SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA
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- Catarina Mendes Cortês
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1 SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA Ana Maria Evangelho Oestreich Brasília 31 de julho de 2014
2 Áreas de Atuação DT/ATT/STE - IST Ambiental Gestão Ambiental e Sustentabilidade Toxicologia e Higiene Ocupacional Águas e Resíduos Ecoeficiência e Tecnologias Limpas Gerenciamento de Áreas Contaminadas Qualidade do Ar e Proteção do Clima
3 Serviços Analíticos Serviços Técnicos Especializados Análises de efluentes líquidos Análises de Resíduos e Sedimentos Análises de águas superficiais e subterrâneas Análises de Potabilidade e Balneabilidade Análises toxicológica e de higiene ocupacional Ensaios de Calibração Volumétrica
4 Ambição de Kondratiev: criar Ciclo verde depois de cinco ciclos marrons Biotech IT TV, aviation, computers, Energy productivity, renew. Energy. Cyclical economy Electricity, chemicals,cars Steel & railroads Mechanization
5 CONSTRUINDO UMA ECONOMIA VERDE
6 INDÚSTRIA VERDE Componente da Economia Verde enfocado na Produção e Consumo sustentável ECONOMIA VERDE INDÚSTRIA VERDE
7 INDUSTRIA VERDE PRODUTIVIDADE ENFOCADA NO USO EFICIENTE DE RECURSOS PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO GESTAO DA SEGURANÇA QUÍMICA
8 9 indicadores propostos pela Comissão Europeia de Meio Ambiente ENTRADAS NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS: - intensidade de uso de matérias-primas - intensidade de avanço no território não ocupado - consumo de energia - intensidade do uso da terra - intensidade do consumo de água SAÍDAS DOS PROCESSOS INDUSTRIAIS: - poluentes com potencial efeito estufa - poluentes com potencial acidificação - poluentes potencialmente redutores da camada de ozônio - resíduos perigosos (produtos químicos perigosos)
9 DESENVOLVIMENTO DE UMA INDÚSTRIA VERDE Tecnologias ambientais Exemplos: Energia solar Re-uso da água Plasma Serviços Ambientais Exemplos: Energia inteligente Chemical Leasing
10 DESAFIO Desconectar o crescimento econômico do uso de recursos e poluição Menos é mais: maior valor agregado com menor impacto ambiental e maior eficiência econômica DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL SAÚDE RENDA TECNOLOGIA NFORMAÇÃO QUALIDADE DE VIDA USO DE RECURSOS POLUIÇÃO RESIDUOS IMPACTOS NA NATUREZA E NO CLIMA
11 INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARCERIAS COM UNIDO E UNEP, ENFOCANDO AÇÕES INOVADORAS PARA REDUZIR O CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS E OS RISCOS QUÍMICOS
12 ECO-EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE REPENSANDO PROCESSOS E PRODUTOS 12
13 Enfocando a eco-eficiência PROCESSOS LIMPOS PRODUTOS LIMPOS UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS 13
14 Chemical Leasing, Sustentabilidade no emprego de ProdutosQuímicos
15 ....Chemical Leasing Parceria com a UNIDO par desenvolver um modelo de negócios para a inovação e a sustentabilidade
16 COOPERAÇÃO UNIDO COM CENTROS NACIONAIS DE P+L MÉXICO CROÁCIA ESLOVÁQUIA ESLOVENIA RUSSIA SERVIA UKRANIA EGITO RJ Ponto focal para ChL NICARÁGUA COLOMBIA BRASIL ZIMBABWE SRI LANKA
17 O que tem Chemical Leasing de novo? A FORMA DE PAGAMENTO PELOS PRODUTOS QUÍMICOS!!!! Fornecedor Consumidor Leasing Fornece principalmente os serviços ou a função desempenhada pelos produtos químicos
18 COMO PAGA O CONSUMIDOR? Pela unidade medida dos benefícios dos Produtos Químicos, em lugar das quantidades adquiridas. Produtor/Fornecedor Produtos Químicos Leasing Fornece Produtos Químicos e know-how Consumidor dos Produtos Químicos
19 MODELO TRADICIONAL ENTREGA: PRODUTO QUÍMICO (FISPQ, MANUAIS, ASSISTÊNCIA TÉCNICA) LEASING DE PRODUTOS QUÍMICOS ENTREGA: PRODUTO QUÍMICO, TECNOLOGIA, SERVIÇOS Fornecedor Consumidor Fornecedor Consumidor Preço baseado no volume Preço orientado ao benefício mais é mais menos é mais menos é mais menos é mais
20 Indústria Consumidora necessita limpar 2 milhões de tubos/ano Produtor de Químicos Modelo tradicional de negócios 100 t vend. solvente = 100,000 $ faturado 100 t produzido = 80,000 $ custos var. = 10,000 $ custos fix. Produtor de Químicos Modelo Chemical Leasing Valor agregado Somente 60 t solvente são necessárias Valor do arrendamento 0.04$ / tubo Ganho /arrendamento = 80,000 $ faturado Resultado 10,000 $ lucro líquido 60 t produzidas = $ custos var. = $ custos fix Resultado $ lucro líq
21 Legislação ambiental Fornecedor P+L Modelo - Chemical Leasing Aumento da eficiência no emprego do solvente e redução dos impactos ambientais
22 Estudo de casos na purificação de águas na indústria petroleira Tonnes/year Empresas parceiras Nalco e Ecopetrol Setor e processos Desidratação de petróleo e purificação de águas Projeto Chemical Leasing Redução no consumo de produtos químicos de aprox. 120 t/ano Economia para Nalco: USD ,00 (em 2008) USD ,00 (em 2009) Economia para a Ecopetrol: USD ,00 (entre ) Unidade de pagamento USD/barril de petróleo produzido na qualidade especificada pelo cliente
23 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES - SANEAMENTO Coagulantes e outros produtos Modelo Clássico: pagamento por t de produtos para tratar a água Chemical Leasing: pagamento por m³ de agua tratada
24 Modelo Chemical Leasing Fornecedor do PQ Fornecedor da Tecnologia Consumidor Outros parceiros CTS AMBIENTAL 30
25 Premiação Nov/2014 Basel - Suiça Vencedores Akzo Nobel Egito EUR Prazo de inscrição: 15 de agosto
26 Parceria com a UNEP para desenvolver o Programa Produção Responsável em micro, pequenas e médias empresas
27 Estatísticas da OMT Aproximadamente 2,3 milhões fatalidades por ano devido a acidentes de trabalho e enfermidades relacionadas às atividades laborais Aproximadamente mortes por ano causada pela exposição química Urge uma gestão adequada de produtos químicos e de riscos químicos, especialmente na pequena e média empresa
28 FOCO nas PMEs Pequenas e Médias Empresas (PMEs) são a espinha dorsal do setor industrial, onde os produtos químicos perigosos são manufaturados, transportados, reembalados e utilizados As PMEs podem se beneficiar de um guia integrado para a produção e o manejo de produtos químicos mais seguros, o qual foi desenhado especialmente para as suas necessidades, bem como as de seus parceiros ao longo da cadeia de valor, incluindo os clientes finais e as comunidades afetadas
29 O que é Produção Responsável? É uma abordagem sistemática e de melhoramento contínuo visando as PMEs com enfoque em: Segurança química ao longo da cadeia de valor; Compreensão dos perigos químicos; Controle da exposição química; Redução dos riscos de acidentes químicos; Engajamento das partes interessadas; e, Promoção de uma cadeia de custódia dos produtos químicos, mediante a comunicação dos riscos, para prevenir a exposição e os acidentes com substâncias perigosas ao longo da cadeia de valor.
30 Cadeia de Custódia de Produtos Químicos as práticas para manter a saúde, a segurança e a proteção ambiental é parte integrante do ciclo de vida de produtos químicos. (ICCA Guia da Cadeia de Custódia de Produtos, 2007)
31 Produção Responsável na casca de uma noz Combina as melhores práticas Consciência e preparação para emergências químicas Responsabilidade social corporativa Produção Segura Produção Responsável em uma estrutura simples e fácil de ser utilizada Promove melhorias contínuas e sistemáticas enfocadas nas PMES
32 Ferramentas do PR Assistem as empresas para: Identificar e compreender os riscos e perigos relacionados aos produtos e operações da empresa; Identificar oportunidades para reduzir riscos e custos; Identificar e envolver os parceiros da empresa e a comunidade para melhorar a segurança e prepará-los para responder em caso de acidentes que envolva produtos químicos; Promover a comunicação dos riscos ao longo da cadeia de valor; Capacitar os trabalhadores e parceiros em segurança química; Melhorar o sistemas de compras para incluir a gestão da segurança química; Monitorar e comunicar o desempenho da gestão da segurança química de forma transparente.
33 Os 5 passos do modelo PR 1. IDENTIFICAR PRIORIDADES PARA PR 2. ENVOLVER AS PESSOAS ADEQUADAS 3. DESENVOLVER SEU PLANO 4. POR O PLANO EM PRÁTICA, TREINAR E COMUNICAR 5. AVALIAR O PLANO ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS Juntos, estes passos fornecem um sistema de gestão de riscos e impactos associados aos perigos químicos, através de CSR formado com enfoque na cadeia de valor.
34 Capítulo 1: Identificar as Prioridades para PR 1. IDENTIFICAR AS PRIORIDADES DE PRODUÇÃO RESPONSÁVEL COMPREENDER O FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO Ferramentos Básicas Ferramenta 1.1 Preparar o fluxograma do processo Ferramentas avançadas Ferramenta 1.6 Classificação dos Perigos (Faixa de Controle) AVALIAR E PRIORIZAR OS RISCOS E PERGIOS VERIFICAR OS PADRÕES, NORMAS, LEIS, REGULAMENTOS E OUTROS FATORES LIMITANTES Ferramenta 1.2 Inventário de Produtos químicos e classificação dos perigos Ferramenta 1.3 Identificar Riscos Ferramenta 1.4 Mapa dos pontos críticos dos Perigos Ferramenta 1.5 Marco Legal PROCESSOS OPERATIONAIS IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS QUIMICOS E CLASSIFICAÇÃO DOS PERIGOS AVALIAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS PADROES, NORMAS REGULAMENTOS E LEIS ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E CLASSIFICAÇÃO DOS PERIGOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS MAPA DOS PONTOS CRÍTICOS MARCO LEGAL
35 Capítulo 2: Envolver as pessoas adequadas 2. ENVOLVER AS PESSOAS ADEQUADAS Ferramentas Básicas Ferramentas Avançadas IDENTIFICAR SEUS PARTES INTERESSADAS COMPREENDER SUAS PARTES INTERESSADAS E COMO ENVOLVÊ-LAS ENVOLVER SUAS PARTES INTERESSADAS PRIORIZAR AS QUESTÕES DAS PARTES INTERESSADAS REVISAR O PROCESSO DE ENGAJAMENTO Ferramenta 2.1 Mapa das Partes Interessadas Ferramenta 2.2 Perfil das Partes Interessadas Ferramenta 2.3 Seleção do método de engajamento Ferramenta 2.4 Plano de engajamento Ferramenta 2.5 Prioritzação das questões Ferramenta 2.6 Revisão do Processo de Engajamento IDENTIFICAÇÃO das Partes Interessadas ENGAJAMENTO Das Partes Interessadas REVISÃO DO PROCESSO DE ENGAJAMENTO MAPA das Partes Interessadas MÉTODOS DE ENGAJAMENTO PLANO DE ENGAJAMENTO REVISÃO DO PLANO E DO PROCESSO DE ENGAJAMENTO PERFIS das Partes Interessadas PRIORIZAÇÃO DAS QUESTÕES
36 Capítulo 3: Plano de Ação 3. DESENVOLVER SEU PLANO IDENTIFICAR OPORTUNIDADES PARA REDUÇAO DE RISCOS E CUSTOS CONSTRUIR E COMUNICAR SEU ESTUDO DE CASO Ferramentas Básicas Ferramenta 3.1 Identificar as Ações para Redução de Riscos Ferramenta 3.2 Análise dos Custos para Redução dos Riscos Ferramentas Avançadas Ferramentas 3.7 a 3.11 Prevenção e Redução de Riscos (por atividade) Ferramenta 3.12 Estudo de Caso DETERMINAR OS OBJETIVOS QU[IMICOS, SUAS METAS E INDICADORES Ferramenta 3.3 Determinar objetivos, metas e indicadores PREPARAR PLANOS DE AÇÃO PARA CONTROLE QUÍMICO Ferramenta 3.4 Planejar as Ações de Controle Químico DESENVOLVER UMA AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO E UM PLANO DE AÇÕES DESENVOLVER UM PLANO DE EMERGÊNCIAS Ferramenta 3.5 Plano de Capacitação Ferramenta 3.6 Plano de Emergências IDENTIFICAR AÇÕES, COMPREENDER OS CUSTOS E DETERMINAR OS OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DESENVOLVER UM PLANO DE AÇOES DE CONTROLE QUÍMICO, UM PLANO DE CAPACITAÇÃO E UM PLANO DE EMERGÊNCIAS IDENTIFICAR AÇÕES PARA REDUZIR OS RISCOS ANÁLISE DE CUSTOS PLANO DE CONTROLE QUÍMICO PLANO DE CAPACITAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA DETERMINAR OBJETIVOS, METAS, ALVOS E INDICADORES
37 Capítulo 4: Colocar o Plano em Prática, Treinar e Comunicar 4. COLOCAR O PLANO EM PRÁTICA, TREINAR E COMUNICAR DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PROCEDIMENTOS DE MELHORES PRÁTICAS Ferramentas Básicas Ferramenta 4.1 Procedimentos de Melhores Práticas Ferramentas Avançadas TREINAR SEUS TRABALHADORES E PARCEIROS DE NEGÓCIO CRIAR UMA COMUNICAÇÃO DE RISCOS Ferramenta 4.2 Desenvolver Materiais de Treinamento Ferramenta 4.3 Comunicação dos Riscos Ferramenta 4.4 Informação dos Rscos de Produtos MELHORAR SUAS PRÁTICAS DE AQUISIÇÕES Ferramenta 4.5 Checklist de aquisições DESENVOLVER E IMPLEMENTAR AS MELHORES PRÁTICAS S TREINAR E COMUNICAR OS RISCOS DESENVOLVER MATERIAIS DE TREINAMENTO COMMUNICATION PROCEDIMENTOS DE MELHORES PRÁTICAS INFORMAÇÃO DOS RISCOS DOS PRODUTOS AQUISIÇÕES CHECKLIST PARA AQUISIÇÕES
38 Capítulo 5: Avaliar como foi seu trabalho 5. AVALIAR COMO FOI SEU TRABALHO Ferramentas Básicas Ferramentas Avançadas AVALIAR O DESEMPENHO E AS PRÁTICAS DE GESTÃO COMUNICAR O DESEMPENHO Ferramenta 5.1 Avaliação de Desempenho Ferramenta 5.2 Avaliação de Gestão Ferramenta 5.3 Comunicação Externa FORNECER GARANTIA Ferramenta 5.4 Garantia Independente AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E PRÁTICAS DE GESTÃO COMUNICAÇÃO DE DESEMPENHO FORNECER GARANTIA PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COMUNICAÇÕES EXTERNAS GARANTIA INDEPENDENTE PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE GESTÃO
39 Modelo 5 passos Identificação de prioridades Participação de funcionários e pessoas chave Elaboração de um plano Implantação, treinamento e comunicação Avaliação e melhorias
40 Vantagens Melhoria das condições laborais e do meio ambiente nas pequenas e médias empresas Melhoria da sustentabilidade na cadeia de valor das grandes empresas Oportunidade de negócios e melhoria de imagem
41 Obrigada! Tel: (21)
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