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1 AE NEWS 20/02/ :08 19/02/ :16:00 - AE NEWS CENÁRIO-2: ATA DO FED PESA SOBRE NY, MAS BOVESPA SE RECUPERA E SOBE Notícias: 1 A+ A- CENÁRIO-2: ATA DO FED PESA SOBRE NY, MAS BOVESPA SE RECUPERA E SOBE Em meio à cautela antes do anúncio da meta fiscal para 2014, a ata do Federal Reserve em um tom mais duro do que o esperado pelos investidores acabou tendo efeitos menores nos ativos domésticos, ao passo que fez as bolsas norte-americanas se firmarem em baixa e puxou de forma significativa os juros dos Treasuries. Tudo porque, além de reafirmar a intenção de manter a redução dos estímulos à economia, o documento mostrou que alguns membros do Fed enxergam a possibilidade de alta de juros em um futuro relativamente próximo, com duas autoridades citando que evidências apoiam o aumento das taxas no segundo semestre de O Ibovespa, no entanto, deixou isso tudo de lado e registrou ganho consistente de 1,18%, aos ,83 pontos, recuperando-se do tombo dos dois últimos pregões. As ações dos setores elétrico e siderúrgico tiveram avanços firmes. Na renda fixa, os juros futuros se ajustaram em alta o dia todo, mas terminaram longe das máximas, divididas entre a leve queda do dólar ante o real e a expectativa pelo anúncio dos cortes no Orçamento e da meta de superávit primário para este ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, teve duas reuniões com a presidente Dilma Rousseff, para acertar os últimos detalhes do decreto de reprogramação orçamentária. E depois do segundo encontro, apenas confirmou que o anúncio da meta será feito nesta quinta-feira. A divulgação da meta fiscal e dos cortes no orçamento está marcada para as 10h30 de amanhã. A espera pela ata do Fed fez com que o dólar ficasse bastante volátil ante o real ao longo de todo o pregão. Após a divulgação do documento, às 16 horas, a moeda americana ganhou um pouco de força em todo o mundo e reduziu as perdas em relação à divisa brasileira. No fim, o dólar à vista negociado no balcão fechou com leve desvalorização de 0,04%, a R$ 2,3920, depois de ter chegado a oscilar abaixo dos R$ 2,39 durante a tarde. No mercado futuro, o dólar para março cedeu 0,15%, a R$ 2,4005. MERCADOS INTERNACIONAL BOLSA JUROS CÂMBIO MERCADOS INTERNACIONAL As Bolsas dos EUA fecharam em queda, depois da divulgação da ata da reunião do Federal Reserve realizada em janeiro, a última sob a presidência de Ben Bernanke. O índice Dow Jones chegou a subir nos minutos que se seguiram à divulgação do documento, que mostra que o Fed começou a debater quando deverá passar a elevar as taxas de juros de curto prazo. file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 1/11

2 Pela manhã, o Dow chegou a subir 95 pontos, depois da divulgação de dois indicadores: o de construções de moradias iniciadas em janeiro, que caíram 16%, com a ressalva de que o mau tempo pode ter afetado o setor, e o índice de preços ao produtor de janeiro, que subiu 0,2%. Os principais índices do mercado passaram a recuar depois da divulgação de um relatório do FMI com previsões de dificuldades para os mercados emergentes devido à saída de capital associada à redução gradual do programa de compras de bônus do Fed, e aceleraram a queda após a divulgação da ata do Fed. O índice Dow Jones fechou em queda de 89 pontos (0,56%), em pontos; o Nasdaq fechou em baixa de 34 pontos (0,82%), em pontos; o S&P-500 recuou 12 pontos (0,65%), para fechar em pontos. Os preços dos títulos do Tesouro dos EUA caíram, com correspondente alta nos juros. O mercado reagiu à ata da reunião do Fed em janeiro. A ata foi uma surpresa para os investidores do mercado de bônus e os preços dos Treasuries de prazos mais curtos, mais sensíveis a mudanças na perspectiva para as taxas do Fed, foram aqueles cujos preços mais caíram. No fechamento em Nova York, o juro projetado pelos T-bonds de 30 anos estava em 3,707%, de 3,679% ontem; o juro das T-notes de 10 anos estava em 2,733%, de 2,710% ontem; o juro das T-notes de 2 anos estava em 0,319%, de 0,290% ontem. O dólar reduziu sua baixa frente ao iene e se firmou diante do euro e do franco suíço depois da divulgação da ata da reunião do Fed em janeiro. Houve pouca reação do mercado aos indicadores divulgados pela manhã, o de construções iniciadas em janeiro e o índice de preços ao produtor de janeiro. Participantes do mercado disseram que o conteúdo da ata do Fed não deve causar ansiedade, já que os dirigentes do Fed que falaram em começar a elevar a taxa dos Fed Funds são, no momento, minoritários. Às 18h05 (de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3735, de US$ 1,3760 ontem; o iene estava cotado a 102,26 por dólar, de 102,40 por dólar ontem. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 140,46 ienes, de 140,88 ienes ontem. O franco suíço estava cotado a 0,8886 por dólar, de 0,8884 por dólar ontem, e a 1,2203 por euro, de 1,2222 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,6684, mesmo nível de ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9000, de US$ 0,9028 ontem. Entre as moedas de países emergentes, o dólar subia 0,78% frente ao peso mexicano, para 13,371; o dólar avançava 0,02% frente ao won sul-coreano, para 1.067,70; o dólar tinha alta de 1,71% diante da lira turca, para 2,2152; o dólar subia 0,37% frente à rupia indiana, para 62,400; o dólar ganhava 1,78% ante o rand sul-africano, para 11,0475; o dólar subia 0,78% diante do rublo, para 35,727. Os preços do petróleo subiram em Nova York, chegando ao fim do dia no nível mais alto do file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 2/11

3 ano, mas fecharam estáveis na Europa. O mercado reagiu a previsões de que as temperaturas voltarão a cair na próxima semana nos EUA, com expectativa de demanda forte por óleo combustível para calefação. Os participantes também estavam na expectativa do informe semanal sobre o nível dos estoques norte-americanos na semana passada (que sai somente amanhã, por causa do feriado da segunda-feira). Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do petróleo bruto para março, que têm vencimento nesta quinta-feira, fecharam a US$ 103,31 por barril, em alta de US$ 0,88 (0,86%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para abril fecharam a US$ 110,47 por barril, em alta de US$ 0,01 (0,09%). Os preços do ouro recuaram pela primeira vez depois de nove dias consecutivos de altas. O mercado reagiu à menção, na ata da reunião do Fed, de que "alguns" participantes falaram em começar a elevar a taxa dos Fed Funds "relativamente logo". Na Comex, em Nova York, os contratos do ouro para abril fecharam a US$ 1.320,40 por onçatroy, em baixa de US$ 4,00 (0,30%). Os preços do cobre recuaram em Londres e ficaram estáveis em Nova York, com os traders debatendo indicadores como o investimento estrangeiro direto na China em janeiro, que superou a expectativa, e o número de construções de moradias iniciadas nos EUA em janeiro, abaixo das previsões. O mercado também operou na expectativa do índice preliminar de atividade industrial da China em fevereiro, que o HSBC divulga durante a madrugada. Na sessão viva-voz da tarde da London Metal Exchange (LME), os contratos do cobre para três meses fecharam a US$ 7.181,00 por tonelada, em queda de US$ 9,00 (0,13%). Na Comex, os contratos de cobre para março fecharam a US$ 3,2855 por libra-peso, mesmo nível de ontem. As Bolsas europeias fecharam sem direção clara, com os mercados mostrando surpresa diante da elevação da taxa de desemprego do Reino Unido para 7,2% no trimestre outubro/dezembro e reagindo também à queda no número de novas construções de moradias nos EUA em janeiro. A Bolsa de Milão recuou em meio à expectativa quanto à composição do ministério do novo primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi. Entre os destaques do dia estavam ações de empresas que divulgaram resultados, como Iberdrola (+1,6%) e Credit Agricole (+2,0%). As ações da Tenaris caíram 6,9% e as da Vallourec recuaram 4,5%, depois de o Departamento do Comércio dos EUA decidir que a Coreia do Sul não pratica dumping em suas exportações de tubos de aço, como as duas empresas haviam reclamado. O índice FT-100, da Bolsa de Londres, fechou em alta de 0,28 ponto (0,004%), em 6.796,71 pontos. O Xetra-DAX, da Bolsa de Frankfurt, registrou avanço de 0,27 ponto (0,003%), em 9.660,05 pontos. O CAC-40, da Bolsa de Paris, subiu 10,39 pontos (0,24%), para 4.341,10 file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 3/11

4 pontos. O FT-Mib, da Bolsa de Milão, recuou 40,23 pontos (0,20%), para ,30 pontos. O Ibex-35, da Bolsa de Madri, subiu 11,10 pontos (0,11%), para fechar em ,80 pontos. O PSI-20, da Bolsa de Lisboa, caiu 30,16 pontos (0,42%), para 7.197,67 pontos. (Renato Martins - renatop.martins@estadao.com) Volta BOLSA A queda de 3,32% nas duas sessões anteriores acabou garantindo para a Bovespa um pregão de recuperação nesta quarta-feira - não sem muita volatilidade. Assim, quando foi divulgada, a ata do último encontro do Federal Reserve já pegou a Bovespa em trajetória de elevação. O principal índice à vista até chegou a puxar um pouco mais após o documento - não necessariamente em função do conteúdo da ata -, mas perdeu um pouco do ritmo no fechamento. O Ibovespa terminou o dia em alta de 1,18%, aos ,83 pontos. Na mínima, registrou pontos (-1%) e, na máxima, pontos (+1,19%). No mês, acumula perda de 1,02% e, no ano, de 8,46%. O giro financeiro totalizou R$ 6,997 bilhões. A Bolsa brasileira mirava dois eventos, um deles a ata do Fomc, conhecida nesta tarde. O Ibovespa, no entanto, já exibia alta firme antes do início da divulgação, num movimento de recuperação às perdas recentes. O pregão teve bastante volatilidade e, mesmo após o Fomc, registrou bastante vaivém. Os profissionais consultados, no entanto, atribuem o movimento mais a razões técnicas. A maioria dos membros ainda acredita que não é apropriado apertar a política monetária antes de 2015, segundo projeções oficiais apresentadas na reunião de dezembro. Mas a ata indica que o momento do primeiro aumento de juros entrou na agenda do Fed após anos de juros próximos de zero. "A ata chamou a atenção ao mostrar que os membros do Fed tocaram no assunto dos juros. É um bom sinal, mostra que a economia está melhorando por lá. Ruim para o Brasil, já que isso pode acontecer antes do que era esperado", avaliou um gestor. A seu ver, o documento é mais negativo do que positivo à bolsa brasileira. As bolsas norte-americanas, no entanto, ficaram na defensiva com essa informação sobre aumento das taxas. O Dow Jones fechou em baixa de 0,55%, aos ,01 pontos, o S&P recuou 0,65%, aos 1.828,76 pontos, e o Nasdaq, 0,82%, aos 4.237,95 pontos. A reação, no entanto, foi comedida. Hersz Ferman, da Elite Corretora, avaliou que o documento pode, sim, ter um impacto negativo no curto prazo. Por outro lado, ele sinaliza que o Banco Central dos EUA está encontrando justificativas para retomar sua política monetária tradicional. "Realmente, o BC file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 4/11

5 dos EUA elevar os juros pode significar saída de dinheiro de outros mercados para lá. Mas hoje eles vivem uma situação extraordinária, criada para evitar uma quebradeira no país. Então, vejo a retirada dos estímulos e o aumento dos juros lá como um sinal de que as coisas estão melhorando, voltando à normalidade. E é positivo o motor do mundo estar crescendo", avaliou. Ele justificou que a alta da Bovespa hoje, no entanto, teve muito mais de recuperação técnica do que de qualquer coisa referente ao evento do Fomc, apesar de ser bastante aguardado. Álvaro Bandeira, da Órama Investimentos, lembrou que depois da queda acumulada em apenas duas sessões era natural um movimento "pull back". "É natural a compra de ações que ficaram baratas", reforçou. O outro evento bastante aguardado - e que pode 'animar' mais os investidores - será conhecido amanhã de manhã, quando os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, anunciarão a meta de superávit deste ano. O governo precisa entregar uma meta crível. Mais do que um número, ele precisa ter ação em direção ao cumprimento 'honesto' da meta, sem contabilidade criativa. Hoje, no entanto, o governo ganhou uma ajudinha que pode fazer a diferença no final do ano: o relator da MP 627, deputado Eduardo Cunha (PMDB), reabriu em seu parecer o prazo para parcelamento de débitos para instituições financeiras, seguradoras e empresas brasileiras com lucro no exterior. Agora, as empresas poderão parcelar os débitos vencidos em O texto original previa o parcelamento apenas para débitos até 31 de dezembro de Vale lembrar que, em 2013, o governo engordou a meta com R$ 23 bilhões do Refis. Assim, à espera da meta, o Ibovespa encontrou espaço para avançar e exibiu recuperação na maior parte das ações que caíram forte nos últimos dias, como as siderúrgicas. Hoje, CSN ON subiu 5,14%, Usiminas PNA, 2,39%, Gerdau PN, 2,01%, e Metalúrgica Gerdau PN, 2,31%. Vale ON avançou 1,01% e PNA, 0,98%. Construtoras também fecharam em alta. Gafisa ON, com +5,42%, ocupou a segunda posição na lista de maiores ganhos do Ibovespa. MRV ON, +3,87%, PDG ON, +3,92%, Cyrela ON, +1,89%. A lista de maiores baixas foi liderada por Oi PN (-5,50%), seguida por Cosan ON (-2,30%) e Duratex ON (-2,26%). Petrobras ON teve valorização de 0,83% e a PN, de 0,64%. Apesar da alta no final, as ações da estatal oscilaram muito hoje e passaram boa parte do dia no vermelho. A expectativa com o balanço do quarto trimestre tem deixado muitos investidores na defensiva - os números saem na próxima semana. file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 5/11

6 Com índices de inflação mais contidos, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sinalizou com uma alta menor da Selic no encontro da próxima semana do Copom. Inflação mais fraca significa que o governo poderia encontrar um espaço para dar um aumento dos combustíveis, pleito antigo da Petrobras. "Mas é ano de eleição e o mercado está cético que isso acontecerá. Mas que seria bom para dar credibilidade para o governo, seria", comentou um operador. (Claudia Violante - claudia.violante@estadao.com) 17:20 Índice Bovespa Pontos Var. % Último Máxima Mínima Volume (R$ Bilhões) 7.00B Volume (US$ Bilhões) 2.91B 18:02 Índ. Bovespa Futuro INDFUTJ14 Var. % Último Máxima Mínima Volta JUROS As taxas futuras de juros tiveram um pregão de ajustes em alta, após os movimentos de queda mais recentes. A expectativa pelo anúncio dos cortes no Orçamento e da meta fiscal de 2014, que ocorrerá amanhã, às 10h30, favoreceu este comportamento, mas também reduziu um pouco o volume de negócios. Além disso, os investidores passaram a quarta-feira em compasso de espera pela ata da última reunião do Federal Reserve, conhecida às 16 horas. E o documento veio com um tom um pouco mais duro do que se esperava. Entre outras coisas, a ata informou que houve amplo apoio para corte nas compras de bônus na reunião de janeiro e também que algumas autoridades viram chance de elevação de taxas file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 6/11

7 de juros num prazo próximo. Dois dos membros do Fed disseram, inclusive, que evidências apoiam aumento de juros já no segundo semestre deste ano. Além disso, os diretores do Fed defenderam a revisão do gatilho da taxa de desemprego de 6,5%. Uma outra novidade foi o fato de o Fed dizer que os problemas contínuos em mercados emergentes poderiam ser um risco para os EUA. Isso tudo resultou na desaceleração da queda do dólar ante o real e no avanço mais consistente dos yields dos Treasuries, fazendo com que as taxas de juros domésticas mais longas acelerassem um pouco a alta no call de fechamento da sessão regular. O dólar terminou com baixa de 0,04% no balcão, a R$ 2,3920. O yield do T-note de 10 anos acabou em 2,733%, de 2,710% no fim da tarde de ontem. Assim, ao término da negociação estendida na BM&FBovespa, o contrato de DI com vencimento em abril de 2014 ( contratos) indicava 10,563%, ante 10,546% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2015 ( contratos) tinha taxa de 11,14%, de 11,12% na véspera. O DI para janeiro de 2017 ( contratos) apontava 12,51%, de 12,48% no ajuste de ontem. E o DI para janeiro de 2021 ( contratos) marcava 13,06%, de 13,01% no ajuste anterior. Os juros seguem precificando chances majoritárias de a Selic subir 0,25 ponto na reunião do Copom da próxima semana. Segundo um operador, os juros tiveram apenas um ajuste marginal diante dos recuos recentes, muito em função das incertezas que ainda rondam a política fiscal. Pela manhã, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a se reunir com a presidente Dilma Rousseff e com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, para tratar do tema. Ao retornar para o Ministério da Fazenda, Mantega não falou com a imprensa. À tarde, Mantega e o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, se encontraram com Dilma mais uma vez. Após retornar da nova reunião com Dilma, o ministro da Fazenda confirmou que o anúncio da meta fiscal será feito amanhã. No fim do dia, a assessoria do Ministério do Planejamento informou que o decreto de programação orçamentária será divulgado às 10h30 pela ministra da Pasta, Miriam Belchior, e pelo ministro Mantega. Um gestor destacou que a meta a ser anunciada não deve fugir muito de 2%, mas que o mercado estará atento, de fato, ao detalhamento de como o governo pretende cumpri-la. Hoje, saiu uma notícia que pode ajudar um pouco os cofres do governo. O relator da Medida Provisória 627, deputado Eduardo Cunha (PMDB), reabriu, em seu relatório, o prazo para parcelamento de débitos para instituições financeiras, seguradoras e empresas brasileiras com lucro no exterior. Segundo o texto, as empresas poderão parcelar os débitos vencidos em O texto original previa o parcelamento apenas para débitos até 31 de dezembro de Entre os indicadores conhecidos hoje, a segunda prévia do IGP-M deste mês ficou em 0,24%, abaixo da taxa de 0,46% registrada em igual leitura de janeiro, de acordo com a Fundação file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 7/11

8 Getúlio Vargas (FGV). O resultado foi, mais uma vez, inferior ao piso do intervalo de estimativas coletadas pelo AE Projeções, que iam de 0,25% a 0,35%. Quanto à atividade, a receita bruta do setor de serviços subiu 8,4% em dezembro do ano passado, ante igual mês de 2012, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 2013, cresceu 8,5%. Também vale citar a informação de que a Secretaria do Tesouro Nacional autorizou a emissão de títulos NTN-B no valor de R$ de 19,990 milhões em favor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A emissão, realizada ontem, vence em 15 de agosto de Segundo um especialista em títulos públicos disse à jornalista Renata Pedini, um lote de 10 mil títulos é padrão e "irrelevante" para o BNDES. Mas, ainda de acordo com ele, é "relevante" o fato de o Tesouro continuar a emitir papéis aos bancos públicos. (Márcio Rodrigues - marcio.rodrigues@estadao.com) 18:01 DI1FUTF17 DI1FUTF15 DI1FUTF :07 Operação Último CDB Prefixado 30 dias (%a.a) Capital de Giro (%a.a) Hot Money (%a.m) 1.15 CDI Over (%a.a) Over Selic (%a.a) Volta CÂMBIO Em um dia marcado pelas expectativas em relação à ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, o dólar adotou um comportamento bastante volátil no Brasil. Após subir pela manhã, manteve-se em baixa durante a tarde, mas sem se distanciar tanto dos níveis de terça-feira. Depois que a ata saiu, às 16 horas, a moeda americana ganhou um file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 8/11

9 pouco de força em todo o mundo e reduziu as perdas em relação ao real brasileiro. No documento do Fed, entre outras novidades, alguns membros sinalizaram apoio ao aumento de juros nos EUA já no segundo semestre de Com isso, o dólar à vista negociado no balcão fechou em leve baixa de 0,04%, a R$ 2,3920, depois de ter chegado a oscilar abaixo dos R$ 2,39 no início da tarde. No mercado futuro, o dólar para março cedeu 0,15%, a R$ 2,4005. A ata do Fed informou que dois membros da instituição disseram que evidências apoiam aumento de juros no segundo semestre de Além disso, algumas autoridades viram chance de elevação de taxas de juros em um período relativamente próximo, embora os membros do comitê de política monetária tenham apoiado o corte nas compras de bônus em "passos comedidos". Essa perspectiva de aumento de juros nos EUA já em e não em 2015, como vinha sendo projetado pelo mercado - deu um pouco de força ao dólar, inclusive no Brasil. A moeda americana no balcão, que já estava na reta final dos negócios, desacelerou as perdas ante o real, em sintonia com o que era visto no exterior. Na prática, a alta de juros tornará os EUA mais atraentes para os investidores, o que poderia prejudicar o fluxo de recursos para países como o Brasil. Ao mesmo tempo, de acordo com profissionais ouvidos pelo Broadcast, a ata não alterou a perspectiva de que o tapering - a redução dos estímulos do Fed à economia - siga no atual ritmo, de diminuição de US$ 10 bilhões a cada encontro do BC norte-americano. Porém, outros dois pontos chamaram a atenção: a discussão sobre a mudança do gatilho de 6,5% da taxa de desemprego para alteração dos juros e a citação dos problemas nos países emergentes como um risco para os EUA. Esta é a primeira vez que o Fed aborda na ata a questão dos emergentes. O documento do Fed não foi, no entanto, forte o suficiente para o dólar terminar em alta no balcão e subir no mercado futuro, ao contrário do que era visto no exterior, onde a moeda americana aumentou os ganhos no fim da tarde ante diversas divisas de países emergentes. O comportamento do câmbio no Brasil se deve, em parte, à expectativa com a definição da meta fiscal para 2014, que será anunciada amanhã. No início da sessão de hoje, o dólar registrava ganhos ante o real, em sintonia com o exterior, onde as moedas de vários países exportadores de commodities eram pressionadas, após a divulgação de dados ruins na China. O índice de sentimento das empresas chinesas, medido pela Market News International (MNI), recuou de 52,2 em janeiro para 50,2 em fevereiro, o menor nível desde janeiro de Além disso, as divisas dos países emergentes reagiam em baixa aos recentes conflitos na Ucrânia e na Tailândia e às decisões de ontem dos bancos centrais da Turquia e da Hungria, que decepcionaram. No Brasil, permeavam os negócios as expectativas com a ata do Fed - divulgada apenas às 16 file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 9/11

10 horas - e com a definição da meta fiscal brasileira. Neste cenário, o dólar registrou a cotação máxima da sessão às 13h07, atingindo R$ 2,4120 no balcão (+0,79%). O leilão de swap (equivalente à venda de dólares no mercado futuro) do Banco Central brasileiro, em sua operação diária, ajudou a segurar um pouco o avanço do dólar pela manhã, conforme profissionais do mercado. Na operação, o BC vendeu 4 mil contratos, injetando US$ 197,7 milhões no sistema. Depois disso, entre as 10 e 11 horas, foi a vez da Cetip promover leilão de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série A3 (NTN-A3) do Banco Nacional, que está em liquidação extrajudicial. Foram oferecidos e vendidos títulos, que são cambiais, o que representou uma injeção de US$ 210 milhões no sistema. A operação da Cetip aliviou o avanço do dólar, assim como a atuação de exportadores. "Os exportadores aproveitaram o patamar mais alto da moeda para vender dólares", comentou profissional da mesa de câmbio de um banco. "Por isso que, pela manhã, o fluxo acabou sendo mais positivo", acrescentou. Às 13h07 - já após o segundo leilão de swap do BC no dia (10,5 mil contratos e US$ 517 milhões), desta vez para rolagem dos vencimentos de março -, o dólar registrou a mínima de R$ 2,3860 (-0,29%). Da máxima vista mais cedo para a mínima, o dólar oscilou -1,08%. À tarde, a moeda desacelerou um pouco, em um ambiente de volatilidade, para depois se reaproximar da estabilidade no balcão após a ata do Fed. O giro financeiro no mercado à vista somou US$ 1,227 bilhão, sendo US$ 1,194 bilhão em D+2. Já a moeda para março movimentou cerca de US$ 17 bilhões. No exterior, perto das 18 horas, o dólar subia 0,07% ante a rupia indiana, cedia 0,49% ante a rupia da indonésia, avançava 1,89% ante o rand sul-africano, tinha ganho de 1,62% ante a lira turca, tinha alta de 1,35% ante o florim húngaro, avançava 1,19% ante o rublo russo, tinha alta de 0,79% ante o peso mexicano, subia 0,25% ante o dólar australiano e avançava 1,23% ante o dólar canadense. O dólar Index subia 0,23%. Já o euro era cotado a US$ 1,3732, ante US$ 1,3759 no fim da tarde de ontem. (Fabrício de Castro - fabricio.castro@estadao.com) 18:01 Dólar (spot e futuro) Último Var. % Máxima Mínima Dólar Comercial (Balcão) Dólar Comercial (BM&F) /02 DOLFUTH DOLFUTJ file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 10/11

11 Volta file:///c:/documents%20and%20settings/hersz/configura%c3%a7%c3%b5es%20locais/temporary%20internet%20files/content.outlook/2xvbrq52/not 11/11

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