EVENTO DE DIVULGAÇÃO DO PLS-UFG Goiânia, 10 de março de Jhéssica Ribeiro Cardoso
|
|
- João Pedro Belém Borja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EVENTO DE DIVULGAÇÃO DO PLS-UFG Goiânia, 10 de março de 2014 Jhéssica Ribeiro Cardoso
2 Agenda: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Contratações Públicas Sustentáveis Instrução Normativa nº 1/2010; Instrução Normativa nº 10/2012: ;
3 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: Trata-se de política de Contratações Públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade, ou seja, critérios fundamentados no desenvolvimento econômico e social e na conservação do meio ambiente.
4 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP CONTRATAÇÃO PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO FÍSICA TRANSPORTE SUPRIMENTO FÍSICO Soluções para integrar considerações ambientais e sociais nos estágios do processo de compras e contratações do governo reduzindo impactos à saúde humana, meio ambiente aos direitos humanos.
5 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Instrumento de proteção ambiental. Ex: compras orgânicas gera redução de eutrofização equivalente ao produzido por 2 milhões de pessoas. Devem considerar impactos e pressão ambiental no âmbito da: Responsabilidade do consumidor pensar impactos Necessidade da compra minimizar o consumo Provocação da inovação buscar novos produtos Perspectiva no ciclo de vida pensar os produtos
6 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP Marco regulatório para CPS no governo federal Início de mudança dos padrões de consumo APF Dispõe sobre critérios de sustentabilidade nas Contratações Públicas (art. 1º) O gestor público responsável pelas CP deverá atentar-se ao ciclo de vida dos produtos ou serviços, incluindo sempre que possível critérios que minimizem os impactos ambientais.
7 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP O art. 1º não deve ser interpretado como a obrigação de realização da ACV, mas como orientação para nova visão em especificação técnica sobre o objeto a ser contratado. A princípio entende-se que é uma obrigação do gestor incluir os critérios de sustentabilidade que informem os impactos deve. Art. 2º - Exigências de natureza ambiental não podem frustrar a competitividade.
8 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP Exemplos de critérios de sustentabilidade: Obras Públicas Sustentáveis & Bens e Serviços. Art. 4º - Incorpora o previsto na LGL (art 12): projeto básico de obras públicas: Economia da manutenção e operacionalização (execução não); Redução de Impacto; Emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologias e matérias-primas locais; Economia de água e energia, materiais e equipamentos.
9 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP O art. 5º - Critérios de Sustentabilidade que podem ser exigidos na aquisição de bens e serviços. Constituição dos bens (reciclado, atóxico, biodegradável); Requisitos certificação INMETRO menor impactos; Acondicionamento; Não contenham substâncias perigosas Metais pesados. Orientações em contratações SERVIÇOS LIMPEZA, VIGILÂNCIA, FROTA Remete-se à redução de impactos ACV e cuidado com saúde dos usuários. Comprovação de especificações: IN sugere exigência de certificações ou outros meios, atestando os critérios.
10 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP O art. 6º - Critérios nos editais de contratação de serviços: Tipo de produtos; Medidas que evitem desperdícios de água (Decreto nº /2003) Estadual Revisão; Ruído de equipamentos e EPIs aos funcionários; Treinamento interno dos colaboradores; Realize a separação dos resíduos recicláveis dos órgãos - IN/MARE nº 6/95 PNRS/2010: Revisão; Respeite as NBRs sobre resíduos sólidos; Destine pilhas e baterias conforme Res. CONAMA nº 257/99 Revogada pela 401/2008 Revisão. Bens ociosos Decreto Desfazimento: alienação ou doação. Divulgações no portal eletrônico Comprasnet.
11 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP IN é fruto do trabalho da CISAP; Estabelece regras para os PLS, obrigatórios para APF; IN 01/10, Decreto 7746/12 Vs IN 10/12: Define os critérios de sustentabilidade explicitando os impactos (Art. 2º); parâmetros utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social ou econômico.
12 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP Definição de Logística ; Fluxo de materiais, serviços e informações proteção ambiental, justiça social e desenvolvimento econômico; PLS: obriga as instituições a pensarem na sustentabilidade em LS: Definirem ações, metas, prazos e os mecanismos de monitoramento e avaliação Cobrar e monitorar o cumprimento da IN MP: apoiado pelo Sistema Integrado de Informações das ações de sustentabilidade, via CISAP. Conteúdo mínimo para os PLS e as prioridades de inclusão de práticas sustentáveis (art. 8º) Anexos, e Indicadores. Incentivo às Compras Compartilhadas (Anexo II) e Ações para redução de gastos.
13 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP Conteúdo Mínimo: Inventário de bens e materiais do órgão ou entidade e identificação de similares de menor impacto; Práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços; Responsabilidades, metodologia e avaliação; Ações de divulgação, conscientização e capacitação. Práticas de Sustentabilidade (MACRO): Gestão de resíduos; Uso racional de recursos naturais; Licitações Sustentáveis; Qualidade de Vida no trabalho.
14 CPS Decreto Nº 7.746/12 IN Nº 10/2012 MP
15 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP Passo a passo para elaboração do PLS
16 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP
17 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP
18 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP
19 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP O QUE PODE SER FEITO?
20 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP O QUE PODE SER FEITO? PEG PROCEL A3P PES CPS
21 PEG PROCEL A3P PES CPS CPS Decreto Nº 7.746/12 IN Nº 10/2012 MP
22 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP COMO FAZER?
23 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP COMO FAZER?
24 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP
25 CPS IN 1/2010 IN Nº 10/2012 MP
26 Diagnóstico preliminar dos PLS
27
28 Principais Ações Contratações Sustentáveis Acordo de Cooperação - ICLEI Acordo de Cooperação - CNI Acordo de Cooperação - ECT Acordo de Cooperação - MMA Acordo de Cooperação - PNUMA Acordo de Cooperação - ABNT Acordo de Cooperação - SEBRAE Acordo de Cooperação - DEST Cadernos Frota, Vigilância e Limpeza Manual de Obras Públicas Eficiência Energética Desfazimento Contratações - IN 1/2010 Contratações - IN 10/2012 CISAP - Reunião Ordinária CISAP - GAT ISAP Guia Técnico Compras compartilhadas Guia Técnico TI Verde Guia Técnico Obras sustentáveis Guia Técnico eventos sustentáveis Carreira de Logística
29 Ação Estratégica 1 Carreira de Logística UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: RAFAEL ARANTES & EQUIPE CONTEXTO: VALORIZAÇÃO DA CARREIRA DIMENSÃO REFENCIAL: USO DO PODER DE COMPRA OBJETIVO ESTRATÉGICO: INSTITUIR CARREIRA VOLTADA PARA A ÁREA DE LOGÍSTICA PÚBLICA, BUSCANDO A EFICIÊNCIA NOS RESPECTIVOS SETORES ÓRGÃOS E ENTIDADES META GERAL: CRIAR CONDIÇÕES PARA VALORIZAR E QUALIFICAR OS ENVOLVIDOS NOS SETORES DE LOGÍSTICA DOS ÓRGÃOS BUSCANDO A EFICIÊNCIA DOS PROCESSOS PROBLEMA: FALTA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Levantamento das condições e critérios para Identificação dos aspectos qualificação Caracterizar o modelo relevantes 2014 SLTI E atual dos setores Questionário para diagnosticar os órgãos Elaborar e sistematizar E
30 Ação Estratégica 2 Cooperação MMA UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: JHESSICA/ MARINA CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: ORIENTAR OS ÓRGÃOS E ENTIDADES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS META GERAL: SOMAR ESFORÇOS PARA QUALIFICAR OS ATORES ENVOLVIDOS COM CPS E CRIAR CONDIÇÕES DE MONITORAMENTO PARA AÇÕES SUSTENTÁVEIS IMPLEMENTADAS NOS ÓRGÃOS E ENTIDADES PROBLEMA: NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO EM COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM Desenvolvimento de proposta de Capacitação Criar módulos e conteúdos progrmático STATUS (E)m andamento (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Diagnosticar PLS Estudar PLS catalogados fev E Aperfeiçoar sistemas Desenvolver template PLS MP - MMA para qualificação Buscar ferramentas mar R Propor sistema informatizado de Monitoramento Criar ferramenta e sistema abr R Buscar apoio técnico e formar multiplicadores Dialogo e capacitações jun R jan C
31 Ação Estratégica 3 Cooperação PNUMA PNUD UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: JHESSICA/ MARINA CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: DESENVOLVER AÇÕES JUNTO A INICIATIVA SPPEL MDIC, MMA, MP & PNUMA PARA ROTUAGEM AMBIENTAL META GERAL: DESENVOLVER ESTRATÉGIAS PARA APERFEIÇOAR CARACTERÍSTICAS DE PRODUTOS SUSTENTÁVEIS MEDIANTE ESTUDO TÉCNICO SOBRE ROTULAGEM AMBIENTAL PROBLEMA: AUSENCIA DE SUBSIDIOS TÉCNICOS PARA IMPLEMENTAR POLITICA DE ROTULAGEM AMBIENTAL DE PRODUTOS STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Mapeamento de rotulagem Estudo preparatório E Institucionalizar rotulagem e aperfeiçoar CATMAT Desenvolver política Estudos técnicos via CISAP 2014 Equipe R Qualificação de compradores, fornecedores, mercado de rotulagem Capacitação e treinamento R
32 Ação Estratégica 4 Cooperação Técnica ICLEI UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: JHÉSSICA/ MARINA CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL & IMPLEMENTAÇÃO DE FERRAMENTAS DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: AUMENTAR A CAPACIDADE INSTITUCIONAL PARA IMPLEMENTAR A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS META GERAL: PROMOVER A INOVAÇÃO E FOMENTAR A ECONOMIA VERDE INCLUSIVE NO PROCESSO DE COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS PROBLEMA: DIFICULDADE EM PROMOVER E DIVULGAR AÇÕES RELATIVAS ÀS COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Promover o Intercâmbio de Informações Articular e integrar atores em CPS R Desenvolver plataforma online referencia em CPS Inovar e fomentar Atualizar cpsustentaveis 2014 R SLTI - ICLEI CPS Promover divulgação dos resultados Divulgar e sensibilizar R
33 Ação Estratégica 5 Cooperação Técnica CNI UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: ANDERSON/ KADU CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO & ESPECIFICAÇÃO TÉCNIA DIMENSÃO REFENCIAL: USO DO PODER DE COMPRA OBJETIVO ESTRATÉGICO: INSTITUCIONALIZAÇÃO E FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS DE USO DO PODER DE COMPRA NO GOVERNO FEDERAL META GERAL: CRIAR CANAL DE COMUNICAÇÃO COM OS REPRESENTANTES DA INDÚSTRIA, OS ÓRGÃOS E ENTIDADES DO SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL, E OS ÓRGÃOS E ENTIDADES RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS E PELAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS PROBLEMA: FALTA DE APROXIMAÇÃO E ARTICULAÇÃO PARA FOMENTAR O USO DO PODER DE COMPRA AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM Articulação, Coordenação e Mobilização Produção Técnica e Prática. Construção de Projeto participativo Canal de Comunicação, Comissão Permanente Estudos técnicos de avaliação da sustentabilidade de produtos, serviços, práticas e processos da indústria nacional 2014 SLTI - CNI STATUS (E)m andamento (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Qualificação e Capacitação Capacitações técnicas R Divulgação e Sensibilização Ações estratégicas R R R
34 Ação Estratégica 6 Cooperação Técnica ABNT UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: KADU ABREU/ ANDERSON CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO & ESPECIFICAÇÃO TÉCNIA DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: DESENVOLVER AÇÕES CONJUNTAS, PARA CAPACITAÇÃO DE PESSOAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE EM NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS META GERAL: CRIAR CRITÉRIOS E ESPECIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM NORMAS TÉCNICAS PARA PRODUTOS E SERVIÇOS NO CATALOGO DO GOVERNO FEDERAL PROBLEMA: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA PRODUTOS DESCRITOS NO CATMAT E CATSERV STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM Mapear Produtos e Serviços Realizar ranking (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada R Criar especificações Padronizar e Normalizar R comprovar tecnicamenente 2014 SLTI-ABNT Qualificação técnica Realizar treinamentos F
35 Ação Estratégica 7 Cooperação Técnica ECT UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: JHÉSSICA/ MARINA BÉ CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA DE PROJETO DE LOGÍSTICA PÚBLICA META GERAL: IMPLEMENTAR PROJETO DE LOGÍSTICA PÚBLICA COM ÊNFASE EM SUSENTABILIDADE NAS AÇÕES E PROGRAMAS DESENVOLVIDOS PARA MELHORIA DOS PROCESSOS PROBLEMA: QUALIFICAÇÃO INSUFICIENTE PARA DESENVOLVER UM PROJETO DE LOGÍSTICA PÚBLICA SUSTENTÁVEL STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Articulação, Coordenação e Mobilização Mapeamentos, Diálogos R Produção Técnica e Prática. Construção de Projeto Cartilhas, Guias, Ensaios R Qualificação e Capacitação participativo Cursos e Treinamentos 2014 SLTI - ECT R Divulgação e Sensibilização Portal, Fóruns, Seminários R
36 Ação Estratégica 8 Cooperação Técnica DEST UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: MARINA BÉ/ JHÉSSICA CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: DESENVOLVER ESTRATÉGIAS PARA DIÁLOGOS COM EMPRESAS ESTATAIS NO CONTEXTO SUSTENTÁVEL DO GOVERNO FEDERAL META GERAL: PARTILHAR EXPERIÊNCIAS NACIONAIS PARA A ELABORAÇÃO DE LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS ESTATAIS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SUSTENTABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROBLEMA: FALTA DE APROXIMAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM AS EMPRESAS ESTATAIS STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada Atuação do DELOG e DEST para o tratamento da sustentabilidade Apresentação de experiências sustentáveis Estatais Grupos de Trabalho para definir estratégias (R)eprogramada Aproximação e diálogo Workshop 2º/2014 SLTI/DEST R
37 Ação Estratégica 9 Cooperação Técnica SEBRAE UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: MARINA BÉ/ KADU ABREU CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO DIMENSÃO REFENCIAL: USO DO PODER DE COMPRAS OBJETIVO ESTRATÉGICO: INSTITUCIONALIZAR O USO DO PODER DE COMPRA NO GOVERNO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL META GERAL: MOBILIZAR E SENSIBILIZAR OS ESTADOS E MUNICIPÍOS PARA A REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 EM 2014 PROBLEMA: FALTA FOMENTO EM QUALIFICAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARA COMPRAS GOVERNAMENTAIS STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM (A)trasado (C)oncluído Institucionalização do Uso do Poder de compra (CA)ncelada (R)eprogramada Criar Comitê Gestor 1º/2014 SLTI-Sebrae E Mobilização dos estados e Implementação da LC nº 123/2006 Fomento ao Uso do 2014 SLTI-Sebrae E municípios Poder de Compra Apoiar mercado de compras governamentais Qualificar pequenos negócios 2014 SLTI-Sebrae E Envolver atores de compras Coordenar e mobilizar atores 2014 SLTI-Sebrae E
38 Ação Estratégica 10 Implementação de Normas UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: EQUIPE TÉCNICA CONTEXTO: NORMATIVOS SUSTENTÁVEIS DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: CRIAR, REVISÃO E IMPLEMENTAR NORMAS COM CRITÉRIOS, DIRETRIZES E ASPECTOS RELATIVOS À SUSTENTABILIDADE META GERAL: INSERIR A SUSTENTABILIDADE NO CONTEXTO NORMATIVO DA LOGÍSTICA PÚBLICA PROBLEMA: O ARCABOUÇO NORMATIVO PODE SER APERFEIÇOADO E CRIAR NOVOS MODELOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE CPS STATUS (E)m andamento AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Instituição de Eficiência Energética IN Compulsoriedade EE 1º/2014 Anderson E Desfazimento de materiais Revisão do Decreto nº /90 1º/2014 Marina E Otimização Revisão Instrução Normativa nº 1/2010 Contribuições de parceiros 2º/2014 Jhéssica R Revisão Instrução Normativa nº 10/2012 Contribuições CISAP 2º/2014 CISAP R
39 Ação Estratégica 11 Contratação Manual de Obras Públicas UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: ANDERSON/JHÉSSICA CONTEXTO: OBRAS/ENGENHARIA DIMENSÃO REFENCIAL: APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO OBJETIVO ESTRATÉGICO: CONTRATAR SERVIÇO PARA ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO DO MANUAL DE OBRAS PÚBLICAS PARA O GOVERNO FEDERAL META GERAL: ACOMPANHAR TODAS AS FASES E FISCALIZAR O CUMPRIMENTO DO CONTRATO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ATÉ SUA CONCLUSÃO EM 2015 PROBLEMA: O MANUAL ENCONTRA-SE DESAUTALIZADO E SEM CONSIDERAÇÕES RELATIVAS À SUSTENTABILIDADE, PRETENDENDO-SE INSERIR AS EDIFICAÇÕES NESTE CONTEXTO AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM STATUS (E)m andamento (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Elaboração do Termo de Referência 2013 CGEST C Consultas e avaliações do TR 2013 Parceiros C Contratação do serviço Aperfeiçoar Acompanhamento, monitoramento, 2014 MP E Implementar Cronograma previsto fiscalização e avaliação 2014 Contratada R Fiscalizar serviços 2015 SLTI R
40 Ação Estratégica 12 Orientação Técnica UNIDADE: CGEST RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: EQUIPE TÉCNICA CONTEXTO: QUALIFICAÇÃO & ORIENTAÇÃO DIMENSÃO REFENCIAL: SUSTENTABILIDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: ORIENTAR TECNICAMENTE OS ÓRGÃOS E ENTIDADES PARA AS COMPRAS SUSTENTÁVEIS META GERAL: DESENVOLVER E PUBLICAR GUIAS TÉCNICOS PARA ORIENTAÇÃO DOS GESTORES E ENVOLVIDOS COM AS COMPRAS PÚBLICAS EM 2014 PROBLEMA: FALTA DE CONHECIMENTO DOS ENVOLVIDOS COM COMPRAS PARA BOAS PRÁTICAS OU INICIATIVAS EM COMPRAS PÚBLICAS PARA OS TERMOS DE REFERÊNCIA, EDITAS E CONTRATOS AÇÕES POR QUÊ FAZER COMO FAZER QUANDO QUEM STATUS (E)m andamento (A)trasado (C)oncluído (CA)ncelada (R)eprogramada Guia Técnico TI Verde mar Kadu E Guia Técnico Compras Compartilhadas Guia de orientação técnica com modelos, experiências, boas práticas mar Marina E Guia Técnico Obras Sustentáveis Orientação Técnica e sugestões mar Anderson E Guia Técnico Eventos Sustentáveis fev Jhéssica E Cadernos Serviços Limpeza, Frota e Vigilância fev Jhéssica E
41 Obrigada! Jhessica Ribeiro Cardoso Departamento de Logística Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (61)
Sustentabilidade na Administração Pública
Sustentabilidade na Administração Pública B823s Biblioteca/CODIN/CGPLA/DIPLA/MP Bibliotecária Cristine C. Marcial Pinheiro CRB1-1159 Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
1º Diálogo Finanças e Meio Ambiente: Seminário Internacional Gastos Sustentáveis e Eficiência Energética Compras Públicas Sustentáveis Jhéssica Ribeiro Cardoso Brasília, Outubro/2013 Conteúdo Programático
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Ministério do Planejamento
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento CPSUSTENTÁVEIS Definição O que é? Criação de uma política de Contratações Públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade,
Leia maisAs compras compartilhadas no Governo Federal
As compras compartilhadas no Governo Federal Delfino Natal de Souza Secretário de Logística e Tecnologia da Informação MAIS RÁPIDO DESENV. SUSTENTÁVEL MELHOR SEGMENTOS ESTRATÉGICOS CUSTO USO DO PODER DE
Leia maisPLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL: FERRAMENTA PARA BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 25, 26 e 27 de março de 2014 PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL: FERRAMENTA PARA BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA RAFAEL SETÚBAL ARANTES ANA MARIA
Leia maisContratações Públicas Sustentáveis
Contratações Públicas Sustentáveis Caderno de Estudo e Pesquisa 3: Instrumentos de viabilização da Política: Planos de Gestão de Logística Sustentável Biblioteca/CODIN/CGPLA/DIPLA/MP B823p Bibliotecária
Leia maisAgenda Ambiental na Administração Pública
Agenda Ambiental na Administração Pública Brasília/DF agosto/2014 Agenda Ambiental Administração Pública Agenda para promoção da Responsabilidade Socioambiental - RSA; Ferramenta de gestão institucional
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Compras Públicas Sustentáveis Nina Gonçalves e Rosângela Neri Nereu Brasília, 20 de novembro de 2012 Fórum Governamental de Responsabilidade Social AGENDA Sustentabilidade Comissão Interministerial de
Leia maisINSTRUMENTOS E INCENTIVOS PARA A PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS ESTRUTURANDO UMA POLÍTICA PÚBLICA
INSTRUMENTOS E INCENTIVOS PARA A PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS ESTRUTURANDO UMA POLÍTICA PÚBLICA Brasília, 15 de junho de 2012 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania
Leia maisDiretoria de Gestão Interna
Diretoria de Gestão Interna Objetivo 13: Garantir que os processos de trabalho e seus produtos sejam oportunos e primem pela qualidade, com uso intensivo de tecnologia Iniciativas Ações Produtos ou resultados
Leia maisOs Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade
Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade Rafael Setúbal Arantes EPPGG/Diretor-Adjunto DELOG/SLTI/MP Decreto nº 7.746, de 2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Fundamentação Legal Art. 2o
Leia maisCONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE
CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE Confederação Nacional da Indústria - CNI Mapa Estratégico da Indústria - O mapa define objetivos, metas, programas capazes de consolidar o Brasil como uma economia competitiva,
Leia maisRoteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais
Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS Departamento de Logística e Serviços Gerais ÍNDICE PREPARAÇÃO... 3 A) IDENTIFICAÇÃO DA COMISSÃO GESTORA... 4 B) INSTITUIR POR
Leia maisSustentabilidade nas Contratações Públicas. O PPCS em marcha
Sustentabilidade nas Contratações Públicas O PPCS em marcha Conteúdo 1. Dilemas do consumo 2. Plano de Produção e Consumo Sustentáveis 3. Estratégia para sustentabilidade nas contratações 1 DILEMAS DO
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DELOG/SLTI/MP
DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DELOG/SLTI/MP ( HOUVER NOME DO EVENTO (QUANDO Normas Nome da Secretaria CADERNOS DE LOGÍSTICA Caderno de Logística - Conta Vinculada Caderno de Logística - Limpeza Caderno de
Leia mais1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM PRÉDIOS PÚBLICOS 1.1. OBJETIVO 1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO
1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM PRÉDIOS PÚBLICOS 1.1. OBJETIVO A presentar uma visão sobre a necessidade de aplicação de conceitos de eficiência energética nos prédios públicos brasileiros bem como apresentar
Leia maisPlano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm
Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Linha estratégica 1: Fortalecimento da Rede BVS Brasil Prioridade 1.1 Ampliação das alianças e das redes que atuam na informação científica e técnica
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO. Demandas Crescentes. Limitação de Recursos
CONTEXTUALIZAÇÃO Demandas Crescentes Limitação de Recursos X CONTEXTUALIZAÇÃO Crescimento das Despesas Administrativas Despesas Administrativas - comparáveis entre os órgãos; Suporte às despesas finalísticas.
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais PALESTRANTE: ZILDA VELOSO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis http://www.peixeurbano.com.br/convite/fscpeixeurbano br/convite/fsc V Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Secretaria de Articulação Institucional
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PLANO DE AÇÃO PARA PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS)
Leia mais4º CONGRESSO SIMEPETRO
4º CONGRESSO SIMEPETRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA Walter Françolin SINDIRREFINO - Agosto 2011 LEI nº 12.305 de 02 de Agosto de 2.010. institui a Política Nacional de Resíduos
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisPlano de Gestão de Logística Sustentável
Abril 2013 Plano de Gestão de Logística Sustentável Abril 2013 Sumário 1 Introdução 3 2 Objetivos 4 3 Implementação e avaliação 4 4 Planos de ação 5 5 Cronogramas 28 6 Inventário de materiais 46 7 Referências
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisIV Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública. Painel 4 Sustentabilidade no Setor Público. Brasília, 01º de dezembro de 2009
IV Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública Painel 4 Sustentabilidade no Setor Público Brasília, 01º de dezembro de 2009 Márcio Luiz de Albuquerque Oliveira Coordenador-Geral de
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS)
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Ministério do Meio Ambiente APRESENTAÇÃO Processo de Marrakech planos nacionais produção
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA Fórum das Agências Reguladoras Brasília, 2 de abril de 2009 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Foco
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisPlanos de Logística Sustentáveis (manhã)
Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Brasília, 17 de junho de 2015 Conteúdo Programático: Planos de Logística Sustentável: conceitos Conteúdo Mínimo Temas e Planos de Ação para PLS Etapas de elaboração
Leia maisDIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - DIDES PROJETO ESPLANADA SUSTENTÁVEL - PES
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - DIDES PROJETO ESPLANADA SUSTENTÁVEL - PES S PROJETO ESPLANADA SUSTENTÁVEL - PES Iniciativa conjunta Ministério do Planejamento Meio Ambiente Minas e Energia
Leia maisSociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Leia maisComo comprar mais e melhor das Micro e Pequenas Empresas. Projeto de Compras Governamentais
Como comprar mais e melhor das Micro e Pequenas Empresas Projeto de Compras Governamentais 2º Seminário Internacional sobre Compras e Contratações Sustentáveis Agosto/2014 Maria Aparecida Rosa Vital Brasil
Leia maisÉ HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios
É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos
Leia maisPlanos de Logística e Contratações Sustentáveis
Planos de Logística e Contratações Sustentáveis Jhéssica Cardoso Brasília, 5 de fevereiro de 2015 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Elaborando Planos de Gestão de Logística Sustentável
Leia maisInstrução Normativa de Eficiência Energética IN SLTI-MP Nº 02-2014
Instrução Normativa de Eficiência Energética IN SLTI-MP Nº 02-2014 Eng. Anderson F. Gomes Brasília-DF, 05 de fevereiro de 2015 Apresentação SLTI/MP Lei nº 10.295, de Eficiência Energética MINISTÉRIO DO
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA 001
TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação
Leia maisPlanos de Logística Sustentáveis (tarde)
Planos de Logística Sustentáveis (tarde) Brasília, 17 de junho de 2015 MINISTÉRIO DO Estrutura PLANEJAMENTO de um PLS 1.1.Informações Básicas 1.2.Apresentação 1.4.1.1.1.Geral 1.Identificação 1.4.1.1.Objetivos
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisEstudos para Reorganização do Setor Elétrico
Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIRETRIZES E PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS NO MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Nov 2012 DIAGNÓSTICO DO DESTINO
Leia maisPNAFE E A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. I Introdução. O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997.
I Introdução O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997. 1 II O PNAFE e o processo de descentralização fiscal no Brasil: II.1 Descentralização Fiscal no Brasil Características
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisComposição Orçamentária ISAGS 2015(*) Natureza Valor Anual (US$) Porcentagem (%) Projetos 709.278,97 35,48% Pessoal 822.
Composição Orçamentária ISAGS 2015(*) Natureza Valor Anual (US$) Porcentagem (%) Projetos 709.278,97 35,48% Pessoal 822.543,34 41,14% Gastos Operacionais 467.445,69 23,38% TOTAL 1.999.268,00 100% 100%
Leia maisA VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10
A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente - GAEMA PCJ-Piracicaba MP/SP DESAFIOS
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia mais5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.
3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados
Leia maisI CONGRESSO IDEHA DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA SUSTENTÁVEL. Brasília. DF. 20.11.2013
I CONGRESSO IDEHA DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA SUSTENTÁVEL Brasília. DF. 20.11.2013 Credenciais JAIR EDUARDO SANTANA www.jairsantana.com.br Especialista em governança pública
Leia maisGovernança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal
Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Valter Correia da Silva Chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão Gabinete da Ministra
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisSegundo dados da ONU, se todos adotarmos os atuais padrões ocidentais de produção e consumo, serão necessários: **Fonte: SMA/SP
1 Segundo dados da ONU, se todos adotarmos os atuais padrões ocidentais de produção e consumo, serão necessários: 1900 2002 2050 2100 **Fonte: SMA/SP 2 O Plano - Princípios Do Desenvolvimento Sustentável
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisII Workshop de Desempenho
II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015
Leia maisO USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades O USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Deloise de Fátma B. Jesus Luiza Yorioka Rodrigues Taiara Vitória Nelly
Leia maisProdução, consumo e compras sustentáveis
Produção, consumo e compras sustentáveis Congresso do Atuação Responsável São Paulo, 12 de agosto de 2014 Ariel Pares Diretor de Produção e Consumo Sustentável Ministério do Meio Ambiente 1. Dilemas do
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisMunicípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano
Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Considerações Gerais e Logística Reversa Maria Luiza Schloegl Analista de Infraestrutura Bogotá, fevereiro de 2015 FeverFevereiro de 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisBoas Práticas em Contratação de Soluções de TI Riscos e Controles para o planejamento da Contratação
Tribunal de Contas da União Boas Práticas em Contratação de Soluções de TI Riscos e Controles para o planejamento da Contratação Carlos Mamede, MSc, CISA, CGEIT Tribunal de Contas da União - TCU Secretaria
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisGestão estratégica: pessoas, desenvolvimento e capacitação
Encontro Nacional de Desenvolvimento de Pessoas Gestão estratégica: pessoas, desenvolvimento e capacitação Desafios para a política de capacitação dos servidores na Administração Pública Federal Paulo
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisRelatório da Oficina
M I N I S T É R I O D O M E I O A M B I E N T E Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Resíduos Perigosos Relatório da Oficina
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisPAPEL DO GOVERNO E DAS ASSOCIAÇÕES DE ROTULAGEM AMBIENTAL. OFICINA REGIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro RJ 19/08/2010 e 20/08/2010
PAPEL DO GOVERNO E DAS ASSOCIAÇÕES DE CONSUMIDORES NA PROMOÇÃO DA ROTULAGEM AMBIENTAL OFICINA REGIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro RJ 19/08/2010 e 20/08/2010 Introdução A humanidade experimenta
Leia maisPlano Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos
Plano Nacional de Resíduos Sólidos Departamento t de Desenvolvimento Sustentável tá na Mineração Ministério das Minas e Energia LEI Nº 12.305/2010 Art. 1 o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisPLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS
PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial BRASÍLIA, 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Parque Industrial e sua modernização
Leia maisGestão Ambiental do TJRS. Compras públicas como instrumento de desenvolvimento sustentável
Gestão Ambiental do TJRS Compras públicas como instrumento de desenvolvimento sustentável Introdução: Apresentação do Sistema de Gestão Ambiental do TJRS I As licitações sustentáveis no Direito Brasileiro
Leia maisCase - Segurança da Informação no TCU: Cumprindo as próprias recomendações
Case - Segurança da Informação no TCU: Cumprindo as próprias recomendações Elias Delgobo Junior Jackson Teixeira José Ricardo da Silva Renato Menezes Victor Schechtel Kodum TCU Tribunal de Contas da União
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008. Aprova as Diretrizes Gerais do Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC.
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia mais