Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade
|
|
- Benedito Salvado Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade
2 Objetivos e Premissas do Plano
3 Objetivos do Plano 1 Aperfeiçoar a condução das ações relativas ao tema sustentabilidade na ADEMI 2 - Guiar (instrumento estratégico) todas as ações relativas a este tema 3 - Subsidiar o detalhamento de práticas de gestão, programas, projetos e/ou eventos da ADEMI, originários deste Plano 4 - Propiciar maiores impactos e coerência do ponto de vista das ações realizadas
4 Premissas 1- ADEMI como indutora das ações e suporte aos seus associados 2 - Adesão Voluntária dos Associados 3 - Comprometimento dos líderes 4 - Definição de Metas 5 - Definição dos Projetos e Ações com foco no business da Associação 6 - Definição dos indicadores para avaliação (com base nas metas)
5 As palavras-chaves INTERIORIZAÇÃO SUSTENTABILIDADE com foco no negócio
6 O Posicionamento Compartilhar com a sociedade, contribuindo para o futuro da cidade e das pessoas => Redução dos Impactos Negativos e Ampliação dos Impactos Positivos da Atividade da Construção/Empreend. Imobiliários
7 CONCEITOS-CHAVES DO PLANO
8 CONCEITOS CHAVES Gestão Sustentável, Investimento Social Privado ISP e Construção Sustentável são os três conceitos que permearam e estão permeando todo o Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade.
9 CONCEITOS CHAVES Por Gestão Sustentável entendemos toda e qualquer práticas de gestão, ações de responsabilidade social internas e externas que a empresa gerencia, realiza, investe e/ou apóia para aproximar seu modelo de gestão de um modelo de gestão sustentável e/ou socialmente responsável, envolvendo um ou mais públicos que são impactados pela atividade da empresa.
10 CONCEITOS CHAVES Por Investimento Social Privado ISP entendemos toda e qualquer ação de responsabilidade social externa que a empresa realiza, investe e/ou apóia para melhoria social de um segmento, comunidade e/ou área de atuação, geralmente através do repasse formal de recursos financeiros para outras organizações formais, na grande maioria sem fins lucrativos e/ou através de projetos próprios.
11 CONCEITOS CHAVES GESTÃO SUSTENTÁVEL INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - I
12 CONCEITOS CHAVES Por Construção Sustentável entende-se a inserção do conceito de sustentabilidade no planejamento e execução da construção e/ou de um empreendimento imobiliário. Segundo o Conselho Internacional para a Pesquisa e Inovação em Construção (CIB) a construção sustentável é um processo holístico que restabelece e mantém a harmonia entre os ambientes natural e construído criando estabelecimentos que confirmam a dignidade humana e estimulam a igualdade econômica (CIB, 2002).
13 Construção Participativa do Plano com a Participação dos Associados
14
15 Macro-Objetivos e/ou Eixos de Atuação
16 Desempenho Educação para a Sustentabilidade Indução de Práticas Sustentáveis (inovação) Cidade Sustentável
17 Educação para a Sustentabilidade
18 Educação para a Sustentabilidade Objetivos Como Parceiros 1. Apoiar a formação de Multiplicadores da cultura de sustentabilidade na ADEMI, no setor, nas empresas associadas e na sua cadeia produtiva, priorizando os níveis gerenciais e/ou técnicos. Palestras, Seminários e/ou Workshops para os associados e fornecedores da cadeia produtiva do setor, dando suporte a utilização dos Guias da ADEMI já existentes sobre o tema e/ou outras fontes de referência. Apoiando projetos já existentes no meio acadêmico ou empresarial com este mesmo objetivo. CBIC, Associados, Universidades,Sinduscon-BA e Sistema S
19 Educação para a Sustentabilidade Quem Diretoria de Sustentabilidade Quando 2012/2013 Ação Realização de Palestras, Workshops e/ou Seminários Apoio Estrutura Interna da ADEMI, Consultoria e/ou Parceiros.
20 Educação para a Sustentabilidade Meta: Realização de pelo menos 24 ações de alinhamento conceitual e/ou capacitação em sustentabilidade, apoiando a formação de pelo menos 400 multiplicadores. Orçamento: Recursos próprios da ADEMI e/ou recursos de projetos em parceria.
21 Desempenho Educação para a Sustentabilidade Indução de Práticas Sustentáveis com Foco em Inovação Cidade Sustentável
22 Indução de Práticas Sustentáveis com Foco em Inovação
23
24 Prêmio Ademi de Sustentabilidade Objetivos Premiar os associados que tenham se destacado por práticas de gestão sustentáveis. Melhorias Manter e/ou aperfeiçoar critérios cada vez mais conectados ao conceito de sustentabilidade. Quem Diretoria de Sustentabilidade. Quando 2013/2014
25 Fórum de Sustentabilidade
26 Fórum de Sustentabilidade Quando 2o semestre de 2012 e 2013 Programação Inovação como Tema Relevante Quem Diretoria de Sustentabilidade e Apoio externo de Consultoria especializada.
27 Banco de Práticas Sustentáveis
28 Banco de Práticas Sustentáveis Será um instrumento em meio físico e digital que disponibilizará aos associados da ADEMI-BA e ao mercado em geral, um banco de práticas, atitudes e/ou casos concretos no campo da sustentabilidade, no intuito de facilitar a adoção de práticas de gestão sustentável por toda e qualquer empresa do setor, tanto na atividade da construção, como na relação com todas as suas partes interessadas.
29 Banco de Práticas Sustentáveis Desenvolvimento de duas edições: 1. Física: apenas com informações padrões. 2. Digital: edição no site.
30 Banco de Práticas Sustentáveis Estrutura: Apresentação; Como Utilizar Este Banco de Práticas; Práticas de Gestão Sustentável nas Relações com os stakeholders; Práticas e Tecnologias Disponíveis para uma Construção Sustentável; Atitudes; Casos Concretos; Fontes de Pesquisa e Entidades Referência.
31 Banco de Práticas Sustentáveis Lançamento oficial para os associados, formadores de opinião e imprensa. Campanha publicitária QUEM: CBIC, Universidades, Sistema S. QUANDO: 1o semestre de 2013.
32 Banco de Práticas Sustentáveis Meta: Documentos Impressos, distribuídos para todos os associados da ADEMI, às entidades do setor, à imprensa e às principais universidades da Bahia (cursos de engenharia e arquitetura prioritariamente).
33 Salão Imobiliário da Bahia
34 O Salão e a Sustentabilidade Buscar Zerar o Impacto Ambiental do Evento. Tornar sustentabilidade um tema mais relevante.
35 Desempenho Educação para a Sustentabilidade Indução de Práticas Sustentáveis com Foco em Inovação Cidade Sustentável
36 Cidade Sustentável
37 Objetivo Principal deste Eixo de Atuação Objetivo Demonstrar a preocupação da ADEMI em reduzir os impactos ambientais da sua atividade como um todo e realizar ações de apoio a melhoria da qualidade de vida da cidade de Salvador e/ou outras cidades do Estado da Bahia, utilizando como base o conceito de cidade sustentável.
38 Ações Estratégicas Continuação do IPTU VERDE. Apoio a Programas, Projetos e/ou Ações relacionados ao tema Cidades Sustentáveis e 2013.
39 Dia da Construção Sustentável Objetivos Conceber e realizar um dia inteiro anualmente com atividades relacionadas a sustentabilidade nas empresas e/ou canteiros de obra, associados ao setor. Parceiros Poder Público, Associados, Universidades, SINDUSCON- BA.
40 Dia da Construção Sustentável Quem Diretoria de Sustentabilidade e Apoio externo de Consultoria especializada. Quando 2o semestre de 2013.
41 Dia da Construção Sustentável Meta: taxa de adesão de 20% dos associados no primeiro ano do evento, de 50% até o terceiro ano e de 100% dos associados até o quinto ano do evento.
42 Gestão de Resíduos Objetivos Conceber e disponibilizar para os associados um programa de gerenciamento dos resíduos gerados pelas construções e/ou empreendimentos, com adesão voluntária e possível criação de uma usina de beneficiamento. Parceiros Poder Público, Associados e SENAI.
43 Gestão de Resíduos Quem Diretoria de Sustentabilidade e Apoio externo de Consultoria especializada. Quando 2o semestre de 2013.
44 Gestão de Resíduos Meta: taxa de adesão de 20% dos associados no primeiro ano do Programa, de 50% até o terceiro ano e de 100% dos associados até o quinto ano do Programa.
45 Gestão de Resíduos IMPORTANTE: É fundamental que se levante no início do programa a geração do total de resíduos dos associados da ADEMI, se possível à relação disto com outras atividades geradoras de resíduos e que se divulgue anualmente a redução desta geração a partir da adesão ao Programa.
46 Modelo de Gestão do Plano
47 1 - Este Plano, após ser aprovado, precisa ser altamente disseminado para os associados e parceiros da ADEMI em um primeiro momento e no segundo momento para a sociedade em geral. 2 - Para o acompanhamento deste Plano devem ser realizadas reuniões quinzenais da Diretoria de Sustentabilidade com a equipe interna da ADEMI e com a consultoria especializada e a agência publicitária. Como também reuniões mensais da Diretoria de Sustentabilidade com o Presidente da ADEMI.
48 3 Cada projeto deve ter um gestor interno na ADEMI e deve ser executado por parceiros especializados, considerando os limites da estrutura da ADEMI. 4 Ao final de cada gestão o Plano deve ser avaliado e esta avaliação deve ser registrada e divulgada formalmente, que pode ser feito na ocasião do Fórum de Sustentabilidade. 5 Deve-se tornar obrigatória a apresentação de um Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade no início de cada gestão.
49
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisRESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM
RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM MISSÃO DO SESCOOP Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisProgramas. Com Maior Cuidado. Segurança Viária para Idosos
Programas Com Maior Cuidado Segurança Viária para Idosos www.fundacionmapfre.com.br 2013 Página 1 de 9 FUNDACIÓN MAPFRE A FUNDACIÓN MAPFRE no Brasil segue a diretriz internacional da FUNDACIÓN MAPFRE na
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)
Leia maisPlanejamento Estratégico 2014-2023. Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados
Planejamento Estratégico 2014-2023 Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados Objetivos Clarificar as novas diretrizes e objetivos da Associação, face aos crescentes desafios
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL UFOPA - IEG EDITAL Nº 0001/2014
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL UFOPA - IEG EDITAL Nº 0001/2014 A Coordenação do Programa de Educação Tutorial do Instituto de Engenharia e Geociências - PET - IEG, no uso de suas atribuições, torna pública
Leia maisComo Ajudar. Sua participação é muito importante para nós
Sua participação é muito importante para nós Ao colaborar com OSCIP ZAGAIA,, você nos apóia em vários projetos que desenvolvemos no Município de Carapicuíba.Você ou sua empresa tem a oportunidade de se
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisGestão de Instrumentos Financeiros Porque Educação Executiva Insper Sobre o Instituto Educacional BM&FBOVESPA
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisMinistério Público do Estado de Goiás
Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisPlano de Ação Social-PAS
Plano de Ação Social-PAS METODOLOGIA MACROETAPAS Diagnóstico Plano de Ação - I Plano de Ação II DIAGNÓSTICO diretores público interno meio ambiente comunidades clientes governo fornecedores Conhecer o
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPolítica de Associação
Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisEXP Digital, desenvolvendo soluções personalizadas para sua empresa alcançar a melhor performance no mundo virtual.
EXP Digital, desenvolvendo soluções personalizadas para sua empresa alcançar a melhor performance no mundo virtual. Somos uma empresa especializada em soluções voltadas ao segmento digital como: criação,
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisSEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SEJAM BEM-VINDOS CALOUROS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Carga horária total do curso: 2800 horas 2400 horas (atende CNCST) + (240 horas de Estágio Curricular + 160 horas
Leia maisProgramas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br
Programas de Voluntariado Empresarial Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br POSICIONAMENTO APOENA Visão Ser a mais completa empresa de consultoria em Gestão Sustentável do Brasil. Missão Disseminar,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia mais10 Minutos. sobre práticas de gestão de projetos. Capacidade de executar projetos é essencial para a sobrevivência das empresas
10 Minutos sobre práticas de gestão de projetos Capacidade de executar projetos é essencial para a sobrevivência das empresas Destaques Os CEOs de setores que enfrentam mudanças bruscas exigem inovação
Leia maisSECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO
SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental PRSA
1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política
Leia maisComunicação de Progresso 2011. Empresa Júnior de Gestão de Negócios da UFRJ
Comunicação de Progresso 2011 1 Mensagem do Gestor Sr. Secretário-Geral, Gostaria de confirmar que a Ayra Consultoria apóia os Dez Princípios do Pacto Global, relacionados a Direitos Humanos, Direitos
Leia maisSumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA
Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisGerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009
Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço
Leia maisGestão Documental. Elizete Pereira Sá elizetepsa@infocontent.com.br www.infocontent.com.br
Gestão Documental Elizete Pereira Sá elizetepsa@infocontent.com.br www.infocontent.com.br Gestão do Conhecimento É a disciplina que integra e organiza políticas, práticas, ferramentas de gestão e tecnológicas
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR
DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade
Leia maisWORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS
WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS Superintendência de Planejamento e Gestão Escritório de Processos Organizacionais Goiânia, 27 de maio de 2009 Objetivos: WORKSHOPS DE MELHORIA DE PROCESSOS Promover o mapeamento,
Leia maisSolicitação para Chamada de Propostas
Solicitação para Chamada de Propostas Melhores Capacidades e Avaliações dos Estoques de Carbono Segunda Parcela Histórico Dezembro 2014 O Fundo GCF: O Fundo dos Governadores para o Clima e Florestas (Fundo
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisREGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009
REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009 1. Apresentação O Prêmio Mérito Fitossanitário é o reconhecimento ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisEconomia Criativa conceito
Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
Leia maisO exercício e a gestão da responsabilidade social empresarial nas instituições de ensino
O exercício e a gestão da responsabilidade social empresarial nas instituições de ensino Ricardo Young Instituto Ethos VII Congresso Brasileiro de Gestão Educacional São Paulo - SP 25/03/2009 Instituto
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisEngenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas no Projeto.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia mais@FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011
Mídias Sociais nas Empresas @FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011 Midias_Sociais_Cafe_Aberje.ppt Foto de Gabriel Guimarães 22 http://www.flickr.com/photos/gabrielfgo/3919726379-2
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisPolítica nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.
Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo
Leia maisA importância dos. RECURSOS HUMANOS na empresa moderna
A importância dos RECURSOS HUMANOS na empresa moderna Organizações: cenário atual Empresas vêm passando por impactos revolucionários: Dimensão globalizada Aumento da competitividade Mudanças constantes
Leia maisCOMPETÊNCIAS FUNCIONAIS SUSTENTABILIDADE
COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS SUSTENTABILIDADE descrições dos níveis APRENDIZ SABER Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisUma alternativa para chegar mais perto dos clientes
PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro
Leia maisLogo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos. Título do projeto em outra capa
Logo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos Título do projeto em outra capa Bacia Hidrográfica do Alto Tietê com destaque para a Sub-bacia Pinheiros-Pirapora Fortalecimento do Subcomitê Pinheiros-Pirapora
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS
1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão
Leia maisAmbiente de Controles Internos
Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisMANUAL DE INSCRIÇÕES. Ministério da Cultura, Fundação Abrinq, Novelis do Brasil, Reckitt Benckiser e Consigaz apresentam
Ministério da Cultura, Fundação Abrinq, Novelis do Brasil, Reckitt Benckiser e Consigaz apresentam Orquestra e Fundação Abrinq III MANUAL DE INSCRIÇÕES Patrocínio Realização A Fundação Abrinq Criada em
Leia maisAgendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos
Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO As Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação
Leia maisMANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.
MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento
Leia maisSITUAÇÃO DA INFÂNCIA: 0-3 ANOS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO MARIA CECÍLIA SOUTO VIDIGAL
SITUAÇÃO DA INFÂNCIA: 0-3 ANOS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO MARIA CECÍLIA SOUTO VIDIGAL MARCOS KISIL DIRETOR PRESIDENTE 23 de junho de 2010 Temas que requerem maior atenção quando se busca focar as necessidades
Leia maiseficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios
VAMOS Ouvir 1 VAMOS Ouvir O setor financeiro, em particular o setor bancário, está sujeito a um intenso escrutínio, fortes pressões reputacionais e regulatórias, num ambiente de conjuntura económica e
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisEstratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras
Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisPLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO
PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0 Parte 1: VISÃO DE FUTURO Blumenau será reconhecida como referência em saúde, por gerar qualidade de vida à população (inclusive a dos Profissionais de saúde) e possuir um
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisInvestimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas
Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais Tempo de realização do MBA: 18 meses Investimento: R$179,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF) Ou Investimento: R$ 219,00 (acesso ao portal na internet,
Leia maisPOLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...
A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Virtualização de Redes e Serviços O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias
Leia maisMANIFESTO ABENEFS: Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde
Associação Brasileira de Ensino da Educação Física para a Saúde MANIFESTO : Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde INTRODUÇÃ O A Associação Brasileira de Ensino
Leia maisPerguntAção: as vozes do voluntariado empresarial Programa de Voluntariado Promon
PerguntAção: as vozes do voluntariado empresarial Programa de Voluntariado Promon Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Instituto Itaú Cultural 25/11/2014 AGENDA Atores Contexto Sintonia Programa
Leia maisPBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério
Leia maisUm passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão de Projetos Aperfeiçoamento/GPPP1301 T132 09 de outubro de 2013 Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de s em pequenas empresas Heinrich
Leia maisPRÊMIO DE INOVAÇÃO ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA BRAGA
2012 PRÊMIO DE INOVAÇÃO ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA BRAGA CASE: Programa de Educação para a Sustentabilidade SulAmérica CATEGORIA: Comunicação FUNCIONÁRIO: Adriana Boscov Sumário INTRODUÇÃO... 3 ORIGEM DO
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisGestão dos stakeholders para a construção de vantagem competitiva l 5. Introdução l l
Sumário Capítulo l Introdução l l Capítulo 2 Gestão dos stakeholders para a construção de vantagem competitiva l 5 2. l Introdução l 6 2.2 A construção da vantagem competitiva 8 2.3 Classificação dos stakeholders
Leia maisA Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira
A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira José Renato S. Santiago Junior Cenário Atual As empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,
Leia maisIntrodução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro
Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Realidade das Empresas Brasileiras ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Softex Governo Universidades Modelo de Referência para
Leia maisPlanejamento Plurianual de Investimentos
Planejamento Plurianual de Investimentos Araruama, RJ Junho/2015 Apresentação O Plano Plurianual de Investimento é um instrumento de planejamento que tem a função de priorizar as metas, programas e ações
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia mais