Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Belfari Garcia Guiral Assistente Técnico
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- Ana Lívia de Paiva de Sá
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1 Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Belfari Garcia Guiral Assistente Técnico
2 Constituição Federal
3 Constituição Federal Sistema Único de Saúde PARTICIPAÇÃO SOCIAL
4 Atribuições legais e políticas: atuar na formulação de estratégias de operacionalização da política de saúde; e atuar no controle social da execução da política de saúde. Conselhos de Saúde - ação formal (Lcp 141/12) Outras formas de participação: Conferências de Saúde, Movimentos Populares de Saúde, Fóruns e plenárias regionais, estaduais e nacionais de conselhos e conselheiros.
5 Efetividade do controle social no SUS Legitimidade da representação Educação permanente Inclusão Digital Atualização constante sobre o arcabouço legal Agenda de atividades
6 Para garantir a legitimidade de representação paritária dos usuários, é vedada a escolha de representante dos usuários que tenha vínculo, dependência econômica e comunhão de interesse com quaisquer dos representantes dos demais segmentos do Conselho Art. 68 Código de Saúde do Estado de São Paulo Não podem participar dos Conselhos de Saúde como usuários : Pessoas vinculadas ao Governo: prefeito, secretários, cargos em comissão, funcionários públicos e seus parentes Pessoas vinculadas aos prestadores: presidente, membros da diretoria e conselhos ou qualquer representante ou indicado e seus parentes de toda e qualquer entidade conveniada/contratada com a prefeitura e seus empregados Pessoas vinculadas aos profissionais de saúde: os profissionais e seus parentes ou funcionários Não podem participar dos Conselhos de Saúde Pessoas pertencentes a outros poderes (Legislativo e Judiciário) e seus assessores e também do Executivo de outro ente federado
7 Os conselheiros agem como representantes? Quem eles representam? Como se tornam representantes? Qual o papel do representante? Quem ele deve representar? Como ele deve agir?
8 Quem está sendo representado? A instituição é significativa? As relações sociais não subsistem entre indivíduos totalmente autônomos, mas entre indivíduos inseridos num contexto, que desempenham um papel definido pela divisão social do trabalho. Os diferentes níveis do processo de legitimação determinam os elementos que se caracterizam como ponto de referência obrigatório para a orientação de indivíduos e grupos, no contexto político
9 garantia da capacitação de conselheiros de saúde; ampliação do processo da capacitação para a educação permanente para a participação social no SUS; inclusão e envolvimento de outros sujeitos sociais no processo de educação permanente para o controle social no SUS; ampliação da concepção do conceito de cidadania conforme previsto na Constituição Federal; ampliação do conceito e da prática da democracia.
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11 1. Oferecer formação básica em informática, que permita a aquisição de conhecimentos e habilidades específicas para o uso de computadores e da Internet, aliando conteúdos e habilidades básicas para o exercício da cidadania; 2. Propiciar acompanhamento continuado no apoio aos conselheiros; 3. Fortalecer as ações solidárias de apoio à capacitação entre os parceiros locais (Secretarias de Saúde, Departamentos Regionais de Saúde; apoiadores regionais do COSEMS; Instituições de Ensino e Pesquisas regionais, entre outros). 11
12 Seminários Regionais e Nacional de Comunicação, Informação e Informática em Saúde, realizados em 2005/2006. ENVOLVE: 1 - Recursos do MS para aquisição de equipamentos e capacitação dos profissionais; 2 - Rede de comunicação interligada entre os conselhos de saúde; 3 - Formação dos conselheiros de saúde em informática, controle social, comunicação e informação em saúde, possibilitando o acesso às informações do SUS; 4 - Acesso da população aos equipamentos de informática e sistemas de saúde; 5 Conectividade por meio de equipamentos de informática pertencentes aos conselhos de saúde. 12
13 PARCERIAS Parceria entre Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde- Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Fundação Oswaldo Cruz/ENSP DATASUS, Conselho Estadual de Saúde e Banco do Brasil, CEFOR E CDQ/DRS. 13
14 Metodologia Aluno como centro do processo ensinoaprendizagem. O professor deixa de ser o transmissor de conhecimentos e passa a ser um facilitador do processo. Características Fase 1 - Computadores e Impressoras Fase 2 - TV e antenas para conectividade digital 14
15 Capacitação presencial e a distância para multiplicadores 20 Municípios da região de São João da Boa Vista 2 técnicos por município Plano de Aula Suporte a distância e avaliação periódica 20 horas de treinamento 15
16 Windows Explorer Criação de pastas Criação de atalhos Atalhos rápidos Comandos rápidos de teclado Compactando e descompactando arquivos Conceito de Internet Internet Explorer Segurança na internet Links interessantes Dicas de busca no Google Como criar e utilizar (hotmail) Segurança no envio de s Avaliação do treinamento SIACS SIOPS SARGSUS
17 Constituição Federal Leis Orgânicas da Saúde Leis Complementares Decretos Resoluções
18 Decreto 7508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde SUS o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências Lei Complementar 141/12 Aplicação de Recursos Fundo de Saúde Critérios de Rateio dos Recursos Transparência, avaliação e controle IMPACTO NA AGENDA DOS CONSELHOS DE SAÚDE
19 Instrumentos de Planejamento DIRETRIZES NACIONAIS-CNS PRIORIDADES: CONSELHOS DE SAÚDE MAPA DA SAÚDE Necessidades de Saúde PNS PES PMS Diretrizes, Objetivos e Metas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - REGIÃO DE SAÚDE - Diretrizes, objetivos plurianuais e metas da saúde para a região Programação geral das ações e serviços de saúde CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE - COAP PPA, LDO e LOA RELATÓRIOS RELATÓRIO DE GESTÃO
20 Processos para harmonização das políticas de saúde, expressos nos instrumentos de planejamento dos entes federados na região de saúde: Discussão permanente da política de saúde e sua execução nas Comissões Intergestores: CIT, CIB, CIR. Considera os planos de saúde/ programações anuais de cada ente federado. Região de saúde - território dinâmico.
21 Plano de Saúde elaborado no primeiro ano de governo para execução no exercício subsequente em consonância com o Plano Plurianual. ( O PPA deve ser encaminhado até o mês de agosto do primeiro ano de governo - CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, 2º, I). Programação Anual de Saúde - PAS enviada ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO - do exercício correspondente (Lei nº 141/2012, art. 36, 2º). LDO deverá ser enviada à Casa Legislativa até 30 de abril para execução no ano seguinte. A Lei Orçamentária Anual LOA - é elaborada a partir da LDO em junho/ julho e encaminhada à Casa Legislativa para execução no ano seguinte).
22 Relatório Anual de Gestão (RAG) O RAG deve ser elaborado atualizando o SARGSUS e enviado até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira para apreciação pelo respectivo Conselho de Saúde. O RAG é enviado também à Casa Legislativa. (LC 141/12 art. 36 1º e Portaria GM/MS nº 575/12, art. 3º; Acórdão do Tribunal de Contas da União nº 1.459/11, que tornou obrigatório o uso da ferramenta SARGSUS ). Relatórios Quadrimestrais Elaborados a partir da Programação Anual, devem ser enviados ao Conselho de Saúde e apresentados em Audiência Pública na Casa Legislativa nos meses de maio e setembro (ano em exercício) e fevereiro (ano seguinte). (LC 141/12 art. 36 1º e Resolução do Conselho Nacional de Saúde, CNS que definiu estrutura). Resolução CNS Nº 459 somente em 21/12/2012, DOU, Seção I, pg 780. Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde bimestral, Secretaria de Estado da Fazenda, SEFAZ.
23 RAG Instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde, apurados com base no conjunto de ações, metas e indicadores. Orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários ao Plano de Saúde e às Programações seguintes. Reflete os resultados dos compromissos e responsabilidades assumidos pelo ente federado no Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP), firmado na região de saúde. Instrumento de comprovação da aplicação dos recursos em saúde de cada ente federado. RAG ESTRUTURA Definida no Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão do SUS, SARGSUS (CNS e CIT).
24 PAS Instrumento que apresenta as metas anuais, os indicadores, ações e recursos orçamentários/ financeiros que operacionalizam o Plano de Saúde naquele ano específico. Regulamentada pela Portaria MS/GM nº 3.332/2006, que a define como o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS ( 1º do Art. 3º).
25 Relatórios Quadrimestrais Artigo 36, da LCF 141/12 estabelece que o gestor do SUS de cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações: I - montante e fonte dos recursos aplicados no período; II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação. A Lei prevê um modelo padronizado, aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde - Resolução CNS Nº 459 de 21/12/2012, DOU, Seção I, pg 780.
26 ABRIL JUN AGOSTO OUT DEZ JAN FEV MAR MAI JUL SET NOV RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO ANTERIOR RAG ANO ANTERIOR RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RREO ANO ANTERIOR RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO
27 PERÍODO Até 31/01 Até 28/02 Até 29/03 Até 30/03 Até 30/04 Até 31/05 OBRIGAÇÕES Apuração de eventual diferença de aplicação mínima no ano anterior, bem como dos Restos a Pagar Cancelados no ano anterior, para compensação durante o ano em curso mediante realização da despesa em dotação orçamentária específica. Relatório de Prestação de Contas do 3º Quadrimestre do ano anterior ao Conselho de Saúde e ao Poder Legislativo (entrega e realização de audiência pública pelo gestor; recomendações do conselho ao Chefe do Poder Executivo); Pactuação intermunicipal para o estabelecimento de planos e metas regionais. Realização de Audiência Pública, Elaboração e envio da Programação Anual de Saúde e da proposta de diretrizes para o estabelecimento de prioridades no Projeto de LDO para análise e deliberação do Conselho de Saúde. Relatório Anual de Gestão - RAG (do ano anterior) ao Conselho de Saúde. Projeto de LDO/Saúde (apresentação pelo gestor para análise e aprovação pelo Conselho) Relatório de Prestação de Contas do 1º Quadrimestre do ano ao Conselho de Saúde e ao Poder Legislativo (entrega e realização de audiência pública pelo gestor; recomendações do conselho ao Chefe do Poder Executivo); encaminhamento do parecer do RAG à CIB/CIT.
28 PERÍODO OBRIGAÇÕES Após 31/05 Ampla divulgação do parecer do Conselho de Saúde sobre o RAG (do ano anterior). Até 31/08 Realização de Audiência Pública, elaboração e envio da proposta orçamentária 2013 da saúde para análise e deliberação do Conselho de Saúde Até 30/09 Relatório de Prestação de Contas do 2º Quadrimestre do ano ao Conselho de Saúde e ao Poder Legislativo (entrega e realização de audiência pública pelo gestor; recomendações do Conselho ao Chefe do Poder Executivo) Até 31/12 Permanente Permanente Depósito de valores na conta do Fundo de Saúde para garantir que o saldo corresponda aos valores de Restos a Pagar (Empenhos não Pagos até essa data) Atualização dos dados no SIOPS e/ou nos registros eletrônicos do Ministério da Saúde Disponibilização das informações sobre o cumprimento da LC 141 ao Tribunal de Contas compatível com a informação registrada no SIOPS
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30 Stela M. Pedreira Belfari G. Guiral
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