ESTUDO DA ALÍQUOTA EFETIVA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS DE ACORDO COM A PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES DO IBGE
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- Therezinha de Almeida
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1 V.6, N ISSN: X 26 ESTUDO DA ALÍQUOTA EFETIVA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS DE ACORDO COM A PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES DO IBGE RESUMO Mrlei Flávi Kessler 1 Tís Dll Acqu 2 Juciléi Gicomin 3 Pulo Henrique Fssin 4 Um ds fontes principis de recursos públicos é rrecdção tributári. O Imposto de Rend ds pessos físics é um tributo que incide sobre rend e proventos de qulquer nturez. A corret plicção ds líquots sobre rend é de importânci significtiv dinte de um pís onde s diferençs sociis são nítids. O IRPF é cobrdo por meio de um tbel com líquots crescentes conforme rend. Porém em relção às deduções legis não ocorre distinção entre os contribuintes. Dest form o objetivo do presente trblho foi nlisr se existe coerênci no cálculo d líquot efetiv do IRPF entre os contribuintes, levndo-se em considerção os perfis distintos d distribuição de rend e despess tendo como premiss pesquis de orçmentos fmilires do Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic. Qunto os procedimentos pesquis crcteriz-se como bibliográfic. Em relção os objetivos como um estudo descritivo com bordgem qulittiv. O cálculo d líquot efetiv permitiu visulizção de que podem existir possíveis incoerêncis n cobrnç do imposto de rend ds pessos físics, ficndo explícito qundo presentdo os cálculos entre s fixs 9 e 10. Conclui-se que enqunto o vlor nominl d rend tributável ument em 150%, líquot efetiv do imposto de rend pesso físic teve créscimo de 8,67%. Plvrs-Chve: imposto de rend pesso físic cpcidde contributiv líquot efetiv. 1 INTRODUÇÃO O ssunto que hoje é discutido tnto por leigos como por especilists é reform tributári, que vis à mudnç d estrutur legisltiv de impostos e outrs contribuições. Segundo Souz (2008), s váris proposts de mudnçs n legislção tributári são os diversos projetos no âmbito teórico, entre eles está o Imposto de Rend Pesso Físic (IRPF), que é cobrdo com líquots crescentes conforme rend, permitindo ssim cobrnç de tributos mior de quem tem mis rend e menor de quem tem menos rend. O Imposto de Rend permite 1 Grdud em Ciêncis Contábeis pel Fculdde Anglicn de Erechim. 2 Grdud em Ciêncis Contábeis pel Fculdde Anglicn de Erechim. 3 Mestre em Controldori e Finnçs pel Universidde do Vle do Rio dos Sinos (UNISINOS). E-mil: juci_gicomin@yhoo.com.br. 4 Mestre em Contbilidde pel Universidde Regionl de Blumenu (FURB). E-mil: coordenção@fes.com.br.
2 V.6, N ISSN: X 27 dentro de um sistem tributário tribuir recursos, sendo um melhor instrumento de redistribuição de rend por meio ds líquots progressivs. Os impostos têm cráter pessol e su grdução é cpcidde econômic do contribuinte, identificndo e respeitndo os direitos individuis conforme os termos d lei. Em relção à rend é preciso definir líquot mis just ser plicd, ou sej, que tend os cofres públicos sem ferir o princípio tributário. Ess líquot é lnçd por meio de um tbel progressiv de cordo com rend tributável, pr ssim estbelecer um corret relção entre imposto devido e cpcidde contributiv. A cpcidde contributiv está ligd o critério d progressividde que é distribuição de riquezs (FREITAS, 2007), ou sej, um desmembrmento do princípio d iguldde no Direito Tributário. Seu intuito em ordem jurídico-tributário é um sociedde just, que fz com que mior tributção reci sobre os que possuem riquez mior. O contribuinte que queir fzer um simulção do vlor de imposto que deve pgr em relção su rend totl pode cessr o plictivo d Receit Federl do Brsil (RFB) n su págin n internet. Porém, este cálculo é somente sobre rend tributável totl. N bse de cálculo é subtrído Contribuição Previdenciári, btimentos de dependentes, pensão limentíci, despess médics, dedução referente à instrução, e os outros benefícios que tem direito pelo totl dos vencimentos. O vlor que foi obtido plic-se líquot correspondente, de cordo com tbel do no vigente. A cpcidde contributiv interess pr tributção como cpcidde econômic e, o Fisco diminui os efeitos negtivos de impostos n form de locção de recursos em clsses com rend mis elevds (FLORISSI; RIBEIRO, 2002). Portnto este estudo sobre tbel progressiv e cpcidde contributiv fz-se necessário, pr que o contribuinte entend rel form de plicção ds líquots em su rend e se mesm está sendo plicd coerentemente. 2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 V.6, N ISSN: X CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA A contbilidde tributári é o rmo d contbilidde que tem como objetivo principl dotr n prátic s norms e princípios d legislção e d contbilidde em si, tmbém estud e pur os ftos gerdores de informção e pgmentos de tributos (FABRETTI, 2013). É conhecid tmbém pelo termo de contbilidde fiscl, pois lém de mnter os impostos orgnizdos, vibiliz os negócios. Fbretti (2013, p. 8), define os métodos d contbilidde tributári como: ) dequdo plnejmento tributário (que exige conhecimento d legislção tributári); b) reltórios contábeis eficzes que demonstrem ext situção ds conts do ptrimônio e do resultdo (que exige conhecimento de contbilidde); c) controle purdo ds despess indedutíveis e ds receits não tributáveis, temporáris ou definitivs pr purção d bse de cálculo. Esses métodos são divididos em dois plnejmentos, o plnejmento tributário e o plnejmento contábil. O plnejmento tributário necessit de conhecimento ds leis tributáris e bom senso do plnejdor, pois segundo Fbretti (2013) relção custo/benefício deve ser muito bem vlid. Não há mgi em plnejmento tributário, pens lterntivs, cujs relções custo/benefício vrim muito em função dos vlores envolvidos, d époc, do locl, dentre outros. O plnejmento contábil exige conhecimento d contbilidde, reltórios objetivos e tulizdos, pois sem eles não é possível fzer um plnejmento sério. Por ess rzão, o plnejmento contábil necessit utilizr tecnologis moderns, dequds às necessiddes d empres e cessíveis su cpcidde finnceir (FABRETTI, 2013, p.10). A contbilidde tributári é importnte pr obter-se melhores informções tnto pr s pessos jurídics como pr s pessos físics, em relção às legislções dos tributos como um todo. 2.2 TRIBUTOS Conforme lei nº de 25 de outubro de 1966, impost no CTN como norm gerl de direito tributário plicável à União, Estdos e Municípios sobre o sistem tributário ncionl, regulment em seu rtigo 3º, que Tributo é tod prestção pecuniári compulsóri, em moed
4 V.6, N ISSN: X 29 ou cujo vlor nel se poss exprimir, que não constitu snção por to ilícito, instituíd em lei e cobrd medinte tividde dministrtiv plenmente vinculd. Qudro 1 Tipos de tributos de form detlhd Tipo de Tributo Prestção pecuniári Compulsóri Em moed ou cujo vlor nel se poss exprimir Que não constitu snção de to ilícito Tipo de Tributo Instituíd por lei Cobrd medinte tividde dministrtiv plenmente vinculd Fonte: Código Tributário Ncionl (1966). Descrições São prestções pgs o Estdo pr conquist de seus objetivos. O contribuinte ter vontde própri pr efetur o plnejmento do tributo. O tributo tem que ser pgo em moed o fisco e não sob form de bens ou mercdoris. O tributo é um to lícito, não podendo ser confundido com penliddes. Descrições Conforme rt. 150, Inciso I d CF só lei pode instituir o tributo. O tributo pode ser cobrdo pós ocorrênci do fto gerdor. Logo, tributo é gênero e s espécies são impostos, txs e contribuições. Fbretti (2013) define imposto como quele que, um vez instituíd por lei, é devido, independentemente de qulquer tividde esttl em relção o contribuinte. Portnto, não está vinculdo nenhum prestção específic do estdo o sujeito pssivo. Os impostos no Brsil são vlores pgos em reis, incidindo sobre rend (slários, lucros, gnhos de cpitl) e tmbém sobre o ptrimônio que serim os crros, css, terrenos, etc., tnto pr pessos físics como pr pessos jurídics. As txs, conforme está definido no rtigo 77 do CTN são cobrds pel união, pelos Estdos, Distrito Federl ou pelos Municípios, no âmbito de sus respectivs tribuições. A tx não pode ter bse de cálculo ou fto gerdor idênticos os que correspondm o imposto, nem ser clculd em função do cpitl ds empress. A contribuição de melhori é um terceir espécie de tributo que pode ser cobrd em virtude de obr públic decorrente de vlorizção imobiliári pr o contribuinte. O rtigo 81 do CTN esclrece que: [ ] no âmbito de sus respectivs tribuições, é instituíd pr fzer fce o custo de obrs públics de que decorr vlorizção imobiliári, tendo como limite totl despes relizd e como limite individul o créscimo de vlor que d obr resultr pr cd imóvel beneficido.. Atulmente há vários impostos no Brsil, que não serão citdos e explicdos, por não se trtr do objeto d pesquis, porém um deles é fundmentl obter conhecimento mis
5 V.6, N ISSN: X 30 profunddo que é o cso do Imposto de Rend. Pr um melhor embsmento teórico será presentdo um breve históri sobre o mesmo no Brsil e su importânci n rrecdção. 2.3 CONCEITO DE RENDA TRIBUTÁVEL E IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA A rend tributável tem reflexo no cálculo do imposto pgr, por isso é de extrem importânci um corret definição sobre mesm. Conforme Souz (2008, p. 27) o que hoje é tributdo pelo imposto de rend, nem sempre pertenceu o conceito de rend, ssim como certos ftos econômicos form excluídos d incidênci do imposto. Pr não hver mis discussões em relção o conceito tão polêmico d rend o CTN define que incidênci do imposto independe d denominção d receit ou do rendimento, d loclizção, condição jurídic ou ncionlidde d fonte, d origem e d form de percepção (CTN, rtigo, 43 II 1 ). A bse legl do imposto sobre rend e proventos de qulquer nturez é formd por meio de um conjunto de leis, tnto s que estão ligds diretmente o IRPF qunto às legislções complementres SOUZA (2008). O imposto de rend está previsto n Constituição Federl de 1988 (CF/88), como imposto de competênci federl com s seguintes crcterístics: Art Compete à União instituir impostos sobre: III rend e provento s de qulquer nturez; 2 - o imposto previsto no inciso III: I será informdo pelos critérios d generlidde, d universlidde e d progressividde, n form d lei; O CTN nos trz lgums especificiddes pr o imposto de rend em seus rtigos Porém, é no decreto n de 26 de mrço de 1999, que se encontr regulmentção deste imposto. Conhecido como Regulmento do Imposto de Rend (RIR/99), sendo composto pelos livros: Livro I Tributção ds Pessos Físics, Livro II Tributção ds Pessos Jurídics, Livro III Tributção n Fonte e Sobre Operções Finnceirs e, Livro IV Administrção do Imposto, sendo que cd um contém seus respectivos rtigos e composições. 2.4 CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
6 V.6, N ISSN: X 31 Conforme Neto (2003, p. 10) cpcidde contributiv pode ser conceitud como sendo cpcidde, reltiv o contribuinte, de rcr com o pgmento de tributos. Por outrs plvrs, é cpcidde econômic do individuo de suportr o ônus tributário. A Constituição Federl no rtigo 145, prágrfo 1 diz que: 1º Sempre que possível, os impostos terão cráter pessol e serão grdudos segundo cpcidde econômic do contribuinte, fcultdo à dministrção tributári, especilmente pr conferir efetividde esses objetivos, identificr, respeitdos os direitos individuis e nos termos d lei, o ptrimônio, os rendimentos e s tividdes econômics do contribuinte. Pr tender s necessiddes básics um pesso precis executr cert quntidde mínim de despess. Teoricmente, este vlor deveri ser equivlente o slário mínimo do trblhdor, ms este é insuficiente. Segundo o Art. 7 d CF/88, é direito dos trblhdores urbnos e ruris, dentre outros, um slário mínimo como segue: Art. 7, IV Slário mínimo, fixdo em lei, ncionlmente unificdo, cpz de tender s sus necessiddes vitis básics e às de su fmíli com mordi, limentção, educção, súde, lzer, vestuário, higiene, trnsporte e previdênci socil, com rejustes periódicos que lhe preservem o poder quisitivo, sendo vedd su vinculção, pr qulquer fim. Dest form, o Deprtmento Intersindicl de Esttístics e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), clcul menslmente o vlor do slário mínimo necessário, representndo o vlor correspondente o suprimento ds necessiddes de um fmíli de qutro membros. A Tbel 1 present estes vlores, comprndo-os com o slário mínimo oficil/nominl, nos últimos 24 meses. Tbel 1- Slário mínimo nominl e slário mínimo necessário Período Slário Mínimo Nominl Slário Mínimo Necessário Período Slário Mínimo Nominl Slário Mínimo Necessário set/14 R$ 724,00 R$ 2.862,73 set/15 R$ 788,00 R$ 3.240,27 out/14 R$ 724,00 R$ 2.967,07 out/15 R$ 788,00 R$ 3.210,28 nov/14 R$ 724,00 R$ 2.923,22 nov/15 R$ 788,00 R$ 3.399,22 dez/14 R$ 724,00 R$ 2.975,55 dez/15 R$ 788,00 R$ 3.518,51 jn/15 R$ 788,00 R$ 3.118,62 jn/16 R$ 880,00 R$ 3.795,24 fev/15 R$ 788,00 R$ 3.182,81 fev/16 R$ 880,00 R$ 3.725,01 mr/15 R$ 788,00 R$ 3.186,92 mr/16 R$ 880,00 R$ 3.736,26 br/15 R$ 788,00 R$ 3.251,61 br/16 R$ 880,00 R$ 3.716,77 mi/15 R$ 788,00 R$ 3.377,62 mi/16 R$ 880,00 R$ 3.777,93 jun/15 R$ 788,00 R$ 3.299,66 jun/16 R$ 880,00 R$ 3.940,24
7 V.6, N ISSN: X 32 jul/15 R$ 788,00 R$ 3.325,37 jul/16 R$ 880,00 R$ 3.992,75 go/15 R$ 788,00 R$ 3.258,16 go/16 R$ 880,00 R$ 3.991,40 Fonte: DIEESE (2016). A Tbel 1 demonstr diferenç significtiv entre o vlor do slário mínimo nominl e o vlor do slário mínimo necessário, clculdo pelo DIEESE. Percentulmente, diferenç do mês de gosto de 2016 equivleri 22% (vinte e dois por cento) do slário mínimo necessário. 2.5 PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES DO IBGE A POF vis discriminr s estruturs de consumo, dos gstos, dos rendimentos e prte d vrição ptrimonil ds fmílis, possibilitndo ssim, projetr o perfil ds condições de vid d populção brsileir prtir d nálise de seus orçmentos domésticos (IBGE, 2010). São investigds váris crcterístics dos domicílios e ds fmílis, mplindo o potencil de utilizção dos resultdos d pesquis. Tmbém possibilit estudr composição dos gstos ds fmílis segundo s clsses de rendimentos, s desigulddes regionis, s áres urbn e rurl, extensão do endividmento fmilir, difusão e o volume ds trnsferêncis entre s clsses de rend e dimensão do mercdo consumidor pr grupos de produtos e serviços (IBGE, 2010). Neste módulo, são presentdos conceitos relciondos com os resultdos dest publicção, segundo s vriáveis ou tems de domicílios, uniddes de consumo, pessos, despess, rendimentos e ntropometri (registro ds prticulriddes físics dos indivíduos). Precede os tems descrição ds referêncis temporis inerentes o levntmento e à qulidde ds informções sobre orçmentos fmilires (IBGE, 2010). A POF é um pesquis relizd por mostrgem, sendo investigdos os domicílios permnentes hbitção de um ou mis pessos, ligds por lços de prentesco, dependênci doméstic ou norms de convivênci, sendo todo ou prte destindo à mordi IBGE (2010, p. 16). Pr fornecer estimção de orçmentos fmilires que contemplm s lterções que estão sujeitos o longo do no, s despess e os rendimentos. Foi definido como período de durção d pesquis 12 meses. Assim sendo, pesquis utilizou como referênci durnte 12 meses, o totl de pessos mordors, idde, peso, ltur e em relção o sexo feminino form clssificds em ctegoris: não gestnte e não lctnte; gestnte e lctnte (IBGE, 2010). Pr relizção d POF , o IBGE contou com prceri do Ministério d
8 V.6, N ISSN: X 33 Súde, cooperção do Bnco Mundil e, poio técnico disponibilizdo, lém de recursos finnceiros e equipmentos pr pesquis Rendimento monetário e não monetário De cordo com o IBGE 2010, rendimento monetário é todo e qulquer tipo de gnho monetário, exceto vrição ptrimonil, recebido durnte o período de referênci de 12 meses nteriores à dt de relizção d colet ds informções. Mordor cuj prticipção no orçmento fmilir representou qulquer tipo de gnho monetário - remunerção do trblho, trnsferênci, luguel de imóvel, plicções finnceirs, dentre outros. Considerou-se como rendimento não monetário prcel equivlente às despess não monetáris, considerds tods s pessos que exercem lgum tipo de trblho não remunerdo. Tbel 2 - Despess monetári e não monetári médi mensl fmilir (R$) Despess monetáris e não monetári médi mensl fmilir (R$) Tipos de despes, número e tmnho médio ds fmílis Totl Até 830 (2) Clsses de rendimento totl e vrição ptrimonil mensl fmilir (1) Alimentção 421,72 207,15 279,02 378,83 522,66 655,45 842, ,14 Hbitção 765,89 277,46 410,65 602,72 946, , , ,08 Vestuário 118,22 40,43 58,90 96,64 155,39 202,01 289,68 454,70 Trnsporte 419,19 72,07 124,41 247,73 518,84 835, , ,54 Higiene e cuiddos pessois 51,02 20,60 30,17 46,92 66,52 83,96 109,14 146,29 Assistênci à súde 153,81 40,80 67,71 109,80 185,51 272,83 437,90 787,32 Educção 64,81 6,83 12,95 29,01 74,66 145,64 288,40 409,31 Recreção e cultur 42,76 8,38 14,67 27,81 51,53 86,70 133,22 239,57 Fumo 11,62 6,91 8,90 12,32 14,48 14,44 15,17 23,69 Serviços pessois 23,85 5,60 8,99 17,32 30,73 47,76 70,54 108,93 Despess diverss 61,87 13,01 18,85 36,70 71,54 120,28 202,05 389,00 Outrs despess correntes 285,00 22,96 49,11 115,25 271,54 515,71 997, ,47 Aumento do tivo 152,09 16,12 25,88 57,37 152,15 367,46 402, ,90 Diminuição do pssivo 54,45 6,66 14,77 32,29 71,28 111,22 170,23 344,46 Número de fmílis Tmnho médio d fmíli (pessos) 3,30 3,07 3,18 3,38 3,42 3,48 3,47 3,30 Fonte: (IBGE, 2010). A Tbel 2 demonstr s despess monetáris e não monetáris conforme estudo do POF em Reis, clssificds em sete fixs de rendimento e vrição ptrimonil mensl fmilir.
9 V.6, N ISSN: X 34 Tbel 3 - Distribuição ds despess monetári e não monetári médi mensl fmilir (%) Distribuição ds despess monetári e não monetári médi mensl fmilir (%) Tipos de despes Totl Clsses de rendimento totl e vrição ptrimonil mensl fmilir (R$) (1) Até 830 (2) Alimentção 16,1 27,8 24,8 20,9 16,7 13,7 11,7 8,5 Hbitção 29,2 37,2 36,5 33,3 30,2 27,6 25,1 22,8 Vestuário 4,5 5,4 5,2 5,3 5,0 4,2 4,0 3,2 Trnsporte 16,0 9,7 11,1 13,7 16,6 17,5 19,8 17,7 Higiene e cuiddos pessois 1,9 2,8 2,7 2,6 2,1 1,8 1,5 1,0 Assistênci à súde 5,9 5,5 6,0 6,1 5,9 5,7 6,1 5,6 Educção 2,5 0,9 1,2 1,6 2,4 3,0 4,0 2,9 Recreção e cultur 1,6 1,1 1,3 1,5 1,6 1,8 1,9 1,7 (continu) (conclusão) Distribuição ds despess monetári e não monetári médi mensl fmilir (%) Tipos de despes Totl Clsses de rendimento totl e vrição ptrimonil mensl fmilir (R$) (1) Até 830 (2) Fumo 0,4 0,9 0,8 0,7 0,5 0,3 0,2 0,2 Serviços pessois 0,9 0,8 0,8 1,0 1,0 1,0 1,0 0,8 Despess diverss 2,4 1,7 1,7 2,0 2,3 2,5 2,8 2,8 Outrs despess correntes 10,9 3,1 4,4 6,4 8,7 10,8 13,9 19,9 Aumento do tivo 5,8 2,2 2,3 3,2 4,9 7,7 5,6 10,5 Diminuição do pssivo 2,1 0,9 1,3 1,8 2,3 2,3 2,4 2,4 Fonte: (IBGE, 2010). A Tbel 3 demonstr em percentul distribuição ds despess monetáris e não monetáris mensis fmilires, sendo utilizdos vlores referentes à Tbel 2, com relção à pesquis do POF IMPOSTO DE RENDA NO BRASIL As divergêncis de lguns utores qunto o surgimento ds discussões do imposto de rend no Brsil é evidente, porém todos têm s mesms ideis qunto às principis preocupções o tentr constituí-lo. Serão destcdos reltos históricos respeito, pr ssim fundmentr s nálises no decorrer d pesquis. A primeir possível contribuição no Brsil surgiu no reindo de Dom Pedro II, editndo ssim Lei nº 317 de 21 de outubro de O rtigo 23 estbelece que sej cobrdo um
10 V.6, N ISSN: X 35 imposto progressivo sobre os vencimentos percebidos pelos cofres públicos. Com este movimento de cobrnç sobre rendimentos dos cofres públicos, houve um tmnh reção sendo que o mesmo foi imeditmente suprimido, mesmo ssim foi o pioneiro n instituição do imposto de rend (NÓBREGA, 2014). As tenttivs de instituir o imposto sobre rend no finl no império não obteve grnde êxito. No no de 1867 o Visconde de Jequitinhonh expôs e defendeu implementção, porém não conseguiu chegr nenhum resultdo. Já no no de 1879, Afonso Celso Visconde de Ouro Preto, consultou os miores finncists pr ssim poder instituir o imposto de rend, os mesmos presentrm propost Câmr dos Deputdos constndo o seguinte, Cobrr-se-ão 5% sobre rend dos contribuintes, que não pgrem o imposto de subsídios, de vencimentos, ou de indústri e profissões. A rrecdção deste imposto terá por bse declrção d rend, feit pelo próprio contribuinte. Somente rend 400$ pr cim está sujeit o imposto. No cso de recusr-se o contribuinte fzer devid declrção, substituirá est o cálculo d rend, feito pelos lnçdores, que tomrão por bse o vlor loctivo d cs de hbitção e outros sinis exteriores de riquez (NÓBREGA, 2014, p.26). No no de 1883 foi à vez do Conselheiro Lfyete, Ministro d Fzend, compnhdo de um comissão nomed por ele pr fzer um projeto em prol d instituição do imposto de rend. Segundo Nóbreg (2014, p. 26), ess comissão nlisou s rends geris, provinciis e municipis e então criou um projeto com idei de que fosse provdo e convertido em lei. Art. 4º É crido no Império o imposto gerl sobre rend, funddo ns seguintes bses, podendo estbelecer-se diverss clsses e subdivisões de txs: 1º D rend ds terrs, fzend ou ntes de todos os imóveis por nturez, cuj tx deve ser pg pelo proprietário, 2%; 2º D rend dos mesmos imóveis, pelo seu gozo, tx pg pelo rendeiro, 1%; 3º Proventos ou lucros industriis, comerciis ou de outr nturez ou proveniênci, juros de letrs ou depósitos em cixs econômics, soms dds por empréstimos prticulres, ções de compnhis (dispensds ests de 1¹/2 % do imposto de indústris), todos os slários ou gnhos, ou tods s percepções pessois, título de trblho, ou indústri, 2%; 4º Pensões, nuiddes, dividendos ou rends sobre títulos de fundos públicos, 2%; 5º Subsídios de membros do poder legisltivo, vencimentos de qulquer nturez, percebids por funcionários e pensionists do Estdo, bolido o tul imposto de 2%, 1%. 1º São isents s rends cujo conjunto for de 600$ pr bixo. Porém mbos os projetos form vencidos pelos temores de que o pís não estv preprdo, sendo ssim nenhum dos projetos converteu-se em lei. O primeiro-ministro Rui Brbos no no de 1891 defendeu rdumente lgums forms de plicção do imposto, no entnto sus sugestões não form posts em prátic. Nos nos de houve váris tenttivs de instituir o imposto, pois como o Brsil estv pssndo por um crise econômic e precisv de soluções pr equilibrr s sus
11 V.6, N ISSN: X 36 conts, vários sendores d époc, lembrrm por diverss vezes do imposto de rend como um ds soluções pr reduzir o déficit orçmentário, porém sem êxito. Entre os nos de , preprv-se o cenário pr instituição do imposto de rend, com possíveis projetos do deputdo Otávio Roch e diverss opiniões positivs como do Ministro d Fzend Homero Btist que considerv o mis conselhável à situção do Brsil. A rrecdção stisftóri que o imposto de rend lcnçou em outros píses, o Brsil conscientizv-se cd vez mis por trtr-se de um importnte meio de ngrir recursos. A prtir d propost do deputdo Antônio Crlos, proximv-se doção do imposto sobre rend no Brsil. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A fim de tingir os objetivos presentdos neste estudo, est pesquis é crcterizd como um estudo descritivo, que n visão de Gil (2002) s pesquiss descritivs têm como objetivo primordil descrição ds crcterístics de determind populção ou fenômeno. Qunto os procedimentos, pesquis é do tipo bibliográfic e qunto à bordgem do problem, pesquis crcteriz-se como qulittiv. O presente estudo teve por objetivo nlisr se existe coerênci no cálculo d líquot efetiv do IPRF entre os contribuintes, levndo-se em considerção os perfis distintos d distribuição de rend e despess, tendo como premiss POF. Form nlisds 10 fixs com vlores de R$ 830,00 R$ ,00, sendo que s clsses 1 té 7, são vlores disponíveis n POF , já em relção às fixs 8, 9 e 10, form incluídos vlores fictícios pr ssim poder profundr nálise do estudo. Pr fins de cálculo do imposto de rend utilizou-se tbel de incidênci do no clendário de 2009, pois os ddos coletdos form d POF-IBGE , que demonstr s condições de vid d populção brsileir prtir d nálise de seus orçmentos domésticos, fzendo ssim com que os resultdos obtivessem equivlênci de vlores de cordo com ddos utilizdos n époc. 4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1 DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA
12 V.6, N ISSN: X 37 Menslmente, é descontdo em folh de pgmento do empregdo o IRRF, referente o slário recebido, desde que este se enqudre em lgum ds fixs d tbel progressiv. Slient-se que os profissionis liberis e os utônomos tmbém recolhem o IRRF por meio do crnê-leão. N Declrção de Ajuste Anul do Imposto de Rend, o contribuinte pur o montnte totl de imposto devido e confront este vlor com o que já foi pgo menslmente durnte o no. Se esse vlor devido for mior que o já pgo, será feito o recolhimento d diferenç. Cso o vlor pgo durnte o no for mior que o vlor devido purdo n Declrção de Ajuste Anul, o contribuinte terá direito restituição dess diferenç. É importnte ressltr que RFB devolve este vlor d diferenç em lotes, rejustdos de cordo com tx referencil do Sistem Especil de Liquidção e de Custódi (SELIC). O sistem d RFB, no momento do preenchimento d declrção do IRPF indic qul é melhor opção pr o contribuinte; sendo esss opções o modelo simplificdo que é pr contribuintes que não tem elevdo vlor de despess deduzir, no qul é concedido um desconto de 20% (vinte por cento) sobre bse de cálculo do imposto, e o modelo completo, indicdo pr pessos que tem elevdo vlor de despess deduzir, como gstos com súde, educção, dependentes, entre outrs. A RFB disponibiliz em seu site metodologi pr clculr o percentul d líquot efetiv. Pr os cálculos d presente pesquis utilizou-se est metodologi.
13 V.6, N ISSN: X 38 Figur 1 - Simulção d líquot efetiv Fonte: Receit Federl do Brsil (2016). A Figur 4 é o modelo de simulção d líquot efetiv conforme o site d RFB, sem preenchimento. N Figur 5 têm-se um simulção com vlores fictícios.
14 V.6, N ISSN: X 39 Figur 2 - Simulção d líquot fetiv preenchid Fonte: Elbordo pels utors com bse n Legislção do IRPF (2016). O método de cálculo utilizdo pel RFB demonstr que, s líquots incidem sobre prcel respectiv do slário, e não diretmente sobre o vlor totl d rend tributável.
15 V.6, N ISSN: X 40 Os vlores utilizdos form bsedos em 1 contribuinte e 1 dependente, compondo-se de vlores fictícios, pens pr compreensão do cálculo d líquot efetiv. Como explicções têm-se: ) Rend tributável de R$ 4.000,00 mensis, totlizndo o montnte de R$ ,00; b) A dedução com previdênci oficil totlizou o montnte de R$ 5.280,00; c) Dedução permitid por dependente no vlor de R$ 1.665,88; d) Despes com instrução no vlor de R$ 2592,29; e) Despes médic no vlor de R$ 1.000,00; f) Obteve totl de deduções no vlor de R$ ,17; g) A bse de cálculo foi de R$ ,83; Cheg-se o vlor do imposto devido em moed, por meio ds fixs do imposto de rend conforme Tbel 6. Tbel 4 - Demonstrção d purção do imposto Fix d Bse de Cálculo Vlor Alíquot Vlor do Imposto 1ª fix ,72 Isento - 2ª fix ,28 15% 2.466,79 3ª fix 4.552,83 27,5% 1.252,02 Totl , ,81 Fonte: Elbordo pels utors trvés de ddos d Receit Federl do Brsil (2016). Os vlores ds fixs totlizm bse de cálculo, resultndo o montnte de imposto pgr de R$ 3.718,81, dndo um líquot efetiv de 7,74%. Pr um melhor entendimento de como funcion tbel progressiv do IRPF será comprdo à evolução d tbel progressiv de 2009 pr tbel vigente. Tbel 5 - Tbel progressiv pr o cálculo nul do Imposto de rend de pesso físic pr o exercício de 2009, noclendário de 2008 Bse de Cálculo Anul em R$ Alíquot % Prcel deduzir do imposto em R$ Até R$ , De R$ ,73 té R$ ,00 15% 2.471,06 Acim de R$ ,00 27,5% 6.585,93 Fonte: Receit Federl do Brsil (2016).
16 V.6, N ISSN: X 41 Tbel 6 - Tbel progressiv pr o cálculo nul do imposto de rend de pesso físic pr o exercício de 2016, noclendário de 2015 Bse de Cálculo Anul em R$ Alíquot % Prcel deduzir do imposto em R$ Até R$ , De R$ ,14 té R$ ,72 7,5% 1.687,43 De R$ ,73 té R$ ,74 15% 4.198,26 De R$ ,75 té R$ ,55 22,5% 7.534,02 Acim de R$ ,55 27,5% ,70 Fonte: Receit Federl do Brsil (2016). Not-se que pr s declrções do no-clendário de 2008 exercício 2009, tbel progressiv er compost por três fixs, já pr s próxims declrções houve umento ns fixs d tbel progressiv pssndo pr 5 fixs té tul tbel vigente. Outrs mudnçs que pode-se notr é que cd tbel disponibilizd pel RFB lter-se bse de cálculo e prcel deduzir do IRPF. Como presente pesquis será comprção dos ddos d POF , utilizr-se-á tbel progressiv do no de 2009, conforme Tbel ESTUDO DA ALÍQUOTA EFETIVA Foi elbordo o cálculo d líquot efetiv com bse n metodologi presentd pel RFB, utilizndo-se os percentuis de despess obtids n POF IBGE Conforme legislção do IR, pens lgums despess são dedutíveis. As despess considerds dedutíveis são referentes os itens: súde, instrução e previdênci oficil. Utilizou-se os ddos demonstrdo n Tbel 8, sendo que s despess grifds são s dedutíveis e seus totis. Tbel 7 - Composição ds despess dedutíveis Tipos de despes Até 830 (2) Mis de Mis de Mis de Mis de Mis de Assistênci à súde 5,5 6,0 6,1 5,9 5,7 6,1 5,6 Remédios 4,2 4,4 3,7 2,9 2,3 1,9 1,9 Plno/seguro-súde 0,3 0,5 1,1 1,8 2,1 2,5 2,4 Consult e trtmento dentário 0,1 0,1 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 Consult médic 0,2 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 Trtmento médico e mbultoril 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,3 Serviços de cirurgi 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,5 0,1 Hospitlizção 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 Exmes diversos 0,3 0,3 0,3 0,2 0,1 0,1 0,1 Mteril de trtmento 0,2 0,2 0,3 0,2 0,3 0,2 0,2 Outrs 0,0 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0
17 V.6, N ISSN: X 42 DESPESAS DEDUTÍVEIS COM SAÚDE 1,0 1,3 2,0 2,7 3,1 3,8 3,5 Educção 0,9 1,2 1,6 2,4 3,0 4,0 2,9 Cursos regulres 0,1 0,2 0,3 0,4 0,8 1,3 0,9 Cursos superiores 0,1 0,2 0,4 0,9 1,0 1,3 0,9 Outros cursos e tividdes 0,2 0,3 0,4 0,6 0,7 0,9 0,8 Livros didáticos e revists técnics 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Artigos escolres 0,4 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,1 Outrs 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,1 DESPESAS DEDUTÍVEIS COM INSTRUÇÃO 0,4 0,7 1,1 1,9 2,5 3,5 2,6 Outrs despess correntes 3,1 4,4 6,4 8,7 10,8 13,9 19,9 Impostos 1,4 1,4 2,1 3,0 4,3 6,1 10,0 Contribuições trblhists 0,8 1,6 2,3 3,1 3,5 3,8 4,1 Serviços bncários 0,1 0,2 0,3 0,5 0,4 0,5 0,4 Pensões, mesds e doções 0,6 0,8 1,1 1,2 1,3 1,4 1,2 Previdênci privd 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,6 Outrs 0,2 0,4 0,5 0,8 1,2 1,9 3,6 DESPESAS COM PREVIDÊNCIA OFICIAL 0,8 1,6 2,3 3,1 3,5 3,8 4,1 Fonte: POF IBGE ( ). Conforme Tbel 9 destc-se que s despess efetuds com plnos de súde podem ser deduzids, beneficindo ssim queles que têm mior rend, pois populção de bix rend, normlmente utiliz os serviços do Sistem Único de Súde (SUS). Os vlores d Tbel 9, intercldos de ; e, ssim sucessivmente, são os intervlos de rendimentos, e tod composição de despess dá-se em percentul. Com relção às despess com instrução, são dedutíveis pens quels com cursos, por exemplo: ensino pré-escolr; fundmentl; médio; grdução e pós-grdução, lém de profissionliznte e especilizção. Esss deduções beneficim os que podem pgr educção privd, em detrimento dqueles que precism recorrer o ensino público. O limite individul ds deduções com instrução por dependente no no de 2009 é de R$ 2.592,29, sendo que um dos dependentes não tinj esse vlor não é permitid utilizção pr compensção referente o excesso de outro dependente. Utilizou-se o item fornecido pel POF sob denominção de contribuições trblhists, n qul estão incluíds s despess com previdênci públic e com conselhos e ssocições de clsse. Pr construção dos perfis serem nlisdos n pesquis, considerouse o tmnho médio ds fmílis brsileirs de cordo com Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílio (PNAD) do IBGE de 2009, que trz o vlor de 3,3 (três vírgul três) pessos por fmíli.
18 V.6, N ISSN: X 43 O perfil pr os cálculos é de 1 contribuinte com 2 dependentes, os quis form observdos do PNAD. Os vlores utilizdos pr rend mensl form os ds clsses de rend d POF , composts com vlores de té R$ 830,00 mensis, sendo que líquot efetiv é 0% (zero por cento), pós compost pelo vlor de R$ 1.037,50, seguindo vlores conforme Tbel 10. N Tbel 11 o vlor de R$ ,00 é últim clsse em relção à POF Os vlores R$ ,00, ,00 e R$ ,00 pels utors prtir de vlores fictícios. Tbel 8 - Simulção d líquot efetiv pr rends entre R$ 830,00 e R$ 5.187,50 Rendimento mensl 830, , , , ,50 Rendimento tributável (nul) 9.960, , , , ,00 Deduções Previdênci Oficil 79,68 199,20 515, , ,75 Dependente (R$ 1.655,88 por dependente) 3.311, , , , ,76 Despes com Instrução (limite de R$ 2.592,29 pesso) 39,84 87,15 246,51 756, ,25 Despes Médic 99,60 161,85 448, , ,75 Pensão Alimentíci Judicil Outrs Deduções Totl ds Deduções 3.530, , , , ,51 Bse de Cálculo (rendim. tributável - totl ds deduções) 6.429, , , , ,49 Imposto , , ,27 Dedução de Incentivo Imposto Devido I (imposto - dedução de incentivo) , , ,27 Contribuição Ptronl Prev. Socil Emp. Doméstic (continu) (conclusão) Rendimento mensl 830, , , , ,50 Imposto Devido II (imposto devido - contr. ptronl prev.) , , ,27 Alíquot Efetiv (%) 0,94% 6,56% 12,95% Fonte: Elbord pels utors (2016). Vlores cim em R$. Tbel 9 - Simulção d líquot efetiv pr rends entre R$ 8.300,00 e R$ ,00 Rendimento mensl 8.300, , , , ,00 Rendimento tributável (nul) , , , , ,00 Deduções Previdênci Oficil 3.784, , , , ,00 Dependente (R$ 1.655,88 por dependente) 3.311, , , , ,76 Despes com Instrução (limite de R$ 2.592,29 pesso) 3.486, , , , ,00 Despes Médic 3.784, , , , ,00 Pensão Alimentíci Judicil Outrs Deduções Totl ds Deduções , , , , ,76 Bse de Cálculo (rendim. tributável - totl ds deduções) , , , , ,24 Imposto , , , , ,33 Dedução de Incentivo Imposto Devido I (imposto - dedução de incentivo) , , , , ,33 Contribuição Ptronl Prev. Socil Emp. Doméstic
19 V.6, N ISSN: X 44 Imposto Devido II (imposto devido - contr. ptronl prev.) , , , , ,33 Alíquot Efetiv (%) 16,92% 18,67% 20,53% 21,57% 23,44% Fonte: Elbord pels utors (2016). Vlores cim em R$. Pr um melhor entendimento ds Tbels 10 e 11 segue um exemplo: O cálculo de rendimento mensl de R$ ,00, equivle o totl nul de R$ ,00. Deste totl nul diminuem-se s deduções, obtendo-se bse de cálculo no vlor de R$ ,24; pós encontr-se o imposto devido, seguido logo bixo de su líquot efetiv. Já pr os rendimentos mensis de R$ ,00, R$ ,00 e R$ ,00 s deduções são s mesms do rendimento de R$ ,00. Dest form, pr justr os resultdos encontrdos pr ests rends seri necessário um estudo esttístico d evolução de cd item de despess o longo ds clsses de rendimento, ou um pesquis no momento de colet dos ddos. R$ 465,00. A Tbel 12 será bsed no slário mínimo do no de 2009, o mesmo er no vlor de Tbel 10 Totl de slários mínimos nominis versus rendimento tributável IRPF Slário Mínimo Rendimento Bse de Cálculo Fix Nominl (2009) Tributável Anul IRPF Imposto Devido Alíquot Efetiv 1 21, , ,12-0,00% 2 26, , ,04-0,00% 3 48, , ,10 212,15 0,94% 4 85, , , ,71 6,56% 5 133, , , ,27 12,95% 6 214, , , ,04 16,92% 7 267, , , ,60 18,67% 8 387, , , ,33 20,53% 9 516, , , ,33 21,57% , , , ,33 23,44% Fonte: Elbord pels utors (2016). Anlisndo Tbel 12, verific-se que os rendimentos tributáveis d fix de rend inicil que compreende o vlor de R$ ,00 equivle 26,77 (vinte e seis vírgul setent e sete) slários mínimos nominis té o vlor de R$ ,00 equivle 48,19 (qurent e oito vírgul dezenove) slários mínimos nominis, o contribuinte começ ter um fti do seu rendimento destindo o imposto de rend, chegndo à líquot efetiv máxim de 0,94% (zero vírgul novent e qutro por cento).
20 V.6, N ISSN: X 45 Dndo sequênci nálise d Tbel 12, começ-se perceber s primeirs distorções entre relção de slários mínimos nominis, rendimento tributável e líquot efetiv. Vejmos s dus últims fixs de rendimentos: houve um umento de R$ ,00 em vlores nominis umento de 150% (cento e cinquent por cento), e líquot efetiv do imposto de rend pesso físic teve créscimo de 8,67% (oito vírgul sessent e sete por cento), fzendonos crer que há incoerêncis tributáveis de imposto de rend em csos de rend mis elevd. 5 CONCLUSÃO A presente pesquis nos proporcionou um visão mpl e socil do IRPF, desde su constituição té s lterções n legislção. Verificou-se com o desenvolvimento do estudo que o IRPF cumpre stisftorimente su função socil em hrmoni com su função rrecdtóri, sendo que reci o mior ônus sobre os contribuintes de mior rend do que sobre os de menor rend, principlmente ns fixs iniciis de rendimentos tributáveis. Os perfis de despess disponibilizdos n POF são pouco utilizdos pr o cálculo do IRPF em relção à legislção; referentes às despess dedutíveis têm-se como exemplo os vlores gstos com remédios. Sendo ssim, composição do orçmento fmilir não é ftor relevnte comprndo-se os itens dedutíveis ou limites de deduções. Portnto, nlisndo-se coerênci do cálculo d líquot efetiv do IRPF entre os contribuintes, em considerção os perfis distintos d distribuição de rend e de despess, tendo como premiss POF , conclui-se que em relção s fix 1 8 existe coerênci no cálculo d líquot efetiv conforme demonstrdo n Tbel 12. Em relção às fixs 9 e 10 percebe-se que há incoerênci no cálculo d líquot efetiv, pois houve um umento no rendimento tributável nul de 150% (cento e cinquent por cento), enqunto líquot efetiv do imposto de rend teve pens créscimo de 8,67% (oito vírgul sessent e sete por cento). Qunto s despess dedutíveis s mesms permnecem iguis em tods s fixs d tbel progressiv, como por exemplo, s despess com instrução e dependentes, sendo que o contribuinte que tem menor rendimento tributário nul fic em desvntgem o que tem mior rend tributável nul.
21 V.6, N ISSN: X 46 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição d Repúblic Federtiv do Brsil: promulgd em 05 de outubro de Disponível em: < Acesso em: Nov Código tributário ncionl. 2. ed. Brsíli : Sendo Federl, Subsecretri de Edições Técnics, Disponível em: < Acesso em Nov FABRETTI, Láudio Cmrgo. Contbilidde Tributári. 13. Ed. São Pulo: Atls, FLORES, Jéferson de Souz Contbilidde Tributári. UNIFRA. Disponível em: < de%20tribut%c3%a1ri.pdf>. Acesso em: Nov FRATARRI, Rfhel; LIMA, Rent Albuquerque e FEITOSA, Rymundo Julino. Direito Tributário e Finnceiro I Conselho Ncionl de Pesquis e Pós-Grdução em Direito Disponível em: < Acesso em: Set FREITAS, Hélber de Oliveir. A diferenç entre s líquots do imposto de rend de pesso físic e cpcidde contributiv no plno d equidde d tributção just. Sriv FREITAS, Juline Almudi de. O princípio d cpcidde contributiv sob ótic do imposto de rend d pesso físic. Revist de Direito Público, Londrin, v. 2, Disponível em: < Acesso em: Jn GIL, Antônio Crlos. Como elborr trblho de pesquis. 4. Ed. São Pulo; Atls, GUIA TRIBUTÁRIO. Sib o que é Tributo e sus Espécies Disponível em: < Acesso em: Nov INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Pesquis de Orçmentos Fmilires , Antropometri e Estdo Nutricionl de Crinçs, Adolescentes e Adultos no Brsil. Rio de Jneiro 2010).
22 V.6, N ISSN: X 47 LIMA, Binc Pinto 90 nos de Imposto de Rend no Brsil: de Gulliver o Leão Disponível em: < Acesso em: Dez NÓBREGA, Cristóvão Brcelos d.históri do imposto de Rend no Brsil, um enfoque d pesso físic: ( ). Brsíli: Receit Federl, Os Tributos No Brsil Disponível em: < Acesso em: Nov POHLMANN, Mrcelo Coletto. Contbilidde Tributári. Curitib: IESDE Brsil S.A., Disponível em: < BR&lr=&id=85vEmOkR7voC&oi=fnd&pg=PA13&dq=contbilidde+tribut%C3%A1ri+co nceito&ots=vmuf48rzgp&sig=axmpni3yt6ylmidhx52dgzjkglo#v=onepge&q=cont bilidde%20tribut%c3%a1ri%20conceito&f=flse>. Acesso em: Mi Simulção de Alíquot Efetiv Imposto de Rend d Pesso Físic exercício de 2009, noclendário de 2008 Disponível em: < Acesso em: Set SOUZA, Susny Mendonç de Imposto de Rend ds Pessos Físics: Estud d Alíquot Efetiv. Florinópolis, Disponível em: < Acesso em: Nov
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