Formação Financeira para Inclusão Financeira
|
|
- Juliana Van Der Vinne Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação Financeira para Inclusão Financeira Elvira Cruvinel Ferreira Chefe do Departamento de Educação Financeira 11 de Julho de 2013
2 Agenda Banco Central: missão e estrutura Inclusão Financeira e a importância da Educação Financeira Instrumentos de Educação Financeira 2
3 Missão do Banco Central do Brasil Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda + Assegurar um sistema financeiro sólido e eficiente 3
4 Planejamento estratégico Objetivos estratégicos Promover a eficiência do sistema financeiro e a inclusão financeira da população Valores Responsabilidade Social Transparência 4
5 Estrutura Organizacional Fonte: BCB 5
6 Área de Relacionamento Institucional e Cidadania Fonte: BCB 6
7 Inclusão Financeira A inclusão financeira é chave para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Somado à importância de manutenção dos fundamentos macroeconômicos, a inclusão financeira pressupõe a discussão de estratégias de educação financeira e de reformas microeconômicas, em maioria de caráter regulatório, que, em resumo, visam à garantia da transparência e ao estímulo da concorrência. Presidente Alexandre Tombini, durante o IV Fórum de Inclusão Financeira. Outubro de
8 Parceria Nacional para Inclusão Financeira Rede de atores públicos e privados engajados em ações coordenadas para a promoção da adequada inclusão financeira Plano de Ação para Fortalecimento do Ambiente Institucional ( ) 8 ações, dentre as quais: contribuir para a promoção da educação financeira intensificar a divulgação dos direitos do consumidor de serviços financeiros e dos caminhos para solução de conflitos Objetivo do Depef: Promover a educação financeira e o acesso a serviços financeiros adequados 8
9 milhões de pessoas Milhões de brasileiros saíram da pobreza Fonte: FGV *projeção FGV 9
10 Inclusão Financeira: pontos de acesso multiplicaram-se pelo país Em 2000, 18% dos municípios tinham mais de 5 pontos por adultos. Em 2010, essa porcentagem chega a 94% # pontos por adultos (% do municípios) 0 (20%) >0 a 2 (22%) >2 a 5 (40%) >5 a 10 (16%) >10 (2%) # pontos por adultos (% dos municípios) 0 (0%) >0 a 2 (0%) >2 a 5 (6%) >5 a 10 (29%) >10 (65%) Fontes: BCB / IBGE Agências bancárias, postos avançados de atendimento (PAA), cooperativas de crédito (centrais e filiadas) e correspondentes 10
11 Inclusão Financeira: cresce o uso de serviços Contas Correntes (para o setor bancário) Caderneta de Poupança (clientes) Municípios Sem cobertura do SFN Com cobertura do SFN % Municípios cobertos pelo SFN 96% 100% 100% Fonte: BCB 11
12 ANALFABETOS FUNCIONAIS Porém, há alto índice de analfabetismo fucional no Brasil 6% Analfabetos alguns leem números familiares (telefone, preços) 21% Nível rudimentar localizam informação explícita em texto curto e familiar leem e escrevem números usuais manuseiam pequenas quantias de dinheiro 47% Nível básico leem e compreendem textos médios localizam informações com pequenas inferências leem números na casa dos milhões resolvem problemas envolvendo operações simples têm noção de proporcionalidade 26% Nível pleno INAF 2011 leem textos mais longos comparam e avaliam informações distinguem fato de opinião realizam inferências e sínteses resolvem problemas que exigem maior planejamento e controle resolvem problemas envolvendo percentuais ou proporções interpretam tabelas de dupla entrada, mapas e gráficos
13 Educação Financeira A inclusão financeira avança mais rápido que a redução do analfabetismo funcional O quadro ressalta a importância da educação financeira no Brasil e a torna mais desafiante 13
14 Educação Financeira Estratégia Nacional de Educação Financeira - ENEF Reguladores do Sistema Financeiro Nacional: Banco Central CVM (valores mobiliários) Previc (previdência fechada) Susep (seguros e previdência aberta) Ministério da Fazenda Ministério da Educação Ministério da Previdência Social Ministério da Justiça Associações e Iniciativa Privada: Anbima, BM&FBovespa, CNSeg e Febraban 14
15 Educação Financeira Estratégia Nacional de Educação Financeira - ENEF 15
16 Educação Financeira Programa setorial do BC ações implementadas Museu de Valores como instrumento de educação financeira palestras e cursos sobre Gestão de Finanças Pessoais boletins BCB/Ministério da Justiça perfil do Cidadão no site do BC Calculadora do Cidadão 16
17 Educação Financeira Perfil do cidadão no site do BC 17
18 Educação Financeira Boletim Consumo e Finanças Banco Central / Ministério da Justiça ouvidoria, tarifas, cheques, operações de crédito, abertura de conta, consórcio 18
19 Educação Financeira Programa Educativo e Cultural Escola vem ao Museu de Valores 19
20 Educação Financeira Museu de Valores Visitas monitoradas para escolas dos ensinos fundamental e médio Projeto Museu vai à Escola Rural 20
21 Educação Financeira 21
22 Educação Financeira Programa setorial do BC produtos em desenvolvimento vídeos desenho animado programas cursos palestras adaptadas boletins BCB/Ministério da Justiça cartilhas, gibis, cadernos documento de boas práticas de educação na oferta de serviços financeiros Gestão de finanças pessoais uso do dinheiro, endividamento, poupança... Relacionamento com o sistema financeiro portabilidade do crédito, tarifas, como reclamar... 22
23 Obrigada! Elvira Cruvinel Ferreira V Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira 4 a 6 de novembro de 2013 Fortaleza, Ceará, Brasil mais informações: inclusao.financeira@bcb.gov.br 23
Programa Cidadania Financeira
Programa Cidadania Financeira Conhecendo e ampliando a relação cidadão-instituição financeira Marusa Vasconcelos Freire Banco Central do Brasil 1 Programa Cidadania Financeira Visando a assegurar a sustentabilidade
Leia maisEducação Financeira e Inclusão Financeira.. Departamento de Educação Financeira Novembro de 2014
Educação Financeira e Inclusão Financeira. Departamento de Educação Financeira Novembro de 2014 Agenda Planejamento estratégico do BCB Inclusão Financeira & PNIF Educação Financeira & ENEF iniciativas
Leia mais1º Seminário de Educação Empreendedora, Financeira e Cooperativista
1º Seminário de Educação Empreendedora, Financeira e Cooperativista Educação como Estratégia de Inclusão Financeira Luiz Edson Feltrim Diretor Prêmio Country Awards 2014 (CYFI) ONU Reconhecimento ao Brasil
Leia maisInclusão Financeira no Brasil
São Paulo 18 de agosto de 2014 2 Inclusão Financeira no Brasil Parceria Nacional para Inclusão Financeira Elvira Cruvinel Ferreira Departamento de Educação Financeira Missão do BCB Assegurar a estabilidade
Leia maisO Banco Central e a Educação Financeira
O Banco Central e a Educação Financeira Fabio de Almeida Lopes Araujo Banco Central do Brasil Departamento de Educação Financeira 17 Junho 2015 Painel ABBC Sustentabilidade socioambiental no sistema financeiro
Leia maisEducação Financeira nas Escolas 1ª Conferência Internacional
Educação Financeira nas Escolas 1ª Conferência Internacional Plano Nacional de Formação Financeira Elvira Cruvinel Ferreira Chefe do Departamento de Educação Financeira 12 de Julho de 2013 Agenda Banco
Leia maisBrasília, 18.11.2010
Brasília, 18.11.2010 1 COREMEC (2006) Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização. Grupo de Trabalho: setor privado (membros auxiliares
Leia maisRESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM
RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM MISSÃO DO SESCOOP Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e
Leia maisCurso de aperfeiçoamento 'Atualização do Sistema Financeiro: temas do mercado financeiro e do mercado de capitais Inclusão bancária: desafios
17 de agosto de 2011 São Paulo - SP Curso de aperfeiçoamento 'Atualização do Sistema Financeiro: temas do mercado financeiro e do mercado de capitais Inclusão bancária: desafios Banco Central Missão Assegurar
Leia mais1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA
1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA Fórum de Responsabilidade Social Corporativa () das Empresas Petrolíferas em Angola 1 Objectivos da da partes interessadas da final 2 Objectivos
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisSão Paulo, 7 de maio de 2013.
São Paulo, 7 de maio de 2013. Discurso do diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrim, no Fórum de Educação Financeira promovido por Visa e Financial
Leia maisRelatório. Comissão Permanente do Comitê Nacional de Educação Financeira (CP/CONEF)
Relatório Resultados do workshop de identificação, alinhamento e fomento das ações voltadas aos adultos e outros públicos selecionados - versão para público externo Comissão Permanente do Comitê Nacional
Leia maisConcurso "III Prata da Casa" Edição 2013 "Ação Inovadora" Cadastro da Prática ou Ideia
26 Concurso "III Prata da Casa" Nome do Participante ABIGAIL CRISTINE CARNEIRO Cargo Assessora Jurídica Email Institucional accarneiro@mp.pr.gov.br Contatos Telefônicos (41) 3279-3089 (41) 9921-7438 (41)
Leia maisA Resolução nº 4.327, de 2014. Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014. Banco Central do Brasil
A Resolução nº 4.327, de 2014 Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro Denor Banco Central do Brasil Agenda CONTEXTO DA REGULAÇÃO A RESOLUÇÃO Nº 4.327
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisAGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde Encontro com Referências Estaduais de Alimentação
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO E VOCÊ
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E VOCÊ Objetivo 3ª Semana Nacional de Educação Financeira - 2016 Divulgar a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), uma política pública lançada em 2010, com a finalidade
Leia maisPrefeitura Municipal do Natal
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 3 Vivendo com Cidadania Contínuo População do município
Leia maisCertificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social
Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisBrasília, 9 de maio de 2012
Brasília, 9 de maio de 2012 Discurso do presidente Alexandre Tombini em evento no Sebrae para lançamento do Plano de Ação para Fortalecimento do Ambiente Institucional para a Adequada Inclusão Financeira
Leia maisSistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado
No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)
Leia maisNova Regulamentação - Cobrança de Tarifas
Nova Regulamentação - Cobrança de Tarifas Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Diretoria de Normas e Org. do Sistema Financeiro (Dinor) Departamento de Normas do Sistema Financeiro
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisA Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
A Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Desafios para o Conhecimento e o Monitoramento dos Programas Públicos Seminário Pesquisa em SAN Brasília, 04 a 06 de dezembro de 2012
Leia maisANEXO II PLANO DE TRABALHO
ANEXO II PLANO DE TRABALHO Objetivo: Inaugurado em 14 de março de 1877, o Centro Cultural José Bonifácio foi o primeiro colégio público da América Latina. Construído por ordem de D. Pedro II para a educação
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisAlvir Alberto Hoffmann
EDUCAÇÃO FINANCEIRA Alvir Alberto Hoffmann Diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil Presidente, ASBA Asociación de los Supervisores Bancarios de las Americas, Brasil Educação Financeira Definição:
Leia maisO Programa de Educação Financeira do Banco Central
O Programa de Educação Financeira do Banco Central (voto BCB 303, de 6/11/03) 1 Evolução das ações educativas do BCB 1990 Programa de Desenvolvimento e Modernização 2003 Programa de Educação Financeira
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto
Leia maisO BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO SECRETARIA NACIONAL DE RELAÇÕES POLÍTICO-SOCIAIS SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA APRESENTAÇÃO Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisEducação Financeira: Responsabilidade Social do Banco Central. José Linaldo Gomes de Aguiar Secretaria de Relações Institucionais
Educação Financeira: Responsabilidade Social do Banco Central José Linaldo Gomes de Aguiar Secretaria de Relações Institucionais Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2010 Agenda 1. Contexto Internacional
Leia maisDOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO
DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária
Leia maisANEXO DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAO PESSOA Secretaria Municipal de Planejamento EXERCÍCIO: 20 ANEXO DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÓRGÃO: Projeto/Atividade Objetivo Denominação da Meta Unid.
Leia maisInstituto Nordeste Cidadania - INEC Projeto 1. Nome do Projeto: Leitura e cidadania
Instituto Nordeste Cidadania - INEC Projeto 1. Nome do Projeto: Leitura e cidadania 2. Apresentação: Em 1999, com o apoio do Banco do Nordeste, é lançado o Projeto: Leitura e Cidadania, que tem como principal
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisGestão das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade Funções e atribuições dos Gestores Sociais
Gestão das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade Funções e atribuições dos Gestores Sociais Andreza Naves Diretora do Núcleo de Implantação e
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisA Prática na Unimed João Pessoa
A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisProva de qualidade. Sistema de gestão do SESI Por um Brasil Alfabetizado faz a diferença EDUCAÇÃO
Prova de qualidade Sistema de gestão do SESI Por um Brasil Alfabetizado faz a diferença Algumas ações simples, mas de grande eficiência, podem explicar por que alunos do SESI Por um Brasil Alfabetizado
Leia maisARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -
Leia maisAgendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos
Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO As Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação
Leia maisU N I V E R S I D A D E P A R A N A E N S E U N I P A R Mantenedora Associação Paranaense de Ensino e Cultura - APEC
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011/2015 Relatório do Plano de Trabalho 2014 I - ENSINO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA: a) Promover a revisão dos projetos pedagógicos dos cursos com CPC
Leia maisPagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012
Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento Dados Estatísticos 2012 Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Deban Outubro / 2013 R$ bilhões A partir deste ano, os relatórios Diagnóstico
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS)
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
O REGIME DE PREVIDENCIA O Regime de Previdência Complementar - RPC, integrante do Sistema de Previdência Social, apresenta-se como uma das formas de proteção ao trabalhador brasileiro. É desvinculado do
Leia maisEducação Financeira: um dos pilares da proteção do investidor. José Alexandre C. Vasco 18/08/15
Educação Financeira: um dos pilares da proteção do investidor. José Alexandre C. Vasco 18/08/15 Proteção do Investidor Mercados Justos Eficientes e Transparentes Redução do Risco Sistêmico Regulação Supervisão
Leia maisOUVIDORIA NOS BANCOS, COOPERATIVAS E CONSÓRCIOS: UM NOVO PARADIGMA. São Paulo, Março de 2007
OUVIDORIA NOS BANCOS, COOPERATIVAS E CONSÓRCIOS: UM NOVO PARADIGMA Ouvidoria nos Bancos, Consórcios e Cooperativas (Resolução BCB n.º 3.477) Objetivo Dar tratamento às reclamações que não sejam solucionadas
Leia maispara os consumidores Banco de Portugal Maria Lúcia Leitão, Diretora do Departamento de Supervisão Comportamental
Regulação bancária e os seus reflexos para os consumidores Banco de Portugal Maria Lúcia Leitão, Diretora do Departamento de Supervisão Comportamental A regulação bancária e os seus reflexos para os consumidores
Leia maisPROJETO DA REDE SOCIAL BRASILEIRA POR CIDADES JUSTAS E SUSTENTÁVEIS
PROJETO DA REDE SOCIAL BRASILEIRA POR CIDADES JUSTAS E SUSTENTÁVEIS 1 Índice I. Problema e Oportunidade...03 II. Objetivo geral e específicos...05 III. Resultados esperados e meios de sua verificação...07
Leia maisC O B I T Control Objectives for Information and related Technology
C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de
Leia maisMOSTRA DE PROJETOS 2012. Estratégias para o desenvolvimento local e o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio REGULAMENTO.
MOSTRA DE PROJETOS 2012 Estratégias para o desenvolvimento local e o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio REGULAMENTO Anexos I e II O Movimento Nós Podemos Paraná em parceria com os Nós
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisVisão Geral da Metodologia
Ambientes Acolhedores para Crianças e Adolescentes Criando melhores ambientes com e para Crianças, Adolescentes e Famílias Visão Geral da Metodologia Ambientes Acolhedores para Crianças e Adolescentes
Leia maisO DESAFIO CONTINUA.. A AGRICULTURA FAMILIAR FRENTE AO DESAFIO 2050. Alan Bojanic Ph.D. Representante da FAO no Brasil
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Economic and Social Development Department O DESAFIO CONTINUA.. A AGRICULTURA FAMILIAR FRENTE AO DESAFIO 2050 Alan Bojanic Ph.D. Representante
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO RITA DE CÁSSIA GUEDES LIMA RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012
Leia maisMeios de Pagamento. Leandro Vilain
Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de
Leia maisGuia CVM de Planejamento Financeiro
Guia CVM de Planejamento Financeiro Luis Felipe Lobianco Coordenador de Educação Financeira Oficina de Planejamento Financeiro - 11 de março de 2015 Rio de Janeiro As opiniões aqui expostas são de exclusiva
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisPremiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental
Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade
Leia maisI Formação de patrimônio da cooperativa feita pelos próprios cooperados:
Apresentação O SICOOB UNIASACRED é uma associação de pessoas que buscam, através de ajuda mútua e sem fins lucrativos, oferecer aos cooperados um atendimento personalizado e com taxas mais favoráveis do
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo:
ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Unidade de Lotação: Local de Trabalho: AVALIADOR 2. Realização da avaliação 3. Período da Avaliação Pela chefia imediata
Leia maisCICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT
CICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT INFORMAÇÃO PARA A QUALIDADE NO CONTEXTO DA TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA TIB Graça
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisPROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA. Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013
PROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013 INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 08/11/2013 Porto Velho, 22 de
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisBrasília, 11 de setembro de 2014.
Brasília, 11 de setembro de 2014. Pronunciamento do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na sessão solene de abertura do evento SCR - 15 anos: Retrospectiva e Perspectivas
Leia maisgrande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a
A grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a nossa grande meta continua (e nunca deve ser esquecida):
Leia maisApresenta: Rede de Organização da Redução de Danos
Apresenta: Rede de Organização da Redução de Danos Redução de Danos no Brasil 1986: 8ª Conferência Nacional de Saúde; 1989: Santos Gestão de David Capistrano; 1990: Lei 8.080 (Lei do SUS); 1994: 1º PRD
Leia maisPROJETO MAPEAR MAPEAMENTO DOS PONTOS VULNERÁVEIS À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Ministério da Justiça Polícia Rodoviária Federal Comissão Nacional de Direitos Humanos/PRF PROJETO MAPEAR MAPEAMENTO DOS PONTOS VULNERÁVEIS À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Capilaridade 2.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisOS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO
OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO Carmen Lúcia Colomé Beck 1 Rosa Ladi Lisbôa 2 Kellen Cervo Zamberlan 3 Rosângela da Silva Marion 4 Juliana Petri Tavares 5 O modelo
Leia maisO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Transferência condicionada de renda Características Objetivos focalizado condicionado de livre utilização Alívio imediato da pobreza (renda) Ruptura do ciclo intergeracional da
Leia maisMUNICIPALIZAÇÃO. Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC
MUNICIPALIZAÇÃO Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC NOVAS RESPONSABILIDADES AOS MUNICIPIOS Ampliação do Ensino Fundamental de
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisCiclos de Melhoria e Inovação dos Processos Caso Sebrae/RJ. Palestrante: Marcelo Lima Gerente TI
Ciclos de Melhoria e Inovação dos Processos Caso Sebrae/RJ Palestrante: Marcelo Lima Gerente TI Agenda O Sebrae/RJ Contexto Inicial Iniciativas de Gestão por Processos Iniciativa Interna Projeto Gestão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisEJES PARA LA SISTEMATIZACIÓN E INTERCAMBIO DE INFORMACIÓN SOBRE EXPERIENCIAS EN POLÍTICAS SOCIALES
EJES PARA LA SISTEMATIZACIÓN E INTERCAMBIO DE INFORMACIÓN SOBRE EXPERIENCIAS EN POLÍTICAS SOCIALES 1. Nombre de la Estratégia Fome Zero. 2. Organismo Ejecutor A coordenação da estratégia está a cargo do
Leia maisInstituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Missão do Instituto Ethos Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras
Leia maisAgenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008
Agenda e responsabilidade: público, privado e terceiro Prof. Costa de Sousa Internet: paginas.terra.com.br/informatica/ptarso Blog: ptarsosousa.blogspot.com Visão Sistêmica Conclusão 2 Visão Sistêmica
Leia maisCarta de Serviços Anatel
Carta de Serviços Anatel Grupo de Trabalho () Brasília, 14 de outubro de 2011 Agenda A decisão de elaborar a Carta de Serviços O Processo na Agência A aprovação Divulgação da Carta O desafio para a organização
Leia maisJosé Alexandre Cavalcanti Vasco
José Alexandre Cavalcanti Vasco Distribuição de Renda no Brasil Inferior* Superior * E 0 1,254 D 1,254 2,004 C 2,004 8,640 B 8,640 11,261 A 11.261 *R$ Jan2014 prices Fonte: SAE/IBGE *Projeção Fonte: Fundação
Leia maisObjetivos. Justificativa. Tribunal de Contas do Estado Escola de Contas Publicas do Amazonas
N AUS, 14 DE OUTUBRO DE M A 1 95 0. Tribunal de Contas do Estado do Amazonas M A N A U S, 14 DE OUTUB R O D E 1 95 0. APRESENTAÇÃO Na Amazônia tudo é superlativo, grandioso e numeroso. Este cenário, ao
Leia maisSECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO
SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz
Leia maisANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO JUSTIFICATIVA Após a organização do 1 Seminário de Acesso a Sementes Crioulas e Orgânicas em abril de 2010
Leia mais