O papel da mãe no desenvolvimento da criança

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1 O papel da mãe no desenvolvimento da criança O pa pel d a m ãe no desenv olvim ento de um a cr i a n ça é i m portante pois esta é quem lhe v ai d ar as d efesas que n e cessita, assim como, tem o dever de lhe orie n tar e apoiar a cr i a nça quando esta m a is pr e ci sar. A m ãe ao ver d e uma cr iança d eve ser aquela que fala meiga quand o é ne ce ssár io e que nos chama á raz ão quando f az emos co is as errad as. As m ulheres que s ão mães são como s u permulh er pois estas têm que cu id ar d a cas a, trabalh ar, cuid ar de si, d ar atenção ao m ar ido mas o mais im portant e d e tudo cu id ar e estar com o s seus filhos. C lar o que nem sempr e é fáci l um a única pessoa fazer i sto mas bas ta um pouco de aju da dos filhos e do m ar ido e u m po u co d e organização par a poder passar ó timos momento s com eles. M ã e e filho têm sempr e uma li gaçã o forte ou int e ns a pois foi no útero d a mãe que o be bê recebeu seus pr im eiros cuid ados, como a alim entação, calor, pr oteção e co nfor to. E é atrav és d o cheiro, da audição, do palad ar que a cr i a nça se liga m ai s à m ãe após o nas cim e nto, por que foi d entro do corpo dela que ele sentiu essas primeiras sens açõ es. O simples ato d e a m ãe oferecer o peito e o bebê m am ar já é um a ligação forte entre os dois. C om esta ligação a m ãe sabe sempre o que fazer quando n ós filhos estamos perdid os o u pe ns amos que o m undo já a cabo u par a nós nos dias piores, a mãe tem sempr e um conselh o, um sorriso ou até mesmo um car i nho par a nos f az er sentir melhor. Uma mãe sofre pe lo filho, a mãe lu t a pe la feli cid ad e do f i lho, a m ãe gostar ia de atrair par a si to do sofrimento a f im de que o filho não sofra.

2 A mãe nem s empre é aque la que nos dá á lu z m as sim q uem faz estas co isas que menci onei anter iormente e muitas o utras co isas. Quem é verdadeiramente a nossa m ãe é a q ue la que nos educa e cr i a pode ser a que nos luz o u a que m cham amos mãe d e cor ação. P ar a m im o pa pel d e uma m ãe é este. T eus braços sempre se a b r e m quando preciso um abraço. Teu c or a ç ã o sab e c o mpreen d er q u a n d o p r e c i s o uma amiga. Te u s ol h o s s ens í v e i s s e endurecem quando pr eciso uma l i ç ã o. T u a f or ç a e t e u a mor m e dirigiram pel a v i d a e m e der a m a s a s a s q u e p r eci s o p a r a v oar. A u t or : d es c o n h e c i d o. Normalmente quando um a cr i a n ça nasce o u v ive num n ú cle o em que só há dis c ussões constantes, agressões ver bais /físicas /sexuais, pai s alcoólico s o u tóxicos pend ente s esta cr i a nça já n ão cr esce com o amor e a a t enção que m erece. M a s e stas não são as únicas razões par a uma família f i car desfeita pode ser tam bém um div órcio o u a morte de a lguém muito espe cial, assim como a chegad a de um padr asto o u m adrasta. Q uand o uma família n ão é unid a a ca b a por haver falt as d e respe ito, po uca co nv ivênci a entre as pessoas da mesma casa, d is cu ssões por coisas m í nim as porque já chegar am ao ponto em que já nem co ncordam só par a serem do contr a o u por não d ar em o br a ço a tor cer até mesmo por não conseguirem estar m ai s ju n tos. A cr i a nça que v ive neste am b ie nt e familiar a ca b a por t er m uita s r eações d iferentes por exemplo : r evoltada, i sola ção, depr essão, entre o u tros. Como é ó bvio este a m bi ente só faz m a l á cr i a n ça visto que esta n e cessita de a mor, car i nho, ate n ção e afeto.

3 Q uand o ela v ive neste ambie n te não te m este s cu idados b á sicos e acaba por sofre m ais do que os pais. O d ivórcio s egundo um estudo r e alizado pe lo soci ólo go P a u l Arch am b au lt as cr ianças que sofrem com este proces so a caba por s e pr e ju dicar na educa çã o. Este pr ocesso se não t iv er cuidado pode fazer com que a cr i a nça se sinta cu lpad a, r a iv a e triste za. C o nt udo este pr ocesso pode ser mais br a ndo se o s pais chegar em a um a solu ção pacífica e/ou a um acordo amigavel. D o m eu ponto vista um a família desfeita pode ser r e co nstr uid a. Po is família é quem nos dá o que ne cessitamos q ue apo i a - nos e ajuda-no s quando m ai s pr e cis amos d aí que d igo isso m esmo que a nossa fam í li a verdadeira s eja péssim a, nós podemos ai nd a esco lh er te r um a fam ília melhor q u a ndo cr escermos. Normalmente quem mantem a fam íli a uni da é a mãe pois e la d eve ter um a ligação forte com a cr i a n ça até mesmo a n te s d e e la n as cer. Muitas mãe s até d izem que quando estão gráv id as que elas se sentem como um só. Mas nem sempr e isso aco nt e ce, muitas vezes a rejeição é tão forte q ue acabam por deixá-las dentro do co n te n tor do lixo o u e n tão d ão par a adoção. Quando não fazem um a destas d u as coisas acabam por cu id ar d a cr i ança m as sem af eto, car i nho o u amor. A s cr i a n ças pr e c is am de af eto ao lo n go do seu cr escim e nto par a saberem como ad a ptar o u reagir na sociedade e co m as o utr as pessoas. Uma cr i a n ça que cr esça a ssim nunca é feli z po is te m car ê ncia de af eto m ater no, is to é, em vez d a m ãe diz er tenta o utra vez, tu co nsegues, te ns o meu apoio está sempr e a d izer não v a les nada, nunca fazes n a da d ireito o u então és um inú t i l.

4 Estando sempr e a o uv ir is to, to dos o s d i as a cr i a nça mentaliz a -se d isso e aca b a por s ofrer e mais tar de v i ng a -se n os outros o u não é uma pessoa normal. O afeto m a ternal n em s empr e pode ser s u bstituído por m uito bo a pessoa seja. Pode d ar de tudo par a ser como um a m ãe mas amor, car i nho e o afeto da m ãe são únicos. Nem s empr e quem é m ãe o s a be ser assim co mo quem s ão pais nem sempre o s abem s er. Bo n s pais pr epar a m seus filhos par a receber aplausos, pais br i lh a nt es pr e par am par a enfrentar suas derrotas. ( CURY,2008, p. 29). Q uand o não s a bem ser pais as cr ianças acaba m por sofrer, par a m im a pior maneira de se m a goar um a cr i a nça é com vio lê n cia domé stica. V io lê n cia doméstica é a vio lência, explí cita, liter alment e pr a ticad a dentro de ca s a o u no âm bi to f am i li ar, entre ind ivíduos unidos por par entesco civil ou par e n tesco natural pai, m ãe, filh os, irmãos etc. I n clu i d iversas pr á ticas, como a violê n ci a e o abuso sexual co n tra as cr i anças, m aus -trato s co ntr a idosos, e v io lê n ci a co n tra a m u lher e co ntra o homem geralmente nos processos de separ a çã o li t igiosa além d a v io lê n ci a sexual contr a o par ceiro. A s caus as par a este caso s ão imens as co mo por e xemplo : á lcool, droga, ser v io le nt o, ciúm es, pr o b lemas f i nance iros, dependência de alguns víci os, pr o b lemas mentais, e n tre o utros. Uma cr i a n ça que sofre v iolênci a doméstica acaba por t er medo d as pessoas pois quem lhe devia d ar essa segurança é quem mais mal lhe faz.

5 O pior é que a criança que sofre deste s m a l tratos fica com mar cas par a o resto d a s ua vid a n ão s ó fís icas m as co mo t am b ém ps i co lógicas. N a m i nh a o pini ão nenh um a cr i ança d evia passar por isto pois é demas i ado v io le nt o e br u to par a um a cr i a nça. Uma cr i ança n eglige n ci ad a tam bém sofre muito. F a la -se de negligê n cia quando o adulto permane ce ju n to a o filho, pr iv a ndo - lh e par cialm e nte e em grau v ar iável de a t enção ad equada e ne ce ssár i a. Esta desate n ção pode pr ovocar quadros d e d e s nu trição d e segundo e terceiro gr aus (sem que haja a pr i ncípio n e nh um fator orgânico determinant e), descuid o frente a s ituaçõ es perigo sas e acid entes frequente s, imunizações i n co m pletas, deser ções esco lar es, desco nhecimento de a t ividades extraf am i li ar es, desint eresse, etc. "UMA CRIANÇA N EGLI G EN CIADA NÃO SE TRANQUILIZA COM U M ÚNICO OLHAR", Deepak Chopr a - "O Livro dos S e gredos"

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