AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
|
|
- Caio Cipriano de Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Aerofólio fino em regime incompressível não estacionário (baseado nas Notas de Aula do Prof Donizeti de Andrade) Prof. Roberto GIL Ramal:
2 Relembrando Euler 1. Gás perfeito (forças intermoleculares desprezadas) 2. Conservação da massa (continuidade) 3. Conservação da quantidade de movimento 4. Conservação da energia (escoamento adiabático) 5. Forças de campo nulas (gravitacionais, em particular) 6. Forças viscosas não significativas 2
3 A existência do potencial Vorticidade e circulação Velocidade angular de um elemento de fluido retangular 3
4 Teorema de Stokes Relação entre integral de linha e de superfície 4
5 Circulação Circulação é definida como: 5
6 Circulação Casos com e sem circulação: 6
7 Movimento rotacional e irrotacional Diferenças: 7
8 Teorema de kelvin Vórtice ligado e vórtice de esteira 8
9 Lei de Biot Savart Escoamento irrotacional e incompressível 9
10 Vorticidade induzida Supondo um seguimento de vórtices 10
11 Hipóteses 7. Escoamento incompressível ou barotrópico (isentrópico) 8. Declividades (inclinações) do corpo pequenas 9. Pequenas perturbações aplicadas a todos os parâmetros do escoamento 10. Mudanças com o tempo não muito bruscas 11
12 Bases (hipóteses) físicas Formulação do Problema Perfil imerso em meio fluido infinito Perfil acelerado instantaneamente a partir de uma situação inicial de repouso para uma velocidade U Todo campo do escoamento inicialmente em repouso Circulação Total Nula ( = 0 ) para todo t (devendo assim permanecer, pelo Teorema de Kelvin) ( RHS se anula quando o fluido é... incompressível ou quando o escoamento é barotrópico---processo no qual existe uma relação única pressão-densidade---) 12
13 Fenômeno de Crescimento da Sustentação Definição: Linha de Corrente de Estagnação é a linha de corrente que separa o escoamento local em duas direções na superfície do corpo, i.e., partículas que se movem através dela são levadas ao repouso onde a linha de corrente entre em contato com o perfil. 13
14 Fenômeno de Crescimento da Sustentação (cont.) Presença de uma pequena quantidade de viscosidade no fluido: suas partículas aderem no contato com as do corpo ( non-slip condition) Ludwig Prandtl observeu que o escoamento exterior à camada-limite é essencialmente irrotacional para valores elevados de número de Reynolds (~10^6) V(x,y) é a velocidade potencial no exterior da camada-limite 14
15 Fenômeno de Crescimento da Sustentação (cont.) Circulação Local ; 15
16 Fenômeno de Crescimento da Sustentação (cont.) Sentido da vorticidade e da circulação total em torno do perfil em um escoamento incompressível no momento exato em que parte da vorticidade no extradorso é emanado para a esteira ( STARTING VORTEX ) 16
17 Pouco tempo depois de o escoamento no sentido anti-horário no extradorso emanar-se para a esteira, o ponto de estagnação traseiro move-se de volta para o bordo de fuga, e uma condição estável é alcançada Circulação Total igual a zero (Teorema de Kelvin) Bound Circulation : magnitude total das esteiras de vórtices no extradorso e intradorso do perfil Crescimento positivo da bound circulation é acompanhada do movimento para trás do ponto de estagnação traseiro 17
18 Resumo: (1) emanação de vórtice a partir do bordo de fuga; (2) aumento da bound circulation ; (3) movimento para trás do ponto de estagnação traseiro Continuidade do Processo... (1)... Até que o ponto de estagnação traseiro atinge o bordo de fuga (fluido não mais tem necessidade de mudar de direção no bordo de fuga)--- velocidades no extradorso e no intradorso iguais no bordo de fuga!--- CONDIÇÃO DE KUTTA (2)... Se esse não for o caso, a emanação de vórtices continua, o ponto de estagnação continua a mover-se em torno do bordo de fuga e todo o processo se inicia de novo, de modo a forçar o ponto de estagnação traseiro de volta ao bordo de fuga (quando cessa a emananação de vórtices)---. Nessa situação a circulação em torno do perfil torna-se constante e, finalmente, a esteira de vórtice na esteira é transportada para o infinito. 18
19 Nomenclatura: γ a, vorticidade ligada; γ w, vorticidade na esteira Caso do Escoamento Estacionário Vórtice de Partida no infinito, escoamento estabelecido Perfil fino (t/c menor ou igual a 12%) Folha de vorticidade no extradorso e no intradorso muito próximas Modelo: vórtice incompressível que satisfaz a equação do escoamento potencial Problema a ser resolvido: determinar a intensidade da vorticidade ligada tal que a condição de contorno na superfície do perfil e a condição de Kutta sejam satisfeitos 19
20 Vorticidade ligada distribuída ao longo do eixo x, abrangendo um comprimento 2b (corda do perfil) Cálculo da velocidade induzida em um ponto qualquer do campo de escoamento pelo elemento diferencial de vórtice γ(ξ) dξ : 20
21 Modelo Matemático Componentes da velocidade induzida onde ; Cálculo da circulação 21
22 Componentes da velocidade induzida (cont.) presença de uma singularidade integrável em x = ξ Valor Principal de Cauchy (processo limite) Condições: exceto na singularidade, o restante do integrando é contínuo Comum a problemas relativos ao cálculo em superfícies de sustentação na teoria de perfis finos, onde uma variável desconhecida, γ a, encontra-se no integrando, enquanto o termo conhecido, w, pode ser calculado através da condição de contorno na superfície. 22
23 Inversão de Carleman-Schwarz Condições para a inversão 1. f (-1) é singular; E 2. f (1) é ZERO ou FINITA, E 3. a função f é contínua entre esses limites. 23
24 Coeficiente de pressão Sustentação onde 24
25 Perfil fino, simétrico, ângulo de ataque estacionário Exemplo de Aplicação ; ; 25
26 Considerações iniciais Escoamento Não-Estacionário Desenvolvimento muito similar ao feito no caso estacionário Diferenças: 1. γ a, vorticidade ligada, varia em intensidade como função do tempo (emissão contínua de vorticidade na esteira a partir do bordo de fuga, convected downstream ). 2. efeito da vorticidade na esteira, γ w, a uma distância finita do perfil deve ser considerada. 26
27 Escoamento Não-Estacionário (cont.) Ambas as vorticidades, γ a e γ w, estão distribuídas no plano z = 0 27
28 Escoamento Não-Estacionário (cont.) Condição de Kutta Escoamento Estacionário Descontinuidade de velocidade e pressão = 0 + Vorticidade na esteira = 0 Escoamento Não- Estacionário Vorticidade na esteira + descontinuidade de velocidade podem existir + Descontinuidade de pressão = 0 28
29 Escoamento Não-Estacionário (cont.) Coeficiente de pressão onde 29
30 Coeficiente de pressão (cont.) Enfoque geral para solução: transformada de Laplace onde ;, 30
31 Perturbações impostas do tipo harmônico simples ; ; i.e., obtém-se a transformada da vorticidade na esteira como função da transformada da vorticidade ligada. 31
32 Equação de transformação para o normalwash nãoestacionário que pode ser re-arranjada como e a forma final para a vorticidade ligada fica 32
33 Equação de transformação para o normalwash nãoestacionário (cont.) Trabalhando a parcela relativa à vorticidade na esteira, que pode ser escrita como 33
34 Parcela relativa à vorticidade na esteira (cont.) onde a função de Hankel pode ser definida em termos das funções de Bessel de primeiro e segundo tipo, e a transformada da circulação ligada pode ser expressa como. Calculando, recupera-se o valor estacionário 34
35 Escoamento Não-Estacionário (cont.) Relação entre a transformada da vorticidade total ligada e a transformada do normalwash na superfície do perfil Normalwash a partir da condição de contorno na superfície do corpo pode ser colocada na seguinte forma:,, e. 35
36 Determinação da Distribuição de Pressão Não-Estacionária Sobre Perfis Coeficiente de pressão diferencial, formulado em termos das derivadas dos potenciais de perturbação para o extradorso e intradorso,. Em termos da transformada de Laplace, e tendo em conta que, chega-se a, onde,. 36
37 Determinação da Distribuição de Pressão Não-Estacionária Sobre Perfis Função de Theodorsen, que pode ser graficamente representada por onde é a frequência reduzida Sustentação circulatória apenas: ou 37
38 Determinação da Distribuição de Pressão Não-Estacionária Sobre Perfis Interpretação, transformada do coeficiente de pressão diferencial, onde, 1. Recuperando os resultados do estado estacionário: Tomando o limite quando p 0 na equação da vorticidade ligada,, tem-se, e chega-se a recuperando-se o valor estacionário. 38
39 Determinação da Distribuição de Pressão Não-Estacionária Sobre Perfis Interpretação, transformada do coeficiente de pressão diferencial (cont.), onde, 2. Tomando o limite quando p 0 na função de Theodorsen,. Assim, chega-se a que é a componente quase-estacionária do coeficiente de pressão. Obs. A dependência em p é mantida no normalwash ; é a contribuição da vorticidade ligada ao diferencial de pressão. 39
40 Determinação da Distribuição de Pressão Não-Estacionária Sobre Perfis Interpretação, transformada do coeficiente de pressão diferencial (cont.), onde, 3. Tomando o limite quando U 0 Sendo a transformada do normalwash dado por,, tomando-se o,, mostra-se que, i.e., trata-se do termo de massa aparente (não-circulatório). 40
41 Determinação da Distribuição de Pressão Não-Estacionária Sobre Perfis Interpretação, transformada do coeficiente de pressão diferencial (cont.), onde 4. A terceira parcela contém a contribuição da vorticidade na esteira, sendo, portanto, uma contribuição circulatória. 41
42 Classificação da Aerodinâmica, baseada nos movimentos não-estacionários 1. Aerodinâmica Não-Estacionária Caso em que todos os três termos são incluídos e devem ser utilizados para frequências características acima de 10 Hz para aeronaves convencionais operando no regime subsônico. 2. Aerodinâmica Quase-Não Estacionária Nesse caso, despreza-se o termo de massa aparente e oferece resultados satisfatórios para frequências entre 2 e 10 Hz. 3. Aerodinâmica Quase-Estacionária Para frequências abaixo de 2 Hz, apenas a componente quase-estacionária precisa ser retida; i.e, apenas se considera a taxa de variação temporal devida à contribuição da vorticidade ligada. É normalmente utilizada em análises de estabilidade dinâmica. 42
43 4. Aerodinâmica Estacionária Essa análise é utilizada para o mesmo domínio de frequências que no caso quase-estacionário. A diferença se encontra no fato de que, no caso estacionário, apenas a declividade instantânia da superfície do perfil é levada em consideração no cálculo do ângulo de ataque. Pontos/questões interessantes... I. Sustentação circulatória deve ser desenvolvida através da emissão de vorticidade na esteira (e isso acontece toda vez que houver oscilação da superfície de sustentação na presença de um valor finito de velocidade). II. Por que a oscilação constante do perfil não o esgota de vorticidade? III. Se um perfil não está mudando de atitude e, aparentemente, não emana vorticidade, por que não existe um acúmulo contínuo de vorticidade em sua superfície? 43
44 A Aerodinâmica Não-Estacionária lida com a formalização das equações associadas com o escoamento perturbado devido à presença de um corpo sólido em movimento dentro do mesmo, para o qual a dependência da variável tempo é o ponto focal. A Aerodinâmica Clássica lida com o movimento do corpo composto predominantemente pelo movimento estacionário, sobre o qual apenas perturbações estacionárias são analisadas. Para o tratamento de problemas aeroelásticos (como flutter e estabilidade devida à distribuição de cargas aeroelasticas reais), a análise envolvendo uma ferramenta mais ampla e abrangente é necessária. 44
Mecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Tópicos Abordados Distribuição Elíptica de Sustentação. Aproximação de Schrenk para Asas com Forma Geométrica
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força de resistência. Sustentação
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Superfícies Sustentadoras Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.
Leia maisEscoamentos Externos
Escoamentos Externos O estudo de escoamentos externos é de particular importância para a engenharia aeronáutica, na análise do escoamento do ar em torno dos vários componentes de uma aeronave Entretanto,
Leia maisGeostrofia: Condições Barotrópicas e Baroclínicas
Geostrofia: Condições Barotrópicas e Baroclínicas Em um fluido onde a densidade é função somente da pressão, as superfícies de igual densidade (isopicnais) são paralelas às superfícies de igual pressão
Leia maisFenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES
Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida
Leia maisCapítulo 2 - Hidrodinâmica
Capítulo 2 - Hidrodinâmica Para se descrever o escoamento de um fluido usa-se, comumente, o método de Euler que fixa um ponto do fluido e acompanha a evolução da velocidade com o tempo Chamamos de linha
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBJETIVO: De grande
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 4. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@icmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânica dos Fluidos Computacional Aula 4 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@icmc.usp.br p. 2/1 A pressão
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE
DINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROEASTICIDADE Prof. GI Aeroelasticidade Estática 1 Introdução à Aeroelasticidade Estática X-29 2 Triângulo de Collar SSA C D R A F B Z DSA DSA:Efeitos aeroelásticos na estabilidade
Leia maisMVO-11: Dinâmica de Veículos Aeroespaciais
(carga horária: 64 horas) Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2014 PARTE II Modelo Aerodinâmico resultante aerodinâmica sustentação velocidade
Leia maisUma viga em balanço (figura abaixo), com comprimento 2c, engastada rigidamente na estrutura do túnel de vento é representada graficamente por:
1 a Série de exercícios Aeroelasticidade Estática Prof. Gil 2º semestre 2009 1ª Questão: Estude o problema de um modelo de uma bomba cuja geometria é axissimétrica, a ser testado em túnel de vento. Os
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CEM. Bruno Zagoto Toscan
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CEM Bruno Zagoto Toscan Simulação de Escoamento em um Aerofólio NACA 0012 Joinville, 2014 1 INTRODUÇÃO A dinâmica dos fluidos
Leia mais1. Camada limite atmosférica
Meteorologia 1. Camada limite atmosférica Equações da dinâmica Num referencial em rotação, a atmosfera satisfaz as equações de Navier-Stokes para um fluido newtoniano: (1-1) (1-2) (1-3) onde é o operador
Leia maisAerodinâmica. Professor: Luís Eça
Aerodinâmica Professor: Luís Eça Programa 1. Introdução Forças aerodinâmicas. Caracterização do escoamento. Variáveis e princípios físicos que regem o escoamento. Programa 2. Escoamento Incompressível
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DOS PAINÉIS PARA ESTUDO AERODINÂMICO DE ASAS UTILIZANDO DISTRIUIÇÃO DE VÓRTICES COMO ELEMENTO DE SINGULARIDADE
FELIPE BEZERRA DE LIMA LOPES IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DOS PAINÉIS PARA ESTUDO AERODINÂMICO DE ASAS UTILIZANDO DISTRIUIÇÃO DE VÓRTICES COMO ELEMENTO DE SINGULARIDADE SÃO PAULO 2011 2 FELIPE BEZERRA DE LIMA
Leia maisPROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO- PRÁTICA
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia
Leia maisHidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática
Hidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática estuda o movimento dos fluidos desde o ponto de vista meramente descritivo, isto e, sem considerar as causas que o originam. Consideram-se unicamente
Leia maisFICHA DA DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
FICHA DA DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 2º Ano Regime: 2º Semestre Ano Lectivo: 2006/2007 Horas de Contacto: 15T+30T/P+15 P Docente Responsável: Flávio Chaves ECTS: 3,5 Corpo Docente: Flávio Chaves
Leia maisProf. Juan Avila
Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Que é a mecânica dos fluidos? É um ramo da mecânica que estuda o comportamento dos líquidos e gases tanto em repouso quanto em movimento. Existem
Leia mais1 a experiência Escoamento ao redor de um cilindro
1 a experiência Escoamento ao redor de um cilindro 1) Força de Arrasto sobre um cilindro Quando um fluido escoa ao redor de um objeto, exerce sobre este uma força que pode ser decomposta em uma componente
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica Tópicos Abordados Estabilidade Lateral Dinâmica. Estabilidade Direcional Dinâmica. Modos de Estabilidade Dinâmica. Fundamentos
Leia maisPonto de Separação e Esteira
Ponto de Separação e Esteira p/ x=0 p/ x0 Escoamento separado O fluido é desacelerado devido aos efeitos viscosos. Se o gradiente de pressão é nulo, p/x=0, não há influência no escoamento. Na região
Leia maisSempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido.
V ESCOAMENTO F AO REOR E CORPOS SUBMERSOS F F F S F Sempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido. é a força total que possui
Leia maisMEDIDA DE PRESSÃO EM FLUIDOS EM MOVIMENTO
MEDIDA DE PRESSÃO EM FLUIDOS EM MOVIMENTO Até agora tratamos da medição de fluidos estáticos. Para fluidos em movimento podemos definir: Pressão estática: é a pressão real do fluido. Seria medida idealmente
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 79/06 aprovada pelo COEPP
Leia mais10 Teorema de Bernoulli dos Fluidos e Aplicações
Teorema de Bernoulli dos Fluidos e Aplicações Num sistema unicanal, constituído por um canal com uma secção de entrada de fluido a montante e uma secção de saída de fluido a juzante em regime estacionário,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 3 MODELO COMPUTACIONAL 4 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL
INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL Vitor SOUSA Instituto Superior Técnico Lisboa, 26 de Abril 2012 1/26 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 2.1 Equações do Movimento 2.2 Modelos de Turbulência
Leia maisIntrodução à Magneto-hidrodinâmica
Introdução à Magneto-hidrodinâmica Gilson Ronchi November, 013 1 Introdução A magneto-hidrodinâmica é o estudo das equações hidrodinâmicas em uidos condutores, em particular, em plasmas. Entre os principais
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Os primeiros engenheiros aeronáuticos 1
Sumário CAPÍTULO 1 Os primeiros engenheiros aeronáuticos 1 1.1 Introdução 1 1.2 Primeiros avanços 3 1.3 Sir George Cayley (1773 1857): o verdadeiro inventor do avião 6 1.4 O interregno de 1853 a 1891 13
Leia maisAnálise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos
Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos As equações na forma diferencial aplicam-se quando: 1. estamos interessados no comportamento detalhado de um campo de escoamento, ponto a ponto, e 2. desejamos
Leia maisForças e Momentos Aerodinâmicos
João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, ACMAA Instituto Superior Técnico, MEAero (Versão de 20 de Setembro de 2011) Planta da asa c: corda (chord) b: envergadura (span) A: alongamento (aspect
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Aerodinâmica. Trabalho experimental
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica Trabalho experimental Objectivos: 1. Descrever qualitativamente o comportamento de um perfil alar na região da perda de sustentação para ângulos de
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO II Código da Disciplina: EPD016 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta
Leia mais1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo
1 03 Geometria do Avião, Forças Aerodinâmicas Prof. Diego Pablo 2 - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem
Leia maisEscoamento em uma curva:
Escoamento em uma curva: A vazão de ar nas condições padrões, num duto plano, deve ser determinada pela instalação de tomadas de pressão numa curva. O duto tem 0,3 m de profundidade por 0,1 m de largura.
Leia maisA viscosidade 35 Grandeza física transporta e sentido da transferência 35 Experiência 03: o modelo do baralho 35 Modelo de escoamento em regime
SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte I 1 Algumas palavras introdutórias 2 Problema 1: senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 5 Das Verdades científicas
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Transporte de Calor e Massa Código da Disciplina: NDC 179 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns
Leia maisCurso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas Data: 27/08/2013. Turma: 01 Semestre:
Professora: Edmary S B Araújo Aluno(a): Fontes e poços São pontos singulares de f( Linhas de fontes e linhas de poços são linhas no fluido nos quais o fluido aparece e desaparece, respectivamente Alguns
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER Edição de agosto de 2011 CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER ÍNDICE 6.1- Introdução 6.2- Equação
Leia maisAULA DO CAP. 15-2ª Parte Fluidos Ideais em Movimento DANIEL BERNOULLI ( )
AULA DO CAP. 15-2ª Parte Fluidos Ideais em Movimento DANIEL BERNOULLI (1700-1782) Radicada em Basiléia, Suíça, a família Bernoulli (ou Bernouilli) tem um papel de destaque nos meios científicos dos séculos
Leia maisALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
Leia maisDensidade relativa é a razão entre a densidade do fluido e a densidade da água:
MECÂNICA DOS FLUIDOS 1.0 Hidrostática 1.1 Definições O tempo que determinada substância leva para mudar sua forma em resposta a uma força externa determina como tratamos a substância, se como um sólido,
Leia maisElementos de Matemática Avançada
Elementos de Matemática Avançada Prof. Dr. Arturo R. Samana Semestre: 2012.2 Conteúdo - Objetivos da Disciplina - Ementa curricular - Critérios de avaliação - Conteúdo programático - Programação Objetivos
Leia maisEM34B Mecânica dos Fluidos 1
EM34B Mecânica dos Fluidos 1 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 01 Parte I: Apresentação do PE 2 Aula 01 Apresentação do Plano de Ensino Sumário Objetivos Ementa Conteúdo Programático
Leia maisPREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO NOTA DOS AUTORES NOTA DOS AUTORES À TERCEIRA EDIÇÃO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO NOTA DOS AUTORES NOTA DOS AUTORES À TERCEIRA EDIÇÃO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1 - Noções preliminares. O conceito de fluido 1.2 - Da natureza discreta
Leia maisFísica I Prova 3 7/06/2014
Nota Física I Prova 3 7/06/2014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 2 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 12
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela 5.5 Torque e Momento Angular Relação entre torque (momento) da força resultante e momento
Leia maisResistência Viscosa Escoamento em torna da querena. Resistência Viscosa Escoamento em torna da querena
Escoamento em torna da querena 1 Escoamento em torna da querena Características gerais: O escoamento em torno da querena do navio é um escoamento a número de Reynolds elevado. Desenvolve-se uma camada
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisTermodinâmica Aplicada. (PF: comunicar eventuais erros para Exercícios 6
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 6 1. Um mole de um gás de van der Waals sofre uma expansão isotérmica (à temperatura ) entre um volume inicial
Leia maisCAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA
CAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA Aula 01 Equação de Euler Hipóteses Simplificadoras para a dedução da Equação de Bernoulli Equação de Bernoulli Significado dos termos da Equação de Bernoulli Representação gráfica
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. Introdução: Produto vetorial Ilustração da
Leia maisNotas de aula resumo de mecânica. Prof. Robinson RESUMO DE MECÂNICA
RESUMO DE MECÂNICA Ano 2014 1 1. DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA 1.1. O referencial inercial. O referencial inercial é um sistema de referência que está em repouso ou movimento retilíneo uniforme ao espaço absoluto.
Leia maisPrograma da cadeira Termodinâmica e Teoria Cinética
Programa da cadeira Termodinâmica e Teoria Cinética Cursos: Engenharia Civil, Engenharia de Instrumentação e Electrónica Ano lectivo 2004-05, 2º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas,
Leia maisMISTURAS DE LÍQUIDOS
MISTURAS DE LÍQUIDOS *Def: Processo que leva à distribuição ao acaso das diferentes partículas distinguindo-se de sistemas ordenados. *MISTURAS DE LÍQUIDOS Classificação: newtonianos não-newtonianos dependem
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE DE SCHRÖDINGER Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER ÍNDICE 6.1- Introdução
Leia maisEQUAÇÕES DE MAXWELL, POTENCIAL MAGNÉTICO E EQUAÇÕES DE CAMPO
99 15 EQUAÇÕES DE MAXWELL, POTENCIAL MANÉTICO E EQUAÇÕES DE CAMPO 15.1 - AS QUATRO EQUAÇÕES DE MAXWELL PARA CAMPOS ELÉTRICOS E MANÉTICOS ESTACIONÁRIOS Como pudemos observar em todo o desenvolvimento deste
Leia maisCINEMÁTICA DOS FLUIDOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br wp.ufpel.edu.br/hugoguedes
Leia maisv (a) v (b) v (c) v (d) v (e) 0 t 0 t 0 t 0 t 0 t
Lista - Aula 03A UFRJ Equipe UFRJ Olimpíada Brasileira de Física 1) Gráficos de velocidade (v) versus tempo (t) para cinco objetos são mostrados abaixo. Todos os eixos têm a mesma escala. Qual o objeto
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisORIGEM DA TURBULÊNCIA
ORIGEM DA TURBULÊNCIA Escoamento turbulento pode ser observado no nosso dia a dia, seja pela fumaça de uma chaminé, água em um rio ou cachoeira, ou o sofro de um vento forte. 1 Observando uma cachoeira,
Leia mais-Semelhança geométrica. -Semelhança cinemática. Semelhança hidrodinámica. - Semelhança dinámica.
-Semelhança geométrica. Semelhança hidrodinámica. -Semelhança cinemática. - Semelhança dinámica. Semelhança geométrica Semelhança geométrica é cumprida quando são iguais os ângulos semelhantes das máquinas
Leia maisFunções de várias variáveis
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA CÁLCULO II 2015.2 Funções de várias variáveis
Leia maisBreno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico
Breno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - 009 Sumário 1 Introdução 5 1.1 Objetivos gerais..................................... 5 1. Objetivos específicos..................................
Leia maisEM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos
EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor
Leia maisFÍSICA PROF. MARCUS WILLIAM HAUSER
FÍSICA PROF. MARCUS WILLIAM HAUSER 01)Nas Paralimpíadas recentemente realizadas no Brasil, uma das modalidades esportivas disputadas foi o basquetebol. Em um determinado jogo, foi observado que um jogador,
Leia maisAULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO
AULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO OBJETIVOS: ESTUDAR O MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO 45.1 MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO Este oscilador está na base de um grande número de fenômenos da Natureza e aplicações
Leia maisTransferência de calor por convecção
Transferência de calor Transferência de calor por convecção Escoamento sobre cilindros e esferas º. semestre, 016 Cilindros e esferas Um escoamento externo muito comum envolve o movimento de um fluido
Leia maisConceituar e equacionar o comportamento dos fluidos para o embasamento de aplicações de engenharia.
2 Ementa Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos fluídos; princípio de Arquimedes.
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace
Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.
Leia maisBreno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico
Breno Moura Castro Aerodinâmica em Regime Transônico e Supersônico SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - 2009 2 Sumário 1 Introdução 5 1.1 Objetivos gerais..................................... 5 1.2 Objetivos específicos..................................
Leia mais2ª Lista de exercícios de Fenômenos Ondulatórios
2ª Lista de exercícios de Fenômenos Ondulatórios Prof. Renato 1. Dada uma onda em uma corda como função de x e t. No tempo igual a zero essa onda é representada na figura seguir (y em função de x): 0,6
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais Mecânica dos Fluidos Física II Prof. Roberto Claudino Ferreira ÍNDICE ) - Introdução; ) - Densidade; 3) - Pressão;
Leia mais[Mecânica dos Fluidos Ambiental I]
Engenharia Ambiental [Mecânica dos Fluidos Ambiental I] Normas e orientações gerais v0.1 Prof. Afonso Augusto Magalhães de Araujo 2010 UFPR/TC/DTT Engenharia Ambiental 2009/01 A.A.M. de Araujo Professor
Leia maisFUNDAMENTOS DE AERODINÂMICA
5 APÍTULO FUNDAMENTOS DE AERODINÂMIA. Definição de aerodinâmica A aerodinâmica é o estudo do movimento de fluidos gasosos, relativo às suas propriedades e características, e às forças que exercem em corpos
Leia maisMuitos fenômenos físicos, aparentemente distintos, podem ser descritos matematicamente em termos de ondas.
Equação das Ondas Muitos fenômenos físicos, aparentemente distintos, podem ser descritos matematicamente em termos de ondas. O aspecto essencial da propagação de uma é que esta consiste numa perturbação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular
Física I 2010/2011 Aula 16 Momento de uma Força e Momento Angular Sumário O Momento angular A 2.ª Lei de Newton na forma angular O Momento Angular de um Sistema de Partículas O Momento Angular de um Corpo
Leia maisFísica Módulo 2 Ondas
Física Módulo 2 Ondas Ondas, o que são? Onda... Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, na água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro,
Leia maisCompressibilidade. Para todos os fins práticos, os líquidos e os sólidos são incompressíveis.
Compressibilidade Uma substância é compressível se seu volume variar (indiretamente) de acordo com a pressão por ele suportada. Caso contrário, isto é, se a substância não se modificar com a pressão ela
Leia maisVicente Luiz Scalon. Disciplina: Transmissão de Calor
Convecção Forçada Externa Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Método Empírico Camada Limite Teoria de Prandtl Solução de Blasius Convecção Laminar
Leia maisRevisão, apêndice A Streeter: SISTEMAS DE FORÇAS, MOMENTOS, CENTROS DE GRAVIDADE
UNVERSDDE FEDERL D BH ESCOL POLTÉCNC DEPRTMENTO DE ENGENHR QUÍMC ENG 008 Fenômenos de Transporte Profª Fátima Lopes FORÇS HDRÁULCS SOBRE SUPERFÍCES SUBMERSS Revisão, apêndice Streeter: SSTEMS DE FORÇS,
Leia maisAERODINÂMICA EM REGIME HIPERSÔNICO CAPÍTULO 1
AED-27: Aerodinâmica Supersônica 1 AERODINÂMICA EM REGIME HIPERSÔNICO CAPÍTULO 1 O estudo da aerodinâmica hipersônica é uma parte importante do espectro completo dos regimes de vôo, representando o extremo
Leia maisAvaliação Prática Seleção Final 2016 Olimpíadas Internacionais de Física 11 de Abril 2016
Caderno de Questões Avaliação Experimental Instruções 1. Este caderno de questões contém DEZ folhas, incluindo esta com as instruções e rascunhos. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova
Leia maisIntrodução. Introdução
7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Objectivos Conhecer os princípios fundamentais do desempenho de aviões nas várias fases de voo. Analisar e optimizar o desempenho de uma dada aeronave.
Leia maisIntrodução à Óptica ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B02. Equação de Onda
Introdução à Óptica (4300327) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B02 Equação de Onda 1 2 Luz propaga-se na forma de ondas. No espaço, as ondas de luz viajam com
Leia maisPrincípios de Modelagem Matemática Aula 04
Princípios de Modelagem Matemática Aula 04 Prof. José Geraldo DFM CEFET/MG 09 de abril de 2014 1 Análise dimensional Análise dimensional A análise dimensional permite encontrar relações entre variáveis
Leia maisExperiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de
Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.
Leia maisCSE-MME Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia
CSE-MME Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação
Leia maisData Dia Tópico Demonstrações
2016: 44 dias de aula + 3 provas = 47 dias Data Dia Tópico Demonstrações 1/8 2a 1. Introdução ao curso; revisão de identidades vetoriais 3/8 4a 2. Função delta de Dirac em 1, 2 e 3 dimensões Demonstração:
Leia maisInterpretação de gráficos da Cinemática. Todas as questões deste teste referem-se a movimentos retilíneos.
Interpretação de gráficos da Cinemática Este teste é constituído por 21 questões de escolha múltipla com cinco alternativas. Dentre as alternativas escolha apenas uma, a que melhor responde à questão,
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia mais