REPRESENTAÇÃO DE CÉLULAS VEGETAIS EM DUAS DIMENSÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPRESENTAÇÃO DE CÉLULAS VEGETAIS EM DUAS DIMENSÕES"

Transcrição

1 ISSN Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Aastecimento Rua XV de Novemro, Caixa Postal CEP São Carlos - SP Teleone: (16) Fax: (16) postmaster@cnpdia.emrapa.r COMUNICADO TÉCNICO Nº 1, set/97, p.1-6 REPRESENTAÇÃO DE CÉLULAS VEGETAIS EM DUAS DIMENSÕES José Dalton Cruz Pessoa1 Ricardo Osiro Este traalho apresenta um método de discretização de células vegetais em duas dimensões para simulação de prolemas com ronteira móvel, onde são descritos os algoritmos de reconstrução da orda, cálculo do perímetro e da área, e são mostrados alguns exemplos com células do ulo de ceola ( Alium cepa) e do pecíolo de aipo ( Apium graveolens). Não sendo uma comunicação exaustiva algumas passagens matemáticas oram suprimidas, as quais são descritas no relatório técnico (Osiro, 1997). A implementação dos algoritmos pretende compor uma ilioteca em C++ para auxiliar a simulação numérica de variáveis ísico-químicas, ormando um conjunto de erramentas que permitam a utilização de descritores de orma que ampliem os recursos para validação de teorias e modelos. A representação proposta consiste em reescrever a projeção planar da célula na orma matricial, cujos elementos são os Fatores de Preenchimento (Fp), deinidos como a ração de área ocupada pela projeção do ojeto em cada retículo de uma malha quadrada. A igura 1 mostra parte de uma representação idimensional discretizada em uma malha 5x5 onde Fp assume os valores: Fp=0 ora da projeção; 0<Fp<1 na orda; e Fp=1 no interior. Vários tipos de corpos como sementes, células e corpos luidos cuja orda é descrita por uma curva suave e contínua podem ser representados por uma matriz de atores de preenchimento, cujo principal mérito é sua adequação a métodos numéricos de resolução de equações dierenciais que descrevem a evolução temporal de diversos enômenos. Sugere-se que a reconstrução da orda da projeção planar de uma célula a partir da matriz de atores de preenchimento seja eita pelo algoritmo Flair (Flux Line-segment Model or Advection and Interace Reconstruction), idelalizado por Ashgriz e Poo (1991) para simulação de corpos luidos. O Flair reconstrói a orda de uma projeção planar a partir da matriz de Fp aproximando-a por segmentos de reta (igura ), determinadas através da análise das rações de área de dois retículos vizinhos. 1 MSc. Físico, Emrapa Instrumentação Agropecuária, C. P. 741, CEP , São Carlos - SP Graduando em Ciência da Computação /UFSCar, estagiário olsista da Emrapa Instrumentação Agropecuária

2 CT/1, CNPDIA, out/97, p. Figura 1: discretização em uma malha 5x5 de uma projeção idimensional, onde Fp=0 ora da projeção, 0<Fp<1 na orda e Fp=1 dentro. A representação proposta corresponde à matriz ormada pelos atores de preenchimento da malha. Figura : no algoritmo Flair a orda é reconstruída por semi-retas Para cada par de retículos da grade deine-se a, a ração de área do retículo à esquerda, e a ração de área do retículo a direita. Analisando as possíveis situações das rações de área de um par de retículos vizinhos pode-se identiicar os seguintes casos, mostrados na igura 3 e descritos na taela 1. Caso Retículo a Retículo 1 0<a<1 =0 a=0 0<<1 3 a=0 =0 4 a=1 =0 5 a=0 =1 6 a=0 =0 7 a=1 0<<1 8 0<a<1 =1 9 0<a<1 0<<1 Taela 1: um par de retículos vizinhos de uma grade quadrada apresenta uma destas nove conigurações

3 CT/1, CNPDIA, out/97, p.3 Figura 3: representação gráica das nove conigurações da taela 1, onde as semiretas correspondem às reconstruções do Flair A identiicação dos coeicientes das semi-retas que ormam a orda da imagem no par de retículos é eita pela análise do caso 9 da igura 3, para o qual os demais casos podem ser reduzidos. Analisando as ormas de como as retas poderão estar dispostas quanto à posição de início e im da reta, pode-se identiicar quatro possíveis disposições, que denominaremos de sucasos de 9, como mostra a igura 4. No sucaso a a reta inicia na lateral do retículo a e termina na lateral do retículo, no sucaso a reta inicia na lateral do retículo a e termina no lado inerior do retículo, no sucaso c a reta inicia no lado superior do retículo a e termina na lateral do retículo e no sucaso d a reta inicia no lado superior do retículo a e termina no lado inerior do retículo. Figura 4: o caso 9 da Figura 3 (0< a<1 e 0< <1) pode ser sudividido nos quatro casos acima Portanto, a reconstrução da orda de uma imagem a partir da matriz dos atores de preenchimento deve escolher um vizinho do elemento para o qual a semireta será calculada e determinar a qual su-caso (igura 4) este par pertence. A identiicação é eita oservando-se a posição do ponto ( a, ) no espaço a vs., de acordo com as regiões limitadas pelas curvas C, C, C e C : 1 3 4

4 CT/1, CNPDIA, out/97, p.4 Curva C1: Curva C: Curva C3: Curva C4: 3 a a a a a Figura 5: gráico das curvas C1, C, C3 e C4 que limitam as regiões do espaço a vs. para identiicação dos su-casos 9. O sucaso A corresponde à região entre as curvas OA, OB e BA, o sucaso B à região entre as curvas OB, OC e BC, o sucaso C à região entre as curvas OA, OD e DA e o sucaso D acima das curvas OD e OC. A área da imagem pode ser calculada de duas ormas distintas: 1- pela soma de todos os atores de preenchimento; - pela soma dos elementos com Fp=1 mais a área dos elementos de orda calculada a partir dos parâmetros das semi-retas. Para calcular a área através dos parâmetros de reta a e, é necessário identiicar as possíveis disposições das retas dentro do retículo (Figura 6). Nos casos 1,4, 6 e 8 a área (clara ou escura) corresponde à área de um triângulo e nos casos,3,5 e 7 a de um trapézio.

5 CT/1, CNPDIA, out/97, p.5 Figura 6: possíveis disposições da reta para o cálculo da área nos retículos onde 0<Fp<1 O perímetro pode ser calculado por meio dos parâmetros de reta. Para cada situação mostrada na igura 6, pode-se encontrar um triângulo, onde a hipotenusa corresponde ao comprimento do segmento de reta (segmento do perímetro). Assim, asta calcular todos os segmentos de reta e somá-las para oter o perímetro. Exemplo 1: Imagem de uma célula da epiderme de um ulo de ceola ( Alium cepa). Figura 7 a esquerda: célula original à direita: reconstrução para uma grade de 60x60 comprimento do retículo (h): 5pixel Area (pela soma dos atores): 151,05 h Area (pela reconstrução da orda): h Perimetro = 8,15 h

6 CT/1, CNPDIA, out/97, p.6 Exemplo : Imagem de uma célula do colênquima do pecíolo de aipo ( Apium graveolens). Figura 8. À à esquerda: célula original Á direita: reconstrução para grade 30x30 comprimento do retículo (h): 10 pixel Área (pela soma dos atores): 106,83 h Área (por reconstrução da orda): 106,8 h Perímetro: 36,18 h O método de representação proposto neste traalho não é capaz de registrar um número grande de inormações (como os protocolos gi e jpg) nem reconstruir a orda do ojeto com pereição, mas esta em adaptado aos procedimentos de resolução numérica como as dierenças initas e elementos initos. Além disto corresponde a um avanço em relação a métodos equivalentes, como o "Volume o Fluid" (Mashayek & Ashgriz, 1995) que limita a posição dos segmentos de reta a duas: horizontal e vertical. Reerências Biliográicas ASHGRIZ, N.; POO, J.Y. FLAIR: Flux line-segment model or advection and interace reconstruction. Journal o Computational Physics, v.93, p , MASHAYEK, F; ASHGRIZ, N. A hyrid inite-element-volume-o-luid method or limulating ree surace lows and interaces. International Journal o Numerical Methods in Fluids, v.0, p , OSIRO, R. Desenvolvimento do módulo de visualização de células e tecidos otidos por modelamento matemático. Relatório de estágio p. Reerências Adicionais ASAITHAMBI, N.S. Computation o ree-surace lows. Journal o Computational Physics, San Diego, v.73, p , HIRT, C.W.; NICHOLS, B.D. Volume o luid (VOF) method or the dynamics o ree oundaries. Journal o Computational Physics, San Diego, v.39, p.01-5, BRACKBILL, J.U.; KOTHE, D.B.; ZEMACH, C. A continuum method or modeling surace tension. Journal o Computational Physics, San Diego, v.100, p , 199.

4 Formulação Numérica

4 Formulação Numérica 4 Formulação Numérica As simulações numéricas oram realizadas no sotware FLUENT, versão 6.3.26, a partir de geometria/ malha criadas no sotware GAMBIT, versão 2.2.30. O FLUENT é um sotware comercial capaz

Leia mais

Funções polinomiais, racionais e trigonométricas

Funções polinomiais, racionais e trigonométricas Aula 04 FUNÇÕES (continuação) UFPA, 5 de março de 05 Funções polinomiais, racionais e trigonométricas No inal desta aula, você seja capaz de: Dizer o domínio das unções polinomiais, racionais e trigonométricas;

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de orma clara, indicando todos os cálculos que tiver de eetuar e todas as justiicações necessárias. Quando, para

Leia mais

SOBRE A DEFINIÇÃO DA RAZÃO DE REFINO DE MALHAS UNIDIMENSIONAIS NÃO-UNIFORMES

SOBRE A DEFINIÇÃO DA RAZÃO DE REFINO DE MALHAS UNIDIMENSIONAIS NÃO-UNIFORMES SOBRE A DEFINIÇÃO DA RAZÃO DE REFINO DE MALHAS UNIDIMENSIONAIS NÃO-UNIFORMES Fábio Alencar Scneider Carlos Henrique Marci Artigo publicado no XXV CILAMCE (Congresso Ibero Latino-Americano de Métodos Computacionais

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de orma clara, indicando todos os cálculos que tiver de eetuar e todas as justiicações necessárias. Quando, para

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pro: Lauro Cesar Galvão Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Matemática Cálculo Numérico Entrega: unto com a a parcial DATA DE ENTREGA: dia da a PROVA (em

Leia mais

Texto complementar n 1 - Gráficos

Texto complementar n 1 - Gráficos Teto complementar n 1 - Gráicos 1. Introdução. No estudo de um enômeno ísico são realizadas eperiências onde são medidas diversas grandezas ao mesmo tempo. A relação entre essas grandezas pode ser epressa

Leia mais

Na aula anterior vimos a noção de derivada de uma função. Suponha que uma variável y seja dada como uma função f de uma outra variável x,

Na aula anterior vimos a noção de derivada de uma função. Suponha que uma variável y seja dada como uma função f de uma outra variável x, Elementos de Cálculo Dierencial Na aula anterior vimos a noção de derivada de uma unção. Supona que uma variável y seja dada como uma unção de uma outra variável, y ( ). Por eemplo, a variável y pode ser

Leia mais

Capítulo II Apresentação de dados

Capítulo II Apresentação de dados 11 Capítulo II Apresentação de dados (Normas técnicas da Fundação Instituto Brasileiro de Geograia e Estatística IBGE) II.1 Dados em tabelas II.1.1 Componentes de uma tabela Tabela 2.1 Casos de intoxicação

Leia mais

Matemática A. Previsão 2. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013

Matemática A. Previsão 2. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013 Previsão Exame Nacional de Matemática A 0 Previsão ª ase Matemática A Previsão Duração do teste: 80 minutos 7060 º Ano de Escolaridade Resoluções em vídeo em wwwexplicamatpt Previsão de Exame página/9

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA PARTE 1

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA PARTE 1 DEFINIÇÃO... GRÁFICO... ZEROS ou RAÍZES... 4 DISCUSSÃO DAS RAÍZES... 5 RELAÇÕES ENTRE COEFICIENTES E RAÍZES... 8 VÉRTICE... CONCAVIDADE... 3 MÁXIMO OU MÍNIMO... 3 IMAGEM... 4 FORMA CANÔNICA... 9 CONSTRUÇÃO

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática A 0. AN DE ESLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Grupo I Na resposta aos itens deste grupo, selecione a opção correta. Escreva, na olha de respostas, o número do

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 013 - a Chamada Proposta de resolução 1. 1.1. Como se escolhe um aluno do primeiro turno, ou seja, um aluno com um número ímpar, existem 1 escolhas possíveis (1, 3,

Leia mais

Estudar tendências no comportamento de funções.

Estudar tendências no comportamento de funções. Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 2007-2 Proessor:

Leia mais

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 2) RESOLUÇÃO GRUPO I. cosx. Duração do Teste: 90 minutos

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 2) RESOLUÇÃO GRUPO I. cosx. Duração do Teste: 90 minutos Teste Intermédio Matemática A Resolução (Versão ) Duração do Teste: 90 minutos.0.0.º Ano de Escolaridade RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (B) O valor máimo da unção ojetivo de um prolema de programação linear

Leia mais

1. Considere a representação gráfica da função f. Determine: 1.1. A variação de f em 2, A variação de f em 0,6.

1. Considere a representação gráfica da função f. Determine: 1.1. A variação de f em 2, A variação de f em 0,6. mata Considere a representação gráica da unção Determine: A variação de em,4 A variação de em 0,6 tmv 0,6 4 Indique um intervalo do domínio onde a taa média de variação é A igura representa um reservatório

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE UM TAMBOR ROTATIVO DE BANCADA COM FERTILIZANTES

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE UM TAMBOR ROTATIVO DE BANCADA COM FERTILIZANTES AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE UM TAMBOR ROTATIVO DE BANCADA COM FERTILIZANTES B.C.SILVERIO 1*, D.B.L.SANTOS 2, I.A.RESENDE 2, C. R. DUARTE 2, K. G. SANTOS 3 e

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 11 Funções trigonométricas

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 11 Funções trigonométricas Plano de Aulas Matemática Módulo Funções trionométricas Resolução dos eercícios propostos Retomada dos conceitos CAPÍTULO a)? b) a) sen sen sen sen sen cos cos cos cos sen sen sen sen Portanto, o valor

Leia mais

Previsão 1 1ª fase. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste.

Previsão 1 1ª fase. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. revisão Eame Nacional de Matemática A 01 revisão 1 1ª ase Matemática A revisão 1 Duração do teste: 90 minutos 4.06.01 1.º Ano de Escolaridade Na sua olha de respostas, indique de orma legível a versão

Leia mais

Conceitos básicos de Geometria:

Conceitos básicos de Geometria: Conceitos básicos de Geometria: Os conceitos de ponto, reta e plano não são definidos. Compreendemos estes conceitos a partir de um entendimento comum utilizado cotidianamente dentro e fora do ambiente

Leia mais

3 Osciladores em Realimentação

3 Osciladores em Realimentação 3 Osciladores em Realimentação 3.1. Introdução Ao longo deste capítulo será introduzida e descrita a coniguração básica de um oscilador realimentado, seu critério de oscilação e sua operação em unção do

Leia mais

Seleção de materiais sem forma

Seleção de materiais sem forma Seleção de materiais sem orma FUNÇÃO FORMA MATERIAL PROCESSO Todos os materiais Todos os materiais Aplicar Aplicar limitações primárias + maximizar o o critério critério de de desempenho Lista Lista dos

Leia mais

Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 12 de abril de 2013

Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 12 de abril de 2013 Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 1 de abril de 013 Proposta de resolução Parte 1 1. Como 7 0,33, representando os valores na reta real, temos 11 7 11 0,33 0,7 0.4 0,37 + Logo, ordenando por ordem

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Exponenciais e logaritmos. Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Exponenciais e logaritmos. Propostas de resolução MTEMÁTIC - 1o no Funções - Eponenciais e loaritmos Resolução ráica de equações e problemas Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios 1. Como o ponto é o ponto de abcissa neativa (

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE RESERVATÓRIOS DE GÁS PARA POÇOS MULTIFRATURADOS COM A INCLUSÃO DE EFEITOS NÃO-DARCY

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE RESERVATÓRIOS DE GÁS PARA POÇOS MULTIFRATURADOS COM A INCLUSÃO DE EFEITOS NÃO-DARCY DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE RESERVATÓRIOS DE GÁS PARA POÇOS MULTIFRATURADOS COM A INCLUSÃO DE EFEITOS NÃO-DARCY Arthur B. Soprano, Tarcísio Fischer, Cristiano É. Dannenhauer, Edson Tadeu M. Manoel,

Leia mais

x 3 x3 dx = 1 + x2 u = 1 + x 2 5u 1 (u + 1)(u 1) du = A x ln xdx = x2 2 (ln x)2 x2 x2

x 3 x3 dx = 1 + x2 u = 1 + x 2 5u 1 (u + 1)(u 1) du = A x ln xdx = x2 2 (ln x)2 x2 x2 Questão -A. (, pontos) Calcule a) arctg d = arctg() 1 d = 1 + arctg() 1 u 1 6 u du = u = arctg() du = 1 dv = d v = 1+ d u = 1 + du = d = arctg() 1 1 + [u ln u ] + k = arctg() + ln(1 + ) + k. 6 6 6 b) 5e

Leia mais

3) O ponto P(a, 2) é equidistante dos pontos A(3, 1) e B(2, 4). Calcular a abscissa a do ponto P.

3) O ponto P(a, 2) é equidistante dos pontos A(3, 1) e B(2, 4). Calcular a abscissa a do ponto P. Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Lista 2: Plano cartesiano, sistema de coordenadas: pontos e retas. 1) Represente no plano cartesiano

Leia mais

Equações e curvas logísticas

Equações e curvas logísticas Equações e curvas logísticas As curvas logísticas ou curvas sigmóides descrevem os processos de crescimento natural de qualquer sistema. Um processo de crescimento natural consiste em preencher um determinado

Leia mais

CÁLCULO I. Lista Semanal 01 - Gabarito

CÁLCULO I. Lista Semanal 01 - Gabarito CÁLCULO I Prof. Márcio Nascimento Prof. Marcos Diniz Questão 1. Nos itens abaixo, diga se o problema pode ser resolvido com seus conhecimentos de ensino médio (vamos chamar de pré-cálculo) ou se são necessários

Leia mais

Exercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática Aplicada C Prof. Germán Suazo

Exercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática Aplicada C Prof. Germán Suazo Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Centro de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática a Distância Eercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática

Leia mais

f ( C) = 243, f ( D) = 2187 e assim por diante. Suponha, ainda, que f é bijetora e que f é sua inversa.

f ( C) = 243, f ( D) = 2187 e assim por diante. Suponha, ainda, que f é bijetora e que f é sua inversa. PROCESSO SELETIVO 7 O DIA GABARITO 4 MATEMÁTICA QUESTÕES DE A 5. Considere : IR IR uma unção real deinida por cartesiano que melhor representa a unção é: cos ( ) = det sen. O gráico sen cos a) b) c) d)

Leia mais

Transmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro. Distribuição de temperatura na camada limite para um fluido escoando sobre uma placa aquecida.

Transmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro. Distribuição de temperatura na camada limite para um fluido escoando sobre uma placa aquecida. O número de Nusselt: Distribuição de temperatura na camada limite para um luido escoando sobre uma placa aquecida Para y 0 o calor lui somente por condução: q T A ha TS T y sup luido y 0 ( ) onde h coeiciente

Leia mais

Representação por Variáveis de Estado

Representação por Variáveis de Estado EPESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMIOS PO VAIÁVEIS DE ESTADO Um sistema é dito dinâmico se a resposta presente depender de uma ecitação passada. aso contrário, se depender apenas da ecitação presente, é dito

Leia mais

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo:

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo: PROCESSO SELETIVO 7 O DIA GABARITO MATEMÁTICA QUESTÕES DE A 5. Em porcentagem das emissões totais de gases do eeito estua, o Brasil é o quarto maior poluidor, conorme a tabela abaio: Classiicação País

Leia mais

Teorema de Pitágoras

Teorema de Pitágoras Teorema de Pitágoras Luan Arjuna 1 Introdução Uma das maiores preocupações dos matemáticos da antiguidade era a determinação de comprimentos: desde a altura de um edifício até a distância entre duas cidades,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MAEMÁICA A - o Ano 006 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como o ponto (0,) pertence ao gráfico de f, temos que f(0) =, e assim vem que: f(0) = a 0 + b = + b = b = b = Como o ponto

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 11.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 11.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Entrelinha 1,5 Teste Intermédio Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) Duração do Teste: 90 minutos 06.03.2013 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei

Leia mais

7.1 Área: conceito e áreas do quadrado e do

7.1 Área: conceito e áreas do quadrado e do page 8 7.1 Área: conceito e áreas do quadrado e do retângulo 8 7.1 Área: conceito e áreas do quadrado e do retângulo Dada uma figura no plano, vamos definir a área desta figura como o resultado da comparação

Leia mais

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Introdução Considere os seguintes enunciados: O volume V de um cilindro é dado por V r h onde r é o raio e h é a altura. Um circuito tem cinco resistores. A corrente deste circuito

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) Propostas de resolução

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) Propostas de resolução MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Identificando a diferença de quadrados na expressão (1), o quadrado da

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano)

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) MTMÁTI - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) xercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. onsidera o prisma hexagonal regular HIJKL representado na figura seguinte. as arestas do prisma são

Leia mais

MATEMÁTICA 3 GEOMETRIA PLANA

MATEMÁTICA 3 GEOMETRIA PLANA MATEMÁTICA 3 GEOMETRIA PLANA Professor Renato Madeira MÓDULO 13 Circunferência e Círculo Circunferência é o lugar geométrico dos pontos do plano cujas distâncias a um ponto fixo (centro) são iguais a uma

Leia mais

4 RESULTADOS E ANALISE

4 RESULTADOS E ANALISE 66 4 RESULTADOS E ANALISE 4.1. Avaliação preliminar Foram coletados, com auxilio do Lab VIEW, os valores da resistência dos termômetros PT-100 e Termopares tanto de bulbo seco quanto de bulbo úmido em

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 017-1 a Fase Proposta de resolução Caderno 1 1. Como 9 =,5 e 5,, temos que 5 < 9 indicados na definição do conjunto, vem que: e assim, representando na reta real os

Leia mais

Matemática A. Previsão 3. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013

Matemática A. Previsão 3. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013 revisão Eame Nacional de Matemática A 01 revisão 1ª ase Matemática A revisão Duração do teste: 180 minutos 7.0.01 1.º Ano de Escolaridade Resoluções em vídeo em www.eplicamat.pt revisão de Eame página1/9

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Figuras semelhantes (7 o ano) Propostas de resolução

MATEMÁTICA - 3o ciclo Figuras semelhantes (7 o ano) Propostas de resolução MATEMÁTICA - 3o ciclo Figuras semelhantes (7 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Como os triângulos [OAB] e [OCD] são semelhantes (porque têm um ângulo

Leia mais

VERIFICAÇÃO DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES UTILIZANDO FORMULAÇÃO TOTALMENTE IMPLÍCITA EM MALHA ADAPTATIVA BLOCO-ESTRUTURADA

VERIFICAÇÃO DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES UTILIZANDO FORMULAÇÃO TOTALMENTE IMPLÍCITA EM MALHA ADAPTATIVA BLOCO-ESTRUTURADA Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 1 e 2 de Dezembro, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil VERIFICAÇÃO DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES UTILIZANDO FORMULAÇÃO TOTALMENTE IMPLÍCITA

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 6º Teste 0º Ano de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Proessor: José Tinoco 05/06/07 É permitido o uso de calculadora gráica Apresente o seu raciocínio de orma clara,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 6º Teste 0º Ano de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Proessor: José Tinoco 05/06/07 É permitido o uso de calculadora gráica Apresente o seu raciocínio de orma clara,

Leia mais

Introdução ao Cálculo Vetorial

Introdução ao Cálculo Vetorial Introdução ao Cálculo Vetorial Segmento Orientado É o segmento de reta com um sentido de orientação. Por exemplo AB onde: A : origem e B : extremidade. Pode-se ter ainda o segmento BA onde: B : origem

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Numérico Integração Numérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnum/ Integração Numérica

Leia mais

5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções.

5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções. Capítulo V: Derivação 0.. 4. 7. tg( ) 0 tg( π ( + + ) sen( ) + ) sen( ) Resolução: cos( ) Repare que não eiste sen( ). + 5. ( e + ) 6. 0 π ( + cos( )) cos( ) sen( ) sen( ) Mas, e como 0, então 0 + + +

Leia mais

Canguru sem fronteiras 2007

Canguru sem fronteiras 2007 Canguru sem fronteiras 2007 Duração: 1h15mn Destinatários: alunos do 9 ano de Escolaridade Nome: Turma: Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente tens 30

Leia mais

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II ADERÊNCIA

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II ADERÊNCIA P U C R S PONTIÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II ADERÊNCIA Pro. Almir Schäer PORTO ALEGRE MARÇO DE 2006 1 ADERÊNCIA E ANCORAGEM

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Áreas de Figuras Planas Lista 2 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Áreas de Figuras Planas Lista 2 Professor Marco Costa 1 Projeto Jovem Nota 10 1. (Unifesp 2004) As figuras A e B representam dois retângulos de perímetros iguais a 100 cm, porém de áreas diferentes, iguais a 400 cm e 600 cm, respectivamente. A figura C exibe

Leia mais

Seqüências Numéricas

Seqüências Numéricas Seqüências Numéricas É uma seqüência composta por números que estão dispostos em uma determinada ordem pré-estabelecida. Alguns exemplos de seqüências numéricas: (,, 6, 8, 0,,... ) (0,,, 3,, 5,...) (,,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 11o Ano

MATEMÁTICA A - 11o Ano MATEMÁTICA A - 11o Ano Funções racionais Eercícios de eames e testes intermédios 1. Na igura ao lado, está representada, num reerencial o.n., parte da hipérbole que é o gráico de uma unção intersecta o

Leia mais

PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia

PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia Experiência No.0 PEA503 Laboratório de Qualidade de Energia Filtros Passivos de Harmônicos. Objetivos Pro. Lourenço Matakas Jr Versão 9-0-04 - Aprender a estratégia de iltragem passiva de harmônicos de

Leia mais

Apostila de Cálculo I

Apostila de Cálculo I Limites Diz-se que uma variável tende a um número real a se a dierença em módulo de -a tende a zero. ( a ). Escreve-se: a ( tende a a). Eemplo : Se, N,,,4,... quando N aumenta, diminui, tendendo a zero.

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ACOPLAMENTO 3-D DA CONDUÇÃO- CONVECÇÃO PARA ESCOAMENTOS EM DUTOS RETANGULARES

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ACOPLAMENTO 3-D DA CONDUÇÃO- CONVECÇÃO PARA ESCOAMENTOS EM DUTOS RETANGULARES Proceedings o the th Brazilian Congress o Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 006 Braz. Soc. o Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Curitia, Brazil, ec. 5-8, 006 Paper CIT06-0367 SIMLAÇÃO

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áreas Planas Suponha que uma certa região D do plano xy seja delimitada pelo eixo x, pelas retas x = a e x = b e pelo grá co de uma função contínua e não negativa y = f (x) ; a x b, como mostra a gura

Leia mais

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores Conceitos de vetores. Decomposição de vetores 1. Introdução De forma prática, o conceito de vetor pode ser bem assimilado com auxílio da representação matemática de grandezas físicas. Figura 1.1 Grandezas

Leia mais

Métodos Iterativos para a Solução da Equação de Poisson

Métodos Iterativos para a Solução da Equação de Poisson Métodos Iterativos para a Solução da Equação de Poisson Valdirene da Rosa Rocho, Dagoberto Adriano Rizzotto Justo, Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada, PPGMap, UFRGS, 91509-900, Porto Alegre,

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano)

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) MTMÁTI - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) ercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. onsidera a igualdade ( 3) 2 = 2 + m + n, em que m e n são números reais. Para que valores de m e n

Leia mais

Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 10 de maio de 2012

Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 10 de maio de 2012 Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 10 de maio de 01 Proposta de resolução 1. 1.1. Como, na turma A os alunos com 15 anos são 7% do total, a probabilidade de escolher ao acaso um aluno desta turma

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 1 Tutor

Cálculo III-A Módulo 1 Tutor Eercício : Calcule as integrais iteradas: Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada Cálculo III-A Módulo Tutor a) e dd b) dd Solução: a) Temos:

Leia mais

Modelação Numérica 2017 Aula 10, 21/Mar

Modelação Numérica 2017 Aula 10, 21/Mar Modelação Numérica 2017 Aula 10, 21/Mar Equações dierenciais às derivadas parciais h4p://modnum.ucs.ciencias.ulisboa.pt Equações dierenciais às derivadas parciais Muitos problemas envolvem a solução de

Leia mais

APOSTILA MECÂNICA DOS FLUIDOS (atualização 21/04/2003) 1 PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO LAMINAR

APOSTILA MECÂNICA DOS FLUIDOS (atualização 21/04/2003) 1 PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO LAMINAR AOSTILA MECÂNICA DOS FLUIDOS (atualização /0/003) ERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO LAMINAR INTRODUÇÃO Em 883 Osborne Reynolds realizou um experimento que mostrou a existência de tipos de escoamento:

Leia mais

Unidade 3. Funções de uma variável

Unidade 3. Funções de uma variável Unidade 3 Funções de uma variável Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de unção. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda.

Leia mais

Dimensionamento de Pilares de Canto Segundo a NBR 6118/2003

Dimensionamento de Pilares de Canto Segundo a NBR 6118/2003 Dimensionamento de Pilares de Canto Segundo a NBR 6118/03 Luttgardes de Oliveira Neto (1), Paulo Sérgio dos Santos Bastos (2) (1) Proessor Doutor, Departamento de Engenaria Civil, UNESP - Bauru/SP email:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFES 2012

PROCESSO SELETIVO UFES 2012 As bancas elaboradoras esperam obter da maioria dos candidatos respostas como as que seguem No entanto, para a correção das provas, outras respostas também poderão ser consideradas, desde que corretas

Leia mais

G A B A R I T O G A B A R I T O

G A B A R I T O G A B A R I T O Prova Anglo P-2 G A B A R I T O Tipo D-9-05/2011 01. C 07. A 13. D 19. C 02. C 08. B 14. B 20. B 03. D 09. C 15. D 21. D 04. A 10. A 16. D 22. A 05. B 11. B 17. C 00 06. D 12. C 18. A 00 841201911 PROVA

Leia mais

4 Técnicas de Inteligência Computacional na Avaliação do Problema de Cargas Concentradas

4 Técnicas de Inteligência Computacional na Avaliação do Problema de Cargas Concentradas 4 Técnicas de Inteligência Computacional na Avaliação do 4.1 Introdução Os resultados apresentados no capítulo 3 demonstraram que as redes neurais possuem uma grande capacidade de previsão da carga última

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 43-888 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro, 45

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Dierencial e Integral I RESUMO DA AULA TEÓRICA 1 Livro do Stewart: Seções 4.1 a 4.. MÁXIMOS E MÍNIMOS ABSOLUTOS: revisão da aula teórica 6 Deinição: O máximo absoluto de uma unção em um

Leia mais

2 TEORIA DE CAUCHY-GOURSAT

2 TEORIA DE CAUCHY-GOURSAT TEORIA DE CAUCHY-GOURSAT Quando é uma unção primitivável num dado conjunto aberto U; isto é, sempre que exista uma unção, F; dierenciável em U; tal que F 0 = ; então para qualquer linha em U; : [a; b]!

Leia mais

Grade do curso de Engenharia Química - UNIPAMPA (a partir de abril de 2015) Período Disciplina Código CH C CT CP CSP PR

Grade do curso de Engenharia Química - UNIPAMPA (a partir de abril de 2015) Período Disciplina Código CH C CT CP CSP PR Grade do curso de Engenharia Química - UNIPAMPA (a partir de abril de 2015) Período Disciplina Código CH C CT CP CSP PR Cálculo I BA011004 60 4 4 0 0 - Física I BA010901 60 4 4 0 0 - Geometria Analítica

Leia mais

5 Medições e Resultados Obtidos

5 Medições e Resultados Obtidos 5 Medições e Resultados Obtidos 5.. Introdução Ao longo do presente capítulo serão apresentadas as técnicas de medição de ruído de ase e os resultados obtidos na medição dos osciladores desenvolvidos e

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Dierencial II TPC nº 8 Entregar em 0 009. Na igura está representado um prisma hexagonal com as

Leia mais

Trigonometria no Triângulo Retângulo

Trigonometria no Triângulo Retângulo Trigonometria no Triângulo Retângulo Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina:

Leia mais

01- Assunto: Equação do 2º grau. Se do quadrado de um número real positivo x subtrairmos 4 unidades, vamos obter o número 140. Qual é o número x?

01- Assunto: Equação do 2º grau. Se do quadrado de um número real positivo x subtrairmos 4 unidades, vamos obter o número 140. Qual é o número x? EXERCÍCIO COMPLEMENTARES - MATEMÁTICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ª ETAPA ============================================================================================== 01- Assunto: Equação do º grau.

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Figuras semelhantes (7 o ano) Propostas de resolução

MATEMÁTICA - 3o ciclo Figuras semelhantes (7 o ano) Propostas de resolução MATEMÁTICA - 3o ciclo Figuras semelhantes (7 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Como os triângulos [A] e [DEC] são semelhantes, porque têm um ângulo comum

Leia mais

QUESTÃO 16 (OBM) Ana começou a descer uma escada no mesmo instante em que Beatriz começou a

QUESTÃO 16 (OBM) Ana começou a descer uma escada no mesmo instante em que Beatriz começou a Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 05 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 (OBM) Ana começou a descer uma escada no

Leia mais

5.1 Noção de derivada. Interpretação geométrica de derivada.

5.1 Noção de derivada. Interpretação geométrica de derivada. Capítulo V Derivação 5 Noção de derivada Interpretação geométrica de derivada Seja uma unção real de variável real Deinição: Chama-se taa de variação média de uma unção entre os pontos a e b ao quociente:

Leia mais

a) b) c) x 3 x 2- O perímetro de um quadrado é 20 cm. Determine sua diagonal.

a) b) c) x 3 x 2- O perímetro de um quadrado é 20 cm. Determine sua diagonal. 1- Calcule x nos triângulos abaixo: a) b) c) 12 13 x 3 x x 5 13 2- O perímetro de um quadrado é 20 cm. Determine sua diagonal. 4 3- A diagonal de um quadrado tem 7 2 cm. Determine o perímetro do quadrado.

Leia mais

Experiência VII (aulas 11 e 12) Cordas vibrantes

Experiência VII (aulas 11 e 12) Cordas vibrantes Experiência VII (aulas 11 e 12) Cordas vibrantes 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo experimental 4. Procedimento experimental 5. Análise de dados 6. Apêndice 7. Reerências 1. Objetivos Essa experiência

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Teorema de Pitágoras (8 o ano) Propostas de resolução

MATEMÁTICA - 3o ciclo Teorema de Pitágoras (8 o ano) Propostas de resolução MTEMÁTI - 3o ciclo Teorema de Pitágoras (8 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. omo a reta T P é tangente à circunferência no ponto T é perpendicular ao

Leia mais

Técnica de estimativa de parâmetros nos domínios da freqüência e do tempo: Aplicação em materiais condutores e não-condutores

Técnica de estimativa de parâmetros nos domínios da freqüência e do tempo: Aplicação em materiais condutores e não-condutores Técnica de estimativa de parâmetros nos domínios da reqüência e do tempo: Aplicação em materiais condutores e não-condutores Gilmar Guimarães Valério L. Borges Sandro M. M. Lima e Silva OBJETIVO Estimação

Leia mais

Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Geometria Analítica 3º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO

Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Geometria Analítica 3º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Geometria Analítica 3º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Professor: Hermes Jardim Disciplina: Matemática Lista 1 1º Bimestre 2012 Aluno(a): Número: Turma: 1) Resolva

Leia mais

Dr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015

Dr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015 Introdução a Computação Gráfica [5COP100] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre de 2015 Assunto Aula 8 Descritores de Imagens Digitais 2 of 47 Sumário Descritores e Reconhecimento

Leia mais

Diferença Média de Temperatura entre os Fluidos

Diferença Média de Temperatura entre os Fluidos 5.3..3 ierença Média de Temperatura entre os Fluidos Equipamentos de Troca Térmica - 134 A equação básica de transerência de calor a ser usada no projeto de trocadores de calor é: U U T da (5.3) A As temperaturas

Leia mais

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3 01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular

Leia mais

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5 Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Ano Versão Nome: Nº Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias Quando,

Leia mais

Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1

Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1 Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1 Polígonos Polígono é uma figura geométrica plana e fechada formada apenas por segmentos de reta que não se cruzam no mesmo plano. Exemplos 11.1 Elementos de um polígono

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA. 2) Obtenha o ponto P do eixo das ordenadas que dista 10 unidades do ponto Q (6, -5).

GEOMETRIA ANALÍTICA. 2) Obtenha o ponto P do eixo das ordenadas que dista 10 unidades do ponto Q (6, -5). GEOMETRIA ANALÍTICA Distância entre Dois Pontos Sejam os pontos A(xA, ya) e B(xB, yb) e sendo d(a, B) a distância entre eles, temos: Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo ABC, vem: [d

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal MATEMÁTICA - 9o Ano

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal MATEMÁTICA - 9o Ano Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal MATEMÁTICA - 9o Ano Teste de Avaliação 8/0/017 Parte I - 5 minutos - É permitido o uso de calculadora Na resposta aos itens de escolha múltipla, seleciona a opção

Leia mais