A terminologia "Globalização", poder-se-á considerar o chavão desta década, no seguimento de um outro, "Sustentabilidade",

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1 Científica I Técnica Fig. 1 - Os três vectres que suprtam a I&D Scial I Cultural ANTI-GLOBALIZAÇÃO DO HABITAT PEDRO BOLÉO DE FREITAS A terminlgia "Glbalizaçã", pder-se-á cnsiderar chavã desta década, n seguiment de um utr, "Sustentabilidade", muit abrdad n final d passad sécul. A Glbalizaçã deverá ser entendida n mund ds prjects, cm uma precupaçã glbal de análise e entendiment das questões relacinadas cm sucess desses mesms prjects. A plítica de salvaguarda e reanimaçã de habitat tradicinais especialmente fcalizada na última cimeira da Terra em Janesburg - África d Sul -, tem cnstituind uma precupaçã Mundial, n sentid de garantir a identidade e s valres subjacentes d chamad utilizadr final e nunca deverá ser entendida unicamente sbre uma perspectiva ecnmicista, mas glbalizand uma trictmia envlvend as questões sciais, técnicas e ambientais. O desenvlviment, a implementaçã e a execuçã de nvs habitat tradicinais, tem sid uma necessidade premente das últimas décadas ns chamads países d terceir Mund, necessidade esta entendida pr rganisms e entidades mundiais que se têm prntificad a ajudar ecnómica e financeiramente este desenvlviment, nmeadamente Banc Mundial, Banc African para Desenvlviment, a Uniã Eurpeia, países dadres, etc..., cntud, a edificaçã destes habitat tem surgid de uma frma aleatória e sem uma crdenaçã e gestã integrada, cmplementand a cmpnente técnica e ecnómica cm a scial e a ambiental. '"' <>.!::! "' ;.,

2 Fig. 2 - Cnstruçã de habitat tradicinal Bantu (lnst. Investigaçã Cientific-Trpical, Lisba) ----~~-- Para se atingir este bjectiv, há que delinear Mdels de Crdenaçã, Gestã e Planeament, específics para s prjects a implementar, respeitand ambiente humanizad, a imagem arquitectónica, técnicas tradicinais de cnstruçã, etc..., embra N,.._ '"' <> -~ iij. "E>. prcurand sempre elevar a qualidade de viela destas ppulações. A aplicaçã de "Mdels" imprtads, sbretud d chamad Mund Ocidental, tem vind a criar uma distrçã e uma adulteraçã em prjects de bairrs habitacinais sbretud n terceir Mund, mtivand uma perca cnsiderável das raízes e vivências muit próprias deste cnjunt de ppulações. Reanimar, recuperar e edificar este tip de habitat, significa respeitar s valres históric-culturais de uma cmunidade, aplicand uma gestã e demais tecnlgias aprpriadas á preservaçã destas marcantes identidades nacinais. Os estuds a elabrar cnducentes á manutençã ds valres tradicinais que marcam e caracterizam determinad tip de habitat, erudit u nã,- nã pdem ser cnseguids sem que se in staure um diálg capaz e intensivas campanhas de divulgaçã tendentes a melhr dar a cnhecer as necessidades d "habitat" existente e as diversas sluções técnicas actuais que lhe pderã ser aplicadas. A necessidade de se prceder a investiments numa área tã sensível cm a d habitat, envlve um larg cnjunt de variáveis, bem cm integra um alargad cnjunt de equipas que têm de ser crdenadas e rientadas n sentid de s resultads previamente delineads virem a ser cncretizads. A crdenaçã e gestã de um prject deve ser entendida cm mdel de planeament, execuçã e cntrl, atingind seu bjectiv final cm cumpriment ds bjectivs inicialmente delineads para esse mesm prject (sciais, qualidade, prazs e custs). N cumpriment destes bjectivs, a cmpnente scial e humana deverá ter uma frte participaçã na análise e aplicaçã d mdel de prject a executar, já que a sua exequibilidade e s respectivs resultads têm um reflex direct n utilizadr final.

3 Fig. 3 - Planeament físic de urn Habitat african O prject está em cntínua evluçã e caracteriza-se pr um ntável dinamism que resulta d seu carácter de peraçã invulgar, tendente a criar alg de nv; uma das características inerentes a cnceit de prject é a sua descntinuidade; um prject, pr definiçã, tem um cmeç e um fim pré-determinads, send uma actividade de carácter nã repetitiv. A actividade cmplexa e descntínua ds prjects relacinads cm habitat, faz cm que seja necessári estabelecer sistemas especiais e adaptads para s gerir de uma frma adequada a seu própri desenvlviment. A pvaçã, nã pde ser analisada sb a sua dimensã unicamente física, u seja, a implantaçã d habitat nã é um aspect islad, está prfundamente ligad áprópriaestrutura scial, cultural e ecnómica da cmunidade que habita. O Mdel a aplicar neste tip de estruturas habitacinais deverá avaliar as inúmeras particularidades deste tip de edificaçã, pr frma a nã inviabilizar valres sciais, culturais, ecnómics e religiss. Deverá ser elabrad um pequen índice tend em vista descrever tip de habitat a implementar, de nde se destaca s seguintes items: frma de planeament urban; tip de habitat e frma d habitat (circular, quadrada, elíptica, rectangular, etc...); temp de duraçã d habitat; lcais preferenciais para a sua lcalizaçã; materiais utilizads, cm sã btids e preparads; prcesss, fases e prazs de cnstruçã; dispsiçã interir; cnstruções especiais-( celeirs, armazéns, estábuls, capeiras, etc...); pes da religiã n act de cnstruir; '"'.., ru.!::! iã.c c;,

4 Fig. 4 - Habitat scial na nvlvente de uma urbe d 3 Mund dimensã ecnómica d prject face à ppulaçã que vai servir....,._ '"'..,.!::! "' -ru..a.9 O> A este nível deverã ser avaliadas as crdenadas espaciais que definem a estrutura física interna de um habitat e tip de rgânica e distribuiçã ds seus espaçs, pr frma a fazer levantament da mrflgia, superfície, rientaçã, us e distribuiçã d espaç a prjectar, atendend que: cm espaç físic-ecnómic, cnstitui um element referencial das franjas urbanas da principais urbes africanas, bem cm um imprtante factr da chamada ecnmia dméstica. cm espaç scial-cultural, cntém as marcas das diferentes práticas sciais, culturais, religisas, etc... nde sã materializadas as diferentes redes de relações familiares, de pder e de slidariedade. A Glbalizaçã reflectida na actividade da crdenaçã e gestã de prjects, tem permitid a aplicaçã de certs Mdels funcinand cm "receitas" em td Mund, cntud, deverá ser adptada uma metdlgia específica para cada prject, n intuit de garantir a btençã ds bjectivs e ds melhres resultads n prject a implementar, cnsequência de um mair dmíni da situaçã e d grau de racinalidade das medidas adptadas. BIBLIOGRAFIA ANDERSON, S. D. (1992) Prject quality and prject managers. lnternatinal Jurnal f Prject Management, 10, BEZELGA, A.; AB RANTES, V. and MACEDO, J.P. (1987) Establishing a Methd f Quality Evaluatin f Husing Building Prjects- An experiment in prgress. Paper t lhe 5'h Seminar n Cnstructin Quality Management. British Quality Assciatin, Lndn BRAND, J. P (1998) Direcçã e Gestã de Prjects. LIDEL, Edições Técnicas Lda. Lisba pp. 244 CASAL, A. Yaiíez (1996) Antrplgia e Desenvlviment. As Aldeias Cmunais de Mçambique. Institut de Investigaçã Cientific Trpical, Lisba pp. 233 CLEVELA ND, O. (1994) Prject Management: Strategic Design and lmplementatin. Hardcver Published, Lndn 0/CKINSON, R. (1947) City, Regin and reginalism. Kegan Paul Trench, Trubuer and C. T1

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