Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
|
|
- Mateus Lage Malheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Arrasto viscoso e de pressão Arrasto total
2 Campo de escoamento Linhas de corrente: definidas como a linha contínua que é tangente aos vetores velocidade ao longo do escoamento num dado instante t. As linhas de corrente são sempre paralelas ao escoamento.
3 Tensão de cisalhamento Existem fluidos em que a relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação é linear e pode ser expressa por: Taxa de deformação τ x µ u y Viscosidade dinâmica
4 Gradiente de velocidade Devido o princípio da aderência o fluido em contato com uma superfície sólida possui a velocidade da superfície. Na medida em que afasta da parede, a velocidade do fluido relativa à parede aumenta, variando desde a velocidade da superfície (zero) até um valor máximo finito (U). Essa variação de velocidade é chamado de perfil de velocidade ou gradiente de velocidade. A tensão de cisalhamento age no sentido de resistir ao movimento do fluido, sendo máxima na superfície onde não existe movimento relativo.
5 Camada limite hidrodinâmica É uma camada relativamente fina onde os u 0,99U em y δ efeitos das tensões viscosas de cisalhamento δ são preponderantes (escoamento viscoso), u 0 em y 0 existindo o gradiente de velocidade. A espessura da camada limite, δ, corresponde a distância a partir da qual o valor da velocidade do fluido corresponde a uma fração da velocidade a montante U. Logo: u 0 em y 0 u 0,99 U em y δ
6 Escoamento de um fluido Escoamento incompressível e compressível; Escoamento externo e interno; Escoamento laminar e turbulento; Escoamento viscoso e não-viscoso; Escoamento em regime permanente e transiente; Escoamento natural e forçado.
7 Número de Reynolds ρul Re µ UL ν Efeito inercial Efeito viscoso Re << 1, efeitos viscosos preponderantes Re >> 1, efeitos inerciais preponderantes Existe um valor crítico de Re acima do qual o escoamento será turbulento e abaixo do qual será laminar. Este valor é conhecido como número de Reynolds de transição ou crítico (Re cr ).
8 Re cr em placas planas Experimentos realizados em uma placa plana lisa indicaram que o valor crítico de Re, baseado na distância ao longo da placa (a contar da borda do ataque) é aproximadamente 5 x Caso a superfície da placa seja rugosa, o valor de Re cr estará no intervalo 8 x x 10 5.
9 Escoamento externo A medida que um fluido escoa ao passar por uma placa plana, o atrito exerce seu efeito de duas maneiras: Uma é a aplicação direta de uma força de atrito (viscosa) causada pela tensão de cisalhamento atuando sobre esta placa associado ao chamado arrasto viscoso ou de atrito. A outra está relacionada ao fato de os efeitos do atrito no fluido que escoa poderem alterar drasticamente o percurso do fluido em torno da placa plana. Estes efeitos causam uma queda de pressão irreversível na direção do escoamento (a pressão na parte posterior da placa é menor que na parte frontal) associado ao arrasto de pressão ou de forma. O arrasto total sobre a fronteira do VC é a combinação do arrasto de atrito com o de pressão.
10 Arrasto viscoso ou de atrito É o resultado do efeito da camada limite: É originário dos efeitos viscosos, associados à tensão de cisalhamento, atuantes nas paredes sólidas. A tensão de cisalhamento age no sentido de resistir ao movimento do fluido, ou seja, no sentido oposto a deslocamento no eixo x, e quando multiplicada pela área apropriada, resulta na força viscosa. Assim, esta força viscosa agirá SEMPRE no sentido de se opor ao movimento Quando define-se o VC e a sua superfície coincide com a superfície sólida, surge uma reação à esta tensão sobre esta superfície sólida, na direção positiva do deslocamento no eixo x, e oposta à direção da força viscosa sobre o fluido. Essa força de reação é chamada de força de arrasto viscosa.
11 Arrasto viscoso ou de atrito A tensão de cisalhamento é determinada pela viscosidade e pelo gradiente de velocidades. Devido as dificuldades de se determinar o gradiente de velocidades, pode-se determinar a tensão por meio do coeficiente de atrito de Fanno (C f ): C f τ p (1/)ρU ext Onde τp é a tensão de cisalhamento na parede do objeto Existem Cf tabelados para alguns objetos e para a camada limite laminar e a camada limite turbulenta. Muitas vezes, o Cf se obtém a partir da relação com o Re. Tais relações são tabeladas para diversos tipos de objetos.
12 Arrasto viscoso ou de atrito A força de arrasto viscosa (D f ) é determinada considerando que a força de arrasto de pressão é nula. Logo, D F é obtida pela multiplicação da tensão pela área do objeto: D C (1/)ρU A F f ext Existe uma expressão que permite determinar o arrasto de atrito para uma placa plana lisa tanto para a camada limite laminar quanto para a turbulenta. Esta expressão utiliza o coeficiente médio de atrito: D F C f (1/)ρU ext A
13 Coeficientes de arrasto de atrito
14 Exemplo: Uma placa plana lisa tem comprimento L 0,75m. A placa deve ser testada em ar e água, ambos com velocidade U4,5 m/s. A temperatura do ar e da água é de 0 o C e a pressão igual a pressão atmosférica. Determine se o escoamento no final da placa é laminar ou turbulento para cada fluido e a velocidade do ar necessária para tornar os escoamentos semelhantes. Placa plana lisa: Re L < 5 x 10 5 Escoamento laminar Re L > 5 x 10 5 ρul Re L µ Escoamento turbulento UL ν As viscosidades cinemáticas do ar e da água na temperatura de 0 o C são obtidas nas Tabelas de propriedades A-8 e A-9: ν ar 15, m /s ν água 1, m /s
15 Exemplo: Uma placa plana lisa tem comprimento L 0,75m. A placa deve ser testada em ar e água, ambos com velocidade U4,5 m/s. A temperatura do ar e da água e de 0 o C e a pressão igual a pressão atmosférica. Determine se o escoamento no final da placa é laminar ou turbulento para cada fluido e a velocidade do ar necessária para tornar os escoamentos semelhantes. Logo: Re Re L L UL ν 4,5 0,75 0, ,09 10 ar UL ν 4,5 0,75 3, , água Portanto o escoamento no final da placa é laminar com o ar e turbulento com a água. 6 6
16 Os escoamentos serão semelhantes quando o Re for igual para o ar e a água: U ν ar ar L U ν água água L ν U ar U água ν ar água 6 15, ,5 67,63 m/s 6 1, O caso do escoamento do ar requer uma velocidade U muito maior que o da água para que os escoamentos sejam semelhantes (Valores iguais de Re L significam que a relação entre a força de inércia e a viscosa é igual para ambos os casos). Esta diferença se deve às diferenças de viscosidade cinemática entre o ar e a água, mostrando a sua influência no escoamento de um fluido.
17 Exemplo: Determine o arrasto, por unidade de largura, devido ao atrito (D F ) na placa plana lisa descrita no exemplo anterior e a espessura da camada limite na extremidade final da placa quando for testada em ar e água. D F C f (1/)ρU ext A No caso do ar, o escoamento é laminar e pela Tabela 6.1 (pg 185) tem-se: C f (1/ ) 1,38 ReL 1,38 C f,808* ,37*10-3 A área da placa plana (A): A b* L Logo o arrasto (por unidade de largura) de um lado da placa é: D F C (1/)ρ f U ext b L
18 Exemplo: Determine o arrasto, por unidade de largura, devido ao atrito (D F ) na placa plana lisa descrita no exemplo anterior; a espessura da camada limite na extremidade final da placa quando for testada em ar e água. O arrasto total por unidade de largura nos dois lados da placa plana lisa: Pela Tabela A-8 : ar D F C (1/)ρ f U ext b ρ 1,04 kg/ m 3 3 DF *,808*10 *1,04*(4,5) * 0, ,34*10 N/m b A espessura da camada limite laminar é definida através da Tab 6-1: δ (1/) 5,0Re 6 1/ x x δ 5,0* 0,75*(0,37*10 ) 7,99 mm L
19 Exemplo: Determine o arrasto, por unidade de largura, devido ao atrito (D F ) na placa plana lisa descrita no exemplo anterior; a espessura da camada limite na extremidade final da placa quando for testada em ar e água. No caso da água, o escoamento é turbulento na extremidade final da placa. Isto quer dizer que no início da placa (borda de ataque) o escoamento é laminar e passa por uma transição até se tornar turbulento. Para efeito de cálculo, admite-se que o escoamento é turbulento em toda a placa. A validade desta hipótese pode ser confirmada determinando-se o ponto de transição e somando-se as contribuições das camadas limites laminar e turbulenta.
20 Exemplo: Determine o arrasto, por unidade de largura, devido ao atrito (D F ) na placa plana lisa descrita no exemplo anterior; a espessura da camada limite na extremidade final da placa quando for testada em ar e água. (1/5) 3 Cf 0,074 ReL Cf 3,664* /5 Logo o arrasto total dos dois lados da placa (ρ água 998,3 kg/m 3 ) é: D F C (1/)ρ f U ext b Para o escoamento turbulento na água: L * 3,664*10 A espessura no escoamento turbulento: δ x 0,074 (3,361*10 3 ) * 998,3*(4,5) * 0,75 55,55 N/m (1/5) 6 1/5 δ 0, 371* 0,75*(3,361*10 ) 13,70 mm 0,371Re x
21 Exemplo: Determine o arrasto, por unidade de largura, devido ao atrito (D F ) na placa plana lisa descrita no exemplo anterior; a espessura da camada limite na extremidade final da placa quando for testada em ar e água. Para confirmar a hipótese de que o escoamento é turbulento é preciso inicialmente determinar o ponto de transição x cr para Re cr : x cr Recr *ν U x 0,5*10 *1,004*10 4,5 6-6 cr 0,1115 m O arrasto total é a soma do arrasto sobre a placa de 0,1115 m de comprimento com escoamento laminar e outra de (0,75-0,1115)m de comprimento de escoamento turbulento: D b F ρ U [{ C L} + { C L} ] f lam f turb
22 Exemplo: Determine o arrasto, por unidade de largura, devido ao atrito (D F ) na placa plana lisa descrita no exemplo anterior; a espessura da camada limite na extremidade final da placa quando for testada em ar e água. D 4,5 1,38(0,11 15) 0,074(0,63 85) F * 998,3 + 1/ 1/5 b 4,5(0,1115 ) 4,5(0,6385 ) ,004 *10 1,004 *10 53,0 N/m O valor obtido considerando o escoamento turbulento em toda a placa levou a uma resposta aproximadamente 4% maior, estando dentro da precisão aceita. No entanto, a forma exata de se determinar o arrasto é o realizado calculando as porções laminar e turbulenta.
23 Arrasto de Pressão Em grande parte das situações existe um gradiente de pressão na direção do escoamento do fluido. Conhecendo-se a área, haverá uma força de arrasto associado ao gradiente de pressão. O arrasto devido à pressão apresenta uma total dependência do formato do corpo, sendo por isso denominado também de arrasto de forma. Isso se dá, porque seu valor é atribuído de acordo com as distribuições de pressão ao longo da geometria submetida ao escoamento.
24 Arrasto de Pressão O arrasto de pressão vai contribuir para a resistência total sofrida pelo fluido e resultará num fenômeno chamado de separação do escoamento ou deslocamento da camada limite. No descolamento existe um gradiente de pressão entre a região frontal de estagnação (alta pressão) e a região do descolamento (baixa pressão).
25 Descolamento
26 Separação do escoamento 1 dp ρ dx U Nos bocais: A velocidade U do fluido está crescendo na direção do escoamento, du/dx > 0; Isto significa que o gradiente de pressão na direção do escoamento é negativo, dp/dx <0; Assim a força de pressão resultante no fluido age de forma favorável, na direção do escoamento. Nos difusores: A velocidade U está decrescendo na direção do escoamento, du/dx < 0; O gradiente de pressão é positivo, dp/dx > 0; E a resultante força de pressão age retardando o escoamento. Este gradiente de pressão é chamado de gradiente de pressão adverso. Isto quer dizer que a quantidade de movimento do fluido está decrescendo e o fluido próximo à superfície pode ser levado ao repouso numa distância qualquer a partir da parede (u0, y>0). Quando isto ocorre, o escoamento se separa. du dx
27
28 Separação do escoamento Uma conseqüência da separação do escoamento é a formação de uma esteira oscilatória, região esta de baixa pressão. Na esteira o fluido movimenta-se em redemoinhos e de forma alternada. Esta separação representa uma perda de energia no fluido, reduzindo a eficiência do difusor. A existência da separação é função do número de Reynolds.
29
30 Força de sustentação Além da força de arrasto de pressão, que é a componente no eixo x do escoamento, existe uma força na componente no eixo y chamada de força de sustentação. Um exemplo desta força corresponde ao deslocamento em regime permanente de uma aeronave. Neste caso, a força de sustentação deve ser equilibrada pelo peso da aeronave.
31 Arrasto total O arrasto total é soma do arrasto de atrito e de pressão: D D + T É determinado pelo coeficiente de arrasto, definido por: C Este coeficiente apresenta-se definido para cada tipo de objeto. F D T D U ρ A D P
32
33
34
35
36 Arrasto de pressão É obtido por aproximação a partir do arrasto total e do arrasto de atrito. O arrasto de atrito é calculado conhecendose a área da superfície do objeto e o número de Reynolds do escoamento e considerando o arrasto de pressão nulo. A diferença entre o arrasto total e o arrasto de atrito fornece o arrasto de pressão.
37 Arrasto total em placas planas No caso do escoamento de um fluido ocorrer paralelo ao comprimento de uma placa plana, a contribuição do arrasto de pressão é nula pois somente os efeitos viscosos predominam. Logo, só há o arrasto de atrito. Quando o escoamento do fluido for normal à placa plana, o arrasto por unidade de largura refere-se apenas ao arrasto de pressão, pois a tensão de cisalhamento será normal ao escoamento. Logo não há arrasto de atrito.
38 Exemplo: Um letreiro quadrado de 3 m x 3 m está pregado no topo de um poste de 10 m de altura, que tem 0,3 m de diâmetro. Calcule o momento fletor aproximado ao qual a base deverá resistir para um vento com velocidade de 30 m/s. O momento fletor é o momento em que a peça tende a flexionar, neste caso o letreiro pregado no poste: Onde b é o comprimento (do letreiro e do poste) e F é a força máxima no letreiro e no poste. Considera-se que o ar encontra-se em condições atmosféricas com T 30º C: ρ 1,1644 kg/m M b * F + l ν 16,01* Para o letreiro utilizam-se as relações da Tabela 6-4 (p.198) para uma placa retangular, em que b/t 1 (t altura da placa): C D 1,18 l b p * F p m /s
39 Exemplo: Um letreiro quadrado de 3 m x 3 m está pregado no topo de um poste de 10 m de altura, que tem 0,3 m de diâmetro. Calcule o momento fletor aproximado ao qual a base deverá resistir para um vento com velocidade de 30 m/s. F l C D (1/)ρU A Fl 1,18(1/)1,1644(30) (3* 3) 5.564,7 N Para o poste, considera-se que seja um cilindro circular liso posicionado na direção normal ao escoamento e utiliza-se a Tab. 6.3 (p.197). 30* 0, 3 Ud 5 Re 5, 6* 10 C D 0, 3 6 ν 16, 01* 10 F p C D (1/)ρU A Fp 0,3(1/)1,1644(30) (10* 0,3) 471,6 N
40 Exemplo: Um letreiro quadrado de 3 m x 3 m está pregado no topo de um poste de 10 m de altura, que tem 0,3 m de diâmetro. Calcule o momento fletor aproximado ao qual a base deverá resistir para um vento com velocidade de 30 m/s. Assumindo que as forças atuam nos centros das suas respectivas áreas. M b * F + l l b p * F p M 11,5* 5564,7 + 5* 471, Nm
41 Força de arrasto A redução da força de arrasto é muito importante para o desenvolvimento de aviões, caminhões e automóveis mais econômicos. O arrasto total multiplicado pela velocidade de tráfego gera a potência necessária para vencer os efeitos viscosos e de pressão e equivale a uma parcela significativa da potência total que deve ser produzida pelo motor do veículo. Por isto, várias pesquisas vêm sendo desenvolvidas para determinar métodos de redução de arrasto para diferentes objetos em movimento.
42 Exemplo: A economia de combustível de um automóvel pode ser elevada pelo decréscimo do arrasto aerodinâmico sobre o veículo, especialmente em rodovias de alta velocidade. A partir de várias medidas, como no design do veículo, tem sido possível diminuir o C D de um valor típico de 0,55, no modelo de carro de 1940, para 0,30, no modelo de carro de 003. Para cada um destes modelos, determine o arrasto aerodinâmico e a potência necessária para superá-lo em uma rodovia de velocidade de 100km/h (7,8 m/s). Considere que o carro de 1940 tem largura e altura de 1,6 m e que o carro de 003 tem largura de 1,6 m e altura de 1,3 m. D T C D (1/)ρU Considerando que o ar está em condições atmosféricas, sendo T30º C: ρ 1,1644 kg/m ν A 16,01* m /s
43 Carro de 1940: Carro de 003: C D 0,55 b largura 1,6 m h altura 1,6 m Velocidade (U) 100 km/h 7,8 m/s A área frontal do carro é considerada como: C D 0,30 b largura 1,6 m h altura 1,3 m A b * h D1940 (1/)CDρU A (1/)0,55*1,1644*(7,8) *(1,6*1,6) 633,5 N D003 (1/)CDρU A (1/)0,30*1,1644*(7,8) *(1,6*1,3) A potência necessária para superar o arrasto total será: W& W& ,8* 633,5 7,8* 80,8 17,6 kw 7,8 kw 80,8 N W U* D T A redução no arrasto e na potência é devida à menor área frontal e a melhor forma aerodinâmica (menor C D ).
44 FIM!
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Arrasto total Transferência de calor Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento,
Leia maisCapitulo 6. Escoamento Externo
Fenômenos de Transporte Capitulo 6 Escoamento Externo Prof. Dr. Christian J. Coronado Rodriguez IEM - UNIFEI Força de arrasto e sustentação (exemplo) UNIFEI 2013 Estado de forças no fluido Características
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Prof. Fernando Porto Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Camada Limite Incompressível Laminar: Escoamento de Fluidos ao Redor de Corpos Submersos 4ª Parte Introdução Se o corpo estiver se movendo
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisEscoamentos externos. PME2230 Mecânica dos Fluidos I
Escoamentos externos PME2230 Mecânica dos Fluidos I Aplicações Aeronaves Veículos terrestres Embarcações e submarinos Edificações Camada limite Camada limite: região delgada próxima à parede, onde as tensões
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisEscoamentos Externos
Escoamentos Externos O estudo de escoamentos externos é de particular importância para a engenharia aeronáutica, na análise do escoamento do ar em torno dos vários componentes de uma aeronave Entretanto,
Leia maisPonto de Separação e Esteira
Ponto de Separação e Esteira p/ x=0 p/ x0 Escoamento separado O fluido é desacelerado devido aos efeitos viscosos. Se o gradiente de pressão é nulo, p/x=0, não há influência no escoamento. Na região
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 3ª época, 19 de Julho de 2013 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisSempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido.
V ESCOAMENTO F AO REOR E CORPOS SUBMERSOS F F F S F Sempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido. é a força total que possui
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Prof. Fernando Porto Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Camada Limite Incompressível Laminar 1ª Parte Introdução Alguns fenômenos que ocorrem quando um fluxo externo é aplicado sobre um corpo: U
Leia maisIPH a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize:
IPH 01107 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize: ρ H2O = 1000 kg/m 3 µ água = 10-3 kg/(m.s) ρ ar = 1,2 kg/m 3 µ ar = 1,8.10-5 kg/(m.s) Reynolds
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2016/17
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 6/ Exame de ª época, 4 de Janeiro de Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
\CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluxo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taxa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisRelatório Preliminar Experimento Camada Limite EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.5 - Camada Limite EQ61 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes RA Andrey
Leia maisFENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos
Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos
Leia maisTransferência de calor por convecção
Transferência de calor Transferência de calor por convecção Escoamento sobre cilindros e esferas º. semestre, 016 Cilindros e esferas Um escoamento externo muito comum envolve o movimento de um fluido
Leia maisEN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas
Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas EN2411 Consideremos o escoamento de um fluido na direção normal do eixo de um cilindro circular,
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Escoamento Externo É definido como um escoamento
Leia maisEscoamentos Externos
Escoamentos Externos PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 1 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Esc. Ext. 1 Semestre
Leia maisESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 05/6 Exame de ª época, 5 de Janeiro de 06 Nome : Hora : :30 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisMecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 6
Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 6 (Equação de Von-Kármán; Escoamento na camada limite turbulenta) EXERCÍCIO Considere o escoamento de um fluido com massa específica ρ,
Leia maisEscoamentos não isotérmicos
Escoamentos não isotérmicos Profa. Mônica F. Naccache 1 Condições de contorno: paredes sólidas e interfaces Tipos: Fronteira livre Fronteira limitada: paredes ou interfaces Condição cinemáeca conservação
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2017/18
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 217/18 Exame de 1ª época, 2 de Janeiro de 218 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta livre
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia mais1 a experiência Escoamento ao redor de um cilindro
1 a experiência Escoamento ao redor de um cilindro 1) Força de Arrasto sobre um cilindro Quando um fluido escoa ao redor de um objeto, exerce sobre este uma força que pode ser decomposta em uma componente
Leia maisArrasto e sustentação
Arrasto e sustentação J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v. 1 Arrasto e sustentação 1 / 16 Sumário 1 Noção de camada limite 2 Separação do escoamento e esteira
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 1ª época, 18 de Janeiro de 2013 Nome : Hora : 8:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisRESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente.
RESUMO MECFLU P2 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. Hipóteses Fluido invíscido (viscosidade nula) não ocorre perda de energia. Fluido incompressível
Leia maisFenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES
Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS II. Introdução à camada limite. Introdução à camada limite. Conceitos:
MECÂNICA DOS FLIDOS II Conceitos: Camada limite; Camada limite confinada e não-confinada; Escoamentos de corte livre e Esteira; Camadas limites laminares e turbulentas; Separação da camada limite; Equações
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisENADE /08/2017 FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE MASSA ESPECÍFICA ( )
ENADE 2017.2 MASSA ESPECÍFICA ( ) DENSIDADE (d) É definida como a razão entre a massa dividida por unidade de volume de um material contínuo e homogêneo. É definida como a razão entre a massa dividida
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Prof. Fernando Porto Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Camada Limite Incompressível Laminar 3ª Parte Camada Limite Laminar sobre Placa Plana com Gradiente de Pressão Nulo Na maioria dos casos de
Leia maisEN Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas
Universidade Federal do ABC EN 411 - Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas Considerações fluidodinâmicas Escoamento laminar dentro de um tubo circular de raio r o, onde o fluido
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenhia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 13/14 Exame de ª época, 9 de Janeiro de 14 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Pte : Sem consulta ª Pte : onsulta limitada a livros
Leia maisCamada limite laminar
Camada limite laminar J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v. 1 Camada limite laminar 1 / 24 Sumário 1 Introdução 2 Equações da camada limite laminar 3 Solução
Leia maisIntrodução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds
Disciplina: Fenômeno de AULA 01 unidade 2 Transporte Introdução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds Prof. Ednei Pires Definição: Cinemática dos fluidos É a ramificação da mecânica
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Exercícios 2ª Parte Prof. Fernando Porto Exercício 3 Uma chaminé com 3m de diâmetro na base, m de diâmetro no topo, e 25m de altura está exposta a um vento uniforme
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Mecânica dos Fluidos: Revisão Definições, Propriedades dos Fluidos, Estática dos Fluidos, Cinemática dos Fluidos, Equação da Energia para Regime Permanente. Definição
Leia maisPME Escoamento Viscoso em Condutos. Características Gerais Escoamento laminar Noções de camada limite. Alberto Hernandez Neto
PME 330 Escoamento Viscoso em Condutos Características Gerais Escoamento laminar Noções de camada limite Alberto Hernandez Neto PME 330 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Escoamento viscoso
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE Definições e Conceitos Fundamentais
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Definições e Conceitos Fundamentais CAPÍTULO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE A expressão Fenômenos de transporte refere-se ao estudo sistemático
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO
RANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO ransferência de energia entre uma superfície e um fluido em movimento sobre essa superfície Fluido em movimento, u, s > A convecção inclui a transferência de energia
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 013/14 Exame de 3ª época, 15 de Julho de 014 Nome : Hora : 9:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Parte II: 2 Estudo da Transferência de Calor por Convecção 02 Objetivos 1. Mecanismo físico: o o o Origem física; Parâmetros
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo Parte II 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Cilindro em escoamento cruzado Um
Leia maisTransmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro
Camada limite de velocidade As partículas de fluido em contato com a superfície têm velocidade nula. Essas partículas atuam no retardamento do movimento das partículas da camada de fluido adjacente superior
Leia mais+ MECÂNICA DOS FLUIDOS. n DEFINIÇÃO. n Estudo do escoamento de li quidos e gases (tanques e tubulações) n Pneuma tica e hidraúlica industrial
Mecânica Sólidos INTRODUÇÃO MECÂNICA DOS FLUIDOS FBT0530 - FÍSICA INDUSTRIAL PROFA. JULIANA RACT PROFA. MARINA ISHII 2018 Fluidos O que é um fluido? MECÂNICA DOS FLUIDOS PROPRIEDADE SÓLIDOS LÍQUIDOS GASES
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 01/14 Prova de Avaliação de 6 de Junho de 014 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia maisPG0054 Transferência de Calor B
PG0054 Transferência de Calor B Prof. Dr. Thiago Antonini Alves thiagoaalves@utfpr.edu.br http://pessoal.utfpr.edu.br/thiagoaalves/ Aula 4 Convecção Forçada em Escoamento Externo (Parte 2/2) Sumário Cilindro
Leia maisRESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS
RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade
Leia maisPerfis Sustentadores Efeitos da Viscosidade
Em fluido real existe viscosidade e a condição de não escorregamento, o que vai alterar o escoamento (e as forças) previstas pela teoria de fluido perfeito YouTube - how wings work? Smoke streamlines around
Leia maisPerfis Sustentadores Efeitos da Viscosidade
Em fluido real existe viscosidade e a condição de não escorregamento, o que vai alterar o escoamento (e as forças) previstas pela teoria de fluido perfeito YouTube - how wings work? Smoke streamlines around
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Os escoamentos internos e incompressíveis, onde os efeitos da viscosidade são consideráveis, são de extrema importância para os engenheiros! Exemplos, Escoamento em tubo circular:
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos
FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime
Leia maisDécima aula de FT. Segundo semestre de 2013
Décima aula de FT Segundo semestre de 2013 Vamos eliminar a hipótese do fluido ideal! Por que? Simplesmente porque não existem fluidos sem viscosidade e para mostrar que isto elimina uma situação impossível,
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Conservação da quantidade de movimento EM-54 enômenos de Transporte Estudo de um volume de controle No estudo termodinâmico de um sistema o interesse se
Leia maisEscoamento interno viscoso e incompressível
Escoamento interno viscoso e incompressível Paulo R. de Souza Mendes Grupo de Reologia Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ agosto de 200 Sumário o conceito de desenvolvimento
Leia maisW sen = v h A. Considerando o somatório das forças: Vamos calcular o número de Reynolds: F 2 Re=1264 5, Re=28
Exercícios da lista do Módulo 1 [5] Na figura ao lado, se o fluido é a glicerina a ⁰ C e a largura entre as placas é 6 mm, qual a tensão de cisalhamento necessária (em Pa) para mover a placa superior a
Leia maisonde v m é a velocidade média do escoamento. O 2
Exercício 24: São dadas duas placas planas paralelas à distância de 1 mm. A placa superior move-se com velocidade de 2 m/s, enquanto a inferior é fixa. Se o espaço entre a placas é preenchido com óleo
Leia maisEM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos
EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 3 CLASSIFICAÇÃO DE ESCOAMENTOS PROF.: KAIO DUTRA Descrição e Classificação dos Movimentos de Fluido A mecânica dos fluidos é uma disciplina muito vasta: cobre desde a aerodinâmica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FLUXOS. Fluxos laminares e turbulentos Numeros de Froude e Reynolds Camada Limite e tensão de cizalhamento Rugosidade do fundo
CARACTERIZAÇÃO DE FLUXOS Fluxos laminares e turbulentos Numeros de Froude e Reynolds Camada Limite e tensão de cizalhamento Rugosidade do fundo NÚMERO DE REYNOLDS RELACIONA AS FORÇAS VISCOSAS (RESISTEM
Leia mais2a LISTA DE EXERCÍCIOS
IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a
Leia maisRegime Permanente. t t
Regime ermanente ω t t 0 0 t Regime Transiente ω t0 t 0 t Escoamento Uniforme/variado Escoamento Uniforme/variado Escoamento Variado Escoamentos Escoamento Irrotacional V V iˆ V ˆ j V kˆ campo vetorial
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: uração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a livros
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA
UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA FENÔMENOS DE TRANSPORTE NP2 DANIEL PETERS GUSMÃO MEIRA 2018 Conteúdo FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...
Leia maisIntrodução aos Fenômenos de Transporte
aos Fenômenos de Transporte Aula 2 - Mecânica dos fluidos Engenharia de Produção 2012/1 aos Fenômenos de Transporte O conceito de fluido Dois pontos de vista: Macroscópico: observação da matéria do ponto
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisFIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013
FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 Exercícios de revisão de FIS-14. 1. Determine as componentes de força horizontal e vertical no pino A e a reação no ponto B oscilante da viga em curva. 2. A caixa de 15,0
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Os escoamentos internos e incompressíveis, onde os efeitos da viscosidade são consideráveis, são de extrema importância para os engenheiros! Exemplos, Escoamento em tbo circlar: veias
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 10 ESCOAMENTO INTERNO INCOMPRESSÍVEL PROF.: KAIO DUTRA Escoamento Interno e Externo Escoamentos internos ou em dutos: São escoamentos completamente envoltos por superfícies
Leia maisonde v m é a velocidade média do escoamento. O 2
Exercício 41: São dadas duas placas planas paralelas à distância de 1 mm. A placa superior move-se com velocidade de m/s, enquanto a inferior é fixa. Se o espaço entre a placas é preenchido com óleo de
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisSeparação da Camada Limite
Separação da Camada Limite Equação de camada limite laminar D delgada (δ
Leia maisConceitos Fundamentais. Viscosidade e Escoamentos
Conceitos Fundamentais Viscosidade e Escoamentos Multiplicação de pressão Multiplicação de pressão Vazão X Velocidade Vazão X Velocidade VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Fluido perfeito Considere-se um volume
Leia maisPropagação de momentos. cos. Aerodinâmica Perfis Sustentadores Momento de Picada em Torno do Bordo de Ataque. α M c. M V r BA
Momento de Picada em Torno do Bordo de Ataque y M V r BA α L α M c - x Propagação de momentos M C M BA = M = C c M + L cos + C l ( α ) cos c M 2 1 c c + 2 L ( α ) CM + Cl BA c c 2 2 1 y M V r BA α Momento
Leia maisSeparação da Camada limite
Conceitos: Separação da camada limite Condições para a ocorrência de separação da camada limite; Gradientes de pressão nulos, favoráveis e adversos; Acção do gradiente de pressão sobre a evolução da C.L.
Leia maisFenômenos de Transporte I Aula 01
Fenômenos de Transporte I Aula 01 O que são fluidos. Propriedades: tensão de cisalhamento, massa específica, peso específico, densidade relativa e viscosidade [1] BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, 2ª
Leia maisPor isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT
Por isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT Quais são os tipos de tensões? O quociente força pela área da superfície onde ela é exercida é denominado de tensão. Consequências! Na mecânica as principais
Leia maisEscoamentos exteriores. Escoamento em torno de um cilindro/esfera. Matéria:
Escoamentos exteriores Matéria: Escoamento em torno de cilindro e esfera: localização dos ponto de separação, sua influência na distribuição da pressão e coeficiente de resistência. Escoamento em torno
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Interno Parte I 2 Convecção Forçada: Escoamento Interno Definição Escoamento Interno: é um
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia mais