D A N ILO T AMEIRÃO LISBOA DESAFIOS REAIS DO COTIDIANO DE UMA EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA BUSCA PELA MUDANÇA DO MODELO ASSISTENCIAL

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1 D A N ILO T AMEIRÃO LISBOA DESAFIOS REAIS DO COTIDIANO DE UMA EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA BUSCA PELA MUDANÇA DO MODELO ASSISTENCIAL

2 D A N ILO T AMEIRÃO LISBOA DESAFIOS REAIS DO COTIDIANO DE UMA EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA BUSCA PELA MUDANÇA DO MODELO ASSISTENCIAL T r abalho d e co n clusão de curso apresent ado ao C u rs o de E s pecializ ação em At en ção Básica em S aúde d a Família, P ro j eto Á gora, U n iversidade Federal d e Minas G erai s, p ara o bt enção d o certifi cado de E s pecialista. O r i ent adora: P r of.a E f i gênia Ferreira e Ferrei r a TEÓFILO OTONI/MINAS GERAIS

3 E ste t r ab al ho é d edi cado à m inha av ó Geralda Perei r a Tam ei r ão q u e f al eceu duran te a realiz ação do C urso de Es p ecializ a ção em atenção Básica em S aúde d a Família. E l a f oi um a gran d e incentivad ora e ex emplo de fé e d ed i cação.

4 A gradeço a Deus, a minha f am ília: Mau r o, Marl ene, Débora, Lo r ena, m eus familiares, meus col egas de cu r so e d e p ro fi ssão, a s tutoras K arla, Cibele e Ana Carolina e a m inha ori en t ad ora P ro f.a Efi gêni a Ferreira e Ferrei r a.

5 R ESUMO O t r ab alho co nt ém um a di scussão em torno d a i nserção e atuação d o ci ru r gião - d ent ista n a s aúde pública, especificam ent e n a atenção b ásica. Expõe -s e o d es afi o diário d as equi p es d e s aúde bucal i nseri d as no P r o gram a d e S aú d e d a F am ília, onde os profi ssionais são d esafi ad os a m udar u m modelo d e atenção à s aú d e t r adi ci onalmen te assisten ci al ista e esbarram em di v ers as r ealidades q ue d ifi cu ltam esta m udança. É relat ada a ex p eri ên ci a do autor em um a Equipe d e S aú d e d a Família do município d e It ambacuri M G, o nde s e ilustra a r ealidad e d es ta eq ui p e m ui to pecu liar. P al avras chav es: p r o cesso d e t r ab al ho, equipe d e saúde bucal, estratégia de saú d e d a f am ília. A BSTRACT T h e w o rk contains a di scussion of integration and perfo rm ance o f dentists i n public health, specifi call y i n primary care.it ex pl ai ns t h e d ail y challen ge of o r al health t eam s ent ered in t he Program of Family H ealth, wher e pro f es sionals are challenged t o chan ge a m odel o f heal th care an d welfare t r ad itional ly r u n int o di f f erent situations t h at impede chan ge. It i s reported the au thor's ex p eri en ce i n a Team o f Family H ealth of the city o f It ambacuri - MG, whi ch illustrat es the r ealit y o f thi s team very p eculiar. K e y w o r d s: work process, t eam oral health, famil y h ealth strategy.

6 L ISTA DE SIGLAS E AB RE VI AT U RAS A C D Auxiliar de ciru r gi ão - d ent ista A S B Auxiliar d e S aúde bucal A CS s Agen t es co munitári os de sa úde C D Ciru r gi ão - den tista D ES -R E Desmineraliz a ção - R emineraliz ação E S B Equi p e d e saú d e bucal E S F Es tratégi a de saú d e da família M S Ministéri o da s aú d e N O AS No rm a operacional bás i ca da assistên ci a à saúde N O B No rm a operacional básica PSF - Pro gram a d e saúde da família S A AE S ervi ço aut ônom o de água e es goto S US Sistema úni co de saúde T H D Técn i co em higiene d en tal L ISTA DE FO TOGRAFI A S FOTO 1 S ed e da equi p e Vida é saúde (P ág. 30) FOTO2 Bairro Vila Fo rm osa (P ág. 30 ) FOTO 3 - C r e ch e Eva Frei r e Bairro C oquei ro s (p ág. 30) FOTO 4 - C r ech e Edith Esteves Lages (Pág. 30 ) FOTO 5 - Gru po operativo (Pág. 30) FOTO 6 - Gru po operativo (Pág. 30)

7 S U MÁ R IO 1 INTRODUÇÃO 7 2 R E V IS Ã O D A LIT E R ATUR A 9 3 O BJ E T IV O 13 4 J US T IF IC A T IV A M E TODOLO G IA R ES U LT A D OS 16 7 D IS C USSÃO 19 8 PROP OS TA DE IN T ER V ENÇÃO C O NC LU S Ã O R E FERÊNC IA S BIB LIO G R Á F IC A S A N E XOS 29 30

8 1 INT RO D U ÇÃO S egundo destaca Palmier et al ( 2009), h istori cam ent e, a atenção à s aúde bucal dos ad ul tos n o s istem a p úblico, se r estringiu b asicam ent e às ex odontias e aos at endi m ent os d e u r gênci a, geralment e mut ilad o r es. O p rimei r o l evant ament o epidemiológi co n aciona l r ealiz ado em foi i mport an t e ao m ostrar, além dos d ados, a di f eren ça entre r enda e s aúde b u cal. A p opul ação com r enda s uperi o r a 5 s al ári os mínimos apresentav a m elhores co n di çõ es d e s aúde b u cal. O levant am ento ep idem iol ó gi co r eal izado em , apesar d e t er ex aminad o som ent e cri an ças, mostro u d eclíni o da cárie d ent ári a e confi rm ou a di f eren ça d a di stri buição da d o ença n as r egi õ es b r as ilei r as, A s r egi õ es N o rt e e N o r d este, consideradas m ais p o bres, ex ibi r am co m mais cl areza o f en ôm en o d a p ol ariz ação da d o en ça, no qual 20% d os indivíduos apresen tam 80% d as l esões d e cárie. O s autores ap ont aram com o f atores que p ro v av el m ent e p o dem t er influen ciad o o d eclínio d o índi ce d e cári e, s obret udo em crianças, o s program as p r ev entivos na r ede p ú blica, com a u tilização de s ubstâncias fl uoradas, m ai o r acesso ao s s erv i ço s d e s aúde, em prego d e pastas /dentifrí cios com fl úor p el a p o pul ação e n ovos critérios no d i agnostico da cárie den tária. A p artir d a p esqui s a d e A ces so e U tiliz ação d e S ervi ços de S aúde P N A D/1998, d os d ados divulgados pelo IBGE/2000 e d a r eorganiz ação d a at enção b ás ica co m a impl ant ação as estratégi a de S aúde d a Família no Sistem a Ú ni co de Saúde, o Ministério d a S aúde p o r m eio da Port aria N. º (Bras il, 2000), incentiva a i nserção de p r o fissionai s d e saúde b ucal no P ro grama d e S aú d e d a Fam ília, estabel ecen do incen tivo fi n an cei ro p ara a r eorgan ização d a atenção à s aúde bucal. 7

9 A p ós a impl ant ação d as eq ui p es d e s aúde b u cal, d efi ni u - se: M odalidade I u m ciru r gi ão -d entista e um atendent e d e consultório d ent ári o e M odal idade II u m ci rurgi ão -d entista, um atendent e d e consultório dent ário e um t écn ico de hi gi en e dent al. A i nserção d e p ro f issionais d e odont ol o gi a em servi ços de A t en ção Bás ica é u m f en ôm en o r ecen t e e o ri gi n al. Este f en ôm eno ori gi nou uma nova tendência p ro fi ssional, pela ex i stên ci a d e um n ovo caminho de o f ert a e atração d e em pregos n a es f era p ública e pela d eman da por p ro fissionai s qualifi cados, co m um a f o rm ação s o ci al t ípi ca o r i gi n ad a p or este n ovo co nt ex to. M as trata - s e, t am b é m, d e um f enôm en o origi n al, p oi s o m es mo d etermina e co ndiciona mudan ças no m odus o p er andi, n a agregação d e p oder ( político, t écn i co, administrat ivo) e n a obt en ção d e aut onomia, o q u e implica n ovos conceitos, t en d ên ci as e i d eo logi as p ara es ses modos d e at u ação p r o fissional e p ráticas de t r ab al ho, d a p arte d os p r o fi ssionais envolvi dos (C h av es, 2008 ). N o d eco r r er do Curso d e Es p eci aliz ação em S aú d e d a Família d iscutiu-se muito, p r inci p alment e entre os p ro fi ssionais o d ont ól o gos, a r espeito dos grandes desafios q ue um ci r u r gi ão -d en tista i nseri do em u m a equi p e d e s aúde b u cal d a es t ratégi a d e s aúde d a f am ília enfrenta n o s eu di a - a -di a, levando -s e em conta a grande d em anda espont ânea, a cobran ça por pro d ução p elos gestores e a f alta d e p r ot o col os, n o rm as e cronogra m as q u e nort ei em o t r ab al ho d e p r om o ção e p r even ção em saú de, frent e a o que s e p r eco niz a as diretriz es da ESF. O int uito des te trabalho é p rom over um a discu ssão construtiva e r ealista sobre os m otivos que di fi cul tam ou i mpedem as eq ui p es d e s aúde b u cal d e cumprirem as at ri buições p r econiz adas p elo r egimen to d a E S F, q uestionando -s e a ex istênci a d e u m co nsenso ent r e o que se p r econiz a e o q u e é p r aticado dent r o d a m aiori a d as equi p es d e s aúde b u cal, i lustrad o pela des cri ção da eq uipe V ida é Saúde. 8

10 2 RE VIS ÃO DA LITERAT U A Q u al quer p ro f issional d ev e conhecer b em os el em ent os do p r o cesso d e t rabal ho p ar a r ealiz á - lo satisfatori ament e. Segundo Faria ( 2 008), estes el ementos são: O agente, q u e é q u em ex ecu t a as açõ es; o s m ei os, q u e s ão as f er r am ent as, estr u turas fí sicas, co nhecimen tos e t écni cas u tilizadas p elos agent es p ara ex ecu t ar as ações ; os objetos, q u e s ão quem s o f re as ações d os agentes; o s p r odut os, q u e são o r esultado al cançado pel o proces so, que é embas ado pel os objetivos ou f i nalidades. P orém, n o p ro ces so d e t r ab al ho em s aú de, h á algum as especi fi ci d ad es : O agente n este caso, além d os m em bro s d a equi p e, p o de s er a própri a comunidade, pois bem ori en tada el a pode ex ercer a ação transformad ora s obre el a m esma. O s m em b ro s d a equi p e, al ém d e agent es po dem tornar - s e obj etos, poi s podem s ofrer a ação t r an s fo rm adora n a m edi d a em q u e este p ro ces so o f az r epensar constant em ent e e di n amicam ent e na pro moção de s aú de dos usuários e q u an do s u as ações p as s am a s e r efletir e t r ansfo rm ar s eu p r ópri o cotidian o. O pr oduto n ão é al go p al p áv el co mo um sapato o u um a canet a e sim a qualidad e de vi d a dos indi ví duos aten didos. É um a t arefa co mplex a, ent ão s e dev e es t ar s empre atento a como es te p ro dut o está s endo p ro cessado, e s e o modo d e p r o ced er está b as ead o s o m en t e em p arâm et ro s p r é - es tabel eci dos, agi n do assim p o rq u e foi sempre d esse j eito, r esultando n a i n ércia, au tomatiz ação e i m ed i atismo, ou embas ado n a p r oposta de u m modo d i n âmico de l evar a p rom o ção de saú d e para aq uela com uni d ad e. E ste t rabal ho s e t orna m ais d es afi ador ainda p el o f ato dele s er r ealiz ad o em gru po, em eq ui p e, p oi s cada indiví duo tem s eus própri os v alores, sua p ró p ri a f o rm a d e viver a v i d a e enx ergar o m undo. P ortant o o p ro fi ssional d ev e sempre primar p elo di ál o go, p o nderação e pel o es pí ri t o de co l etivi dade. N a at enção b ás i ca, o pacient e d eve ser encarado hol isticam ent e, como um s er que pensa, s en te e está inserido num cont ext o s o ci al que 9

11 o influen cia em t odos os aspect os e irá l h e ex por aos d eterminant es e condicionan tes do processo saú d e - doen ça. T o das as açõ es d es envol vidas p el a eq ui p e d e s aú d e b ucal são s ubord inad as às diretriz es o p eracionais d a Es tratégi a d e S aúde da Família, que s egundo Faria (2 008), são : C arát er substitutivo T r ata-se d e ações q u e b uscam a modi fi cação do m odelo de atenção, o nde a aten ção b ásica é a p o rt a d e ent r ad a d e um sistem a de s aúde r egionaliz ado e h ierarq uiz ad o, s ubstituindo um sistem a an tigo, u ltrap assad o e i nefi caz. A d s crição de cl i entela Signifi ca a d efinição d a p opul ação sob a r esponsab ilidade de u m a Equi pe de S aúde da Família. V isitas domiciliares S ão ações muito i mportant es, ao nde o s ACS s v ão até as r esidên ci as dos usuári os f r equent em en t e para acom p an har d e p ert o o d i a-a-di a d as f amílias, f az en do o cadastram en to, observan do o consum o d e m edi camentos, o ri en tando, t r az en do p ara a equi p e todas as i n fo rm açõ es p ert inen t es à saúde geral d as f amílias e se n eces sário s olicitan do a visita d e outros profissionais. A v isita d omici liar é u m a ação import ant e no s ent ido d e p r om over a r eo ri en t ação do modelo d e aten çã o n a medida em q ue i nvert e a lógi ca dos s ervi ço s d e s aú de q ue, até ent ão, ap r esent avam u m a postura passiva, ao es perar q ue o s usuários p rocurassem de m anei r a vol untária, as u ni d ad es de saúde, cri an do as sim u m ví nculo d e co n fi an ça ent r e a equipe e os usuári os. C adastram ento 10

12 É f eito duran t e as v isitas usando o d o cu ment o d en om inado fich a A. Es s a ficha p ossibilita a colet a d e d ad os f undament ais ao p l an ej ament o d as ações d a ES F. O s d ados co l et ad os al imen tam um s istema de i n fo rm ação que identifica, em todo o t erritóri o d e abrangên cia da E quipe, cad a f amília, s eu endereço e suas p ri n ci pais características. T r abalho em equi pe È u ma f o rm a d e co nsol idar a p r oposta d a m udança d o m odelo assisten ci al, pois n o modelo t r adi cional p r aticavam -s e q u ase q ue ex clusivam ent e co nsultas indi vi duai s e d ivi di d as p o r áreas d e atuação ( o dont ologi a, m edicina, enfermagem ). N o t r abalho em eq ui p e, t odos os profi ssionais passam a t er r esponsab ilidad e sobre o s p r obl emas t r azidos p el os usuários. A ssim, t odos p artici p am d o pl an ejam ent o das ações, d o di agn óstico e d a r esolução do caso, através d a t r oca de i n fo rm ações e conhecimentos i nt erd isci plinares. C om posição das Equipes D e acord o co m o M inistéri o d a S aúde ( MS ), a ch am ada equi pe m íni m a é composta p or u m médi co d a f amília o u gen eral is t a, um enferm ei r o, d ois auxiliares d e enferm agem e q u at ro a s ei s agent es comunitári os d e s aú d e. Posteri ormen t e, o MS f o rm alizou e r egulam entou a criação das Equipes de Saúde Bucal (E SB). A t ri bui ções das ESF C onhecer a r ealidade d o di a - a -dia d as f am ílias sob s ua r esponsab ilidad e, com ên f as e n as caract erísticas soci ai s, d emográfi cas e epidemiológi cas ; Id entifi car as situações d e ri s co às q u ais a p opul ação es t á ex posta; Id entifi car os problemas de saúde m ais prev al ent es ; 11

13 E l ab o rar, junto com a população, um p l an o d e at u ação p ara enfren t ar o s det erm inan t es e condicionan tes do p r o cesso s aúde/ d oença; P ro mover assistência, d e f orma contínua e hum anizada, à d eman da es pont ân ea e ao s grupos operativos; M ant er o fl uxo de referênci a e co nt r a -referência; D esen volver m ei os q u e int r oduzam do auto cu idado j unto aos u suári os; P ro mover ações i nt er -s et oriais p ara o enfrent amento d os p r oblemas identifi cados. É f undam en tal q ue a Equi p e esteja aten ta aos p r oblemas i nt ern os e ex t ernos, e q u e estej a d isponível p ara d iscu ti -l os e enfren t á-los. O u tra questão important e r efere - s e à n ecessidad e d e adoção de u m p ro cesso d e ed u cação p erm anente, co m vi stas às atualiz açõ es, r eori ent açõ es, ad oção de novos p rotocol os e r evisão do p ro ces so d e t r ab alho. 12

14 3 OBJETIVO R efl et ir sobre as ativi dades da Equipe de S aú d e Bucal inserida n a Estrat égi a S aúde da Família e sua capaci d ad e de solucionar os p r oblemas de s aú d e b ucal da popul ação. 13

15 4 JUS TIFI CATIVA O b s erva-s e um grande i ncôm odo e um a f r ustração d os o d ont ól o gos cau sad os p el a di spari d ad e ent r e o q u e s e p r econiz a e o q u e é p r aticado p el a m aiori a d as equi p es d e s aú de bucal e p ela f al t a d e n o rm at ização e d e r es ultados co n cretos d as açõ es de p r ev enção e p r om oção de s aú d e. 14

16 5 METODOLOGIA Foi r eal izada um a r evi s ão d e literat ura sobre o as sunto e u m a análise da realidade da eq ui pe de s aú de bucal da ES F Vi da é Saúde do m unicípio de It ambacuri /MG. A r evi são d e literat u ra s e b aseou em grande p art e no m at eri al d isponi biliz ado e ut iliz ad o em discussões durant e o curso. A s info rm ações sobre os p aci en t es, área adscri t a, m o radores d esta área e a p r o dução da equi p e f oram ori gi nadas d o SIAB ( S i stem a d e In f o r m ação da A t en ção b ás ica), d a S ecret ari a de S aú d e d e It ambacuri, d as Fichas A, d e p r on tuári os e do d iagnóstico s ituacional f eito d u r ant e o curs o d e E speci aliz ação em A t en ção Básica em S aú d e da Família. 15

17 6 RES ULTADOS It ambacuri é um m unicípio d e h abitant es, s endo q ue m ai s d e m oram n a z ona rural, tem um a área de 1.423,1 km ². Foi f u ndada em 1 3 d e A b ri l d e p o r m issionários, situa - s e en t re os v ales do Rio Doce e Mucuri, a 445 qui lôm etros de Bel o Horiz onte. A ES F V ida é S aúde f az co bertura d e 0 4 b ai rros: Vo lta da La goa, V i l a Formosa, P erdiz es e C oqueiros. A s ed e é p r ó p ri a, f i ca l o caliz ad a n o bairro P erdiz es e a equi p e é r es ponsável p or h abitant es. É um a comunidade muito carent e o nde t odos p r eci sam d a u ni d ad e. E sta equipe f unci ona d e s egunda à s ex t a f ei r a, d e 7 :00 às 1 7:00 e p ro move consul tas agendadas e de d em anda es pontânea, vi sitas d om iciliares, r eu ni õ es com grupos d e h ipert en sos e d i ab ét i cos e d ivers os procedi men tos. A s ede cont a com r ecepção, consul tório m édi co, consultório d e enferm agem, consul tóri o o dontológi co, f armácia, s ala d e v acinas e n ebuliz ação, s ala de curativos, varan da, cozinha, área p ara r eu ni õ es e d espensa. Q u ase todos os f u n ci onári os d a equi p e s ão co nt r at ados, i n clusive o m édi co, a en f erm ei r a e o dentista. A E S B e nfrent a um s ério p r obl ema q u e é o alto índice d a d o en ça cári e entre as cr i anças e adol escent es n a i dade escol ar, ou s eja, de 0 a 1 4 anos. A cred ita -s e q ue é u m p r obl em a q u e d eve s er enfren t ad o at r avés d e atividades educativas d ent r o da lógi ca da E d ucação P e rm anente t an to p ara o s usuários q uanto com os p r o fissionai s en volvidos. Out r os p r o bl em as p r ev alent es s ão p r oblemas peri odont ai s em ad ul tos e idosos e o cân cer bucal. A E S B prom ove açõ es cu r at ivas e p r ev entivas com r es t au r ações, t r at am ent os p eriodont ai s, p r ofilax i as, aplicações tópi ca d e f l úor e ex trações, aten dendo p o r d em anda espont ânea, co nsiderada m uito 16

18 grande. Prom ove também a çõ es educativas e prevent ivas com v isitas n as duas creches d a comuni dade, o n d e s e r ealiz am p al estras, escovação supervisionada e aplicação de flúor. A equi p e t ent a di alogar ao m áx imo com o s pacient es n o s entido d e conscient izá - los das limitaçõ es no atendi m ent o e d a prioridade que d evem os dar p ara al guns casos que chegam at é o co nsultório. U m a p arcel a d a co muni dade compreendeu q ue a p opul ação a q u al a equipe abran ge é m ui to grande ( p es soas) e a equi p e d e s aúde b u cal d eve p r ez ar p el a qualidad e d os p r o cedimentos. Is t o d eman da certo t empo, s endo impossível at en d er um grande n úm ero d e p acient es di ari am en t e. T ent ou - se impl ant ar u m es q u em a d e agendam ent o d e p acient es p elos A gen t es C omuni tários d e S aúde ( A CS), apes ar da resistênci a d e u m a parte d a população e até m esmo dos agent es. E ste esquema f u n cionou b em por certo t em po, p ois o s p aci en tes q u e m ais p r eci s av am d e cu idados o dont ol ógi co s eram en cam inhados ao consultório. O s agentes co nhecem as n eces sidades d a p o pul ação e t odas as subáreas eram at endidas i gualment e, s em p r ejudicar nenhuma d elas. Porém, d evido a pouca com preensão d e al guns p acient es e à cultura d e que é p r eciso ch egar bem cedo p ara p egar f i ch a, à p edi do d a en f ermeira, o at endiment o voltou a s er p o r d em anda espont ânea. A t ent ativa d e implantação do sistema d e agendam ento eliminou a necessidade da pré - consulta r eal izada pel a AC D. O p acient e chegava ao consultório com o p ro n tuári o preenchi do, assim a ACD podi a se dedi car mais aos proced imen tos realiz ados pelo d entista. Foi pedi do à secretaria de saú d e a instalação d e m ai s um a p i a (o consultório t em apenas u m ), a aquisição d e m ais um ventilador (a s ala é mui to quent e), equi p am entos odont ol ó gi cos, m ai s instrum ent ais p ara que se aum ente a ef i ci ên cia e m el hore um p ouco as condiçõ es de b iosseguran ça, e um arquivo.. 17

19 A p esar da pi a n ão t er s ido instal ad a ainda, o co nsultório agora cont a com m ais um ar quivo, amalgam ador automático, apa r elho d e p r o filax i a, m ai s i nstrum en tais, saboneteira e port a p ap éi s. P erceb e -s e que a eq ui p e d e s aú d e b u cal d a Equipe V ida é S aúde esbarra em f at o r es d esfav oráveis como: G r ande ex t en são e n úm ero de h abitant es co b ertos na área adscrita, gerando u m a gran d e d em anda espont ânea, co b r ança p o r produção por p art e d a s ecret aria d e s aúde, p r ecári as condi çõ es d e t rabal ho e f al ta d e estab ilidad e p r ofissional ( o s cont r at os vencem t odos os an os). 18

20 7 DIS C USSÃO D u r an t e um estudo sobre os di s cu rs os emitidos p o r ci ru r gi ões - d entistas q u e atuav am em P ro gramas d e S aúde d a Família d e q u at ro m unicípios - s at élites d a área m et r opolitana d e Fort aleza, Chav es ( 2 008), co nstatou q u e o s p ri n cipais m otivos d e i nsat isfação co m o ex ercí ci o profissional no P S F re feriram -s e às suas condi ções estrut u rais e o r ganiz ativas, consideradas i nsufi ci en t es ou i n ad equad as p ela m aior p art e dos en trevi stad os neste estudo. O u tro t em a r eco rrent e n es te estudo era a di fi culdade d e i nt egração no trabal ho em equipes do PSF. T o dos o s en t revi stados n es t e es tudo r elat aram que t al processo d e t r ab alho era pouco i nt egrado, restringi ndo -s e, na m ai or part e d as v ez es, ao encaminhament o d e cas os clínicos ent r e os m embros d a equi p e. Al guns r eiteraram q ue t al d ificuldade d e i nt egração d ev eu - se a u m a t r ad i ção de i nsul am ento p r ofissional d os ci r urgiões -d entistas e d e s u as p r át icas d e t r ab al ho em consultóri o. P ara o ut ro s, a i m agem d os ci r urgi õ es -d entistas s eri a m ai s estigm atiz ad a, es t ando ligada às p r át i cas curativas, como ex t r açõ es e r estau r açõ es, o q u e cont ri buiria p ara es t e isol am en to dos cirurgiões - d entistas em r el ação aos out r os p r o fissionai s do PSF. D e aco r do com al guns en t en dimentos da part e dos en trevi stad os, t ai s condi ções de t rabal ho d ificul tariam o envol vi ment o dos ciru r gi ões -dentistas com i ni ci at ivas o u p ro jetos d e m éd io o u longo p r az o, um a v ez q u e p ersistiam as s en s ações de i nseguran ça, i nstabilidade e f alta d e aut o nom ia p rofissional. A r eco mendação m ais comum : r ealiz ação d e concu rs o públ ico p ara a contratação de p r o fissionai s no PSF. P or f im, f oi r evel ada a s en s ação d e f r ustração di an t e d as ex p ect ativas ini ci ais, quan do s e tinha em ment e co locar em p rática as i d ealiz açõ es das normas d o PSF e as novas p ossibilidad es d e t r abalho e ex ercício profissional na rede pública. 19

21 R essalt ou- s e t ambém neste es tudo a s obrecarga d e trabal ho, ausên ci a d e s uporte t ecn ológi co adequado, b aixa r emuneração, compet itivi dade e constrangimen tos d a f alta d e autonomia p r o fissional. C om o ex p õ e a p es quisa de Chaves (2 008), s ão m uitos os f atores q u e limitam a capacidad e dos odontólogos d e i novar s u as p r át icas de t r ab alho di ant e d a m udança do m odel o assistenci al, d eterminan do a p r edom inânci a do m odel o tradi ci onal. D u r an t e as atividades e di scussões n os f óruns d o cu r so d e E s pecializ ação em A t en ção Básica em S aúde d a Família, p ercebeu - se q u e os ci r urgi õ es -d entistas envol vi dos ap r esent aram r el at os, queixas e i nsat isfaçõ es m uito p areci dos com o s d os p r o fissionais entrevi stad os na pes quisa de Chaves (2008). A t ualmen t e o bserva - s e no d ia - a -d i a do p r o cesso dos s erv i ço s d e s aúde d a at enção básica um a f alta d e clareza dos objetivos a s erem alcan çados, p ouca aut onomia d as equi p es, gerando um a b aixa efici ência n a promoção da qual idade de vida. A s at ribui ções específi cas do cirurgião - d entista n a ES F são : R eal izar l ev ant am en to epi d emiol ó gico para t r açar o perfil de s aúde bucal da população adscri ta; R eal izar os procedimentos clínicos defi ni dos na No rm a O p eracional Básica d o S istem a Ú ni co d e Saúde - N O B/SUS e n a N o rm a Operacional Básica da A ssistência à S aú d e ( N OAS); R eal izar o t ratam en to i nt egral, no âm bito d a at enção b ásica p ara a popul ação ad s crita; E n caminhar e orient ar os usuári os que apresent am probl em as compl ex o s a out r os n ívei s d e assistên ci a, assegurando s eu acompan h am ento; R eal izar at en diment os de primeiros cui d ad os nas urgências; R eal izar pequen as ciru r gi as am bul atori ai s; P r es crev er m edi cam entos e out r as orientações na co nform idad e d os diagnósticos efetuad os; 20

22 E mitir l audos, pareceres e at es tados sobre assunt os de sua compet ênci a; Ex ecu t ar as açõ es d e a ssistênci a i nt egral, al i ad o a at u ação clíni ca à s aú d e col et iva, assistindo as f am ílias, i ndi ví duos ou grupo especí fi cos, de aco rd o com pl anejam ent o l o cal; C oordenar açõ es co l etivas voltad as para p r om oção e p revenção em saú d e bucal ; P ro gramar e s uperv isio nar o fo r n ecimento d e i nsum os p ara as ações co l etivas; C apacitar as eq ui pes d e s aúde d a f am ília no que s e r efere às ações ed u cativas e prevent ivas em saúde bucal; S uperv isionar o t r ab alho des en volvi do pel o THD e o AC D. E m várias ocasiões durant e o cu rs o de especializ ação, os p r o fissionai s r el atam q ue i ni ci am um t r ab al ho em um a equipe de s aúde b u cal ci ent e d e s u as at ri buições e d isposto a s e comprom et er com a mudan ça do model o assistencial. Porém muitas v ez es esta equi p e j á t em u m esquem a arm ad o b asead o n a p r atici d ad e, no i medi at ismo e n a preocupação d e s atisfaz er um a d em an da r eprimida. E nt ão o profissional s e adere a este esquem a m uitas v ezes bem i nt en cionad o, pois r ealment e a d em anda é grande e h á muitas p essoas p r eci s an do imedi atament e d e cuidados. P orém es t e p ro fi ssional com o t em po f i ca m uito en tretido com a dem anda espont ânea e s e esquece q u e el e é u m gran de r esponsáv el p or transform ar a r eal idade d aq u ela p o pul ação, t r an s fo rm ando a man ei r a dos co l egas d e eq uipe conduzir o t r ab alho. U m p ro fi ssional da E S B p ode o cu par t odo o s eu t em po de t r ab alho, ex t r aindo elem ent os d ent ários, causadores d e d o r. D e f at o i sto é i mportant e p ar a o p aci en te n aq u el e moment o, porém o m ais i mportant e é ele p reveni r doen ças b u cais p ri n ci palmen t e em cri anças p ara que no fut uro elas não necessitem do tratament o mutilador. E m t erm os gerais a equi p e d e s aú d e b u cal do b ai r ro Coquei ro s em It ambacu r i está apro veitan do b em a m ai o ri a d os r ecursos 21

23 d isponí veis, m as al guns d el es n ão s ão apro v eitados ad eq u ad ament e, como o tempo d isponí v el, q u e acaba s endo um a d ificul d ade p r inci p alment e q uan d o s e trata de p ro mover açõ es d e p r om oção de s aúde, p oi s é gran d e a d em an d a espont ân ea p elo aten di ment o no consultório. Ap esar d isso, são ut iliz adas as instal ações do PSF para a r ealiz ação de pal estras e v ários kits co m escovas e cremes dent ai s. O grau d e s atisfação d a equipe d e s aú d e bucal d o PSF V ida é S a úde é b om, p oi s apesar d e se t r abalhar em condi ções n ão mui to adequadas, d os p rofissionai s t r ab alharem d e fo rm a isol ada, d e al guns p acient es n ão esta r em t ot al m ent e satisfeitos e d e s e f r u strar em algum a s t ent ativas d e m elhora, s e co nsegue cont r ibui r com a m elhora d o estad o d e s aúde d a p opul ação, s atisfaz er as expectativas da m ai o ri a dos paci en tes. P orém s ab e - se q ue a equi pe t r ab alha em d esacord o com as d i retriz es da ES F e o den tista não cumpre todas as suas atribui ções. A r ealidade d a equi p e impõe di fi culdades p ara a p r át i ca d estas d i retriz es e norm as em sua íntegra. 22

24 8 PROPO STA DE INT ERVE N ÇÃO N este C urso d e Especializ ação em A tenção Bá sica em Saúde da Família em p en hou -s e p ar a l ev ant ar e s istematiz ar o s dados sobre a s ituação de saúde geral e bucal d os moradores da comuni dade onde se atua at r avés d e l evantam en tos, an ot açõ es e an álise d as doenças m ais p r eval en tes. Faz en d o um d iagnóstico s i tuaci onal, adqui r e -s e embas am ento p ara s e f az er u m a an ál ise crí tica s obre a eficáci a d as ações que v em sen do desen volvi d as. T eve-s e a o portuni d ad e t am bém d e s e q u estionar a interação entre a equipe d e s aúde b u cal e o s d emais p r ofissionai s d a equi p e, aprov ei t am en to d os r ecu r sos disponíveis e as ações que p oderí am os estar l an çando mão no di a -a-di a d as ativi dades do P S F. D epois d e s e co nhecer a situação d e saúde bucal da co muni d ad e, t eve-se co ndições d e t r açar um pl anej am en to p ara enfrent ar os p r oblemas ident i fi cados. U m a at ivi d ad e q ue s e d esenvol v eria s eriam r eu ni õ es s emanais com a enferm eira e t o dos o s agent es d e s aúde. E stas r eu ni õ es t eriam como o bj et ivo envolver a eq ui p e no enten dimento d este p ro bl em a e em p r opostas p ar a a r es ol u ção do m es mo atrav és da i nt erd isci plinaridad e e co letividade. N a p au ta d estas r eu ni õ es t eri am q u es tionam en tos sobre o q u e a eq ui pe enten d e a r espeito d os v ários aspectos d es t a doen ça, com ex pl anaçõ es s obre causas, identificação e conseqüênci as d a cárie, p ara q ue os m em bros d a eq uipe p ossam se t o rn ar atores efetivos e p arcei r os d a eq ui p e d e s aúde bucal no enfren t am en to do p r oblema, através d e p lanej am entos d as açõ es e estratégi as p edagógi cas, t am b ém di s cu tidas n estas r eu niões. T am bém entrari am n a p aut a, r efl ex õ es e co mpart ilhament o s o b re d esafios e d i fi cu ldad es que cada u m t eri a, assim co mo o monitoramen to d as ações, sem pre questionando os resultad os que já forem alcançados e o q u e f al t a para se aum ent ar a eficiên ci a e efetividade. O u tra atividade que d esenvolveri a s eria um a s éri e d e pales t ras em creches, escol as e vi sitas domiciliares p ara o p úblico al vo deste 23

25 p r oblema. A abordagem d as cri an ças n estas at ivi d ad es seria d a fo rma m ai s humana possível, r espei tando o m ei o sóci o - econômico, f al ando a m esma l íngua, crian do víncul os, en t en d e n do o que elas j á s abem s obre o p ro bl em a e r espei t an do o modo d e s e cui d ar e a aut onomia d as mesmas dent r o do contex to de suas f amílias. P a ra i sso t e r - se- i a q ue a b rir m ã o do a t e ndimento da demanda e sp ontânea, o que é um de sa fi o. O s r es ultad os esperados s ã o o maior envolvimen to e do p r oblema por p art e d a eq ui pe, crian do um m ai o r compro m etiment o e enten dimento d a responsabilidad e d e cada um no enfren t am en to do p r oblema. O ut ro r es ultado s eri a u m a m el hor acei t ação das cri anças às ações de p ro moção d e s aúde. Co m i sso s e t eria u ma m elhor efi ci ênci a n a sol u ção deste pro bl em a. D ent r o desta p ro posta, cri ou - s e u m p lanejament o esquematiz ado p ara que a E S B enfren t e os p ro blemas bucais m ai s p r eval en tes envolvendo vários m em b ro s da eq ui p e: C Á R IE DE NT Á RIA Pl a nejamento * A tividade educat iva ex pl anan do sobre causas, b iofi lme, b act éri as ( t r ep toco cus mutans), di et a caiogênica, proces so D ES -RE, i mportân ci a d o fl uxo s alivar, P H da cavi d ad e bucal, lesão cari osa, conseqüênci as des sa les ão e p reven ção contra a doença. * T ornar os ACS s e o s u suári os mul tiplicad o r es das informaçõ es. por m ei o d e m aior aporte d e inform a ção e m ot ivação p ara alcançar a m el horia de saúde bucal da população., * A rt icul ação com o s ervi ço d e água e esgoto (S AAE) para q u estionar a f l uoret ação d a água, p r ocuran do co n hecer o sistem a e o t i po de cont ro l e d a água que é realiz ad o. 24

26 R esultados/produto s esp erad os P opul ação consci ent e dos m ecanismos da doen ça e com estímulo e embas ament o para prev en i -l a. R ecursos n ecessári os S al a o u l o cal d e r euniões, com putad o r, d at a - show, panfl etos educativos, m acro -m odel os odont ol ó gicos e pai n éis. R esp onsávei s CD, AS B, ACS s e enferm ei r a. D OENÇA PERIODO NT AL Pl a nejamento * A tividade ed u cativa, ex p lanan do sobre bi o filme, t árt aro, gengivite, p eri odontite, r elação c om a idade, h i gi ene bucal e t écn i cas d e escovação. * T o rn ar os A CS s e o s u suári os multiplicad o r es d as i nformaçõ es por m ei o d e m aior aporte d e inform a ção e m ot ivação p ara alcançar a m el horia de saúde bucal da população. R esultados/produto s esp erad os P opul ação consci ent e dos m ecanismos da doen ça e com estímulo e embas ament o para prev en i -l a. R ecursos n ecessári os S al a o u l o cal d e r euniões, com putad o r, d at a - show, panfl etos educativos, m acro -m odel os odont ol ó gicos e pai n éis. 25

27 R esp onsávei s C D, AS B, ACS s. C Â N CE R BUCAL Pl a nejamento * Ativi d ad e ed ucativa, ex p lanan do sobre o t ab agismo, alco olismo, p r o gres s ão, f at o res genético s, grupos d e r i s co, ex p osição ex ces siva ao sol e preven ção. * T ornar os ACS s e o s u suári os mul tiplicad o r es das informaçõ es. por m ei o d e m aior aporte d e inform a ção e m ot ivação p ara alcançar a m el horia de saúde bucal da população. R esultados/produto s esp erad os P opul ação consci ent e dos m ecanismos da doen ça e com estímulo e embas ament o para prev en i -l a. R ecursos n ecessári os S al a o u l o cal d e r euniões, com putad o r, d at a - show, panfl etos educativos e pai n éis. R esp onsávei s C D, AC D, ACS s, en f erm ei r a e m édi co. 26

28 E stratégi as educa ti vas E stas ações educat ivas d ev em p artir d o conhecimen to s o bre s aúde bucal q u e a p opul ação j á possui. O obj etivo d es s as açõ es é t o rn ar o i ndiví duo empoderado, ou s ej a ele deve conhecer as causas d os p ro bl em as e s ab er t er atitude p ara s e cu idar e s er co - r esponsáv el p ela própri a saúde 27

29 9 CO NCLUSÃO N a t r an s fo rm ação d a atuação n a atenção b ás i ca, o p ro fissional d eve t er s em pre o compro misso de cont ri buir com a m udança do m odel o as sisten cial, at ribui ndo à equi p e, a r es ponsabilidad e de gradativam en te diminui r o t em po d es tinado à d em an d a espont ân ea e aument ar o e nvolvimento d estinad o às ações p r ev en tivas. T endo este t em po co mo ferrament a a s eu f av o r, o p r o fissional ad qui r e a efici ência, que aliad a à ef i cácia n as ações, consegue - s e a efetivi dade n a m el hori a da qual idad e de vida d a popul ação. E sta m udança é gr adat i v a e d emorad a, p ois é di fí cil q u eb r ar p aradi gm as e p ro por m udanças d ent ro d e um p ro ces so h olístico e compl ex o, m as as m udanças d evem ser p ro postas no cot idi ano p ara q u e s ej am duradouras. O PSF f oi s e tornan d o um ideal genero so, sendo um a alternat iva t am b ém des afi adora para os cirurgi õ es - d ent istas. 28

30 10 RE FE RÊ N CI AS BIBLIOGRÁFI CAS C H AVES, M.C. e MIR A N D A, A.S. Di s cu rs os de ci ru rgiões -d en tistas d o Progra ma Saúde da Família: cri se e mudança de h abitu s n a S aúde Pública. In t erface - C omuni cação, Saúde, Educação, C ORRÊA, E. J., VASCONCELO S, M. e S OUZA, M. S. L. I nici ação à metodologi a ci en tífica : parti cipação em eventos e el ab oração d e t extos científico s. Belo Horizont e: Nes con UFM G, C oopm ed, FARIA H. P. et al. Mod el o a s sistencial e a t en çã o b ásica à s aúde. Belo Horizont e: Edi tora U FMG FARIA H. et al. Processo d e t rab alho em s a úde. Belo horiz onte: E di tora U FMG P A LM IE R, A.C., FERREIR A, E. F., M A TOS, F. e V A SCONC E LO S, M. S aúde Buca l no C on t ex to da A ten ção B ásica à Saúde. Saúde d o A dulto. Belo Ho rizont e: N es co n UFMG, Coopmed A t ribuições esp ecífica s do ciru rgi ão -d en ti sta no PS F D isponí v el em w ww.col gate.co m.br. Acesso em 04 de junho de 2009 P OR TARIA N º 1.444, DE 28 DE DEZEMBR O DE 2000, ano C X XXVIII N º E Bras ília - DF, 29/ 12/00 D isponí v el em w w w.sau d eb u cal co letiva. unb.br/oficina/es t ad o/ co l etivo_am pl o/port ari a144 4.htm. Aces so em 18 de agosto de D i r et riz es da Política Naci onal de S aúde Bucal Brasília D isponí v el em h ttp://dt r 2004.sau de.gov.br/ dab/ docs/publicaco es/geral /di r et riz es_da_ p ol itica_ n aci onal _de_saude_bucal.pdf. A cesso em 20 de m arço de C ad ern os d e A t enção Básica - nº17 Ministéri o da Saúde Saúde Bucal Disponí v el em h ttp://dt r 2004.sau de.gov.br/ dab/ docs/publicaco es/cad ernos_ab/ abcad1 7. pdf. Acesso em 20 de m a r ço de

31 ANEX O Fot os da equipe Vi da é Saúde FOTO 2 FOTO 1 FOTO 4 FOTO 3 FOTO 5 FOTO 6 30

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