PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
|
|
- Vagner Farias Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) Brasília, 01 de novembro de 2011
2 Cronologia Adesão do Brasil ao Processo de Marrakesh Mobilização Instituída a Portaria nº 44/2008 que nomeia o Comitê Gestor Nacional de Produção e Consumo Sustentáveis 1ª versão do Plano de Ação de PCS Revisão do Plano de Ação, com inclusão de novas prioridades, pelo Comitê Gestor Revisão técnica de cada uma das prioridades do Plano de Ação por parte da equipe do MMA e parceiros Projeto de Cooperação Internacional PNUMA Consulta Pública Finalização do PPCS Aprovação pelo Comitê Gestor e publicação
3 Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
4 Consumidore s Governo Varejo Indústria Todos somos consumidores Fornecedores
5 O ciclo virtuoso de produção e consumo sustentáveis terá início se motivado pelos consumidores
6 O que é o consumo sustentável? Os desafios relacionados ao consumo sustentável são:...; adotar padrões de produção e consumo que salvaguardem os direitos humanos e o bem-estar da comunidade, bem como as capacidades regenerativas da Terra e que garantam que as atividades econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma equitativa e sustentável. Dentre os princípios do consumo sustentável está o uso eficiente e inteligente dos recursos naturais no intuito de assegurar os requisitos básicos para a existência humana, a maior qualidade de vida, e equidade social e desenvolvimento econômico. Consumo sustentável envolve repensar as definições das necessidades e desejos humanos. Fonte: Here and Now! Guidelines and recomendations, UNEP e TF Education for sustainable consumption
7 Estrutura Seção I - Antecedentes e Contexto Apresentação Sumário Capítulo 1 - Do que estamos falando Capítulo 2 - Antecedentes e contexto Seção II - Desenvolvendo o Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis PPCS Capítulo 3 Estratégia de desenvolvimento do PPCS Capítulo 4 Prioridades do Primeiro Ciclo Capítulo 5 Mecanismos de implementação Capítulo 6 Monitoramento Seção III Implementando o PPCS Capítulo 7 Ações do PPCS Seção IV Próximos passos Capítulo 8 - Temas e ações para inclusão futura Seção V Referências
8 Missão e Princípios A missão do PPCS é fomentar no País políticas, programas e ações que visem ampliar as soluções dos problemas socioambientais por meio de consumo e produção sustentáveis, consoante com as políticas nacionais visando à erradicação da miséria e o desenvolvimento sustentável, com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e as diretrizes do Processo de Marrakesh. Princípios: Do desenvolvimento sustentável Da responsabilidade compartilhada Da liderança governamental por meio do exemplo Da precaução Da prevenção Da participação da sociedade civil Da cooperação Da educação ambiental
9 Objetivos Fomentar no Brasil um vigoroso e contínuo processo de ampliação das ações alinhadas ao conceito de PCS, compartilhando com nossos parceiros nacionais e internacionais o esforço por promover também a sustentabilidade no plano global. Integrar a iniciativa de disseminação de PCS ao esforço de enfrentamento das mudanças climáticas, e também a outras frentes prioritárias para a sociedade brasileira.
10 Sinergias
11 Prioridades 1º Ciclo ( ) Varejo e consumo sustentáveis Agenda Ambiental na Administração Pública/A3P Educação para o consumo sustentável Aumento da reciclagem de resíduos sólidos Compras públicas sustentáveis Promoção de iniciativas de PCS em construções sustentáveis
12 Tipologia de ações Pactos Setoriais (PS) Iniciativas Voluntárias (IV) Ações de Parceria (AP) Ações Governamentais (AG) Forças-Tarefa (FT)
13 Tipologia de ações PS Pacto ABRAS Pacto ABRE Pacto Conservadoras (freezers) Compromisso com a Natureza Programa Planeta mais Limpo Sustentabilidade Ponta-a- Ponta IV AP Campanha Saco é um Saco Cadernos de Consumo Sustentável Cartilha Construções particulares e sustentáveis Programa Resíduos Sólidos PROCEL Edifica A3P Programa Agricultura Familiar AG FT Força-Tarefa Construções Sustentáveis
14 Macrometas do Plano Consumo Sustentável Aumentar em 50% o percentual de consumidores conscientes dentre os consumidores brasileiros até 2014 Em 2010, o Instituto Akatu identificou que apenas 5% dos brasileiros podem ser considerados consumidores conscientes, segundo a metodologia que aplica nas pesquisas de série histórica O consumidor brasileiro e a sustentabilidade. O PPCS utilizará os resultados encontrados pela metodologia consagrada do Akatu para mensurar o alcance de suas ações na mudança dos padrões de produção e consumo no Brasil.
15 Obrigada! (61) Para mais informações, acesse:
Segundo dados da ONU, se todos adotarmos os atuais padrões ocidentais de produção e consumo, serão necessários: **Fonte: SMA/SP
1 Segundo dados da ONU, se todos adotarmos os atuais padrões ocidentais de produção e consumo, serão necessários: 1900 2002 2050 2100 **Fonte: SMA/SP 2 O Plano - Princípios Do Desenvolvimento Sustentável
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS)
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Ministério do Meio Ambiente APRESENTAÇÃO Processo de Marrakech planos nacionais produção
Leia maisINSTRUMENTOS E INCENTIVOS PARA A PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS ESTRUTURANDO UMA POLÍTICA PÚBLICA
INSTRUMENTOS E INCENTIVOS PARA A PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS ESTRUTURANDO UMA POLÍTICA PÚBLICA Brasília, 15 de junho de 2012 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis http://www.peixeurbano.com.br/convite/fscpeixeurbano br/convite/fsc V Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Secretaria de Articulação Institucional
Leia maisSustentabilidade nas Contratações Públicas. O PPCS em marcha
Sustentabilidade nas Contratações Públicas O PPCS em marcha Conteúdo 1. Dilemas do consumo 2. Plano de Produção e Consumo Sustentáveis 3. Estratégia para sustentabilidade nas contratações 1 DILEMAS DO
Leia maisCONSUMO SOSTENIBLE Lo hacemos nosotros Plan de Acción para Producción y Consumo Sostenibles
CONSUMO SOSTENIBLE Lo hacemos nosotros Plan de Acción para Producción y Consumo Sostenibles hotsite.mma.gov.br/ppcs Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental
Leia maisNÚCLEOS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA
NÚCLEOS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA Características Objetivo: atuar na área ambiental com foco em Produção mais Limpa. Características Áreas de atuação: Informação tecnológica Capacitação de recursos humanos
Leia maisCOMPRAS PÚBLICAS E O PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS 6o Fórum da A3P Brasília, 10 de novembro de 2011
COMPRAS PÚBLICAS E O PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS 6o Fórum da A3P Brasília, 10 de novembro de 2011 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS)
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Ministério do Meio Ambiente Segundo dados da ONU, se todos mantivermos os atuais
Leia mais1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA
1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA Fórum de Responsabilidade Social Corporativa () das Empresas Petrolíferas em Angola 1 Objectivos da da partes interessadas da final 2 Objectivos
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS (SBF) DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS (DAP)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS (SBF) DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS (DAP) PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA (ARPA) TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2015.1230.00053-3 OBJETIVO:
Leia maisA Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima
A Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima Workshop de Adaptação às Mudanças Climáticas e os desafios da gestão
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisAlguns conceitos e definições
Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas
Leia maisA Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos
A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos Superintendência Regional de Negócios Rio de Janeiro Centro Plínio Magalhães Fonseca Gerente Regional 07 de Outubro de 2009 Responsabilidade
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia maisPrograma de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento
Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisLei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009.
Lei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a Política Municipal de Alimentação e Nutrição e implementa o Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional SISMUSAM e dá outras providências.
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,
Leia maisO marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e
Parceria: O marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a RIO/92, assinaram a Agenda 21, que
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisMostra de Projetos 2011. Guardiões da natureza e Reciclagem na escola
Mostra de Projetos 2011 Guardiões da natureza e Reciclagem na escola Mostra Local de: Cornélio Procópio. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisEVENTO DE DIVULGAÇÃO DO PLS-UFG 2014-2015 Goiânia, 10 de março de 2014. Jhéssica Ribeiro Cardoso
EVENTO DE DIVULGAÇÃO DO PLS-UFG 2014-2015 Goiânia, 10 de março de 2014 Jhéssica Ribeiro Cardoso Agenda: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Contratações Públicas Sustentáveis Instrução Normativa nº 1/2010; Instrução
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisTEMA - 1 Princípios da PNRS
TEMA - 1 Princípios da PNRS Prof. Dr. Fernando Joaquim Ferreira Maia Professor Adjunto do Departamento de Ciências Sociais (DECISO/UFRPE) Coordenador do Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Direito e
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisPatrocínio Apoio Parceria Institucional
Patrocínio Apoio Parceria Institucional Negócio sustentável e responsável é a atividade econômica orientada a para a geração de valor econômico-financeiro, ético, social e ambiental, cujos resultados são
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisResponsabilidade Social Interna A estratégia do Voluntariado
Responsabilidade Social Interna A estratégia do Voluntariado Paula Guimarães, Presidente do GRACE em representação do Montepio 29 de Setembro, Oeiras Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial
Leia maisMesa 3: A Educação Ambiental e Sanitária e o Controle Social na promoção do Saneamento
Mesa 3: A Educação Ambiental e Sanitária e o Controle Social na promoção do Saneamento Foz de Iguaçu, 16 de março de 2010. Desafio: Universalização dos Serviços de Saneamento Oportunidades: - Universalização
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisMEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO COM SUSTENTABILIDADE
MEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO COM SUSTENTABILIDADE Introdução A capacidade da atuação do Estado Brasileiro na área ambiental baseia-se na ideia de responsabilidades compartilhadas entre União, Estados,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisRESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM
RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM MISSÃO DO SESCOOP Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e
Leia maisMelhoria do desempenho ambiental e consequentemente, aumento da eficiência de seus processos produtivos.
Competitividade A competitividade da indústria têxtil e a busca novos mercados, passa necessariamente, pela busca de uma maior eficiência dos processos produtivos, a otimização das matérias-primas e insumos
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA Fórum das Agências Reguladoras Brasília, 2 de abril de 2009 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Foco
Leia maisFundo de População das Nações Unidas, Escritório de País - Brasil
TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação De Consultor/a Técnico/a - Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (Objetivo 11 Uso adequado de produtos químicos e substâncias perigosas) Data limite para apresentação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES
1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisPNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos
PNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa dos Equipamentos Eletroeletrônicos 04/05/2016 Ademir Brescansin Gerente de Sustentabilidade ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental PRSA
1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maissobrevivência reforçada
Conceito Realização de princípios, visão e missão. Orientação das ações dos colaboradores. Postura social da empresa com os seus diferentes públicos. Empresas sensíveis, não voltadas apenas para produção
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,
Leia mais1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
Leia maisQuestionário de Levantamento de Informações
Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisMudanças Climáticas e o Combate a Desertificação
III Reunião Técnica do CEMADEN Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação Ministério do Meio Ambiente 1 - Introdução: A SEDR/DCD - Institucionalidade => Político institucional. Diretrizes: (i) MINISTÉRIO
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisPOLÍTICA. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho ÍNDICE
Folha 1/5 ÍNDICE 1. Objetivo.... 2 2. Abrangência... 2 3. Premissas... 2 Folha 2/5 1. Objetivo Estabelecer diretrizes que devem assegurar os direitos fundamentais nas relações de trabalho na Klabin e com
Leia maisResponsabilidade Social Relatório de Sustentabilidade Prestação de Contas
Responsabilidade Social Relatório de Sustentabilidade Prestação de Contas 19ª Audiência de Sustentabilidade RESPONSABILIDADE SOCIAL SABESP A Responsabilidade Social é uma das 3 vertentes da Sustentabilidade......
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisPlano Nacional pela Primeira Infância 2011-2022. Proposta da Rede Nacional Primeira Infância
Plano Nacional pela Primeira Infância 2011-2022 Proposta da Rede Nacional Primeira Infância Por que um Plano Nacional pela Primeira Infância? As crianças são a prioridade absoluta na Constituição Federal
Leia maisProjeto de Educação Ambiental. Comece por você - Seja um Modelo de Educação e Ação Ambiental
Projeto de Educação Ambiental Comece por você - Seja um Modelo de Educação e Ação Ambiental Objetivos do Projeto Objetivo principal: Implantar projeto de educação ambiental para a gestão institucional
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito
Leia maisAções de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas
Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta
Leia maisOrientações para criação dos Comitês Municipais
Mobilização Paranaense para Promoção da Saúde Mental Orientações para criação dos Comitês Municipais ez/2011 Como tudo começou ou Iniciativa da vice- governadoria que convidou as Secretaria de Saúde, Educação,
Leia mais1 Driven to excellence
Driven to excellence QUEM SOMOS Sobre a Upsoul Driven to excellence A Upsoul trabalha de forma criativa e objetiva, oferecendo as melhores soluções em consultoria para você e sua empresa. Com uma equipe
Leia maisQuem somos PRINCÍPIO: PROPÓSITO: PROPOSIÇÃO DE VALOR:
Quem somos PRINCÍPIO: Acreditamos no potencial de diversos atores cocriando soluções para os desafios da atualidade e colaborando para a transição da economia e da sociedade para modelos mais justos, sustentáveis
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisA Resolução nº 4.327, de 2014. Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014. Banco Central do Brasil
A Resolução nº 4.327, de 2014 Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro Denor Banco Central do Brasil Agenda CONTEXTO DA REGULAÇÃO A RESOLUÇÃO Nº 4.327
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Considerações Gerais e Logística Reversa Maria Luiza Schloegl Analista de Infraestrutura Bogotá, fevereiro de 2015 FeverFevereiro de 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisPLANO ABRAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS. Ações visam ao incentivo do consumo consciente
PLANO ABRAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS Ações visam ao incentivo do consumo consciente Índice: Histórico Principais Ações Abras Abras O que o setor defende e o que não aprova Plano Abras
Leia maisSúmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Os acordos setoriais e a Implantação de Logística reversa Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisCHAMADA INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AOS PROGRAMAS DE MESTRADO / IMED
Passo Fundo, 09 de janeiro de 2014. Circular nº 001/2014 Direção Acadêmica Estabelece o regulamento para a Institucionalização de Projetos de Pesquisa vinculados aos Programas de Mestrado da IMED para
Leia maisBoa Tarde!!! Boas Vindas ao Café da Gestão. Planejamento Participativo para uma Gestão Democrática Um Estudo de Caso no Poder Executivo
Boa Tarde!!! Boas Vindas ao Planejamento Um Estudo Participativo de Caso no para Poder uma Executivo Gestão Democrática Marco Temporal: dezembro de 2002 METODOLOGIA UTILIZADA 1. Orientação Geral para o
Leia maisCOORDENADORIA DE EXTENSÃO
COORDENADORIA DE EXTENSÃO Coordenadora: Profa. Teresa Lenice Nogueira da Gama Mota E-mail: teresa_mota@yahoo.com.br Tel: (85) 9991-4491 4as. Feiras 18:00 às 22:00 h e 5as. Feiras de 14:00 às 18:00 h Coordenadora
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisWONCA IBEROAMERICANA CIMF
WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma
Leia maisPNAFE E A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. I Introdução. O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997.
I Introdução O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997. 1 II O PNAFE e o processo de descentralização fiscal no Brasil: II.1 Descentralização Fiscal no Brasil Características
Leia maisOs Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM: Responsabilidade Social, Cidadania e Solidariedade
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM: Responsabilidade Social, Cidadania e Solidariedade NÓS, VOCÊ, VOCÊS, EU,...SOMOS SERES VIVOS Colaboração COLABORAÇÃO Domínio das condutas relacionais,
Leia maisModelo de Gestão CAIXA. 27/05/2008 Congresso CONSAD de Gestão Pública
Modelo de Gestão CAIXA 1 Modelo de Gestão - Conceito Um Modelo de Gestão designa o conjunto de idéias, princípios, diretrizes, prioridades, critérios, premissas e condições de contorno tomadas como válidas,
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia mais