NÚCLEOS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA
|
|
- Artur Bentes Santana
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NÚCLEOS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA
2 Características Objetivo: atuar na área ambiental com foco em Produção mais Limpa.
3 Características Áreas de atuação: Informação tecnológica Capacitação de recursos humanos Assessoria técnica e tecnológica Apoio ao estabelecimento de políticas Ambientais
4 Informação Tecnológica Publicação de Manuais e CDs Os Manuais e CDs publicados pelo CNTL são resultantes de projetos específicos ou de demandas identificadas e utilizados para promover conscientização e transferência de conhecimentos à sociedade. Estudos Setoriais São realizados para a identificação e estudo de mercados em Tecnologias Limpas para setores industriais diversos. Eventos Técnicos Promovem o intercâmbio de conhecimentos e experiências entre instituições e setores diversos da sociedade, buscando discutir o tema Produção mais Limpa. Respostas Técnicas O CNTL SENAI é uma das Unidades SENAI provedoras do Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas SBRT, oferecendo respostas técnicas gratuitas na área ambiental.
5 Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas SBRT
6 Informação Tecnológica Publicações
7 Informação Tecnológica Publicações
8 Informação Tecnológica Site
9 Informação Tecnológica Bolsa de Recicláveis Bolsa de Recicláveis FIERGS Portal Eletrônico de compra, troca e venda de resíduos, operacionalizado pelo CNTL SENAI em parceria com a Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais.
10 Capacitação de Recursos Humanos Cursos Aplicação da Metodologia de PmaisL Sistema de Gestão Ambiental ISO Sistema Integrado de Gerenciamento ISO 9001, ISO e OHSAS Eficiência Energética Manutenção Industrial Tratamento de Resíduos (sólidos, líquidos e atmosféricos) Legislação Ambiental Custos Ambientais Educação Ambiental Auditoria Ambiental Formação de Auditores Internos ISO e ISO 9001 Capacitação de Fornecedores Cursos customizados para empresas e em parceria com outras instituições
11 Assessoria Técnica e Tecnológica - ATT Otimização de processos, incorporação de técnicas de PmaisL e transferência de tecnologia: PmaisL SGA e ISO ISO Licenciamento Ambiental Auditorias Legislação Perícia Remediação de Passivos
12 Participação em políticas públicas Decreto Nº / 1998 regulamentou a Lei 9.921/93 Resíduos Sólidos no RS ANTES do Decreto Art 1º. A segregação dos resíduos sólidos na origem...visando seu reaproveitamento... DEPOIS, no Decreto com a participação CNTL Art 1º. A gestão dos resíduos sólidos é responsabilidade de toda a sociedade e deverá ter como meta prioritária a sua NÃO-GERAÇÃO,.....buscando sua MINIMIZAÇÃO, reutilização, reciclagem, tratamento ou destinação.
13 Participação em políticas públicas FORUM GAÚCHO DE PmaisL Decreto de 10 de novembro de 2006 Cria e Institui o Fórum Gaúcho de PmaisL coordenado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) do Rio Grande do Sul
14 I Reunião Ordinária do Comitê Estadual de PmaisL (participação de 45 membros) II Reunião Ordinária do Comitê Estadual de PmaisL - Apresentação do CNTL SENAI/RS dos principais conceitos e metodologia de P+L - SEMA Porto Alegre 05/jul/2006 GT1 Políticas Públicas GT2 - Setores Produtivos GT3 - Educação Ambiental, Ética e Cidadania GT4 Ciência e Tecnologia
15 Participação em políticas públicas 2008 Nova Portaria 44, 13 de fevereiro de 2008 Comitê Gestor Nacional de Produção e Consumo Sustentável Plano de ação do MMA Prioridade 1-Integração de Políticas Produtivas, de Consumo, Ambientais e Sociais -MMA Prioridade 2-Promoção do Diálogo e Cooperação entre Setores Produtivos, Governos e Sociedade Civil em Práticas de Produção e Consumo Sustentável -MMA Prioridade 3- Inovação e Difusão de Tecnologias em Produção e Consumo Sustentável -ABPTI Prioridade 4- Indicadores - CNTL Prioridade 5- Divulgação e Capacitação -CNTL Prioridade 6-Promoção de Iniciativas Voluntárias em PCS Prioridade 7- Aplicação das Convenções Internacionais relacionadas a PCS Prioridade 8- Varejo e Consumo Sustentável -FGV
16 Parceiros Parceiros técnicos do CNTL SENAI: Centros Tecnológicos SENAI Núcleos de PmaisL Centros de PmaisL da América Latina e Caribe Universidades Nacionais e Internacionais Consultores Órgão ambiental ONGs
17 Parceiros Parceiros financeiros do CNTL SENAI: CNI e Federações SEBRAE Bancos FINEP CNPq MMA SENAI DN UNIDO e UNEP Empresas parceiras
18 Como surgem as demandas? Empresas e cadeias produtivas buscam: implementar PmaisL certificações (ISO 9001 / 14000) licenciamentos Empresa âncora busca a adequação de fornecedores O CNTL SENAI oferece os serviços para as empresas
19 Estrutura Estrutura mínima por Núcleo: Escritório / Computadores RH: próprios e externos Para trabalhos de campo: equipamentos
20 CNTL SENAI - Contatos Capacitação: cntl.cap@senairs.org.br Demandas de Empresas: cntl.att@senairs.org.br Demandas por Informação: cntl.tecnologias@senairs.org.br Perguntas Técnicas: Perguntas Técnicas:
21 CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Muito Obrigado! Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI/UNIDO/UNEP Av. Assis Brasil, 8450 Porto Alegre RS Fone: (51)
PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS)
Leia maisSegundo dados da ONU, se todos adotarmos os atuais padrões ocidentais de produção e consumo, serão necessários: **Fonte: SMA/SP
1 Segundo dados da ONU, se todos adotarmos os atuais padrões ocidentais de produção e consumo, serão necessários: 1900 2002 2050 2100 **Fonte: SMA/SP 2 O Plano - Princípios Do Desenvolvimento Sustentável
Leia maisINSTRUMENTOS E INCENTIVOS PARA A PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS ESTRUTURANDO UMA POLÍTICA PÚBLICA
INSTRUMENTOS E INCENTIVOS PARA A PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS ESTRUTURANDO UMA POLÍTICA PÚBLICA Brasília, 15 de junho de 2012 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS)
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Ministério do Meio Ambiente APRESENTAÇÃO Processo de Marrakech planos nacionais produção
Leia maisTercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe
Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Managua, Nicaragua, 3 5 de agosto de 2005 Ministério do Meio ambiente Agosto/2005 helio.lobo@mma.gov.br
Leia maisVALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado
Leia mais1ª REUNIÃO GT Materiais e Componentes Construção Civil do Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida PBACV
1ª REUNIÃO GT Materiais e Componentes Construção Civil do Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida PBACV Maria Aparecida Martinelli / Inmetro FIESP SP, 24/02/2014 ACV : Projeto SICV Brasil Projeto
Leia maisINOVAÇÃO para a SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. Eng. Márcio Torres Diretor CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Novembro de 2012
INOVAÇÃO para a SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Eng. Márcio Torres Diretor CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Novembro de 2012 SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade Ambiental x Econômica Megatendências... Crescimento da
Leia maisC A T Á L O G O D E T R E I N A M E N T O S
C A T Á L O G O D E T R E I N A M E N T O S 200 D I F E R E N C I A D O S Sistema de Gestão Unificado - Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional.. Baseado no padrão C&Z4003 que reúne os
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisDisciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre)
Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Aplicações da Estatística na Transmitir conceitos e técnicas de gestão de projetos, relevantes desde a concepção, desenvolvimento e entrega dos resultados
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisImplantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP
Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Maio/2013 Assessoria de Planejamento - DTI Planejar e gerenciar as atividades de governança
Leia maisProdutos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL)
Produtos do - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) EIXO FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO Categoria Instituições Instrumento Descrição Como Acessar Formação (1) Formação
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL Painel VIII A Educação Fiscal nas instituições gestoras estaduais e municipais
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL E METROPOLITANO RECEITA FEDERAL DO BRASIL CENTRESAF-PA Encontro de Intercâmbio Técnico Internacional em Educação
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Os acordos setoriais e a Implantação de Logística reversa Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE
Leia maisLOGISTICA REVERSA INCLUSÃO SOCIAL REQUALIFICAR A CIDADE
Prof. Carlos Alexandre Silva Graduado em Tecnologia da Gestão Ambiental Faculdade de Arquitetura e Engenharia CEUSNP - SP Pós Graduando em Arquitetura, Cidades e Sustentabilidade Faculdade de Arquitetura
Leia mais1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
Leia maisA REDE METROLÓGI. Por Janaína Helena Silva e Frederico Miglio Neiva
A REDE METROLÓGI GICA A DO PARÁ Por Janaína Helena Silva e Frederico Miglio Neiva Rio de Janeiro (RJ), 17 de abril de 2006 Estrutura da Apresentação 1 O mercado industrial paraense. 2 e sua estrutura.
Leia maisPLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO RS NA PAZ
PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO Secretaria de Estado da Saúde 1. Finalidade do Plano de Trabalho: Atender o Decreto Estadual nº 48.611, de 22 de novembro de 2011, que institui o Comitê
Leia maisAvanços, mediações e negociações no âmbito do Mercosul: Esforços para criar uma área de livre trânsito profissional na área das técnicas radiológicas
Avanços, mediações e negociações no âmbito do Mercosul: Esforços para criar uma área de livre trânsito profissional na área das técnicas radiológicas por JORGE WOLNEI GOMES, assessor especial e representante
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br
PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br A Produção Mais Limpa (PML) é uma estratégia aplicada na produção e nos
Leia maisPBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇÃO DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO O INTERCÂMBIO DE CURSOS ENTRE O TRT8 E O INTERLEGIS RODOPIANO NETO Assessor de Planejamento e Gestão OBJETIVOS 1. Orientar
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: S UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES A PARA
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal através do Ministério da Educação e realização da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende
Leia maisCOMO ESCOLHER O TREINAMENTO CERTO PARA DESENVOLVER PESSOAS E EXPANDIR NEGÓCIOS? CONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO PROFICIÊNCIA EXCELÊNCIA DO NEGÓCIO
CONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO PROFICIÊNCIA RETENÇÃO DE TALENTOS EXCELÊNCIA DO NEGÓCIO COMPORTAMENTO ALTA PERFORMANCE EXPERTISE HABILIDADES COMO ESCOLHER O TREINAMENTO CERTO PARA DESENVOLVER PESSOAS E EXPANDIR
Leia maisO que é inovação? Por onde começar? Tipos de Inovação. Custa caro inovar? Tem risco? É para a minha empresa?
O que é inovação? Por onde começar? Tipos de Inovação Custa caro inovar? Tem risco? É para a minha empresa? Como o SEBRAE pode auxiliar sua empresa a inovar? O que é? Innovatio (latim) = introduzir novidades
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais PALESTRANTE: ZILDA VELOSO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ- PIRANHAS-AÇU
PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ- PIRANHAS-AÇU CAICÓ - RN COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...
Leia maisProgramas. Com Maior Cuidado. Segurança Viária para Idosos
Programas Com Maior Cuidado Segurança Viária para Idosos www.fundacionmapfre.com.br 2013 Página 1 de 9 FUNDACIÓN MAPFRE A FUNDACIÓN MAPFRE no Brasil segue a diretriz internacional da FUNDACIÓN MAPFRE na
Leia maisRelatório Anual. ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis. ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis
Resumo da ONG O ICom é uma organização sem fins lucrativos que opera segundo o conceito de fundação comunitária. Promove o desenvolvimento comunitário articulando e mobilizando investidores e organizações
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisDIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011
DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 Diretrizes de Apoio a Projetos de Extensão no IF SUDESTE-MG 1 Av.
Leia maisS A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES
2005 Iniciativas voluntárias Pessoas empreendedoras e inovadoras S A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES PIB e PIB per capita abaixo da média do RS e do Brasil Economia excessivamente dependente do
Leia mais4º CONGRESSO SIMEPETRO
4º CONGRESSO SIMEPETRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA Walter Françolin SINDIRREFINO - Agosto 2011 LEI nº 12.305 de 02 de Agosto de 2.010. institui a Política Nacional de Resíduos
Leia maisEducação para o Trânsito - como fonte de esperança e transformação. Laís Silveira Divisão de Educação
Educação para o Trânsito - como fonte de esperança e transformação Laís Silveira Divisão de Educação Educar exige a convicção de que a mudança é possível. Paulo Freire CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO EDUCAÇÃO
Leia maisHISTÓRIA DO APL. Surgimento do APL - Criado em novembro de 2007. Entidades que apoiaram a criação Sebrae/DF; Unb/Lacis; Sebrae/NA; FIBRA/DF; NE/DF
HISTÓRIA DO APL Surgimento do APL - Criado em novembro de 2007 Entidades que apoiaram a criação Sebrae/DF; Unb/Lacis; Sebrae/NA; FIBRA/DF; NE/DF Instituições do setor produtivo que constituiu o APL ASCOLES;CENTCOOP
Leia maisPNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos
PNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa dos Equipamentos Eletroeletrônicos 04/05/2016 Ademir Brescansin Gerente de Sustentabilidade ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:
III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL
Leia maisLÍDERES QUE ENTREGAM RESULTADOS E VALORES
LÍDERES QUE ENTREGAM RESULTADOS E VALORES Dr. Gabriel Dias Pereira Filho Presidente Dra Maristela Nogueira Leônidas Diretoria Administrativa PERFIL DA COOPERATIVA ÁREA DE AÇÃO 28 cidades 275 mil habitantes
Leia maisPlano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014
Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014 Objetivos e Premissas do Plano Objetivos do Plano 1 Aperfeiçoar a condução das ações relativas ao tema sustentabilidade na ADEMI 2 - Guiar (instrumento
Leia maisImplantação do Sistema Nacional de Aprovação Técnica
Programa 0810 Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H Objetivo Elevar os patamares da qualidade e produtividade da construção civil, por meio da criação e implantação de mecanismos de modernização
Leia maisANEX0 1 - Ementas Curso PmaisL SENAI MG CURSO. Aplicação da Metodologia de Produção mais Limpa em Empresas
ANEX0 1 - Ementas Curso PmaisL SENAI MG CURSO Aplicação da Metodologia de Produção mais Limpa em Empresas MÓDULO 01: METODOLOGIA DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA Etapas 1 e 2 40 horas ETAPA 1 - Planejamento e Organização
Leia maisA Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima
A Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima Workshop de Adaptação às Mudanças Climáticas e os desafios da gestão
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SAÚDE - BH Unidade
Leia maisPOLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES
POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE P+L EM UMA SIDERÚRGICA CERTIFICADA PELA ISO 14001- CASO AEP/GERDAU
A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE P+L EM UMA SIDERÚRGICA CERTIFICADA PELA ISO 14001- CASO AEP/GERDAU Carlos Alberto Mendes Moraes, Eng. Mecânica - UNISINOS Lisiane Kleinkauf da Rocha, Pesquisadora - UNISINOS
Leia mais1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013
PROJETO DE LEI Nº 604/2013 Institui o Cadastro Único de Programas Sociais e dá providências correlatas. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1 - Fica instituído o Cadastro Único de Programas Sociais
Leia maisPACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS COP - COMUNICADO DE PROGRESSO 2015. AX0003/00-Q5-RL-1001-15 Rev. 0 < MAIO 2015> ELABO.: SBMo VERIF.: CF APROV.
PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS COP - COMUNICADO DE PROGRESSO 2015 AX0003/00-Q5-RL-1001-15 Rev. 0 < MAIO 2015> ELABO.: SBMo VERIF.: CF APROV.: CK AX0003/00-Q5-RL-1001-15 2 ÍNDICE PÁG. 1 - INTRODUÇÃO...
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisEco-eficiência. nas empresas de pequeno porte
Eco-eficiência nas empresas de pequeno porte Setor de Alimentos Eng. Ana Oestreich Junho de 2014 Chefe de Tecnologias Limpas CTS Ambiental - SENAI-RJ Desafios da Indústria de Alimentos Qualidade de processos
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisCenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão
Cenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão Leandro Ferraz Diretor Executivo da Efficient Consulting Consultor em Gestão Avançada de Frotas para a Fundação COGE
Leia maisPROGRAMA NACIONAL. Câmaras Setoriais e Temáticas
PROGRAMA NACIONAL Câmaras Setoriais e Temáticas Brasília-DF 2013 Missão do SEBRAE Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer
Leia maisDesenvolvimento de Fornecedores Unimed de Londrina. Fabianne Piojetti Especialista em Responsabilidade Social
Desenvolvimento de Fornecedores Unimed de Londrina Fabianne Piojetti Especialista em Responsabilidade Social 2 Slide 2 UFdP1 PARA "TÍTULO DA APRESENTAÇÃO": [negrito] TAMANHO: 40 PARA "NOME DO PALESTRANTE":
Leia maisProjeto de Disseminação da Informação para ME e EPP no Brasil Ação conjunta Secretaria Técnica e Comitê Informação
Projeto de Disseminação da Informação Ação conjunta Secretaria Técnica e Comitê Informação Introdução Detalhamento da Proposta do Projeto Estratégia e desenvolvimento tático Atividades e ações Resultados
Leia maisAgendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos
Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO As Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação
Leia maisStela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Belfari Garcia Guiral Assistente Técnico
Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Belfari Garcia Guiral Assistente Técnico 1988 - Constituição Federal 1988 - Constituição Federal Sistema Único de Saúde
Leia maisFINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa
FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
Leia maisQuestionário de cibersegurança
Nº respostas = 68 «Workshop ''Cibersegurança: aspetos económicos''» 3 Serviços prestados pelos respondentes 2 2 A introdução da diretiva SRI implica custos acrescidos? 7 6 5 4 3 2 Sim Não NS/NR Custos
Leia maisEXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Considerações Gerais e Logística Reversa Maria Luiza Schloegl Analista de Infraestrutura Bogotá, fevereiro de 2015 FeverFevereiro de 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SAÚDE Unidade Dias
Leia maisIV Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública. Painel 4 Sustentabilidade no Setor Público. Brasília, 01º de dezembro de 2009
IV Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública Painel 4 Sustentabilidade no Setor Público Brasília, 01º de dezembro de 2009 Márcio Luiz de Albuquerque Oliveira Coordenador-Geral de
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade
TERMO DE REFERÊNCIA nº 004/2016 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016 1. Identificação Recrutamento
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisA Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS Situação Atual O descarte de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras é realizado muitas vezes pela população no lixo comum ou diretamente na rede de esgoto.
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisGrupo Bosch no mundo. Setores de atuação. Tecnologia. Automotiva. Tecnologia. Industrial. Bens de Consumo e Tecnologia de Construção
Grupo Bosch no mundo Setores de atuação Tecnologia Automotiva Tecnologia Industrial Bens de Consumo e Tecnologia de Construção Fábricas Internacionais Robert Bosch: Tecnologia Automotiva: Tecnologia Industrial:
Leia maisCADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO. A Diretoria de Extensão torna pública aos servidores ativos do IF Goiano
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO câmpus MORRINHOS CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE
Leia maisQUER UMA FRANQUIA? Abrir sua própria empresa de Suporte Técnico em TI. Alta lucratividade e grande demanda no Brasil! www.helpdigitalti.com.
QUER UMA FRANQUIA? Abrir sua própria empresa de Suporte Técnico em TI Alta lucratividade e grande demanda no Brasil! www.helpdigitalti.com.br PUBLICIDADE REGIONAL CAMPANHAS NACIONAIS APOIO COMERCIAL HOT
Leia maisFórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Comitê Temático Investimento e Financiamento Diretoria de Micro e Pequenas Empresas setembro/2008 Agenda Atuação do BB no Segmento MPE Evolução
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional de Extensão Universitária PROEXT Programa Mais Cultura nas Universidades
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Extensão Universitária PROEXT Programa Mais Cultura nas Universidades Gramado, RS 21/05/2015 PROEXT Legislação Decreto n 6.495, de 30/06/08 Institui o PROEXT
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,
Leia maisEducação Ambiental em apoio à Nova Lei Florestal. Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente
Educação Ambiental em apoio à Nova Lei Florestal Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente Contextualização O Decreto Nº 7.029/09, que instituía o Programa Mais Ambiente foi revogado
Leia mais4 Produção Limpa e SGA
4 Produção Limpa e SGA 1. ISO 14001 2. O sistema de gestão ambiental (SGA) baseado na norma internacional ISO 14001 e a Produção mais Limpa (P+L) 3. Pontos Fracos das metodologias P+L e P2 para ISO14001
Leia maisDEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA FIESP/DEMPI
DEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA FIESP/DEMPI DEMPI DEPARTAMENTO DA MICRO, PEQUENA QUAL PERFIL DAS MPEs NO CENÁRIO ECONÔMICO DO PAÍS? REPRESENTATIVIDADE BRASIL SÃO PAULO Total de Empresas: 5,6 milhões Micro
Leia maisNÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,
Leia maisPORFOLIO DE SERVIÇOS. www.qualicall.com.br
PORFOLIO DE SERVIÇOS www.qualicall.com.br Visão O mercado industrial, de serviços e e-business reconhecerão a QUALICALL como uma empresa pequena, coesa e competitiva, porém muito grande na sua base de
Leia maisLevantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações
Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Brasília, 19 de abril de 2011 BLOCOS TEMÁTICOS COMPROMISSO PLANEJAMENTO E GESTÃO DESEMPENHO SUSTENTÁVEL CONTRIBUIÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de Tema 8.4.1 da agenda provisória
Leia maisEscola SENAI Ary Torres. R. Amador Bueno, 504 Santo Amaro - SP
Escola SENAI Ary Torres R. Amador Bueno, 504 Santo Amaro - SP Aprendizagem Industrial * Lei 5.598/05 Instrução Normativa nº 75/2009 Ocupação Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica(1.600h) Mecânico
Leia maisEmenta: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.
ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Qualidade Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de
Leia maisEspecialização em Ecologia e Intervenções Ambientais
Especialização em Ecologia e Intervenções Ambientais Apresentação CAMPUS IGUATEMI Previsão agosto Turma 10 --> Inscrições em Breve *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisPrograma Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD
Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD Brasília, 07 de agosto de 2014. Considerações sobre a Portaria
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade
TERMO DE REFERÊNCIA nº 013/2015 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 2 de junho de 2015 1. Identificação Recrutamento
Leia mais1993/97. Qualidade no Setor de Software Brasileiro
1993/97 SSQP/SW - PBQP Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade Subcomitê Setorial da Qualidade e Produtividade em Software (criado em junho de 1993) Objetivo Geral Atingir padrões internacionais
Leia maisPISA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diversificar para produzir com sustentabilidade alimentos seguros e de qualidade
PISA Programa de Produção Integrada de Sistemas Agropecuários em Microbacias Hidrográficas Diversificar para produzir com sustentabilidade alimentos seguros e de qualidade Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política
Leia mais