea devido a osteoporose ou a osteomalácia 17

18 Osteopenia (Desuso) Osteopenia (Senil?) Osteopetrose Osteopatia Nutricional 18

19 Osteopatia Nutricional Raquitismo Falha mineralização com persistência da placa de crescimento Deficiência de Vit D e desequilíbrio Ca/P (descalcificação) O O raquitismo verdadeiro é raro. Ocorre em cães com alta taxa de crescimento Raquitismo -Achados radiográficos osteopenia generalizada do esqueleto linhas de crescimento mais evidentes e largas com margens denteadas metáfises dilatadas com aspecto de cogumelo epífises achatadas e irregulares retardação no crescimento epifiseal arqueamento dos ossos longos Raquitismo 19

20 Raquitismo Panosteíte Sinonimia Enostose, panosteíte eosinofílica Etiopatogenia Atinge cães grandes de 5-12 anos Doença inflamatória autolimitante Causa (hereditária? infecciosa? hormonal?) Distúrbio ossificação endosteal diáfise ossos longos Panosteíte - Achados radiográficos Aumento da radiopacidade intramedular Perda do padrão trabecular - aumento nebuloso de opacidade Aparência granular difusa Presença de ilhas com opacidades bem definidas Espessamento ósseo endosteal Neoformação periosteal ( lisa ou laminar) Lesões mais nítidas próximo aos canais de nutrição Panosteíte 20

21 Panosteite Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional (HSN) Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional Sinônimos osteodistrofia fibrosa, osteodistrofia nutricional, osteoporose nutricional, osteodistrofia juvenil Causas dietas ricas em carne (cães e gatos jovens) e dietas ricas em grãos (potros) 21

22 Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional Patogenia Ca ou P hipocalcemia relativa estimulação da paratiróide liberação paratormônio Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional reabsorção osteoclástica retirada Ca dos ossos HSN - Achados radiográficos Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional osteopenia generalizada cortical fina esclerose epifisária/metafisária epífise com largura normal fraturas patológicas dobradiças coluna vertebral com desvio fratura vertebral por compressão colapso pélvico com constipação 22

23 Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional Hiperparatiroidismo Secundário Nutricional Hiperparatiroidismo Secundário Renal (HSR) 23

24 Hiperparatiroidismo Secundário Renal (HSR) Sinônimos raquitismo renal osteíte fibrosa renal mandíbula de borracha Esqueleto Axial e Apendicular Hiperparatiroidismo Secundário Renal Etiopatogenia insuficiência renal crônica/anormalidade renal congênita hiperfosfatemia hipocalcemia relativa estimulação da paratireóide retirada Ca ósseo RX (HSR) HSR perda da radiodensidade dos ossos do crânio dentes evidenciados (dentes flutuantes) perda da lâmina dura mandíbulas adelgaçadas diminuição do padrão trabecular algumas vezes ocorre calcificação de tecidos moles 24

25 Hiperparatiroidismo Secundário Renal Osteodistrofia Hipertrófica (OH) Sinônimos escorbuto juvenil, escorbuto ósseo, moléstia de Moeller-Ballow, osteopatia metafisária Etiologia deficiência de Vit C e hipersuplementação Osteodistrofia Hipertrófica Patogenia Osteodistrofia Hipertrófica retenção de condroblastos nas metáfises reação inflamatória e necrose distúrbio na remodelação óssea subperiosteal proliferação óssea 25

26 OH- Achados radiográficos Osteodistrofia Hipertrófica faixa radioluscente na região metafisária, adjacente à fise esclerose óssea adjacente a zona luscente neoformação óssea, usualmente separada córtex resposta proliferativa na diáfise em casos severos aumento difuso de tecidos moles nas metáfises Osteodistrofia Hipertrófica Osteodistrofia Hipertrófica 26

27 Osteocondrose (OC) Osteocondrite Dissecante (OCD) distúrbio ossificação endocondral engrossamento da cartilagem progressão da condromalácia fissuras na cartilagem flaps intrarticulares OCD Osteocondrose /Osteocondrite Dissecante Ocorre em cães entre 6-9 meses de idade Etiologia multifatorial: genética+metabólica+trauma Articulações mais atingidas escápulo-umeral umeral (aspecto caudal cabeça do úmero) úmero-rádio-ulnar (côndilo medial do úmero) fêmoro-tíbia-patelar (côndilo medial / lateral fêmur) tarso (tróclea medial do talus) OC/OCD OC/OCD - Achados radiográficos irregularidade e achatamento do osso subcondral área subcondral radioluscente esclerose óssea envolvendo o local da lesão flap de cartilagem mineralizada ao lado da lesão ou no espaço articular 27

28 OCD OC Osteocondrose/Osteocondrite Osteocondrose/Osteocondrite Osteocondrose/Osteocondrite 28

29 Displasia de Cotovelo (DC) Ocorre em cães entre 4-10 meses de idade Pode ser uni ou bilateral, única ou associada Desordem de desenvolvimento que causa dor e claudicação usualmente progride para um processo degenerativo úmero-rádio-ulnar Displasia de Cotovelo Três condições afetam úmero-rádio-ulnar fragmentação do processo coronóide medial (FPCM) não união do processo ancôneo (NUPA) osteocondrose do côndilo medial do úmero incongruência articular ulnar (IA) Displasia de Cotovelo Displasia de Cotovelo Etiopatogenia etiologia múltipla de caráter hereditário as lesões são secundárias a anormalidades anatômicas no desenvolvimento da articulação do cotovelo as lesões resultam do desenvolvimento defeituoso da incisura troclear Diagnóstico RX em flexão máxima do cotovelo raio deve incidir nas posições ML e CC aplicar uma boa técnica radiográfica avaliar os dois cotovelos LEMBRAR - união óssea entre ulna proximal e processo ancôneo ocorre 5 e 6 meses de idade 29

30 RX Cotovelo Achados radiográficos - cotovelo normal espaços estreitos e uniformes formando arco contínuo entre: incisura troclear ulnar/tróclea umeral côndilo umeral/ rádio/processo coronóide medial ulna NUPA - RX NUPA faixa radioluscente entre processo ancôneo e ulna faixa irregular e larga doença degenerativa secundária progressiva 30

31 NUPA NUPA NUPA 31

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