Eco-eficiência. nas empresas de pequeno porte
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- Esther Bacelar Graça
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1 Eco-eficiência nas empresas de pequeno porte Setor de Alimentos Eng. Ana Oestreich Junho de 2014 Chefe de Tecnologias Limpas CTS Ambiental - SENAI-RJ
2 Desafios da Indústria de Alimentos Qualidade de processos e produtos Relacionamento na cadeia de valor Elevar a produtividade Buscar sustentabilidade Reduzir cu$to$ Acelerar a inovação e tecnologia
3 Eco-eficiência uma ferramenta para melhorar a competitividade PROCESSOS CADEIA PRODUTIVA PRODUTOS 3
4 Enfocando a eco-eficiência PROCESSOS LIMPOS PRODUTOS LIMPOS UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS 4
5 MATÉRIAS-PRIMAS RESÍDUOS ÁGUA ENERGIA Gerência e Gestão Processo A Processo Z Planta de Energia UTILIDADES E MANUTENÇÃO PRODUTOS PERDAS DE ENERGIA 5
6 Emissões resíduos, efluentes e desperdícios NÃO- PRODUTOS Ineficiências do processo
7 Produção mais Limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia ambiental preventiva integrada a processos, produtos e serviços, para aumentar a eco-eficiência e reduzir os riscos ao ser humano e ao ambiente. UNIDO (1992)
8 PmaisL nos produtos Reduz os impactos no ambiente, na saúde e na segurança durante seu ciclo de vida Pensamento no ciclo de vida OBTENÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS MANUFATURA DISPOSIÇÃO FINAL 8 REFERENCE: UNIDO
9 PmaisL nos processos produtivos: a) Reduz o consumo de matérias primas, insumos e energia por unidade de produto; b) Elimina sempre que possível, o uso de materiais tóxicos e perigosos; c) Reduz nas fontes, a quantidade e toxicidade de emissões, resíduos, efluentes gerados e liberados no ambiente d) Aumenta a produtividade e a rentabilidade das empresas REFERENCE: UNIDO 9
10 ESTRATÉGIAS
11 METODOLOGIA PmaisL ETAPAS DE UM PROGRAMA DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA ETAPA 5 : Implantação e Planos de Seguimento MELHORAMENTO CONTINUO ETAPA 1 : Planejamento e organização ETAPA 4 : Elaboração dos projetos de P+L ETAPA 3 : AVALIAÇÕES: Balanço de massa e energia ETAPA 2 : Avaliação Previa 11
12 INDÚSTRIA DE ALIMENTOS SETOR LATICÍNIOS
13 INDICADORES AMBIENTAIS DE SUSTENTABILIDADE BRASIL (CETESB) 1 a 6 L água/l leite processado 3 a 5 L efluente/l Leite processado 0,09 a 0,92 kwh/leite processado BENCHMARK 0,7 a 1,4 L água/l Leite processado 0,09 kwh/l Leite processado
14 OPORTUNIDADES NA INDÚSTRIA LÁCTEA Melhoria nos processos de recepção de matérias-primas e higienização de planta e equipamentos Desenvolvimento de procedimentos e padrões de produção Redução de resíduos sólidos Redução de perdas de calor e frio Redesenho de embalagens (prototipagem com enfoque em sustentabilidade) Desenvolvimento de subprodutos Melhoria na gestão da cadeia de valor Otimização no emprego de substâncias químicas Segurança Química Redução e mitigação de gases do efeito estufa Otimização no tratamento de efluentes com enfoque em re-uso da água e captação de água de chuva Fontes de energia renovável
15 Casos de sucesso 15
16 SORVETERIA LA DELIZIA Opções PmaisL implementadas Recuperação de perdas de iogurte do fundo dos tanques Redução do consumo de água por instalação de pistolas, redução de fugas e modificação de torneiras Benefícios Redução do consumo de água em 8% Redução das perdas de iogurte em 63% Redução da carga orgânica dos efluentes em 60% Benefício econômico de 185 USD/ano 16
17 ESTRATÉGIAS PARA SEGURANÇA QUÍMICA
18 ....Chemical Leasing Um modelo de negócios para a inovação e a sustentabilidade
19 CENTROS NACIONAIS DE P+L NO MUNDO MÉXICO CROÁCIA ESLOVÁQUIA ESLOVENIA RUSSIA SERVIA UKRANIA EGITO RJ Ponto focal para ChL NICARÁGUA COLOMBIA BRASIL ZIMBABWE SRI LANKA
20 O que tem Chemical Leasing de novo? A FORMA DE PAGAMENTO PELOS PRODUTOS QUÍMICOS!!!! Fornecedor Consumidor Leasing Fornece principalmente os serviços ou a função desempenhada pelos produtos químicos
21 COMO PAGA O CONSUMIDOR? Pela unidade medida dos benefícios dos Produtos Químicos, em lugar das quantidades adquiridas. Produtor/Fornecedor Produtos Químicos Leasing Fornece Produtos Químicos e know-how Consumidor dos Produtos Químicos
22 Objetivos e Benefícios Ambiental Redução das emissões e resíduos Econômico Redução dos custos e aumento do valor agregado para todas as partes Carga de resíduos Poluição água Poluição ar Outros custos Custos do consumidor Custos do produtor
23 MODELO TRADICIONAL ENTREGA: PRODUTO QUÍMICO (FISPQ, MANUAIS, ASSISTÊNCIA TÉCNICA) LEASING DE PRODUTOS QUÍMICOS ENTREGA: PRODUTO QUÍMICO, TECNOLOGIA, SERVIÇOS Fornecedor Consumidor Fornecedor Consumidor Preço baseado no volume Preço orientado ao benefício mais é mais menos é mais menos é mais menos é mais
24 Interesses comuns no Modelo Leasing de Produtos Químicos
25 PRINCIPAIS ATORES OUTROS ATORES Fornecedor ou produtor dos produtos. Ex: produtos para tratamento de água e efluentes, produtos para higienização da planta, produtos para embalagem colas. Consumidor dos produtos. Indústrias, construtores, hotéis Fornecedores de equipamentos Recicladores ou empresas processadoras de resíduos (serviços ambientais) Distribuidores Empresas auditoras de qualidade Instituições financeiras Consultores ou mediadores Governos nacionais e organizações internacionais Ex. UNIDO
26 Indústria Consumidora necessita limpar 2 milhões de tubos/ano Produtor de Químicos Modelo tradicional de negócios 100 t vend. solvente = 100,000 $ faturado 100 t produzido = 80,000 $ custos var. = 10,000 $ custos fix. Produtor de Químicos Modelo Chemical Leasing Valor agregado Somente 60 t solvente são necessárias Valor do arrendamento 0.04$ / tubo Ganho /arrendamento = 80,000 $ faturado Resultado 10,000 $ lucro líquido 60 t produzidas = $ custos var. = $ custos fix Resultado $ lucro líq
27 PRODUÇÃO RESPONSÁVEL
28 O QUE É PRODUÇÃO RESPONSÁVEL É um programa UNEP que contempla a assistência para micro, pequenas e médias empresas para melhorar a gestão segura de substâncias químicas e redução dos riscos para a empresa e outros atores, em um modelo de 5 passos. 28
29 Objetivos O modelo prevê uma melhoria contínua e sistemática com enfoque em pequenas e médias empresas para lograr: Segurança Química ao longo da cadeia de valor; Compreensão dos riscos; Controlar a exposição química; Reduzir o risco de acidentes; Engajar os diferentes interessados; e, Promover uma cadeia de custódia dos produtos químicos através da comunicação dos riscos ao longo da cadeia de valor. 29
30 OS 5 PASSOS DA PRODUÇÃO RESPONSÁVEL 1. IDENTIFICAR AS PRIORIDADES PARA A PRODUÇÃO RESPONSÁVEL 2. ENGAJAR AS PESSOAS CHAVE 3. DESENVOLVER UM PLANO 4. COLOCAR O PLANO EM PRÁTICA, TREINAR E COMUNCAR 5. AVALIAR RESULTADOS 30
31 INTERESSADOS? PROCUREM O SENAI!
32 Muito obrigada! Ana Maria Evangelho Oestreich Chefe do Setor de Tecnologias Limpas e Proteção do Clima aoestreich@firjan.org.br Tel: (21) Centro de Tecnologia SENAI-RJ Ambiental Rua Morais e Silva, 53 Tijuca Rio de Janeiro - CEP: fone (21) fax (21) /6104
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