EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUIZA DE DIREITO DA 4ª. VARA JUDICIAL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES.

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1 fls. 221 EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUIZA DE DIREITO DA 4ª. VARA JUDICIAL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES. PROCESSO N.º: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. NELSON LUIZ GASPARIN, Perito Judicial, Arquiteto & Urbanista, nomeado nos autos em epígrafe, sendo: REQUERENTE: CELSON SCHEFFER PRADO e como REQUERIDO: CLEUSA MARIA DE SOUZA aonde através do determinado por esse D. Juízo, venho respeitosamente perante Vossa Excelência, após proceder às diligências e estudos necessários, apresentar a conclusão dos trabalhos, conforme declaro. Laudo Pericial 1 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7995B0.

2 fls. 222 QUADRO RESUMO Folhas 01: Folhas 02: Folhas 03: Folhas 04 à 10: Folhas 11 à 15 Apresentação. Índice e resumo da avaliação. Vistoria e Considerações iniciais. Informações sobre avaliando. Avaliação Terreno. Folhas 16 à 23 Avaliação benfeitoria 1. Folhas 24 à 32 Avaliação benfeitoria 2. Folhas 33 Folhas 34: Resumo. Encerramento. VALOR AVALIANDO: Terreno total: R$ ,76. Benfeitoria 01 (José): R$ ,58. Benfeitoria 02 (Carmem): R$ ,60. R$ ,94 (Quatrocentos e vinte mil cento e doze reais e noventa e quatro centavos). VALOR AVALIANDO 50% (José): Terreno total: R$ ,88. Benfeitoria 01 (José): R$ ,58. R$ ,46 (Cento e oitenta mil quatrocentos e setenta e um reais e quarenta e seis centavos). VALOR AVALIANDO 50% (Carmem): Terreno total: R$ ,88. Benfeitoria 01 (José): R$ ,60. R$ ,48 (Duzentos e trinta e nove mil seiscentos e quarenta e um reais e quarenta e oito centavos). 2 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7995B0.

3 fls. 223 VISTORIA. Conforme previamente publicado, no dia 11 de maio de 2016, às 10:00 deu-se início aos trabalhos, no momento da vistoria estavam presente: Srª Amélia, a mãe do requerido, Sr. Ricardo, o irmão do requerido. Feita as apresentações, estes acompanharam me acompanharam na vistoria do imóvel, transcorrendo o trabalho na mais perfeita ordem. Posteriormente foi feita vistoria na outra metade do imóvel, sendo acompanhado pela Srª Carmem e seu cunhado. CONSIDERAÇÕES INICIAIS. O imóvel avaliando é constituído de duas residências uni familiares, estando devidamente descritas no item benfeitorias. Para avaliação será adotado o método comparativo de ofertas de mercado, aplicando fatores como: testada, profundidade, área, zoneamento, topografia, etc., seguindo assim o Manual de Avaliações e Perícias em Imóveis Urbanos, em conformidade a NBR Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7995B0.

4 fls. 224 INFORMAÇÕES SOBRE O AVALIANDO. Os avaliandos estão localizados com testada para a antiga Rua Baia, atual José Antônio Rosa, nº 648, Bairro do Mogi Moderno, perímetro urbano do município e Comarca de Mogi das Cruzes SP. Sendo composto de duas residências, sendo elas identificadas pelo cadastro imobiliário, conforme segue: Nº 648: S. 05; Q. 050; U.099; Sub. 000; DC. 1 Proprietário: José Ferreira Mafra Neto. Área de terreno: 312,50 metros quadrados. Área da edificação: 60,20 metros quadrados. Ano: Nº 652: S. 05; Q. 050; U.098; Sub. 000; DC. 3 Proprietário: Carmem Lúcia Ferreira. Área de terreno: 312,50 metros quadrados. Área da edificação: 33,20 metros quadrados. (Não atualizado) Ano: Data da edificação: LOCALIZAÇÃO 4 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7995B0.

5 fls. 225 ZONEAMENTO Zona Residencial - 3 ZR-3 5 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7995CC.

6 fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7995E3.

7 fls. 227 DADOS CADASTRAIS PREFEITURA MUNICIPAL. 7 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7995E3.

8 fls. 228 CARACTERÍSTICAS DO AVALIANDO TERRENO COM BENFEITORIAS. Conforme matrícula PROPRIETÁRIO: José Ferreira Mafra Neto e Carmen Lúcia Fereira. Área: 625,00 metros quadrados. Testada: 12,50 metros. Fundo: 12,50 metros. Não há débitos Profundidade: LD: 50,00 metros. LE: 50,00 metros. PREFEITURA MUNICIPAL. Setor. 05; Quadra. 050; Unidade. 098; Subunidade. 000; DG. 3 Em nome de Carmem Lúcia Ferreira. Setor. 05; Quadra. 050; Unidade. 099; Subunidade. 000; DG. 1 Em nome de José Ferreira Mafra Neto. REGISTRO DE IMÓVEIS. 2º Oficial de Registro de Imóveis de Mogi das Cruzes. Matrícula nº , sendo desmembrado 50% (cinqüenta por cento ) da área, originando a matricula do2º ORI, datada de 22 de julho de Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

9 fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

10 fls. 230 MELHORAMENTOS PÚBLICOS Via Pavimentada; Transporte coletivo; Energia elétrica; Esgotam. Sanitário; Água encanada; Telefonia; Supermercados; Escola; Postos de abastecimento de combustível; Comércio em geral. TIPO DO TERRENO. Aclive; Seco; 10 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

11 fls. 231 AVALIAÇÃO Considerando que o auto de penhora recai sobre 50% (cinqüenta por cento) da área avaliando e entendo que este já se encontra dividido entre os irmãos José e Carmem a avaliação será individualizada, ou seja,serão avaliados os dois imóveis distintamente. CONSIDERAÇÕES INICIAIS: TERRENO A = 312,50 m² 1º.- Os expoentes das fórmulas de influencia por profundidade e frente, os próprios limites dessa influências, bem como aqueles decorrentes de frentes múltiplas e / ou esquina, poderão ser estabelecidos para cada região ou local, com base em análise experimental estatística e referendados pelo IBAPE/SP, entidade autora destas normas, levando em conta as vocações de uso e os dispositivos legais. Aliás, a NBR parte 2 estabelece que os institutos regionais deverão estabelecer fórmulas para homogeneização dos fatores devidamente verificadas ou o engenheiro avaliador poderá apresentar formulário de sua autoria, desde que devidamente justificadas, fundamentadas e condizentes com a realidade. 2º.- Os lotes de grandes dimensões, os de pequenas dimensões de difícil aproveitamento e os de formas inusitadas devem ser avaliados observando essas características e estudando a possibilidade de desmembramento ou remembramento, bem como o seu melhor e mais eficiente aproveitamento. 3º.- Nos bairros ou locais onde o mercado não indique haver vantagens em agrupar lotes, ainda que estes sejam contíguos, a avaliação deve ser feita considerando-os isoladamente, um a um. 4º.- Nos lotes em bairros de residência de padrão modesto ocupados por construções que os aproveitem adequadamente, devem ser desconsideradas eventuais desvalorizações de testada, bem como de profundidade, no caso de estas serem as inferiores às de referencia e mínima, respectivamente. 11 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

12 fls. 232 METODOLOGIA APLICADA. A sistemática para avaliação da área avalianda, é a apresentada no Manual - Avaliação de Terrenos Urbanos, Método Comparativo Direto de Dados de Mercado, de autoria do Engenheiro Civil José FiKer. Grupo I: ZONA PREDOMINANTE DE USO: Grupo I, Zonas de uso residencial horizontal. 2ª Zona: Residencial horizontal Médio. 2ª Zona. FATORES DE AJUSTES Frente de referencia: (Fr) 10,00m. Prof. Mínima: (Pmi) 25,00m. Prof. Máxima: (Pma) 40,00m. Expoente do fator Frente: (f) 0,20. Expoente do Fator Profundidade: (p) 0,50. Área referencia por lote: (m²) 250. Múltiplas frentes ou esquina: (Ce) não se aplica Intervalo característico de áreas: (m²) Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

13 fls. 233 CALCULO DO VALOR DO METRO QUADRADO CÁLCULO DOS ELEMENTOS ELEMENTO 01 R$ 424,90 ELEMENTO 02 R$ 410,85 ELEMENTO 03 R$ 376,37 ELEMENTO 04 R$ 403,20 ELEMENTO 05 R$ 413,42 R$ 2.028,74 R$ 2.028,74 MÉDIA OBTIDA R$ 405,75 SANEANDO - INTERVALO DE ACEITAÇÃO VALOR DA MÉDIA OBTIDA COEFICIENTE VALOR R$ 405,75 1,3 R$ 527,47 R$ 405,75 0,7 R$ 284,02 R$ Todos os elementos estão dentro do intervalo de aceitação. VALOR OBTIDO PARA O AVALIANDO APLICANDO O METRO QUADRADO OBTIDO ÁREA R$/M² TOTAL 312,50 405,75 R$ ,88 VALOR DO TERRENO. R$ ,88 TOTAL (Cento e vinte e seis mil setecentos e noventa e seis reais e oitenta e oito centavos). 13 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

14 fls. 234 ADEQUAÇÃO DOS ELEMENTOS. 14 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

15 fls. 235 IDENTIFICANDO OS ELEMENTOS. Elemento 01. Elemento 02. Elemento Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

16 fls. 236 AVALIAÇÃO BENFEITORIA. Rua José Antonio Rosa, nº 648 e 652. Residência: A = 60,20 metros quadrados. Residência: A = Considerações iniciais: a) A metodologia aplicada para avaliação da edificação existente sobre o terreno, seguem as Normas Técnicas de acordo com a NBR , estando abaixo demonstrado o índice utilizado. PARA CUSTO UNITÁRIO BÁSICO - CUB MAIO 2015 Custo unitário básico no Estado de São Paulo, padrão R8N, Julho de R$/ M2 Participação (%) Mão-de-obra ( c/enc/ sociais *) 791,71 61,27 Materiais de Construção 459,70 35,58 Desp. Administrativas 40,37 3,16 Total 1.292,18 100,00 (*) Encargos Sociais : 176,06 % 16 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

17 fls. 237 Área não cadastrada na Matrícula. EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL 1. (Sr. José) ÁREA = 60,20 m² Edificações em alvenaria, encontrando em estado razoável de conservação, não apresentando trincas ou rachaduras que comprometam sua estabilidade, conforme cadastro imobiliário, a edificação data de Construção térrea: Piso Forro Esquadrias Porta Pintura Elétrica Hidráulica Sala Cerámicos Laje Metálica Madeira Razoável Embutida Copa/cozinha Cerámicos Laje Metálica Alumínio Az. barra Embutida Básica Dormitórios(2 e 3) Cerámicos Laje Metálica Madeira Razoável Embutida Dormitório (1) Cerámicos Laje Metálica Metálica Boa Embutida BWC Cerámicos Laje Metálica PVC Az. barra Embutida Básica BWC Cerámicos Laje Metálica Madeira Az. barra Embutida Básica Lavanderia Cimentado T aparente Razoável Aparente Básica Circulação externa Cimentado Ferro Razoável Embutida Observações: Cobertura em telhas de barro, sobre estrutura de madeira, tipo meia água, não sendo observadas trincas ou rachaduras que comprometesse sua estabilidade. MÉTODO DE AVALIAÇÃO = CUSTO DE REPRODUÇÃO Requer avaliadores com alguma experiência na identificação dos padrões construtivos. Para sua aplicação, inicialmente, devem ser determinados os custos unitários por metro quadrado dos vários tipos e padrões de construções, obtidos dividindo-se custo total de uma obra com estruturas e acabamentos similares e recentemente construída pela sua área total construída. Tais preços unitários, básicos, são obtidos ou por pesquisa do próprio avaliador ou são fornecidos por estudos publicados em revistas técnicas. 17 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

18 fls. 238 CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICOS DE EDIFICAÇÕES SINDUSCON Atendendo ao dispositivo legal, os sindicatos estaduais publicam mensalmente os Custos Unitários Básicos (CUB). Considerando que no cálculo destes custos unitários é obedecida a NBR (que substitui a NB 40), é imprescindível o conhecimento dos projetos padrões e suas respectivas especificações do SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção) dos quais se originam os orçamentos dos vários tipos de obras. No caso, a edificação existente se aproxima ao padrão RESIDENCIAS PADRÃO ECONÔMICO. Construídas sem preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, compostas geralmente de dois ou mais cômodos, cozinha e banheiro. Na maioria das vezes são térreas, eregidas em estrutura simples e alvenaria de tijolos de barro ou de blocos de concreto, total ou parcialmente revestida. Cobertura em laje pré moldada impermeabilizada por processo simples ou telhas de cimento rústico ou revestidas de caco cerâmico ou similar. Fachadas normalmente com emboço ou reboco, podendo ter pintura comum. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos básicos e pelo emprego de acabamentos de qualidade inferior, restritos a alguns cômodos, tais como: Pisos: Paredes: Forros: cimentado, cerâmica ou caco cerâmico. pintura simples sobre emboço ou reboco; eventualmente azulejo até o teto nas áreas molhadas. sem revestimento ou pintura sobre emboço ou reboco sobre a própria laje; ou madeira comum. Inst. Hidráulicas: mínimas, geralmente embutidas; aparelhos sanitários de louça comum e metais de modelo simples. Inst. Elétricas: sumárias, em geral embutidas e com número mínimo de pontos de luz, interruptores e tomadas, utilizando componentes comuns. Esquadrias: madeira, alumínio e / ou ferro comum. APLICANDO O PADRÃO NA TABELA PORTARIA CAJUFA ENQUADRAMENTO INTERVALO DE VALORES Mínimo Médio Máximo Mínimo 0,781 0,914 1, Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

19 fls. 239 Custo unitário básico no Estado de São Paulo, padrão R8N, Julho de R$/ M2 Participação (%) Mão-de-obra ( c/enc/ sociais *) 791,71 61,27 Materiais de Construção 459,70 35,58 Desp. Administrativas 40,37 3,16 Total 1.292,18 100,00 (*) Encargos Sociais : 176,06 % APLICANDO COEFICIENTE NO INDICE DA CONSTRUÇÃO CIVIL (CUB) Coeficiente R8 R$/m² RESIDENCIA 0, ,18 R$ 1.009,19 VALOR DA BENFEITORIA. CALCULANDO AS BENFEITORIAS. Superfície Vu Vb RESIDENCIA 60, ,18 R$ ,24 TOTAL R$ ,24 S Vu ÁREA DA BENFEITORIA VALOR UNITÁRIO PADRÁO Conceito: DEPRECIAÇÃO. É a perda de valor sofrida por um bem. CÁLCULO PELO MÉTODO ROSS-HEIDECKE. O critério a seguir especificado é uma adequação do método Ross- Heidecke que leva em conta o obsoletismo, o tipo de construção e acabamento, bem como o estado de conservação da edificação, na determinação de seu valor de venda. 19 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

20 fls. 240 O valor unitário da edificação avalianda, fixado em função do padrão construtivo, é multiplicado pelo FATOR DE ADEQUAÇÃO AO OBSOLETISMO E AO ESTADO DE CONSERVAÇÃO F oc. Para levar em conta a depreciação. Foc = R + K * (1 R) onde: R = coeficiente residual correspondente ao padrão, expresso em decimal, obtido na Tabela 1. K = coeficiente Ross-Heidecke, encontrado na Tabela 2 Quadro 1 CLASSE Residencial TIPO Casa Tabela 1, para obter R. PADRÃO Econômico VIDA REFERENCIAL Idade em percentual de vida: VIDA RESIDUAL ir - ANOS "R" - (%) PERCENTUAL DE VIDA Ir Vida previsível % , ,71 ESTADO DE CONSERVAÇÃO ESTADO DA REFERENCIA DEPRECIAÇÃO CARACTERÍSTICAS EDIFICAÇÃO e Necessitando de reparos si mples 18,1 Edificação cujo o estado geral possa ser recuperado com pintura interna e externa, apos reparos de fissuras e trincas superficiais generalizadas, sem recuperação estrutural. Eventualmetne, revisão no sistema hidráulico e elétrico. 20 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

21 fls. 241 APLICANDO TABELA 2. Com os valores tabulados para o coeficiente K, é: IDADE REFERENCIA ESTADO DE CONSEVAÇÃO 18 e 0,685 Com os valores tabulados para o coeficiente K, é: APLICANDO K. FATOR DE ADEQUAÇÃO AO OBSOLETISMO E AO ESTADO DE CONSERVAÇÃO R K (1-R) Foc 0,20 0,593 0,8 0,69 CÁLCULO DO AVALIANDO APLICANDO A DEPRECIAÇÃO APLICANDO A DEPRECIAÇÃO VALOR APURADO DEPRECIAÇÃO TOTAL ,24 0,69 R$ ,58 VALOR DA BENFEITORIA. R$ ,58 (Cinqüenta e três mil seiscentos e setenta e quatro reais e cinqüenta e oito centavos). "K" 21 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

22 fls. 242 ARQUIVO FOTOGRÁFICO Vista corredor lateral. Detalhe da do beiral. Vista parcial da lavanderia e dormitório fundo Detalhe da cozinha. Detalhe da sala. Detalhe dormitórios. 22 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

23 fls. 243 Vista parcial BWC 1 e 2 Vista parcial do fundo do terreno. 23 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7996AE.

24 fls. 244 EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL 2. (Srª Carmem) ÁREA = 101,00 m² Área não cadastrada na Matrícula, área obtida conforme projeto arquitetônico. Edificações em alvenaria, encontrando em bom estado de conservação, não apresentando trincas ou rachaduras que comprometam sua estabilidade, conforme cadastro imobiliário, a edificação data de Sendo reformada e ampliada, em fase de acabamento. Construção assobradada: Piso Forro Esquadrias Porta Pintura Elétrica Hidráulica Térreo Sala Cerámico Laje Metálica Boa Embutida Copa/cozinha Cerámico Laje Metálica Metálica Az. teto Embutida Básica BWC Cerámico Laje Metálica Tipo Camarão Razoável Embutida Sala Cerámico Laje Metálica Metálica Boa Embutida Escada Cerámico Laje Boa Embutida Lavanderia Cerámico Laje Az. barra Embutida Básica 1º Pavimento Sala Cerámico PVC Alumínio Razoável Embutida Dormitório Cárp Madeira PVC Alumínio Madeira Razoável Embutida BWC Cerámico PVC Alumínio Madeira Az. teto Embutida Básica Dormitório Carp Madeira PVC Alumínio Madeira Boa Embutida BWC Cimentado PVC Alumínio Madeira Reboco Embutida Básica Circulação Cerámico PVC Razoável Embutida Dormitório Cerámico PVC Alumínio Madeira Boa Embutida Sala Cerámico T. Aparente Alumínio Madeira Boa Embutida Circulação externa sup Cerámico T. Aparente Alumínio Razoável Embutida Circulação externa inf Ardósia Laje Ferro Razoável Embutida Escada Cerámico T. aparente Razoável Embutida Observações: Cobertura em telhas de barro, sobre estrutura de madeira, não sendo observadas trincas ou rachaduras que comprometesse sua estabilidade. MÉTODO DE AVALIAÇÃO = CUSTO DE REPRODUÇÃO Requer avaliadores com alguma experiência na identificação dos padrões construtivos. Para sua aplicação, inicialmente, devem ser determinados os custos unitários por metro quadrado dos vários tipos e padrões de construções, obtidos dividindo-se custo total de uma obra com estruturas e acabamentos similares e recentemente construída pela sua área total construída. Tais preços unitários, básicos, são obtidos ou por pesquisa do próprio avaliador ou são fornecidos por estudos publicados em revistas técnicas. 24 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7996DE.

25 fls. 245 CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICOS DE EDIFICAÇÕES SINDUSCON Atendendo ao dispositivo legal, os sindicatos estaduais publicam mensalmente os Custos Unitários Básicos (CUB). Considerando que no cálculo destes custos unitários é obedecida a NBR (que substitui a NB 40), é imprescindível o conhecimento dos projetos padrões e suas respectivas especificações do SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção) dos quais se originam os orçamentos dos vários tipos de obras. No caso, a edificação existente se aproxima ao padrão RESIDENCIAS PADRÃO ECONÔMICO. Construídas sem preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, compostas geralmente de dois ou mais cômodos, cozinha e banheiro. Na maioria das vezes são térreas, eregidas em estrutura simples e alvenaria de tijolos de barro ou de blocos de concreto, total ou parcialmente revestida. Cobertura em laje pré moldada impermeabilizada por processo simples ou telhas de cimento rústico ou revestidas de caco cerâmico ou similar. Fachadas normalmente com emboço ou reboco, podendo ter pintura comum. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos básicos e pelo emprego de acabamentos de qualidade inferior, restritos a alguns cômodos, tais como: Pisos: Paredes: Forros: cimentado, cerâmica ou caco cerâmico. pintura simples sobre emboço ou reboco; eventualmente azulejo até o teto nas áreas molhadas. sem revestimento ou pintura sobre emboço ou reboco sobre a própria laje; ou madeira comum. Inst. Hidráulicas: mínimas, geralmente embutidas; aparelhos sanitários de louça comum e metais de modelo simples. Inst. Elétricas: sumárias, em geral embutidas e com número mínimo de pontos de luz, interruptores e tomadas, utilizando componentes comuns. Esquadrias: madeira, alumínio e / ou ferro comum. APLICANDO O PADRÃO NA TABELA PORTARIA CAJUFA ENQUADRAMENTO INTERVALO DE VALORES Mínimo Médio Máximo Mínimo 0,781 0,914 1, Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7996DE.

26 fls. 246 Custo unitário básico no Estado de São Paulo, padrão R8N, Julho de R$/ M2 Participação (%) Mão-de-obra ( c/enc/ sociais *) 791,71 61,27 Materiais de Construção 459,70 35,58 Desp. Administrativas 40,37 3,16 Total 1.292,18 100,00 (*) Encargos Sociais : 176,06 % APLICANDO COEFICIENTE NO INDICE DA CONSTRUÇÃO CIVIL (CUB) Coeficiente R8 R$/m² RESIDENCIA 0, ,18 R$ 1.181,05 VALOR DA BENFEITORIA. CALCULANDO AS BENFEITORIAS. Superfície Vu Vb RESIDENCIA 101, ,05 R$ ,05 TOTAL R$ ,05 S Vu ÁREA DA BENFEITORIA VALOR UNITÁRIO PADRÁO Conceito: DEPRECIAÇÃO. É a perda de valor sofrida por um bem. CÁLCULO PELO MÉTODO ROSS-HEIDECKE. O critério a seguir especificado é uma adequação do método Ross- Heidecke que leva em conta o obsoletismo, o tipo de construção e acabamento, bem como o estado de conservação da edificação, na determinação de seu valor de venda. 26 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7996DE.

27 fls. 247 O valor unitário da edificação avalianda, fixado em função do padrão construtivo, é multiplicado pelo FATOR DE ADEQUAÇÃO AO OBSOLETISMO E AO ESTADO DE CONSERVAÇÃO F oc. Para levar em conta a depreciação. Foc = R + K * (1 R) onde: R = coeficiente residual correspondente ao padrão, expresso em decimal, obtido na Tabela 1. K = coeficiente Ross-Heidecke, encontrado na Tabela 2 Quadro 1 CLASSE Residencial REFERENCIA TIPO Casa Tabela 1, para obter R. PADRÃO Econômico VIDA REFERENCIAL Idade em percentual de vida: VIDA RESIDUAL ir - ANOS "R" - (%) PERCENTUAL DE VIDA Ir Vida previsível % ,0714 7,14 ESTADO DA EDIFICAÇÃO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DEPRECIAÇÃO C REGULAR SIMPLES CARACTERÍSTICAS Edificação semi nova ou com reforma geral e substancial entre 2 e 5 anos, cujo estado geral possa ser recuperado apenas com reparos de eventuais fissuras superficiais localizadas e oucom pintura externa e interna 27 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7996DE.

28 fls. 248 APLICANDO TABELA 2. Com os valores tabulados para o coeficiente K, é: IDADE REFERENCIA ESTADO DE CONSEVAÇÃO 18 C 0,933 Com os valores tabulados para o coeficiente K, é: Foc = R + K x (1-R) APLICANDO K. FATOR DE ADEQUAÇÃO AO OBSOLETISMO E AO ESTADO DE CONSERVAÇÃO R K (1-R) Foc 0,20 0,933 0,8 0,946 CÁLCULO DO AVALIANDO APLICANDO A DEPRECIAÇÃO APLICANDO A DEPRECIAÇÃO VALOR APURADO DEPRECIAÇÃO TOTAL ,05 0,95 R$ ,60 VALOR DA BENFEITORIA. R$ ,60 (Cento e doze mil oitocentos e quarenta e quatro reais e sessenta centavos). "K" 28 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7996DE.

29 fls. 249 ARQUIVO FOTOGRÁFICO Vista parcial sala. Detalhe da BWC. Avaliando Vista parcial, copa cozinha. Detalhe da copa cozinha. 29 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

30 fls. 250 Detalhe BWC. Vista parcial BWC 1. Vista parcial dormitório. Vista parcial da sala superior e escada. Vista parcial corredor distribuição pav. Superior. 30 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código

31 fls. 251 Detalhe do BWC superior. Vista parcial do dormitório. Detalhe do dormitório. Vista circulação externa superior. Detalhe da sala superior. Vista parcial da lavanderia. Vista da área do fundo. 31 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 79973A.

32 fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 79973A.

33 fls. 253 RESUMO DA AVALIAÇÃO VALOR AVALIANDO: Terreno total: R$ ,76. Benfeitoria 01 (José): R$ ,58. Benfeitoria 02 (Carmem): R$ ,60. R$ ,94 (Quatrocentos e vinte mil cento e doze reais e noventa e quatro centavos). VALOR AVALIANDO 50% (José): Terreno total: R$ ,88. Benfeitoria 01 (José): R$ ,58. R$ ,46 (Cento e oitenta mil quatrocentos e setenta e um reais e quarenta e seis centavos). VALOR AVALIANDO 50% (José): Terreno total: R$ ,88. Benfeitoria 01 (José): R$ ,60. R$ ,48 (Duzentos e trinta e nove mil seiscentos e quarenta e um reais e quarenta e oito centavos). 33 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7997C6.

34 fls. 254 ENCERRAMENTO. O presente Laudo Pericial de avaliação é composto de 34 (trinta e quatro) folhas, estando estas devidamente numeradas, rubricadas e assinadas somente no anverso, por este Perito. Mogi das Cruzes, 10 de agosto de NELSON LUIZ GASPARIN PERITO JUDICIAL. 34 Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 7997C6.