PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS COP - COMUNICADO DE PROGRESSO AX0003/00-Q5-RL Rev. 0 < MAIO 2015> ELABO.: SBMo VERIF.: CF APROV.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS COP - COMUNICADO DE PROGRESSO 2015. AX0003/00-Q5-RL-1001-15 Rev. 0 < MAIO 2015> ELABO.: SBMo VERIF.: CF APROV."

Transcrição

1 PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS COP - COMUNICADO DE PROGRESSO 2015 AX0003/00-Q5-RL Rev. 0 < MAIO 2015> ELABO.: SBMo VERIF.: CF APROV.: CK

2 AX0003/00-Q5-RL ÍNDICE PÁG. 1 - INTRODUÇÃO DIREITOS HUMANOS Política e Objetivos Avaliação de Riscos Implementação Metas para o Próximo Período Medição de Resultados PRÁTICAS TRABALHISTAS Política e Objetivos Avaliação de Riscos Implementação Metas para o Próximo Período Medição de Resultados PRINCÍPIOS AMBIENTAIS Política e Objetivos Avaliação de Riscos Implementação Metas para o Próximo Período Medição de Resultados PRINCÍPIOS ANTICORRUPÇÃO Política e Objetivos Avaliação de Riscos Implementação Metas para o Próximo Período Monitoramento de Resultados ANEXOS ANEXO I ANEXO II Política Planilha Identificação e Caracterização de Aspectos Ambientais e Ocupacionais e Avaliação de Impactos/Riscos e Legislação Aplicável ANEXO III Certificado OHSAS ANEXO IV Código de Conduta ANEXO V Certificado ISO 14001

3

4 AX0003/00-Q5-RL DIREITOS HUMANOS Foram mantidas para este item e os demais todas as definições do Relatório anterior AX0003/00-Q5-RL Política e Objetivos O Grupo ENGEVIX está comprometido com a defesa dos Direitos Humanos e reconhece que estes são inerentes, inalienáveis, universais, indivisíveis e interdependentes. Durante o atual período, nossa política foi mantida explicitando o nosso compromisso com os Direitos Humanos, conforme Anexo I Avaliação de Riscos A avaliação de riscos de direitos humanos do nosso setor da indústria aponta para questões de extrema relevância como violação de direitos das comunidades do entorno, riscos de doenças sexualmente transmissíveis, violência sexual contra crianças e adolescentes e uso de drogas ilícitas Implementação A fim de adequarmos nossas ações a esses riscos, elaboramos e treinamos nos Procedimentos: M0-PP-0101 Programa de Enfrentamento da Violência Sexual; M0-PP-0102 Programa de Saúde e Qualidade de Vida que inclui: o Programa de Vacinação do Viajante; o Programa de Investigação de Saúde e Segurança Ocupacional; o Inclusão Social; o Programa de prevenção de Álcool e outras drogas. e implantados em meados de 2014 prevendo-se a primeira análise dos dados em agosto de Além disso, melhoramos o nosso canal de Ouvidoria para oferecer um serviço mais confiável aos nossos stakeholders. Além dos comitês internos para o tratamento de denúncia nas áreas de Recursos Humanos, Fraudes e Responsabilidade Socioambiental foi criado o de Produção. O novo serviço vem sendo amplamente divulgado a todos os stakeholders e está disponível gratuitamente com acesso aos colaboradores pela intranet e a todos os demais através da internet ( e pelo telefone gratuito O serviço garante o sigilo das informações do denunciante, que pode inclusive se manifestar de forma anônima e acompanhar o andamento das apurações por meio de protocolo único, através do site ou por telefone. No período atual, também mantivemos investimentos sociais no Programa Engevix Socioeducativo (PRESE) que oferece atividades de reforço escolar no contra turno da escola, fortalecimento da cidadania, atendimento médico e social a mais de 300

5 AX0003/00-Q5-RL (trezentas) crianças em situação de vulnerabilidade social, nas cidades de Barueri e Florianópolis Metas para o Próximo Período Conforme relatório anterior, ampliamos a nossa atuação em apoio à proteção de direitos humanos no entorno de nossos escritórios e obras com foco nas questões citadas no item anterior: 1) Combater a Violência sexual contra crianças e adolescentes: Manter e expandir para as obras de longa duração o Programa de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes; Manter Fornecedores e Subcontratadas nos treinamentos sobre o tema; Manter e estabelecer parcerias locais com os conselhos municipais, órgãos públicos, ONG e empresas para ampliar o diálogo e apoiar ações de combate nas comunidades do entorno das nossas obras e contratos. 2) Combater o uso de drogas ilícitas e apoio a usuários: Manter no estaleiro do Rio Grande da ECOVIX e disseminar o programa piloto de combate ao uso de drogas ilícitas; Manter Fornecedores e Subcontratadas nos treinamentos sobre o tema; Manter e estabelecer parcerias locais com os conselhos municipais, órgãos de saúde; ONG e empresas para apoiar ações de combate nas comunidades do entorno das nossas obras e contratos, bem como apoiar o tratamento de usuários. 3) Prevenir doenças sexualmente transmissíveis: Manter as campanhas internas de combate ao HIV/Aids e outras doenças transmissíveis; Manter Fornecedores e Subcontratadas nos treinamentos sobre o tema; Manter e estabelecer parcerias locais com os conselhos municipais, órgãos de saúde, ONG e empresas para apoiar ações de combate nas comunidades do entorno das nossas obras e contratos. 4) Ampliar e aprimorar ainda mais nosso mecanismo de resolução de Queixas externas: Manter e melhorar o serviço de Ouvidoria para todas as empresas do Grupo ENGEVIX; Melhorar o diálogo com as partes afetadas por questões de abusos de direitos humanos e atuar nas causas para evitar sua repetição. 5) Manter os investimentos sociais no Programa Engevix Socioeducativo (PRESE).

6 AX0003/00-Q5-RL Medição de Resultados A medição de resultados dos nossos programas e ações visando a preservação de Direitos Humanos vem sendo realizada por meio do monitoramento dos dados, reclamações e denúncias: 2.5.1a Evidência da divulgação da renovação de compromisso com o Pacto Global, Informativo Corporativo nº 109 de Junho de 2014.

7 AX0003/00-Q5-RL b Evidência de disseminação e comprometimento com os Objetivos Desenvolvimento do Milênio, conforme Informativo Corporativo nº 110: de

8 AX0003/00-Q5-RL Resultados obtidos no Programa de Prevenção de Álcool e Outras Drogas Programa de Prevenção de Alcool e Outras Drogas Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro nº de exames realizados nº de resultados positivos 2.5.3a Evidencia de campanhas internas de combate ao HIV/Aids e outras doenças transmissíveis:

9 AX0003/00-Q5-RL b Evidencia de Treinamento incluindo os Subcontratados: Evidência da expansão do Canal de Ouvidoria, Informativo Corporativo nº 109

10 AX0003/00-Q5-RL Evidencia de comprometimento com o PRESE, Informativo Corporativo nº Evidencia de campanhas de vacinação como melhoria da qualidade de vida, Informativo Corporativo nº 113:

11 AX0003/00-Q5-RL PRÁTICAS TRABALHISTAS Política e Objetivos O Grupo ENGEVIX se mantém comprometido com os Princípios Trabalhistas e garante a saúde e segurança dos seus colaboradores e terceirizados por meio de um Sistema de Gestão certificado pela norma OHSAS 18001, que atende a requisitos internacionais de saúde e segurança ocupacionais. Nossa política se manteve inalterada conforme Anexo I, com relação a questões trabalhistas. Temas como a liberdade de associação, respeito pelas negociações coletivas e outros temas considerados de grande relevância no nosso setor da indústria, como a igualdade de gêneros, respeito pelas minorias, o combate ao trabalho infantil e ao trabalho forçado e a inclusão de pessoas com deficiência, vem sendo abordados com maior ênfase Avaliação de Riscos De acordo com o nosso Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacionais-SIG, os riscos e impactos à segurança e à saúde dos trabalhadores, inclusive terceirizados, continuam sendo avaliados conforme procedimento específico de Identificação e Caracterização de Aspectos Ambientais e Ocupacionais e Avaliação dos Aspectos e Riscos (M0-PP ), que estabelece responsabilidades e atribuições dentro do sistema, Anexo II. A cada semestre, a alta direção avalia criticamente os indicadores de saúde e segurança e adota decisões relacionadas à melhoria do sistema, bem como correções necessárias. Complementarmente, utilizamos a avaliação de riscos de práticas trabalhistas do nosso setor da indústria que aponta para questões como uso de trabalho escravo ou análogo na cadeia produtiva, bem como o trabalho infantil, discriminação de gênero, discriminação de minorias e uso de drogas ilícitas por parte de colaboradores Implementação As políticas trabalhistas continuam sendo implementadas por meio de treinamentos e monitoradas por meio de auditorias internas e Certificação Externa, Anexo III, bem como por meio do canal de Ouvidoria, disponível a todos os colaboradores. Possuímos uma estrutura de apoio e fiscalização da segurança e saúde do trabalhador que conta com engenheiros e técnicos de segurança, assim como médicos e enfermeiros do trabalho, que atuam continuamente nos escritórios e obras para atender à legislação trabalhista. Oferecemos planos de saúde aos nossos colaboradores e pronto atendimento em caso de emergências médicas. Além disso, oferecemos preventivamente a ginástica laboral, tanto em escritórios quanto em ambientes de obras. Foi mantido, implementado e disseminado a todos os colaboradores o Código de Conduta, Anexo IV, que continua a abordar de maneira mais abrangente e explícita os princípios trabalhistas..

12 AX0003/00-Q5-RL Nossa principal norma de gestão de contratos (M0-NA ), revisada em 2013, está sendo auditada com frequência determinada a fim de verificar nos contratos se os requisitos de proteção aos direitos trabalhistas. A não discriminação está prevista em nossos procedimentos de gestão e todos os colaboradores são informados acerca dos seus direitos e deveres já no processo de integração. Nossos gestores são treinados periodicamente em questões de respeito aos direitos humanos e trabalhistas envolvendo temas como assédio moral e sexual, bem como cuidados relativos à não cumplicidade em casos de discriminação de gênero, raça ou qualquer outra condição de diferenciação que não seja baseada em aspectos técnicos e de merecimento no trabalho Metas para o Próximo Período Para o ano de 2015, pretendemos continuar com as seguintes metas visando o aprimoramento das Práticas Trabalhistas do GRUPO: 1) Intensificar o treinamento sobre o novo Código de Conduta a todos os colaboradores e gestores, informando-os sobre seus direitos e deveres, bem como sobre os canais de resolução de queixas disponíveis a todos. 2) Ampliar o combate ao trabalho escravo ou análogo e Trabalho infantil na cadeia produtiva: Incluir nos critérios de seleção de fornecedores e subcontratadas a consulta ao cadastro de empresas envolvidas nesse tipo de infração, evitando assim sua contratação; Estabelecer cláusulas contratuais mais claras e sanções mais duras com relação a esse tipo de abuso por parte de fornecedores e subcontratadas; Incluir fornecedores e subcontratadas nos treinamentos de conscientização em direitos trabalhistas para colaboradores e gestores. 3) Fortalecer os programas de prevenção de acidentes: Aprimorar os atuais programas de prevenção de acidentes, mediante a contratação de consultorias especializadas e validadas pelo mercado; Incluir fornecedores e subcontratadas nos treinamentos sobre o tema. 4) Combater ao uso de drogas ilícitas e apoio a colaboradores usuários: Disseminação do programa piloto de combate ao uso de drogas ilícitas às principais obras do GRUPO; Estabelecer parcerias locais com os conselhos municipais relacionados ao uso de drogas e à saúde, órgãos públicos da área de saúde, ONG s e empresas para apoiar ações voltadas ao tratamento de colaboradores usuários. 5) Prevenir doenças sexualmente transmissíveis entre os colaboradores: Manter as campanhas internas de combate ao HIV/Aids e outras doenças transmissíveis;

13 AX0003/00-Q5-RL Estabelecer parcerias locais com os conselhos municipais de saúde, órgãos públicos de vigilância epidemiológica, ONG s e empresas para apoiar ações de prevenção e combate junto aos colaboradores. 6) Ampliar e aprimorar ainda mais nosso mecanismo de resolução de Queixas internas: Expandir o novo serviço de Ouvidoria para todas as empresas do Grupo ENGEVIX; Ampliar a campanha de comunicação para que alcance de forma eficaz todos os nossos colaboradores, terceirizados e subcontratados; Dialogar com as partes afetadas por questões de abusos de direitos trabalhistas e atuar nas causas para evitar sua repetição. 7) Estimular a inovação no ambiente de trabalho: Transformar o Prêmio i9 em um programa permanente de incentivo à produção de novas ideias visando à inovação de processos, produtos e melhoria do ambiente de trabalho Medição de Resultados Evidência da divulgação e treinamento de colaboradores - Código de Conduta Evidencia de combate ao trabalho escravo e trabalho infantil apresentada conforme item 2.5.1a e 2.5.1b

14 AX0003/00-Q5-RL Evidencia da realização de treinamentos, palestras e campanhas em obras temporárias para prevenção de acidentes, Informativo Corporativo nº Evidencia do conteúdo programático aplicado no treinamento do Procedimento de Produção Corporativo M0-PP-0102 Programa de Saúde e Qualidade de Vida

15 AX0003/00-Q5-RL Evidencia de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis apresentada conforme item 2.5.3a Evidencia de melhoria do canal Ouvidoria apresentada conforme item Criação e aplicação do Premio i9 de estímulo à inovação no ambiente de trabalho, que contou com 248 (duzentas e quarenta e oito) sugestões de melhorias. Evidência do resultado - Informativo Corporativo nº112 A proteção aos direitos trabalhistas é monitorada por meio de auditorias internas e externas de conformidade, realizadas semestralmente, envolvendo os processos de RH e medição de Satisfação:

16 AX0003/00-Q5-RL Através do nosso Programa de Monitoramento e Gestão Corporativo, monitoramos mensalmente indicadores de qualidade da água, níveis de ruído ambiental, conforto térmico, qualidade do ar, número de acidentes, afastamentos do serviço e iluminação no ambiente de trabalho. Além disso, realizamos o monitoramento por meio do canal de Ouvidoria que no ano de 2014 registrou 16 (Dezesseis) casos de possíveis abusos relacionados aos princípios trabalhistas, conforme gráfico abaixo, os quais foram prontamente tratados e resolvidos. O gráfico apresenta o número de casos por natureza da denuncia e/ou sugestão nas empresas do Grupo ENGEVIX onde o canal de Ouvidoria foi implementado. Todos os casos foram resolvidos e isso resultou em treinamentos específicos para lideranças sobre assédio moral e sexual e resolução de conflitos no trabalho.

17 AX0003/00-Q5-RL PRINCÍPIOS AMBIENTAIS Política e Objetivos A proteção ao meio ambiente está fortemente enraizada na cultura do Grupo ENGEVIX. Possuímos um sistema de Gestão Ambiental certificado pela NBR ISO desde 2004 e auditada anualmente, Anexo V Avaliação de Riscos Nosso Sistema de Gestão Ambiental prevê o levantamento dos aspectos, riscos e impactos envolvidos nas nossas atividades, tanto em escritórios quanto em ambientes de obras, Anexo II. Possuímos equipes especializadas em todos os locais onde atuamos composta por engenheiros e técnicos de meio ambiente, que aplicam periodicamente listas de verificação de meio ambiente para verificar a conformidade dos processos. Medidas de ação corretiva são adotadas sempre que se verificam desvios significativos na conduta ou nos procedimentos adotados. Os riscos ambientais mais comuns variam de acordo com o tipo de empreendimento, porém nossos projetos seguem a legislação brasileira e são sempre precedidos de estudos de impactos ambientais, o que nos permite prevenir os riscos, monitorar possíveis impactos e corrigir possíveis problemas de imediato Implementação Com relação aos requisitos ambientais, na revisão do nosso Código de Conduta, Anexo IV, foram incluídas responsabilidades específicas relacionadas à proteção do meio ambiente, conforme mencionado anteriormente no relatório AX0003/00-Q5-RL Nossa norma de gestão de contratos prevê, além da obrigatoriedade do levantamento aspectos, riscos e impactos ambientais, Anexo II, que seja efetuado um diagnóstico inicial das áreas e instalações, bem como, um estudo da documentação existente sobre a área de cada projeto, visando o mapeamento das condições de degradação inicial. A mesma ação é obrigatória ao final da obra visando inibir passivos ambientais. Durante todo o período da obra, todos os contratos são auditados semestralmente pela equipe corporativa de meio ambiente com base nos requisitos da NBR ISO Sistemas de Gestão Ambiental e na legislação federal, estadual e municipal aplicável, especialmente com relação ao tratamento e destinação de resíduos, emissão de Fumaça Preta (De acordo com a escala de Ringelmann ou teste de opacidade) e verificação de Documentação de Origem Florestal. Além disso, utilizamos várias práticas de sensibilização para questões ambientais através de treinamentos para os funcionários, disseminação de boletins informativos, diálogos de meio ambiente e disseminação de boas práticas. Com relação ao uso de recursos finitos, incentivamos o consumo consciente de água, energia elétrica, papel e outros recursos de uso intensivo e promovemos a reciclagem de materiais em todas as nossas instalações.

18 AX0003/00-Q5-RL Metas para o Próximo Período Para 2015 pretendemos concentrar nossa atuação de meio ambiente nas seguintes ações: 1) Ampliar as ações de educação ambiental e consumo consciente tanto internamente quanto envolvendo comunidades do entorno; 2) Incentivar o uso de tecnologias ambientalmente amigáveis em nossos projetos, inclusive por parte de nossas subcontratadas; 3) Aprofundar estudos sobre Mecanismos de Desenvolvimento Limpo para um controle de emissões GEE mais eficiente Medição de Resultados Não houve impactos ambientais durante o ano.

19 AX0003/00-Q5-RL PRINCÍPIOS ANTICORRUPÇÃO Política e Objetivos O combate à corrupção é considerado por nós um tema de alta relevância para o sucesso do nosso negócio e para o desenvolvimento sustentável das localidades onde atuamos, pois se trata de uma grave barreira à definição de políticas e práticas adequadas de gestão pública, resultando em desvio de recursos e na drástica diminuição do investimento social. Este tema é tratado em nossa política, Anexo I, quando nos referimos à Responsabilidade e Integridade da Gestão. Consideramos que para atingir nossos objetivos de negócio, é fundamental cumprir rigorosamente nossos compromissos legais e éticos, especialmente as leis de combate à corrupção, afastando-nos de práticas e de relacionamentos duvidosos. Nesse sentido, procuramos no atual período incluir em nossas normas e procedimentos requisitos específicos de combate à corrupção que apresentaremos a seguir, fortalecendo e ampliando nosso canal de denúncias Avaliação de Riscos A avaliação de riscos de corrupção é realizada por meio de dois níveis de auditoria. O primeiro nível é composto por equipe de auditoria do Sistema Integrado de Gestão, responsável por verificar a conformidade entre as práticas e os procedimentos previstos. O segundo nível, envolve auditorias internas e externas especializadas no combate a fraudes e outros desvios, com foco em áreas de maior risco de envolvimento, utilizandose de verificações e comparações internas para garantir a coerência com o compromisso anticorrupção. No atual período, nosso setor de auditoria financeira passou por uma reestruturação e renovação da equipe, por meio da contratação de pessoas com experiência no combate a fraudes e outros tipos de desvios de recursos, dando maior consistência às práticas anticorrupção, inclusive pela usa maior capacidade em detectar e evidenciar possíveis casos Implementação Muito embora já houvesse em nossos códigos anteriores referências a condutas fraudulentas, incluímos explicitamente na nova versão do nosso Código de Conduta, Anexo IV, referências à legislação brasileira de combate à corrupção e condutas específicas relacionadas à gestão financeira e ao recebimento e oferta de brindes. No campo das práticas anticorrupção, visando a reduzir as possibilidades de corrupção interna e externa, decidimos criar um comitê específico para o tratamento desse tipo de questão, previsto na nova versão do nosso Código de Conduta e demonstrado anteriormente no relatório AX0003/00-Q0-RL Portanto, ao receber uma denúncia relacionada á corrupção, nosso serviço de Ouvidoria a encaminha imediatamente para o Comitê de Fraudes que tem autonomia para investigar e

20

21 AX0003/00-Q5-RL ANEXOS

22 AX0003/00-Q5-RL ANEXO I POLÍTICA

23 AX0003/00-Q5-RL POLÍTICA É compromisso do Grupo ENGEVIX compatibilizar as suas atividades com a melhoria continua da Qualidade, a prevenção de impactos ao Meio Ambiente e aos riscos de segurança, a melhoria da saúde ocupacional, sempre de forma continuada, através de ações promovidas junto a sua força de trabalho e a seus associados, fornecedores, parceiros e terceiros, respeitando os direitos humanos e promovendo o desenvolvimento sustentável. Este compromisso implica no cumprimento da legislação, das normas e dos requisitos contratuais, de acordo com os seguintes princípios: Satisfação de clientes Adoção de práticas e tecnologias que agreguem valores aos contratos com padrões de excelência satisfazendo as soluções socioambientais de engenharia, o prazo, o custo e a qualidade. Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente. Trabalhar de forma preventiva no desenvolvimento de projetos, na proteção do ser humano, do meio ambiente e público de interesse, assegurando a eficiência e eficácia do sistema de gestão. Educação e Motivação Educar, capacitar e conscientizar os empregados, colaboradores, associados, fornecedores e parceiros para as questões de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social. Responsabilidade e Integridade Atender a todas as normas, regulamentos, requisitos legais e contratuais e boas práticas internacionais, e, quando possível, superá-los. Redução e Prevenção Racionalizar a utilização de recursos naturais em todas as suas atividades e prevenir os riscos ambientais, de saúde e segurança da força de trabalho e da comunidade Melhoria Contínua Buscar a excelência e a melhoria contínua da qualidade e produtividade de produtos e processos mais seguros ao ser humano, menos agressivos ao meio ambiente e integrados à comunidade.

24 AX0003/00-Q5-RL ANEXO II PLANILHA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS/RISCOS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

25 AX0003/00-Q5-RL

26 AX0003/00-Q5-RL ANEXO III CERTIFICADO OHSAS 18001

27 AX0003/00-Q5-RL

28 AX0003/00-Q5-RL ANEXO IV CÓDIGO DE CONDUTA

29 AX0003/00-Q5-RL

30 AX0003/00-Q5-RL ANEXO V CERTIFICADO ISO 14001

31 AX0003/00-Q5-RL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 1.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão: 29/12/2015 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão

Leia mais

Política de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A

Política de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A Política de Responsabilidade Socioambiental Sita SCCVM S/A PRSA - POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em atendimento a Resolução do BACEN Nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos nossa Política

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão 54 VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 8. Gestão VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 55 8. Gestão PÚBLICOS DE RELACIONAMENTO A Valid desenvolve seus relacionamentos com os públicos de

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12. POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Arauco do Brasil S.A. Pacto Global. Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013

Arauco do Brasil S.A. Pacto Global. Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013 Arauco do Brasil S.A. Pacto Global Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013 Curitiba, 19 de maio de 2014 1 Introdução ao COP 2013 Para uma maior objetividade e eficiência, o COP 2013 da Arauco

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

POLÍTICA. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho ÍNDICE

POLÍTICA. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho ÍNDICE Folha 1/5 ÍNDICE 1. Objetivo.... 2 2. Abrangência... 2 3. Premissas... 2 Folha 2/5 1. Objetivo Estabelecer diretrizes que devem assegurar os direitos fundamentais nas relações de trabalho na Klabin e com

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Dimensão Ambiental GRUPO IF

Dimensão Ambiental GRUPO IF Dimensão Ambiental GRUPO IF Serviços Financeiros Instituições Financeiras, Seguradoras Dimensão Ambiental 119 GRUPO IF... 118 CRITÉRIO I - POLÍTICA... 120 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MCI ESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/5 I. OBJETIVO Definir os princípios de atuação da Instituição, perante a sociedade e o visando a preservação do meio ambiente, em atendimento a esolução do Conselho Monetário

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014

Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014 Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014 Objetivos e Premissas do Plano Objetivos do Plano 1 Aperfeiçoar a condução das ações relativas ao tema sustentabilidade na ADEMI 2 - Guiar (instrumento

Leia mais

Política de Responsabilidade So cio Ambiental

Política de Responsabilidade So cio Ambiental Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...

Leia mais

Comunicação de Progresso 2011. Empresa Júnior de Gestão de Negócios da UFRJ

Comunicação de Progresso 2011. Empresa Júnior de Gestão de Negócios da UFRJ Comunicação de Progresso 2011 1 Mensagem do Gestor Sr. Secretário-Geral, Gostaria de confirmar que a Ayra Consultoria apóia os Dez Princípios do Pacto Global, relacionados a Direitos Humanos, Direitos

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

COMPATIBILIZAÇÃO DAS AÇÕES

COMPATIBILIZAÇÃO DAS AÇÕES PRINCÍPIOS DO PACTO GLOBAL Princípios de Direitos Humanos 1. Respeitar e proteger os direitos humanos; 2. Impedir violações de direitos humanos; COMPATIBILIZAÇÃO DAS AÇÕES Reeleita como membro integrante

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível

Leia mais

INDICADORES DE PECUÁRIA SUSTENTÁVEL GTPS

INDICADORES DE PECUÁRIA SUSTENTÁVEL GTPS INDICADORES DE PECUÁRIA SUSTENTÁVEL GTPS CRITÉRIOS OBRIGATÓRIOS I. Da obrigatoriedade do registro de todos os trabalhadores conforme CLT b. Há uma declaração assinada sobre o tema (modelo GTPS)? II. Das

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

PREMIER AMBIENTAL COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO PACTO GLOBAL ONU - 2015 COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO 1

PREMIER AMBIENTAL COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO PACTO GLOBAL ONU - 2015 COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO 1 COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO PACTO GLOBAL ONU - 2015 COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO 1 PERFIL DA EMPRESA A Premier Ambiental é uma empresa de Consultoria em Gerenciamento de Requisitos Legais, implantação e manutenção

Leia mais

SUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08

SUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 02 2. HISTÓRICO 02 3. A OUVIDORIA 02 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 8. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 03 Fragilidades; 04 Sugestões de Superação de Fragilidade; 03 Potencialidades. A CPA identificou

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

TECNOLOGIA MEIO AMBIENTE

TECNOLOGIA MEIO AMBIENTE PESSOAS TECNOLOGIA MEIO AMBIENTE BREVE HITÓRICO Empresa de construção pesada fundada em 1977; 2003: Início do programa de qualidade: SEG Sistema de Excelência em Gestão; 2004: ISO 9001; 2006: Certificações

Leia mais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade 1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;

Leia mais

Programa de Compliance

Programa de Compliance Programa de Compliance O que é compliance? Origem: to comply, tradução aproximada: conformidade Em poucas palavras significa observar determinadas normas ou comportar-se de forma a não perturbar a ordem

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

IV CONFERÊNCIA INTERAMERICANA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA

IV CONFERÊNCIA INTERAMERICANA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA IV CONFERÊNCIA INTERAMERICANA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA SALVADOR, BAHIA - BRASIL FERNANDO V. PIMENTEL SUPERINTENDENTE DA ABIT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO Problemas

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

ATA DA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO SA-8000 REUNIÃO Nº 001/12

ATA DA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO SA-8000 REUNIÃO Nº 001/12 Pág. 1 / 6 PARTICIPANTES: Marcos Renato Fernandes. Representante da Direção. Ivens Arantes Pantaleão Diretor Divisão Rodas Wellington Lino Diretor Divisão Cilindros Clayton Aparecido Martimiano Representante

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

Pelo exposto, o Grupo Galp Energia empenhar-se-á em:

Pelo exposto, o Grupo Galp Energia empenhar-se-á em: O Grupo Galp Energia, através dos seus órgãos máximos de gestão, entende que uma organização responsável, para além de respeitar integralmente toda a legislação aplicável geral e/ou específica incorpora

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

AÇÕES SOCIAIS CATEGORIA SAÚDE

AÇÕES SOCIAIS CATEGORIA SAÚDE VOLTADO À COMUNIDADE MAMAMÓVEL VOLTADOS AOS COLABORADORES FITNESS VIVENDO COM SAÚDE GINÁSTICA LABORAL(GL) PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

Leia mais

Rua Hugo Carotini, 661 Inst. da Previdência - CNPJ 03.634.047/0001-03 CCM 2.874.479-9 Insc. Est. 115.662.060.118. Comunicação de Progresso (COP)

Rua Hugo Carotini, 661 Inst. da Previdência - CNPJ 03.634.047/0001-03 CCM 2.874.479-9 Insc. Est. 115.662.060.118. Comunicação de Progresso (COP) Comunicação de Progresso (COP) Período avaliado 20/09/2013 a 20/09/2014 São Paulo, 19 de setembro de 2014 Aos nossos participantes: Tenho o prazer de confirmar que Demolidora Solon reafirma o seu apoio

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais