AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
|
|
- Eliza Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Soluções elementares Equação do Potencial Aerodinâmico Prof. Roberto GIL Ramal: 6482 em regime supersônico 1
2 Equação do potencial aerodinâmico Equação do potencial, regime subsônico e supersônico: E a solução elementar obtida é dada por: Note que temos duas soluções na realidade. Busca-se portanto uma interpretação física para o entendimento destas soluções. 2
3 Solução elementar: regime subsônico E o que representa esta solução? Vamos supor uma frente de propagação de uma perturbação em um tempo t 0 =τ, de acordo com o diagrama ao lado A onda esférica em um instante de tempo t > τ possui o centro da esfera em uma posição correspondente ao trajeto de convecção da onda de U(t -τ ) 3
4 Convecção das perturbações A fonte colocada da origem gera um pulso em um determinado instante de tempo t 0 (ou τ). Decorrido um intervalo de tempo, sendo o tempo final igual a t, a onda gerada no instante inicial é convectada a uma velocidade U. Como a velocidade do som é finita, a velocidade da onda no sentido oposto à direção do escoamento será menor que a velocidade da onda que se propaga na direção do escoamento U; Resolvendo a equação para a esfera de perturbação : 4
5 Tempo de retardo (Retardedtime) Resolvendo a equação: Temos como solução: Que representa o tempo de retardo das informações aerodinâmicas devido ao efeito da compressibilidade, ou seja ao fato que a velocidade do som é finita e invariante com relação ao referencial.. 5
6 Caso subsônico: Observando a figura ao lado nota-se que podemos identificar que apenas uma das raízes é válida para o regime subsônico Neste regime, M < 1, R > x para que τ < t, o que restringe escolher : 1 τ = t + Mx R 2 aβ ( ) E a solução elementar poderá ser escrita como: 6
7 E no caso supersônico? A equação governante é a mesma, entretanto, como O número de Mach é maior que 1, deve-se usar uma transformação apropriada para se chegar a uma forma da equação da onda convectada conhecida como equação de Helmholtz. Note que: ( ) β = > β = β M, M 1, 1 M 1 2 = i M 1, E a transformação de Lorentz-Galileu ficará na seguinte forma: 7
8 Comparação entre os regimes Veja que: M>1 M<1 8
9 Equações do potencial aerodinâmico: Regime subsônico 2U = 2 βφxx φyy φzz φ 2 xt φ 2 tt a 0 a 0 0 Regime supersônico 2U 1 = βφ 2 φ φ xx yy zz 2 xt 2 tt a φ 0 a φ 0 0 Onde os sinais negativos vem da derivada segunda com relação às coordenadas cartesianas transformadas por Lorentz-Galileu. 9
10 Obtenção da solução elementar Partindo da equação transformada por Lorentz-Galileu: Obtemos a for de Helmholtz, no domínio da frequência no espaço e uma equação no domínio do tempo. Chega-se exatamente a mesma solução elementar pois a equação da onda transformada é a mesma: No entanto, ao se transformar de volta para o sistema original, observa-se que a solução elementar fica diferente do caso subsônico: 10
11 Obtenção da solução elementar No regime supersônico, portanto temos: Notando que: Ao contrário do caso subsônico onde a onda sempre é de avanço e a solução para uma onda que retrocede (como uma implosão) não interessa pois sabe-se que o potencial emana da localização da fonte para o infinito. Todavia, agora o efeito de onda que retrocede surgirá pois é sentido em um ponto ap;os a passagem da fonte que se move a uma velocidade maior que a de propagação das perturbações em um fluido, isto é, a velocidade do som. 11
12 Fonte que se move Graficamente podemos ver que um ponto no espaço percebe duas vezes uma perturbação, uma de uma onda que avança e outra de uma que retrocede: 12
13 Interpretação física Note que da mesma forma, a perturbação ocorreu em um instante de tempo t 0 = τ, e de tão rápido que se move, perturba um determinado ponto no espaço de duas formas através de uma frente de onda que avança a a frente da onda que passou, ou seja, a que retrocede com relação a fonte que perturbou o meio em dois instantes seguinte t 1 e t 2. É importante notar que o ponto deve estar dentro do espaço perturbável, o qual se observa apresentar uma forma cônica. Este cone é conhecido como cone de Mach é é delimitado por uma superfícies de perturbação cônica conhecida também por onda de Mach. O ângulo deste cone a partir do seu vértice, onde a fonte se localiza é dado por: 13
14 O cone de Mach O seu significado compreende a uma região perturbável pela fonte que se move. Fora deste cone não existe perturbação até que a onda de Mach atinja um determinado ponto, passado algum tempo que a fonte se moveu. Analisemos as equações das duas esferas circunscritas dentro do cone: 14
15 Solução elementar Resolvendo as duas equações tem-se: com chegando a: 15
16 Retenção dos dois termos de atraso Comparado a solução elementar: (M>1) Com a correspondente para M<1 : Nota-se que se pode reter as duas soluções que compreendem a formação de duas ondas que se expandem. 16
17 Forma final: Substituindo na forma final as constantes temporais na solução elementar tem-se: φ ( ) iω t φ 2 i i φ aβ ωr = + = 2 R R aβ M x x, y,z,t e e e cos ( ) ( ωτ ) 1 ωτ2... e compare com o caso subsônico: φ ( ) ( iωτ) ( ) M x R iω + t φ 2 0 φ 0 aβ x, y,z,t = e = e R R 17
18 Método Mach Box Problemas de superfícies de sustentação; Domínio de solução (V) restringe-se ao upstream Mach cone Mas o que é extamente este domínio? 18
19 Domínio de dependência O ponto dentro de um cone de Mach de painéis a montante, definem o domínio de dependência: 19
20 Upstream Mach Cone Domínio de dependência é na realidade delimitado por uma hipérbole: ou seja: 20
21 Limites de integração Sabendo que o cone de Mach é delimitado pela hipérbole; definem-se os novos domínios de integração como função das zonas de influência contidas no cone de Mach upstream : 21
22 Solução final: Após realizadas transformações de coordenadas, chega-se a: 22
23 O Método Mach Box Pines Djugundji e Neuringer criaram um método para o cálculo do carregamento não estacionários em regime supersônico; Divide a asa em painéis retangulares (boxes) como: 23
24 O Método Mach Box Onde a deflexão vertical de cada box cujo centre está localizado em (ξ c,η c ) é dada por: E a correspondente condição de contorno: Simplificadamente: 24
25 O Método Mach Box Conhecido o downwash, pode-se substituí-lo diretamente na relação integral: com Assumindo o downwash constante em cada box, pode-se simplificar a relação acima limitando a região de integração no cone de Mach a montante 25
26 O Método Mach Box Cálculo da pressão Associada ao salto de pressão: E que pode ser aproximada por: 26
27 O Método Mach Box Adimensionalizando para um comprimento característico dos boxes s, temos: Frequência reduzida: Parâmetro compressível: Pressão é dada por: Onde: Coeficientes de influência de pressão 27
28 O Método Mach Box Solução do problema numérico: sabendo que: temos: Solução válida para bordo de ataque supersônico, pois se considera que o extradorso é absolutamente isolado do intradorso. No caso de bordo de ataque subsônico, deve-se introduzir um novo conceito. 28
29 O Método Mach Box O diafragma de Evvard: 29
30 O Método Mach Box Região que se adiciona à forma em planta da asa cujo downwash é desconhecido; O cálculo de pressão através das relações anteriores é realizado sobre esta nova forma em planta; A diferença é que deve-se notar que no diafragma não temos salto de pressão; Todavia, existirá um downwash através do diafragma que modificará a distribuição da pressão sobre a asa É uma correção que se resume a uma subtração de pressão da distribuição sobre a asa. 30
31 O Método Mach Box O tratamento do diafragma em conjunto com a forma em planta da asa leva a um sistemas de equação modificado com relação ao caso da asa com bordos de ataque supersônicos: onde: 31
32 O Método Mach Box A partição correspondente ao diafragma pode ser reescrita como: de onde se obtém a nossa nova incógnita, o downwash no diafragma que por enquanto é desconhecido 32
33 O Método Mach Box 33
34 O Método Mach Box Uma vez obtido o downwash no diafragma, pode-se substituí-lo na relação para a pressão sobre a asa: Chegando a uma expressão final similar ao caso da asa com bordos de ataque supersônicos: 34
AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Escoamentos Potenciais Compressíveis Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 6482 1 Equação do potencial aerodinâmico Equação do potencial, agora considerando a
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-22 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Aerodinâmica Linearizada Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 6482 1 Linearização da Equação do Potencial Completo - proposta ( φ φ) 2 2 1 φ φ ( φ φ) φ 2 + + =
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 O Método de Superfícies de Sustentação, Não-Estacionários Compressíveis e 3D 1 Proposta Desenvolver solução elementar da
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Soluções para flutuações prescritas do escoamento Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 6482 1 Flutuações no escoamento Anteriormente assumimos o escoamento não
Leia maisMétodos de elementos discretos em aeroelasticidade Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA
AE-249 - AEROELASTICIDADE Métodos de elementos discretos em aeroelasticidade Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA Modelo aerodinâmico Uma classe de modelos aerodinâmicos não-estacionários, bastante
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Aerofólio fino em regime incompressível não estacionário (baseado nas Notas de Aula do Prof Donizeti de Andrade) Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 6482 1 Relembrando
Leia maisEST-55 - AEROELASTICIDADE. Modelo Aeroelástico na Base Modal
EST-55 - AEROELASTICIDADE Modelo Aeroelástico na Base Modal Modelo aerodinâmico Uma classe de modelos aerodinâmicos não-estacionários, bastante utilizado em estudos de aeroelasticidade, são aqueles baseados
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-0 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Soluções para movimentos prescritos de um aerofólio Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 Admitância Indicial Ao se aplicar uma entrada degrau a um sistema
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE
DINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE Prof. GIL Aeroelasticidade Estática Asas Enflechadas 1 O efeito do enflechamento Aeroelasticidade estática de asas enflechadas. Objetivo Determinar como a flexão,
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Teoria das Faixas Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 6482 1 Teoria das Faixas Técnica para resolver um problema tridimensional empregando soluções bidimensionais
Leia maisModelo Aeroelástico na Base Modal Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA
AE-249 - AEROELASTICIDADE Modelo Aeroelástico na Base Modal Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA Modelo Aeroelástico Equações de movimento de um sistema aeroelástico geral: { s, s, s, } + [ ]{
Leia maisDinâmica de gases. Capítulo 04 Choques oblíquos e ondas de expansão
Dinâmica de gases Capítulo 04 Choques oblíquos e ondas de expansão 4. Introdução Choques normais são um caso especial de uma família de ondas oblíquas que ocorrem em escoamentos supersônicos. Choques oblíquos
Leia maisAdimensionalizando a expressão acima utilizando mais uma vês a velocidade da ponta da pá e o comprimento da pá: 4 1.3
1 Teoria conjunta elementos de pá e momento linear A teoria de elementos de pá parte de um determinado número de simplificações sendo que a maior (e pior) é que a velocidade induzida é uniforme. Na realidade
Leia maisAerodinâmica I. Cálculo Numérico do Escoamento em Torno de Perfis Método dos paineis Γ S
( P) σ Aerodinâmica I [ ln( r( P, q) )] σ ( q) ds + ( V ) + γ ov np = vwp + Γ S π np O método dos paineis transforma a equação integral de Fredholm da segunda espécie num sistema de equações algébrico,
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE
DINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE Prof. GIL Aeroelasticidade - Introdução 1 Um Modelo Dinâmico Diferente... Equações de movimento de um sistema dinâmico: {,,, } [ ]{ (,,, )} [ ] ( ) M u x y z t
Leia maisMuitos fenômenos físicos, aparentemente distintos, podem ser descritos matematicamente em termos de ondas.
Equação das Ondas Muitos fenômenos físicos, aparentemente distintos, podem ser descritos matematicamente em termos de ondas. O aspecto essencial da propagação de uma é que esta consiste numa perturbação
Leia maisBreno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico
Breno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - 2009 2 Sumário 1 Introdução 5 1.1 Objetivos gerais..................................... 5 1.2 Objetivos específicos..................................
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Tópicos Abordados Distribuição Elíptica de Sustentação. Aproximação de Schrenk para Asas com Forma Geométrica
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 09 Escoamentos linearizados
Escoamentos Compressíveis Capítulo 09 Escoamentos linearizados 1 9.1 Equação linearizada do potencial de velocidade Considere um escoamento bidimensional, isentrópico e irrotacional sobre um corpo imerso
Leia maisEST-55 AEROELASTICIDADE. Aeroelasticidade Estática ASAS ENFLECHADAS
EST-55 AEROELASTICIDADE Aeroelasticidade Estática ASAS ENFLECHADAS O efeito do enflechamento Aeroelasticidade estática de asas Objetivo enflechadas. Determinar como a flexão, não somente a torção como
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2016/17
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 6/ Exame de ª época, 4 de Janeiro de Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisBreno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico
Breno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - 009 Sumário 1 Introdução 5 1.1 Objetivos gerais..................................... 5 1. Objetivos específicos..................................
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisClube de Aeromodelismo de Lisboa
AERODINÂMICA PORQUE VOA UM AVIÃO? Por José Colarejo Para a maioria das pessoas, a resposta à pergunta que serve de título a este artigo é quase evidente: Um avião voa porque tem asas! Para um aeromodelista,
Leia maisAsas Finitas Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade
Método da Malha de Vórtices Método numérico para a determinação da sustentação e resistência induzida de superfícies sustentadoras Discretização da asa em planta em paineis rectangulares nos quais é colocado
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 1ª época, 18 de Janeiro de 2013 Nome : Hora : 8:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisAsas Finitas Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade
Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Aerodinâmica I Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Redução dos
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE
DINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROEASTICIDADE Prof. GI Aeroelasticidade Estática 1 Introdução à Aeroelasticidade Estática X-29 2 Triângulo de Collar SSA C D R A F B Z DSA DSA:Efeitos aeroelásticos na estabilidade
Leia maisMecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisSessão 1: Generalidades
Sessão 1: Generalidades Uma equação diferencial é uma equação envolvendo derivadas. Fala-se em derivada de uma função. Portanto o que se procura em uma equação diferencial é uma função. Em lugar de começar
Leia maisCampo Escalar Complexo
Finalmente consideremos: Teoria Quântica de Campos I 60 operador na representação de Schödinger, basta partir de 59.2 e usar lembrando que: É uma superposição de vários estados de uma partícula (cada um
Leia maisMVO-11: Dinâmica de Veículos Aeroespaciais
(carga horária: 64 horas) Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2014 PARTE II Modelo Aerodinâmico resultante aerodinâmica sustentação velocidade
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Modelo Aerodinâmico de Theodorsen Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 Modelo de Theodorsen Theodorsen em 1934 apresenta um modelo aerodinâmico não estacionário
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força de resistência. Sustentação
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14. Exame de 2ª Época 28 de Junho de 2014 Nome :
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 013/14 Exame de ª Época 8 de Junho de 014 Nome : Hora : 8:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia maisUma viga em balanço (figura abaixo), com comprimento 2c, engastada rigidamente na estrutura do túnel de vento é representada graficamente por:
1 a Série de exercícios Aeroelasticidade Estática Prof. Gil 2º semestre 2009 1ª Questão: Estude o problema de um modelo de uma bomba cuja geometria é axissimétrica, a ser testado em túnel de vento. Os
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-0 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA O Método Doublet Lattice Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 Proposta Métodos de elementos discretos são aproximações que permitem tratar numericamente a integral
Leia maisFunções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições
Leia maisAula 18. Teoria da Relatividade Restrita (1905) Física Geral IV - FIS503. Parte I
Aula 18 Teoria da Relatividade Restrita (1905) Parte I Física Geral IV - FIS503 1 Documentário - National Geographic Nesta aula: Relatividade das velocidades Próxima aula: Efeito Doppler da Luz Momento
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 01/14 Prova de Avaliação de 6 de Junho de 014 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESCA PITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃ PAU Avenida Professor Mello Moraes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: (xx11) 391 5337 Fax: (xx11) 3813 188 MECÂNICA II - PME 3 Primeira Prova de abril de 17
Leia maisOndas. Lucy V. C. Assali. Física II IO
Ondas Física II 2016 - IO O que é uma onda? Qualquer sinal que é transmitido de um ponto a outro de um meio, com velocidade definida, sem que haja transporte direto de matéria. distúrbio se propaga leva
Leia maisEletromagnetismo II. Preparo: Diego Oliveira. Aula 3. Equação da Onda e Meios Condutores
Eletromagnetismo II Prof. Dr. R.M.O Galvão - 1 Semestre 015 Preparo: Diego Oliveira Aula 3 Equação da Onda e Meios Condutores Vamos considerar a equação de onda para casos em que existam correntes de condução
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA PR 16 de fevereiro de 2017
Física IV - 43304 Escola Politécnica - 06 GABARITO DA PR 6 de fevereiro de 07 Questão Uma espaçonave de comprimento próprio L 0 move-se com velocidade v = v î em relação ao sistema inercial S De acordo
Leia maisPropagação de momentos. cos. Aerodinâmica Perfis Sustentadores Momento de Picada em Torno do Bordo de Ataque. α M c. M V r BA
Momento de Picada em Torno do Bordo de Ataque y M V r BA α L α M c - x Propagação de momentos M C M BA = M = C c M + L cos + C l ( α ) cos c M 2 1 c c + 2 L ( α ) CM + Cl BA c c 2 2 1 y M V r BA α Momento
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Tópicos Abordados O Estol e suas Características. Influência da Forma Geométrica da Asa na Propagação
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Superfícies Sustentadoras Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força
Leia maisCamada limite laminar
Camada limite laminar J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v. 1 Camada limite laminar 1 / 24 Sumário 1 Introdução 2 Equações da camada limite laminar 3 Solução
Leia maisDetecção de Esteira de Vórtice em um Escoamento Laminar em Torno de uma Esfera, Utilizando Método de Galerkin.
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Mecânica Pós Graduação em Engenharia Mecânica IM458 - Tópicos em Métodos Numéricos: Métodos Numéricos em Mecânica dos Fluidos Alfredo Hugo Valença
Leia maisIntrodução aos Escoamentos Compressíveis
Introdução aos Escoamentos Compressíveis José Pontes, Norberto Mangiavacchi e Gustavo R. Anjos GESAR Grupo de Estudos e Simulações Ambientais de Reservatórios UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisPerfis Sustentadores Transformação de Joukowski
Transformação de Joukowski. Cilindro centrado no eixo imaginário ζ ( β ), b cos( β ) o 0 + i asen a η β a b ξ Transformação de Joukowski. Cilindro centrado no eixo imaginário η z ζ + b ζ y b ξ -b f β f
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2014/15. 1º Exame, 9 de Junho de 2015 Nome :
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 014/15 1º Exame, 9 de Junho de 015 Nome : Hora : 11:30 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.1 Vibrações de uma membrana Como mencionado na aula passada, pode-se deduzir
Leia maisEletromagnetismo II. 5 a Aula. Professor Alvaro Vannucci. nucci
Eletromagnetismo II 5 a Aula Professor Alvaro Vannucci nucci Na aula passada, das Equações de Maxwell,, vimos: 1 o ) Conservação de Energia n da = S S ( E H ) ˆ (Vetor de Poynting) 1 + + H B E D V dv t
Leia maisMecânica Clássica 1 - Lista 2 Professor: Gabriel T. Landi
Mecânica Clássica 1 - Lista 2 Professor: Gabriel T. Landi Data de entrega: 04/11/2015 (quarta-feira). Leitura: Landau capítulo 3. Thornton & Marion, capítulos 1, 2, 8 e 9. Regras do jogo: Você pode usar
Leia maisMomentos Aerodinâmicos. Atmosfera Padrão. Equações nos eixos do Vento. Dinâmica Longitudinal.
Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Momentos Aerodinâmicos. Atmosfera Padrão. Equações nos eixos do Vento. Dinâmica Longitudinal. Leonardo Tôrres torres@cpdee.ufmg.br Escola de Engenharia Universidade
Leia maisESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL
6 ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL 6.1. Introdução Até agora foram analisados escoamentos bidiemensionais. Os escoamentos em torno dos corpos e perfis dos capítulos anteriores envolvem apenas duas
Leia maisFísica IV P1-1 de setembro de 2016
Questão 1 Física IV - 4323204 P1-1 de setembro de 2016 (I) Considere um conjunto de duas fendas de largura l, espaçadas por uma distância de 5l. Sobre estas duas fendas incide uma onda plana monocromática,
Leia maisOndulatória Resumo Teórico
Fuja do Nabo: Física II P1 014 Rogério Motisuki Ondulatória Resumo Teórico Todo mundo já aprendeu o que é uma onda, porém a matematização apresentada pode apresentar dificuldades. Equação genérica Uma
Leia maisCADEIRA DE MECÂNICA E ONDAS 2º Semestre de 2011/2012. Problemas de cinemática, com resolução
Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores CADEIRA DE MECÂNICA E ONDAS 2º Semestre de 2011/2012 Problemas de cinemática, com resolução Problema 1.2 A trajectória de um avião é observada a
Leia mais, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.
Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que
Leia maisExame de Seleção. Doutorado em Física. 2º Semestre de ª Prova 12/06/2018. Mecânica Clássica e Mecânica Quântica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO FUNDAÇÃO Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1996 São Luís Maranhão CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção
Leia maisAula 2: Relatividade Restrita
Aula 2: Relatividade Restrita Postulados e transformações de Lorentz A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 17 de Março de 2010 Tort (IF UFRJ)
Leia maisRelatividade Restrita. Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral
Relatividade Restrita Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral ...na Mecânica Clássica (Transformações de Galileu) As leis básicas da Mecânica assumem sua forma mais simples
Leia maisEntender o Princípio da Superposição;
Page 1 of 7 Princípio da Superposição Guia de Estudo: Após o estudo deste tópico você deve ser capaz de: Entender o Princípio da Superposição; Reconhecer os efeitos da Interferência das ondas; Distinguir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos o Teorema do Valor Médio e algumas de suas conseqüências como: determinar os intervalos de
Leia maisSabendo que f(x) é um polinômio de grau 2, utilize a formula do trapézio e calcule exatamente
MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS II EXERCICIOS EXTRAIDOS DE PROVAS ANTERIORES EXERCICIOS RESOLVIDOS - INTEGRACAO-NUMERICA - EDO. Considere a seguinte tabela de valores de uma função f x i..5.7..5 f(x
Leia maisUma onda se caracteriza como sendo qualquer perturbação que se propaga no espaço.
16 ONDAS 1 16.3 Uma onda se caracteriza como sendo qualquer perturbação que se propaga no espaço. Onda transversal: a deformação é transversal à direção de propagação. Deformação Propagação 2 Onda longitudinal:
Leia maisCapítulo IV Transformações de Lorentz
Capítulo IV Transformações de Lorentz O Princípio da Relatividade de Einstein exige que as leis da física sejam as mesmas em todos os referenciais inerciais, não existindo, portanto, nenhum referencial
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.
Leia maisIntegrais Triplas em Coordenadas Polares
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Triplas em Coordenadas Polares Na aula 3 discutimos como usar coordenadas polares em integrais duplas, seja pela região
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 12: A RELATIVIDADE RESTRITA
Introdução à Astrofísica INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 12: A RELATIVIDADE RESTRITA Lição 11 A Relatividade Restrita Com as leis de Maxwell para o eletromagnetismo, percebeu-se que que as equações não
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Segunda prova de seleção para ingresso em 2012/2. Nome: Data: 13/08/2012
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Programa de Pós-Graduação em Física Segunda prova de seleção para ingresso em 2012/2 Nome: Data: 13/08/2012 1 Seção A: Mecânica Clássica Uma nave espacial cilíndrica,
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9
591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de
Leia maisRelatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein
Relatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein Edigles Guedes e-mail: edigles.guedes@gmail.com 24 de junho de 2012. RESUMO Nós construímos a Teoria da Relatividade
Leia maisLâminas de Faces Paralelas. sen(i
Ótica Lâminas de Faces Paralelas d = e sen(i cos r r) Dioptros Dioptro é constituído pela justaposição de dois meios transparentes e opticamente homogéneos Dioptro Plano Dioptro Plano - Equação di do
Leia mais6 Escoamentos Incompressíveis
6 Escoamentos Incompressíveis Fluidos em movimento estão presentes em toda a natureza: o sangue no corpo humano, as correntes marítimas, os ventos, os fluxos de água, o fluxo ao redor de aerofólios, a
Leia maisGeometria Analítica II - Aula 5 108
Geometria Analítica II - Aula 5 108 IM-UFF Aula 6 Superfícies Cilíndricas Sejam γ uma curva contida num plano π do espaço e v 0 um vetor não-paralelo ao plano π. A superfície cilíndrica S de diretriz γ
Leia maisAE AEROELASTICIDADE
AE-249 - AEROELASTICIDADE Aerodinâmica Não Estacionária Movimentos arbitrários e resposta aerodinâmica Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA 1 Modelo de Wagner Wagner, Herbert: Über die Entstehung
Leia maisSolução do problema aeroelástico Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA
AE-249 - AEROELASTICIDADE Solução do problema aeroelástico Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA Interconexão Fluido-Estrutura [ G] Modelo em elementos finitos Modelo em paineis (DLM) { ( )} [ ]
Leia maisInstituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional
Instituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional Tópicos de Fıśica Clássica II 3 a Lista de Exercıćios Segundo Semestre de 2008 Prof. A C Tort Problema 1 Transformação de Lorentz I. Em aula vimos
Leia mais4 Configurações estudadas
4 Configurações estudadas Neste capítulo são descritas as diferentes configurações geométricas estudadas no presente trabalho, i.e., a entrada NACA convencional, o gerador de vórtices isolado e também
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisRelatividade conteúdos de 5 a 6
Relatividade conteúdos de 5 a 6 Conteúdo 5 A teoria da Relatividade Restrita Conteúdo 6- A relatividade da simultaneidade e as transformações de Lorentz A origem da teoria Alguns autores estabelecem a
Leia maisCap Relatividade
Cap. 37 - Relatividade;Relatividade Os postulados da relatividade; Evento; A relatividade da simultaneidade; A relatividade do tempo; A relatividade das distâncias; Transformações de Lorentz; A relatividade
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenhia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 13/14 Exame de ª época, 9 de Janeiro de 14 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Pte : Sem consulta ª Pte : onsulta limitada a livros
Leia maisFundamentos de Mecânica
Fundamentos de Mecânica 43151 Gabarito do estudo dirigido 3 (Movimento em uma dimensão) Primeiro semestre de 213 1. Um elevador sobe com uma aceleração para cima de 1, 2 m/s 2. No instante em que sua velocidade
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2
Questão 1 A autoindutância (ou simplesmente indutância) de uma bobina é igual a 0,02 H. A corrente que flui no indutor é dada por:, onde T = 0,04 s e t é dado em segundos. Obtenha a expressão da f.e.m.
Leia maisProva 1/3. Nome: Assinatura: Matrícula UFES: Semestre: 2013/2 Curso: Física (B e L) Turmas: 01 e 02 Data: 11/11/2013 GABARITO
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Eatas Departamento de Física FIS09066 Física Prof. Anderson Coser Gaudio Prova /3 Nome: Assinatura: Matrícula UFES: Semestre: 03/ Curso: Física
Leia maisINTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE
INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE Kamal A. R. Ismail Fátima A. M. Lino 2011 Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP kamal@fem.unicamp.br fatimalino@fem.unicamp.br ii INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 3ª época, 19 de Julho de 2013 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisEquilocs & Equitemps 1
Equilocs & Equitemps Nestes apontamentos discute-se a construção das linhas «equiloc» e «equitemp» para uma dado observador inercial O Para fiar ideias vamos considerar que o observador em questão se desloca,
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas e Naturais 6 Ondas Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. O que é onda; 2. Classificação das ondas; 3. Comprimento de onda e frequência;
Leia mais( k) Perfis Sustentadores Perfis de Kármán-Treftz. τ π. O expoente k está relacionado com o ângulo do bordo de fuga, τ, através de
z = b Perfis de Kármán-Treftz ( ζ + b) + ( ζ b) ( ζ + b) ( ζ b) O epoente está relacionado com o ângulo do bordo de fuga, τ, através de ( ) τ = π = b b = corresponde à transformação de Jouowsi z z + τ
Leia maisCap. 21 Superposição 1º/2012
Cap. 21 O princípio da superposição distingue partículas e ondas Partículas não se sobrepõem Ondas sim! Ondas Progressivas O que irá acontecer quando essas ondas se cruzarem? Evolução temporal Qual o valor
Leia maisEstabilidade Lateral-Direccional
Estabilidade Lateral-Direccional João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, ACMAA Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, MEAero (Versão de 26 de Outubro de 2010) João Oliveira (ACMAA,
Leia mais