Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
|
|
- Luiz Felipe Gil Peixoto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 1ª época, 18 de Janeiro de 2013 Nome : Hora : 8:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta limitada a livros de texto e folhas da disciplina 1ª Parte Em cada alínea, assinale com verdadeiro (V) ou falso (F) cada um dos quadrados, sabendo que podem existir todas as combinações possíveis de verdadeiro e falso. A cotação das respostas é a seguinte: Quadrado correctamente preenchido 0,25 valores. Quadrado em branco 0 valores. Quadrado incorrectamente preenchido -0,15 valores. 1. As equações de Navier-Stoes escritas em média de Reynolds permitem calcular a velocidade instantânea do escoamento. necessitam de um modelo de turbulência para terem o número de equações igual ao número de incógnitas. são apropriadas para o cálculo de escoamentos a baixos números de Reynolds. não se podem aplicar em escoamentos com separação. 2. O centro aerodinâmico de um perfil sustentador nunca pode coincidir com o centro de pressão. só existe se a variação do coeficiente de sustentação com o ângulo de ataque for linear. só se pode calcular em fluido perfeito. é o ponto em relação ao qual o valor absoluto do momento é máximo.
2 3. A figura em baixo representa aas curvas de estabilidade neutra de perfis de velocidade de camadas limite em regime laminar A região C é típica de escoamentos em gradiente de pressão adverso adverso. A variável representada no eixo das ordenadas está relacionada com a frequência das perturbações aplicadas ao perfil de velocidade velocidade. Ri corresponde aoo número de Reynolds de transição transição. A região D corresponde à região instável do perfil de velocidade A A. 4. A figura em baixo representa o coeficiente de sustentação e de resistência de um perfil simples e com quatro tipos de hiper hiper-sustentadores (simples, split, fenda e Fowler) em função do ângulo de ataque α. Os flaps simples e split têm deflecções semelhantes semelhantes. As linhas D e 5 correspondem correspondem ao flap split split. Dos quatro hiper-sustentadores, sustentadores, três têm controle de camada llimite. O perfil simples corresponde às linhas E e 11.
3 5. A figura em baixo apresenta a distribuição de pressão (em fluido perfeito) no extradorso e intradorso de um perfil de Jouowsi a três ângulos de ataque (incluindo o ângulo de ataque nulo) para os quais uais o coeficiente de sustentação é maior ou igual do que zero. O coeficiente de momento de picada em torno do centro do perfil para o ângulo de ataque correspondente às linhas C é positivo positivo. A área entre as duas linhas (extradorso e intradorso) representadas no gráfico é exactamente igual ao coeficiente de sustentação para os três ângulos de ataque. ataque O extradorso corresponde às linhas a cheio cheio. O perfil tem curvatura positiva, mas não tem espessura espessura. 6. A figura em baixo apresen apresenta a tensão de corte total ( τ total = µ u y ρ uv ) de uma camada limite turbulenta na vizinhança de uma parede ( uτ é a velocidade de fricção, fricção y a distância à parede, ν a viscosidade cinemática e ρ a massa específica do fluido). O gráfico corresponde a uma situação de gradiente de pressão nulo. B = ρ uv. A = ρuτ2. ξ= uτ y ν.
4 7. A figura em baixo apresenta o coeficiente de resi resistência C d em função do coeficiente de sustentação C l de dois perfis sustentadores a três números de Reynolds entre 106 e 107 e para um dos números de Reynolds com rugosidade na superfície dos perfis. perfis O aumento de C d com a aplicação de rugosidade deve deve-se se exclusivamente à resistência de atrito. Se a gama de número de Reynolds aumentasse para 108 a 109, a forma das curvas obtidas para os dois perfis não se alteraria significativamente significativamente. Nenhum enhum dos perfis tem uma gama de ângulos de ataque para a qual não existe pico de sucção. O número de Reynolds mais baixo para os perfis sem rugosidade corresponde às linhas A. 8. A figura em baixo representa a variação do coeficiente de resistência C D e do número de Strouhal S de um cilindro circular um função de número de Reynolds, Re. Para Re = 10 4, a frequência de libertação de vórtices de um cilindro com 20cm de diâmetro ro imerso num escoamento de velocidade igual a 10m/s é f 10 Hz. Hz Para números de Reynolds mais elevados do que os representados no gráfico, as linhas A B voltam a ser horizontais.. Para números de Reynolds inferiores a 50 não há liber libertação de vórtices. A linha A corresponde ao coeficiente de resistência resistência.
5 Mestrado Inte Integrado grado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 1ª época, 18 de JJaneiro de 2013 Hora : 8:00 Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta limitada a livros de texto e folhas da disciplina 2ª Parte 1. A figura em cima apresenta as características aerodinâmicas de um perfil NACA Para ra ângulo de ataque nulo, admita que o coeficiente de resistência de atrito do perfil se pode obter a partir de uma placa plana em gradiente de pressão nulo (com camadas limite idênticas dos dois lados da pl placa)) e que a transição das camadas limites se encontra enc concentrada num ponto (Reynolds crítico igual a Reynolds de transição). ν ar = 1, m 2 /s, ρ ar = 1,2 g/m3, Recritico = Retransicao Para ângulo de ataque nulo e um número de Reynolds de 3 106:
6 a) Em condições de transição natural, estime a dimensão mínima da região de camada limite laminar. b) É possível estimar o coeficiente de resistência de pressão do perfil quando a transição é forçada junto ao bordo de ataque nos dois lados do perfil? Justifique quantitativamente a sua resposta. c) Pretende-se calcular o escoamento com transição natural com a solução numérica das equações em média temporal de Reynolds utilizando um modelo de turbulência de viscosidade turbulenta. O programa disponível inclui o modelo -ε standard e a versão SST do modelo -ω. Qual dos dois modelos é o mais indicado para efectuar este cálculo? Justifique claramente a resposta. d) Estime a rugosidade relativa mínima ( ε r c ) da superfície do perfil para que a resistência de atrito se torne independente do número de Reynolds. 2. Considere o escoamentoo estacionário, bi-dimensional, potencial e incompressível em torno de um cilindro circular. O cilindro tem um raio de 1m e está centrado no ponto ( 0,ia 2 ) do referencial ζ= =ξ+iη. a2 é uma constante positiva menor ou igual do que 0,04 0 a 0,04 2. O escoa amento de aproximação uniforme faz um ângulo α, ( α <π/4), com o eixo real ξ e tem uma velocidade com um módulo igual a U. No centro do cilindro existe um vórtice com a intensidade necessária para que o ponto de intersecção do cilindro com o eixo real positivo, ξ=b, seja um ponto de estagnação. a) Escreva o potencial complexo que representa o escoamento em função de a2 e do ângulo de ataque α, indicando claramente o sistema de eixos que utilizou.
7 b) Determine a gama de ângulos de ataque ( α min e α max ) para a qual a coordenada real de 1 1 um dos pontos de estagnação ( ξ ( ), η ) é menor ou igual do que -0,985 e o valor C p = 1 ( C p =1) absoluto da coordenada imaginária desse ponto de estagnação é menor do que 0,2 ( ( ) 0, 1 ξ e η C p = 1 ( C p =1 ) < 0, 2 ). Seleccione o valor de a 2 que maximiza o ângulo de ataque do limite superior do intervalo, α max. Considere a transformação conforme de Karmán-Treftz dada por z ( ζ + b) + ( ζ b) ( ζ + b) ( ζ b) = b com z = x + i y e = 1,96 que transforma o cilindro num perfil sustentador. c) Determine o valor de a2 que conduz ao maior coeficiente de sustentação para ângulo de ataque nulo (( C l ) para α = 0) e determine a equação que relaciona C max l com α para esse valor de a 2. d) Para o valor de a2 da alínea anterior e para o ângulo de sustentação nula, determine os valores máximos e mínimos do coeficiente de pressão no plano transformado (perfil) e a sua localização. 3. Uma asa finita de um planador tem um alongamento Λ=14, uma corda média de 1,5m, não tem torção e a sua secção é um perfil NACA ( C l e Cd dados na figura do problema 1). Admita em primeira aproximação que a força de resistência do planador se deve apenas à asa e que a distribuição de circulação é elíptica. a) Para a secção da asa, determine o coeficiente de momento de picada em torno do centro do perfil e a posição do centro de pressão. b) Se o planador voar numa zona sem vento a velocidade constante, estime o mínimo de altitude que o planador perde por cada m percorrido. c) Para as condições da alínea b), estime o ângulo de ataque a que está a funcionar a asa. d) Para as condições da alínea b), determine a relação entre o peso do planador e a velocidade de descida.
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 01/14 Prova de Avaliação de 6 de Junho de 014 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Superfícies Sustentadoras Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força
Leia maisPerfis Sustentadores Efeitos da Viscosidade
Em fluido real existe viscosidade e a condição de não escorregamento, o que vai alterar o escoamento (e as forças) previstas pela teoria de fluido perfeito YouTube - how wings work? Smoke streamlines around
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força de resistência. Sustentação
Leia maisCorpos Não-Fuselados
Escoamentos com esteiras de grandes dimensões (ordem de grandeza da dimensão transversal do corpo), com alterações significativas do escoamento relativamente à situação de fluido perfeito (elevados δ *
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Prof. Fernando Porto Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Camada Limite Incompressível Laminar 1ª Parte Introdução Alguns fenômenos que ocorrem quando um fluxo externo é aplicado sobre um corpo: U
Leia maisEscoamentos exteriores. Escoamento em torno de um cilindro/esfera. Matéria:
Escoamentos exteriores Matéria: Escoamento em torno de cilindro e esfera: localização dos ponto de separação, sua influência na distribuição da pressão e coeficiente de resistência. Escoamento em torno
Leia maisAsas Finitas Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade
Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Aerodinâmica I Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Redução dos
Leia maisEscoamentos Externos
Escoamentos Externos O estudo de escoamentos externos é de particular importância para a engenharia aeronáutica, na análise do escoamento do ar em torno dos vários componentes de uma aeronave Entretanto,
Leia mais1 a experiência Escoamento ao redor de um cilindro
1 a experiência Escoamento ao redor de um cilindro 1) Força de Arrasto sobre um cilindro Quando um fluido escoa ao redor de um objeto, exerce sobre este uma força que pode ser decomposta em uma componente
Leia maisMecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia maisArrasto e sustentação
Arrasto e sustentação J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v. 1 Arrasto e sustentação 1 / 16 Sumário 1 Noção de camada limite 2 Separação do escoamento e esteira
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS II. Introdução à camada limite. Introdução à camada limite. Conceitos:
MECÂNICA DOS FLIDOS II Conceitos: Camada limite; Camada limite confinada e não-confinada; Escoamentos de corte livre e Esteira; Camadas limites laminares e turbulentas; Separação da camada limite; Equações
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Arrasto viscoso e de pressão Arrasto total Campo de escoamento Linhas de corrente: definidas como a linha contínua que é tangente aos vetores velocidade ao
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Aerodinâmica. Trabalho experimental
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica Trabalho experimental Objectivos: 1. Descrever qualitativamente o comportamento de um perfil alar na região da perda de sustentação para ângulos de
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL HIDRODINÂMICA EXERCÍCIOS J.A.C. Falcão de Campos 2006-2007 Capítulo 2 Aplicação da Análise Dimensional a Problemas de Hidrodinâmica.
Leia maisWhite NOTA METODOLOGIA
White 7.116 O avião do problema anterior foi projectado para aterrar a uma velocidade U 0 =1,U stall, utilizando um flap posicionado a 60º. Qual a velocidade de aterragem U 0 em milhas por hora? Qual a
Leia maisAerodinâmica. Professor: Luís Eça
Aerodinâmica Professor: Luís Eça Programa 1. Introdução Forças aerodinâmicas. Caracterização do escoamento. Variáveis e princípios físicos que regem o escoamento. Programa 2. Escoamento Incompressível
Leia maisESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL
6 ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL 6.1. Introdução Até agora foram analisados escoamentos bidiemensionais. Os escoamentos em torno dos corpos e perfis dos capítulos anteriores envolvem apenas duas
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia maisPonto de Separação e Esteira
Ponto de Separação e Esteira p/ x=0 p/ x0 Escoamento separado O fluido é desacelerado devido aos efeitos viscosos. Se o gradiente de pressão é nulo, p/x=0, não há influência no escoamento. Na região
Leia maisUtilização de Métodos de Cálculo Numérico em Aerodinâmica
Erro Numérico: - Erro de arredondamento - Erro iterativo - Erro de discretização Três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento
Leia maisPROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade
Leia maisAERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.
AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Tópicos Abordados O Estol e suas Características. Influência da Forma Geométrica da Asa na Propagação
Leia maisCinemática dos Fluidos
Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instituto Federal do Rio Grande do Norte Curso: Técnico em Mecânica Disciplina: Mecânica dos Fluidos 27 de Julho de 2016 (Instituto Mecânica dos Fluidos Federal
Leia mais1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo
1 03 Geometria do Avião, Forças Aerodinâmicas Prof. Diego Pablo 2 - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisSempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido.
V ESCOAMENTO F AO REOR E CORPOS SUBMERSOS F F F S F Sempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido. é a força total que possui
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia maisResistência Viscosa Escoamento em torna da querena. Resistência Viscosa Escoamento em torna da querena
Escoamento em torna da querena 1 Escoamento em torna da querena Características gerais: O escoamento em torno da querena do navio é um escoamento a número de Reynolds elevado. Desenvolve-se uma camada
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Carga de tracção ou carga de
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisFenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES
Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida
Leia maisORIGEM DA TURBULÊNCIA
ORIGEM DA TURBULÊNCIA Escoamento turbulento pode ser observado no nosso dia a dia, seja pela fumaça de uma chaminé, água em um rio ou cachoeira, ou o sofro de um vento forte. 1 Observando uma cachoeira,
Leia mais1. Camada limite atmosférica
Meteorologia 1. Camada limite atmosférica Equações da dinâmica Num referencial em rotação, a atmosfera satisfaz as equações de Navier-Stokes para um fluido newtoniano: (1-1) (1-2) (1-3) onde é o operador
Leia mais1 o Exame de Estabilidade de Voo O exame tem a duração de 3h00m. Justifique convenientemente todas as respostas.
Instituto Superior Técnico Ano Lectivo de 2014/2015 Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 5 de Janeiro de 2015 1 o Exame de Estabilidade de Voo O exame tem a duração de 3h00m. Justifique convenientemente
Leia mais2a LISTA DE EXERCÍCIOS
IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FLUXOS. Fluxos laminares e turbulentos Numeros de Froude e Reynolds Camada Limite e tensão de cizalhamento Rugosidade do fundo
CARACTERIZAÇÃO DE FLUXOS Fluxos laminares e turbulentos Numeros de Froude e Reynolds Camada Limite e tensão de cizalhamento Rugosidade do fundo NÚMERO DE REYNOLDS RELACIONA AS FORÇAS VISCOSAS (RESISTEM
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado
Leia maisMVO-11: Dinâmica de Veículos Aeroespaciais
(carga horária: 64 horas) Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2014 PARTE II Modelo Aerodinâmico resultante aerodinâmica sustentação velocidade
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Tópicos Abordados Distribuição Elíptica de Sustentação. Aproximação de Schrenk para Asas com Forma Geométrica
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Aerofólio fino em regime incompressível não estacionário (baseado nas Notas de Aula do Prof Donizeti de Andrade) Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 6482 1 Relembrando
Leia maisExame de Transmissão de Calor Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica e Engenharia Aeroespacial 30 de Janeiro de º Semestre
Eame de Transmissão de Calor Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica e Engenharia Aeroespacial 30 de Janeiro de 2012 1º Semestre Observações: 1- Duração do eame: 3 h 2- Tempo aconselhado para a parte
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa. Turma Farmácia- 4º Termo
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Farmácia- 4º Termo A Mecânica dos Fluidos é a parte da mecânica aplicada que estuda o comportamento dos fluidos em repouso e em movimento A fluidização é empregada
Leia maisIPH a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize:
IPH 01107 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize: ρ H2O = 1000 kg/m 3 µ água = 10-3 kg/(m.s) ρ ar = 1,2 kg/m 3 µ ar = 1,8.10-5 kg/(m.s) Reynolds
Leia mais4 Configurações estudadas
4 Configurações estudadas Neste capítulo são descritas as diferentes configurações geométricas estudadas no presente trabalho, i.e., a entrada NACA convencional, o gerador de vórtices isolado e também
Leia maisSeparação da Camada Limite
Separação da Camada Limite Equação de camada limite laminar D delgada (δ
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Exercícios 2ª Parte Prof. Fernando Porto Exercício 3 Uma chaminé com 3m de diâmetro na base, m de diâmetro no topo, e 25m de altura está exposta a um vento uniforme
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2
(Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) N 0 DE AULAS Princípios básicos Considerações gerais de projeto Escoamento através da carcaça e aspectos de escoamentos tridimensionais Escoamento ao redor de
Leia maisIntrodução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds
Disciplina: Fenômeno de AULA 01 unidade 2 Transporte Introdução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds Prof. Ednei Pires Definição: Cinemática dos fluidos É a ramificação da mecânica
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 10 ESCOAMENTO INTERNO INCOMPRESSÍVEL PROF.: KAIO DUTRA Escoamento Interno e Externo Escoamentos internos ou em dutos: São escoamentos completamente envoltos por superfícies
Leia maisFluidodinâmica. Carlos Marlon Santos
Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Elementos de Aeronaves e Dinâmica de Voo PME-2553 Primeira série de exercícios Prof. Dr. Adson Agrico 13 de outubro de 2016 1. Explique porque uma asa gera
Leia maisRESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente.
RESUMO MECFLU P2 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. Hipóteses Fluido invíscido (viscosidade nula) não ocorre perda de energia. Fluido incompressível
Leia maisResoluções dos problemas
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I Resoluções dos problemas HIDRÁULICA I 1 5 HIDRODINÂMICA: FORMA DIFERENCIAL. FLUIDO PERFEITO
Leia maisData e horário da realização: 19/05/2016 das 14 às 17 horas
re UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção para o curso de mestrado em Física - 2016-1/2 Data e horário da realização:
Leia maisPARTE TEÓRICA (Duração: 1.00h)
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I (º Semestre 008/009) 1º Exame 3/06/009 Resolva os problemas
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br ANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE TUBULAÇÕES
Leia maisIntrodução Equações médias da turbulência Estrutura turbulenta de cisalhamento Transporte de energia cinética turbulenta. Turbulência. J. L.
Turbulência J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v. 1 Turbulência 1 / 29 Sumário 1 Introdução 2 Equações médias da turbulência 3 Estrutura turbulenta de cisalhamento
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA
Disciplina: Laboratório de Engenharia Química I Período: 2016.2 rev. 1.4 ESTUDO DA VELOCIDADE TERMINAL DE CORPOS EM ESCOAMENTO DESCENDENTE 1. Objetivo Determinar o coeficiente de arrasto (C D ) para corpos
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisA Aerodinâmica da Bola de Futebol
A Aerodinâmica da Bola de Futebol Carlos Eduardo Aguiar Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Motivação Resistência do ar A crise aerodinâmica Força de Magnus O gol que Pelé
Leia maisForças e Momentos Aerodinâmicos
João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, ACMAA Instituto Superior Técnico, MEAero (Versão de 20 de Setembro de 2011) Planta da asa c: corda (chord) b: envergadura (span) A: alongamento (aspect
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos
FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisCurso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97
IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015
Leia maisTransferência de calor por convecção
Transferência de calor Transferência de calor por convecção Escoamento sobre cilindros e esferas º. semestre, 016 Cilindros e esferas Um escoamento externo muito comum envolve o movimento de um fluido
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Prof. Fernando Porto Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Camada Limite Incompressível Laminar: Escoamento de Fluidos ao Redor de Corpos Submersos 4ª Parte Introdução Se o corpo estiver se movendo
Leia maisEN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas
Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas EN2411 Consideremos o escoamento de um fluido na direção normal do eixo de um cilindro circular,
Leia maisINTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE
INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE Kamal A. R. Ismail Fátima A. M. Lino 2011 Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP kamal@fem.unicamp.br fatimalino@fem.unicamp.br ii INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 3 MODELO COMPUTACIONAL 4 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL
INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL Vitor SOUSA Instituto Superior Técnico Lisboa, 26 de Abril 2012 1/26 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 2.1 Equações do Movimento 2.2 Modelos de Turbulência
Leia maisViscosidade Viscosidade
Viscosidade Atrito nos fluidos - Entre o fluido e as paredes dos recipientes - Entre camadas adjacentes de fluido Move-se com velocidade da placa Manter placa superior em movimento requer F A v l Viscosidade
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009
Universidade de São Paulo nstituto de Física FEP11 - FÍSCA para o nstituto Oceanográfico 1º Semestre de 009 Segunda Lista de Exercícios Oscilações 1) Verifique quais funções, entre as seguintes, podem
Leia maisUma viga em balanço (figura abaixo), com comprimento 2c, engastada rigidamente na estrutura do túnel de vento é representada graficamente por:
1 a Série de exercícios Aeroelasticidade Estática Prof. Gil 2º semestre 2009 1ª Questão: Estude o problema de um modelo de uma bomba cuja geometria é axissimétrica, a ser testado em túnel de vento. Os
Leia maisHIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO
HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções
Leia maisRelatório Preliminar Experimento Camada Limite EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.5 - Camada Limite EQ61 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes RA Andrey
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 8 Análise Dimensional e Semelhança Prof.: Gabriel Nascimento (Dep. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Apontamentos sobre Análise Dimensional (complementares das semanas 8 9 das aulas de problemas) 1 Introdução A Análise Dimensional explora as consequências da homogeneidade dimensional
Leia maisCOMPLEMENTOS DE FLUIDOS. Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - Pascal):
luidos COMLEMENTOS DE LUIDOS ALICAÇÕES DA HIDROSTÁTICA AO CORO HUMANO Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - ascal): Não apresentam forma própria odem ser líquidos
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência
Leia mais