SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA"

Transcrição

1 SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA Ana Maria Evangelho Oestreich Brasília 31 de julho de 2014

2 Áreas de Atuação DT/ATT/STE - IST Ambiental Gestão Ambiental e Sustentabilidade Toxicologia e Higiene Ocupacional Águas e Resíduos Ecoeficiência e Tecnologias Limpas Gerenciamento de Áreas Contaminadas Qualidade do Ar e Proteção do Clima

3 Serviços Analíticos Serviços Técnicos Especializados Análises de efluentes líquidos Análises de Resíduos e Sedimentos Análises de águas superficiais e subterrâneas Análises de Potabilidade e Balneabilidade Análises toxicológica e de higiene ocupacional Ensaios de Calibração Volumétrica

4 Ambição de Kondratiev: criar Ciclo verde depois de cinco ciclos marrons Biotech IT TV, aviation, computers, Energy productivity, renew. Energy. Cyclical economy Electricity, chemicals,cars Steel & railroads Mechanization

5 CONSTRUINDO UMA ECONOMIA VERDE

6 INDÚSTRIA VERDE Componente da Economia Verde enfocado na Produção e Consumo sustentável ECONOMIA VERDE INDÚSTRIA VERDE

7 INDUSTRIA VERDE PRODUTIVIDADE ENFOCADA NO USO EFICIENTE DE RECURSOS PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO GESTAO DA SEGURANÇA QUÍMICA

8 9 indicadores propostos pela Comissão Europeia de Meio Ambiente ENTRADAS NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS: - intensidade de uso de matérias-primas - intensidade de avanço no território não ocupado - consumo de energia - intensidade do uso da terra - intensidade do consumo de água SAÍDAS DOS PROCESSOS INDUSTRIAIS: - poluentes com potencial efeito estufa - poluentes com potencial acidificação - poluentes potencialmente redutores da camada de ozônio - resíduos perigosos (produtos químicos perigosos)

9 DESENVOLVIMENTO DE UMA INDÚSTRIA VERDE Tecnologias ambientais Exemplos: Energia solar Re-uso da água Plasma Serviços Ambientais Exemplos: Energia inteligente Chemical Leasing

10 DESAFIO Desconectar o crescimento econômico do uso de recursos e poluição Menos é mais: maior valor agregado com menor impacto ambiental e maior eficiência econômica DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL SAÚDE RENDA TECNOLOGIA NFORMAÇÃO QUALIDADE DE VIDA USO DE RECURSOS POLUIÇÃO RESIDUOS IMPACTOS NA NATUREZA E NO CLIMA

11 INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARCERIAS COM UNIDO E UNEP, ENFOCANDO AÇÕES INOVADORAS PARA REDUZIR O CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS E OS RISCOS QUÍMICOS

12 ECO-EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE REPENSANDO PROCESSOS E PRODUTOS 12

13 Enfocando a eco-eficiência PROCESSOS LIMPOS PRODUTOS LIMPOS UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS 13

14 Chemical Leasing, Sustentabilidade no emprego de ProdutosQuímicos

15 ....Chemical Leasing Parceria com a UNIDO par desenvolver um modelo de negócios para a inovação e a sustentabilidade

16 COOPERAÇÃO UNIDO COM CENTROS NACIONAIS DE P+L MÉXICO CROÁCIA ESLOVÁQUIA ESLOVENIA RUSSIA SERVIA UKRANIA EGITO RJ Ponto focal para ChL NICARÁGUA COLOMBIA BRASIL ZIMBABWE SRI LANKA

17 O que tem Chemical Leasing de novo? A FORMA DE PAGAMENTO PELOS PRODUTOS QUÍMICOS!!!! Fornecedor Consumidor Leasing Fornece principalmente os serviços ou a função desempenhada pelos produtos químicos

18 COMO PAGA O CONSUMIDOR? Pela unidade medida dos benefícios dos Produtos Químicos, em lugar das quantidades adquiridas. Produtor/Fornecedor Produtos Químicos Leasing Fornece Produtos Químicos e know-how Consumidor dos Produtos Químicos

19 MODELO TRADICIONAL ENTREGA: PRODUTO QUÍMICO (FISPQ, MANUAIS, ASSISTÊNCIA TÉCNICA) LEASING DE PRODUTOS QUÍMICOS ENTREGA: PRODUTO QUÍMICO, TECNOLOGIA, SERVIÇOS Fornecedor Consumidor Fornecedor Consumidor Preço baseado no volume Preço orientado ao benefício mais é mais menos é mais menos é mais menos é mais

20 Indústria Consumidora necessita limpar 2 milhões de tubos/ano Produtor de Químicos Modelo tradicional de negócios 100 t vend. solvente = 100,000 $ faturado 100 t produzido = 80,000 $ custos var. = 10,000 $ custos fix. Produtor de Químicos Modelo Chemical Leasing Valor agregado Somente 60 t solvente são necessárias Valor do arrendamento 0.04$ / tubo Ganho /arrendamento = 80,000 $ faturado Resultado 10,000 $ lucro líquido 60 t produzidas = $ custos var. = $ custos fix Resultado $ lucro líq

21 Legislação ambiental Fornecedor P+L Modelo - Chemical Leasing Aumento da eficiência no emprego do solvente e redução dos impactos ambientais

22 Estudo de casos na purificação de águas na indústria petroleira Tonnes/year Empresas parceiras Nalco e Ecopetrol Setor e processos Desidratação de petróleo e purificação de águas Projeto Chemical Leasing Redução no consumo de produtos químicos de aprox. 120 t/ano Economia para Nalco: USD ,00 (em 2008) USD ,00 (em 2009) Economia para a Ecopetrol: USD ,00 (entre ) Unidade de pagamento USD/barril de petróleo produzido na qualidade especificada pelo cliente

23 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES - SANEAMENTO Coagulantes e outros produtos Modelo Clássico: pagamento por t de produtos para tratar a água Chemical Leasing: pagamento por m³ de agua tratada

24 Modelo Chemical Leasing Fornecedor do PQ Fornecedor da Tecnologia Consumidor Outros parceiros CTS AMBIENTAL 30

25 Premiação Nov/2014 Basel - Suiça Vencedores Akzo Nobel Egito EUR Prazo de inscrição: 15 de agosto

26 Parceria com a UNEP para desenvolver o Programa Produção Responsável em micro, pequenas e médias empresas

27 Estatísticas da OMT Aproximadamente 2,3 milhões fatalidades por ano devido a acidentes de trabalho e enfermidades relacionadas às atividades laborais Aproximadamente mortes por ano causada pela exposição química Urge uma gestão adequada de produtos químicos e de riscos químicos, especialmente na pequena e média empresa

28 FOCO nas PMEs Pequenas e Médias Empresas (PMEs) são a espinha dorsal do setor industrial, onde os produtos químicos perigosos são manufaturados, transportados, reembalados e utilizados As PMEs podem se beneficiar de um guia integrado para a produção e o manejo de produtos químicos mais seguros, o qual foi desenhado especialmente para as suas necessidades, bem como as de seus parceiros ao longo da cadeia de valor, incluindo os clientes finais e as comunidades afetadas

29 O que é Produção Responsável? É uma abordagem sistemática e de melhoramento contínuo visando as PMEs com enfoque em: Segurança química ao longo da cadeia de valor; Compreensão dos perigos químicos; Controle da exposição química; Redução dos riscos de acidentes químicos; Engajamento das partes interessadas; e, Promoção de uma cadeia de custódia dos produtos químicos, mediante a comunicação dos riscos, para prevenir a exposição e os acidentes com substâncias perigosas ao longo da cadeia de valor.

30 Cadeia de Custódia de Produtos Químicos as práticas para manter a saúde, a segurança e a proteção ambiental é parte integrante do ciclo de vida de produtos químicos. (ICCA Guia da Cadeia de Custódia de Produtos, 2007)

31 Produção Responsável na casca de uma noz Combina as melhores práticas Consciência e preparação para emergências químicas Responsabilidade social corporativa Produção Segura Produção Responsável em uma estrutura simples e fácil de ser utilizada Promove melhorias contínuas e sistemáticas enfocadas nas PMES

32 Ferramentas do PR Assistem as empresas para: Identificar e compreender os riscos e perigos relacionados aos produtos e operações da empresa; Identificar oportunidades para reduzir riscos e custos; Identificar e envolver os parceiros da empresa e a comunidade para melhorar a segurança e prepará-los para responder em caso de acidentes que envolva produtos químicos; Promover a comunicação dos riscos ao longo da cadeia de valor; Capacitar os trabalhadores e parceiros em segurança química; Melhorar o sistemas de compras para incluir a gestão da segurança química; Monitorar e comunicar o desempenho da gestão da segurança química de forma transparente.

33 Os 5 passos do modelo PR 1. IDENTIFICAR PRIORIDADES PARA PR 2. ENVOLVER AS PESSOAS ADEQUADAS 3. DESENVOLVER SEU PLANO 4. POR O PLANO EM PRÁTICA, TREINAR E COMUNICAR 5. AVALIAR O PLANO ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS Juntos, estes passos fornecem um sistema de gestão de riscos e impactos associados aos perigos químicos, através de CSR formado com enfoque na cadeia de valor.

34 Capítulo 1: Identificar as Prioridades para PR 1. IDENTIFICAR AS PRIORIDADES DE PRODUÇÃO RESPONSÁVEL COMPREENDER O FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO Ferramentos Básicas Ferramenta 1.1 Preparar o fluxograma do processo Ferramentas avançadas Ferramenta 1.6 Classificação dos Perigos (Faixa de Controle) AVALIAR E PRIORIZAR OS RISCOS E PERGIOS VERIFICAR OS PADRÕES, NORMAS, LEIS, REGULAMENTOS E OUTROS FATORES LIMITANTES Ferramenta 1.2 Inventário de Produtos químicos e classificação dos perigos Ferramenta 1.3 Identificar Riscos Ferramenta 1.4 Mapa dos pontos críticos dos Perigos Ferramenta 1.5 Marco Legal PROCESSOS OPERATIONAIS IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS QUIMICOS E CLASSIFICAÇÃO DOS PERIGOS AVALIAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS PADROES, NORMAS REGULAMENTOS E LEIS ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E CLASSIFICAÇÃO DOS PERIGOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS MAPA DOS PONTOS CRÍTICOS MARCO LEGAL

35 Capítulo 2: Envolver as pessoas adequadas 2. ENVOLVER AS PESSOAS ADEQUADAS Ferramentas Básicas Ferramentas Avançadas IDENTIFICAR SEUS PARTES INTERESSADAS COMPREENDER SUAS PARTES INTERESSADAS E COMO ENVOLVÊ-LAS ENVOLVER SUAS PARTES INTERESSADAS PRIORIZAR AS QUESTÕES DAS PARTES INTERESSADAS REVISAR O PROCESSO DE ENGAJAMENTO Ferramenta 2.1 Mapa das Partes Interessadas Ferramenta 2.2 Perfil das Partes Interessadas Ferramenta 2.3 Seleção do método de engajamento Ferramenta 2.4 Plano de engajamento Ferramenta 2.5 Prioritzação das questões Ferramenta 2.6 Revisão do Processo de Engajamento IDENTIFICAÇÃO das Partes Interessadas ENGAJAMENTO Das Partes Interessadas REVISÃO DO PROCESSO DE ENGAJAMENTO MAPA das Partes Interessadas MÉTODOS DE ENGAJAMENTO PLANO DE ENGAJAMENTO REVISÃO DO PLANO E DO PROCESSO DE ENGAJAMENTO PERFIS das Partes Interessadas PRIORIZAÇÃO DAS QUESTÕES

36 Capítulo 3: Plano de Ação 3. DESENVOLVER SEU PLANO IDENTIFICAR OPORTUNIDADES PARA REDUÇAO DE RISCOS E CUSTOS CONSTRUIR E COMUNICAR SEU ESTUDO DE CASO Ferramentas Básicas Ferramenta 3.1 Identificar as Ações para Redução de Riscos Ferramenta 3.2 Análise dos Custos para Redução dos Riscos Ferramentas Avançadas Ferramentas 3.7 a 3.11 Prevenção e Redução de Riscos (por atividade) Ferramenta 3.12 Estudo de Caso DETERMINAR OS OBJETIVOS QU[IMICOS, SUAS METAS E INDICADORES Ferramenta 3.3 Determinar objetivos, metas e indicadores PREPARAR PLANOS DE AÇÃO PARA CONTROLE QUÍMICO Ferramenta 3.4 Planejar as Ações de Controle Químico DESENVOLVER UMA AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO E UM PLANO DE AÇÕES DESENVOLVER UM PLANO DE EMERGÊNCIAS Ferramenta 3.5 Plano de Capacitação Ferramenta 3.6 Plano de Emergências IDENTIFICAR AÇÕES, COMPREENDER OS CUSTOS E DETERMINAR OS OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DESENVOLVER UM PLANO DE AÇOES DE CONTROLE QUÍMICO, UM PLANO DE CAPACITAÇÃO E UM PLANO DE EMERGÊNCIAS IDENTIFICAR AÇÕES PARA REDUZIR OS RISCOS ANÁLISE DE CUSTOS PLANO DE CONTROLE QUÍMICO PLANO DE CAPACITAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA DETERMINAR OBJETIVOS, METAS, ALVOS E INDICADORES

37 Capítulo 4: Colocar o Plano em Prática, Treinar e Comunicar 4. COLOCAR O PLANO EM PRÁTICA, TREINAR E COMUNICAR DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PROCEDIMENTOS DE MELHORES PRÁTICAS Ferramentas Básicas Ferramenta 4.1 Procedimentos de Melhores Práticas Ferramentas Avançadas TREINAR SEUS TRABALHADORES E PARCEIROS DE NEGÓCIO CRIAR UMA COMUNICAÇÃO DE RISCOS Ferramenta 4.2 Desenvolver Materiais de Treinamento Ferramenta 4.3 Comunicação dos Riscos Ferramenta 4.4 Informação dos Rscos de Produtos MELHORAR SUAS PRÁTICAS DE AQUISIÇÕES Ferramenta 4.5 Checklist de aquisições DESENVOLVER E IMPLEMENTAR AS MELHORES PRÁTICAS S TREINAR E COMUNICAR OS RISCOS DESENVOLVER MATERIAIS DE TREINAMENTO COMMUNICATION PROCEDIMENTOS DE MELHORES PRÁTICAS INFORMAÇÃO DOS RISCOS DOS PRODUTOS AQUISIÇÕES CHECKLIST PARA AQUISIÇÕES

38 Capítulo 5: Avaliar como foi seu trabalho 5. AVALIAR COMO FOI SEU TRABALHO Ferramentas Básicas Ferramentas Avançadas AVALIAR O DESEMPENHO E AS PRÁTICAS DE GESTÃO COMUNICAR O DESEMPENHO Ferramenta 5.1 Avaliação de Desempenho Ferramenta 5.2 Avaliação de Gestão Ferramenta 5.3 Comunicação Externa FORNECER GARANTIA Ferramenta 5.4 Garantia Independente AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E PRÁTICAS DE GESTÃO COMUNICAÇÃO DE DESEMPENHO FORNECER GARANTIA PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COMUNICAÇÕES EXTERNAS GARANTIA INDEPENDENTE PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE GESTÃO

39 Modelo 5 passos Identificação de prioridades Participação de funcionários e pessoas chave Elaboração de um plano Implantação, treinamento e comunicação Avaliação e melhorias

40 Vantagens Melhoria das condições laborais e do meio ambiente nas pequenas e médias empresas Melhoria da sustentabilidade na cadeia de valor das grandes empresas Oportunidade de negócios e melhoria de imagem

41 Obrigada! Tel: (21)

Inovação e Sustentabilidade na Indústria Química

Inovação e Sustentabilidade na Indústria Química Inovação e Sustentabilidade na Indústria Química Paulo Roberto Furio Siquirj Rio de Janeiro, RJ 21 de maio de 2014 Modelo de Atuação O Sistema FIRJAN e o Meio Ambiente Diretoria de Qualidade de Vida (DQV)

Leia mais

Eco-eficiência. nas empresas de pequeno porte

Eco-eficiência. nas empresas de pequeno porte Eco-eficiência nas empresas de pequeno porte Setor de Alimentos Eng. Ana Oestreich Junho de 2014 Chefe de Tecnologias Limpas CTS Ambiental - SENAI-RJ Desafios da Indústria de Alimentos Qualidade de processos

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias Sustentabilidade no Grupo Boticário Atuação com a Rede de Franquias Mais de 6.000 colaboradores. Sede (Fábrica e Escritórios) em São José dos Pinhais (PR) Escritórios em Curitiba (PR) e São Paulo (SP).

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL METODOLOGIA O curso é dividido em 14 Módulos, sendo 01 módulo de introdução ao curso, 06 módulos com foco em Gestão Ambiental, 06 módulos com foco em Tecnologia Ambiental e 01 módulo correspondente ao

Leia mais

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02 Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

ACPO Associação de Combate aos Poluentes Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: 00.034.558/0001-98 SUCEN

ACPO Associação de Combate aos Poluentes Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: 00.034.558/0001-98 SUCEN SUCEN Superintendência de Controle de Endemias SR 09 SIPAT - 2009 Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Araçatuba: 14 e 15 de outubro de

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

O Desafio da Sustentabilidade no Setor Petroquímico

O Desafio da Sustentabilidade no Setor Petroquímico Seminário Nacional de Gestão Sustentável nos Municípios Relato de Experiências O Desafio da Sustentabilidade no Setor Petroquímico Porto Alegre, 28 de Março de 2008 Roteiro Empresa Cenários Conceitos Dimensão

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações

O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações Webinar O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações Juliana Scalon 4 de Setembro de 2013 Aprimore o desempenho dos fornecedores Para se sobressair no mercado atual

Leia mais

Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável

Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável Juliana Rehfeld Gerente Desenvolvimento Sustentável Anglo American Brasil BH, 24 de setembro de 2009 0 Visão Macro da Anglo American Sustentabilidade - Negócio,

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

A Sustentabilidade e as Empresas. Conceito Básico de. Sustentabilidade Exemplificação. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social.

A Sustentabilidade e as Empresas. Conceito Básico de. Sustentabilidade Exemplificação. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Aula 2 A Sustentabilidade e as Empresas Prof. Esp. Felipe Luiz Conceito Básico de Contextualização Sustentabilidade Exemplificação Responsabilidade Social Cidadania

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo

Leia mais

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA Copyright Proibida Reprodução. NECESSIDADE EMERGENTE - Apresentam-se hoje, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as preocupações com a sustentabilidade empresarial

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Meio Amb.

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES. Alcir Vilela Junior

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES. Alcir Vilela Junior AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES Alcir Vilela Junior ROTEIRO DA CONVERSA Nossa perspectiva ao abordar o tema Como se configura este mercado O perfil profissional e o design instrucional Os resultados

Leia mais

GESTÃO CIDADÃO CONSCIENTE

GESTÃO CIDADÃO CONSCIENTE GESTÃO CIDADÃO CONSCIENTE Missão Valores Visão Trata-se da área de significado, dando sentido a tudo o que é feito, respondendo à pergunta: por que é feito isso? 6 C AS FERRAMENTAS PARA GESTÃO CIDADÃO

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Leia mais

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão

Leia mais

COMPETITIVIDADE e SUSTENTABILIDADE. Inovação nas cadeias produtivas

COMPETITIVIDADE e SUSTENTABILIDADE. Inovação nas cadeias produtivas COMPETITIVIDADE e SUSTENTABILIDADE Inovação nas cadeias produtivas INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA ESTRATÉGIA COMPETITIVA missão A missão da Anpei é: Estimular a Inovação Tecnológica nas Empresas. A associação

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR

OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR UMA ABORDAGEM DO SETOR PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS SOBRE DETERMINAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO AMBIENTAL E SOCIAL EM FINANCIAMENTO DE PROJETOS Florianópolis Junho/2004

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre

Leia mais

NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL

NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL 1 NORMAS TÉCNICAS NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL Uma norma técnica é um documento definido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras,

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Certificação de Meios de Hospedagens

Certificação de Meios de Hospedagens Certificação de Meios de Hospedagens NBR 15401:2006 - Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade Sistema A Norma NBR 15401:2006 Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade

Leia mais

ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO

ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração

Leia mais

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira. Campo Grande, 11/04/2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira. Campo Grande, 11/04/2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Campo Grande, 11/04/2013 Organizadores Parceiros UFV LINHAS DE AÇÃO I. Qualidade de vida no trabalho II. Melhores práticas de produção

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

PROPOSTA DO SENAI PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA

PROPOSTA DO SENAI PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA PROPOSTA DO SENAI PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico com pós-graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental, SENAI-CETSAM,

Leia mais

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES... APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve

Leia mais

1. Metodologias de gestão ambiental com enfoque em prevenção da. 3. Metodologia de produção mais limpa desenvolvida pela UNIDO/UNEP

1. Metodologias de gestão ambiental com enfoque em prevenção da. 3. Metodologia de produção mais limpa desenvolvida pela UNIDO/UNEP 3 - Metodologias 1. Metodologias de gestão ambiental com enfoque em prevenção da poluição e minimização de resíduos 2. Histórico de produção mais limpa no Brasil 3. Metodologia de produção mais limpa desenvolvida

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise

Leia mais

Rua Adelino Teste, 30 - Olhos D Água. BH. MG. CEP: 30390.070. Tel.: 31. 2125.2501. Fax: 31. 2125.2500 www.almaqsantanna.com.br

Rua Adelino Teste, 30 - Olhos D Água. BH. MG. CEP: 30390.070. Tel.: 31. 2125.2501. Fax: 31. 2125.2500 www.almaqsantanna.com.br ExpressoAlmaq Sant'anna n.º21 Qualidade Para maior satisfação das pessoas Editorial Em junho, a Almaq-Sant Anna e a Fresar, outra empresa do nosso grupo, receberam a certificação ISO 9001. Isso vem reforçar

Leia mais

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Política de Responsabilidade So cio Ambiental

Política de Responsabilidade So cio Ambiental Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA

Leia mais

Política de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável

Política de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto

Leia mais

"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.

Água e os Desafios do. Setor Produtivo EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. "Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades

Leia mais

BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES. - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 %

BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES. - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 % REALIZAÇÃO GLOBAL BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 % - Previsão de crescimento da população: 2,5 milhões habitantes/ano ESTADO DE SÃO PAULO -35,1

Leia mais

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Contexto Desperdício da alimentos Problema recorrente, tanto na etapa de produção, como transporte,preparo e pós consumo.

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e. buscando a universalização de modo sustentável, desenvolvimento do Estado.

Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e. buscando a universalização de modo sustentável, desenvolvimento do Estado. MISSÃO Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, em cooperação com os municípios, buscando a universalização de modo sustentável, contribuindo para a melhoria da

Leia mais