ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA RS RELATÓRIO BIMESTRAL 01/2015 JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA RS RELATÓRIO BIMESTRAL 01/2015 JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015 Como Presidente e Gestora do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Nova Prata - RS, designada pela Portaria nº 673/2013, de 11 de dezembro de 2013, torno público o Relatório sobre os Recursos Financeiros do Fundo de Previdência do mesmo referente aos meses de janeiro e fevereiro de A carteira dos fundos de investimentos onde o INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA - IPRAM mantém recursos aplicados está enquadrada nos termos da Resolução n , de 2010, do Conselho Monetário Nacional (CMN) e nos termos da Política de Investimentos (PI) para o ano de Pelo relatório Focus final de fevereiro de Pelo sistema de expectativas do Banco Central do Brasil em fevereiro de Considerando meta atuarial de 5,75% + INPC ou 5,75% + IPCA. De fato, o ano de 2014 foi difícil. Como mostram alguns dados publicados em janeiro: a criação de empregos foi a menor desde 1999 (se em 2010 foram gerados mais de dois milhões de empregos, em 2014, foram formados apenas 150 mil); a inflação alcançou quase o topo da banda (6,4% a.a.); o déficit na balança comercial (- US$ 4 bilhões) foi o pior desde 2000 e o déficit em transações correntes (-4,17% do PIB), o menor desde 2001; a confiança dos consumidores alcançou o valor mais baixo da série iniciada em setembro de 2005 (pior até que em 2008); as expectativas de inflação de longo prazo (5,5%) permaneceram acima da meta de 4,5%; e a dívida bruta alcançou 63% do PIB (em 2013 era de 57%). O cenário requeria mudanças. O mês de janeiro, em particular, foi de anúncios relevantes. O dia 1º de janeiro de 2015 marcou o início do segundo mandato da Presidente Dilma Rousseff e uma nova equipe econômica tomou posse. Esta equipe, por sua vez, já mostrou que 2015 será um ano de ajustes necessários, tendo já anunciado políticas econômicas contracionistas ao longo do último mês. O objetivo é claro: gerar poupança pública, realinhar preços e trazer de volta a confiança dos agentes.

2 O cenário atual do Brasil diz respeito a problemas estruturais internos, relacionados à oferta da economia, não à demanda. Além disso, os preços precisam ser realinhados para voltarem a refletir a escassez relativa de produtos e de fatores. Esta tem sido a mensagem recorrente nos discursos de membros do Ministério da Fazenda e do Banco Central do Brasil (BCB), mostrando harmonia entre as instituições. Desta forma, o BCB elevou os juros para 12,25% a.a. em 21 de janeiro (e deve elevar novamente para 12,50% em 4 de março) e a Fazenda vem anunciando ajustes fiscais da ordem de mais de 85% da meta estabelecida do superávit primário em 2015 (R$ 66 bilhões). Se desconsiderarmos os tópicos que precisarão de aprovação do congresso ou negociação ministerial, a poupança governamental seria de R$ 30 bilhões (45% da meta). Ainda que o valor seja insuficiente, a sinalização é boa, pois ordenar a política macroeconômica é uma condição necessária para a elevação da confiança dos agentes e, por conseguinte, dos investimentos. Os agentes têm recebido as notícias com cautela, pois os ajustes irão afetar muitos indicadores. Porém, são imprescindíveis para que a economia brasileira colha benefícios no futuro. O início de 2015 mostrou-se desafiador para os investidores de todo o mundo. Os preços das commodities continuam a cair, aumentando preocupações no mundo de uma inflação mais baixa no médio prazo. Como consequência, países como Canadá e Peru cortaram inesperadamente suas taxas básicas de juros na esperança de controlar as pressões deflacionárias. O preço do petróleo seguiu em queda, fechando o mês de janeiro por volta de US$ 47 por barril (WTI), e não há expectativa de que a produção do óleo seja reduzida pelos principais produtores mundiais no curto prazo. Outras commodities, como minério de ferro e cobre, também mostraram recuo de preços, atingindo novas mínimas. Esses preços em queda estão impactando negativamente os termos de troca dos países exportadores de commodities, com implicações sobre suas respectivas moedas. No Brasil, novas medidas fiscais foram anunciadas pelo Ministério da Fazenda na segunda metade de janeiro. Conforme esperado pelo mercado, o governo federal aumentou os impostos sobre os combustíveis, importações, crédito e cosméticos como parte de seu esforço para restaurar a confiança dos agentes de mercado na condução de sua política fiscal. No que diz respeito ao aumento de impostos sobre os combustíveis, a Petrobras anunciou que os preços da gasolina e do diesel serão reajustados no montante das novas alíquotas de PIS/COFINS e CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Embora medidas adicionais sejam necessárias para que o governo alcance a meta de superávit de 1,2% do PIB (R$ 66 bilhões) em 2015, o mercado vem mostrando confiança de que a nova equipe macroeconômica está determinada no controle das contas públicas. Além disso, os investidores seguem acompanhando de perto a evolução dos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, a fim de prever o eventual impacto dos riscos relativos ao fornecimento de energia sobre a atividade econômica. Nesse ambiente, as taxas de juros futuras caíram em janeiro. Os contratos futuros do DI janeiro 2017 e DI janeiro 2021 caíram 41 pontos e 38 pontos, respectivamente, e atingiram 12,49% e 11,92% ao ano. As taxas de juros reais seguiram o mesmo comportamento. Como exemplo, as taxas da NTN-B de vencimento em 2024 e NTN-B 2050 caíram 27 pontos e 16 pontos, respectivamente, fechando o mês em 5,79% e 5,93% ao ano. Em fevereiro, a crise na Petrobras segue apresentando novos capítulos, com a mudança na presidência e o rebaixamento pela agência de risco Moody s, crescendo a pressão para a divulgação de um balanço auditado. A empresa vem desacelerando investimentos e sendo investigada, também vem comprometendo empreiteiras, bancos, fornecedores e a economia como um todo. Obras já têm previsão de atraso e os bancos restringem o crédito para se

3 protegerem, visto que podem sofrer perdas caso as empreiteiras entrem em recuperação judicial; fornecedores começam a não receber e, por sua vez não pagam seus próprios fornecedores. Esse ano, o Brasil já deve registrar recessão, segundo o Boletim Focus. Os investidores aguardam os desdobramentos na Operação Lava-Jato para decidir suas futuras ações. Caso se prolongue muito e o segundo semestre comece ainda sem respostas, o ano de 2015 começará a ser atingido pela desconfiança. Vemos que a redução do investimento já contamina outros setores, a confiança do consumidor segue atingindo mínimas históricas, a falta de investimento faz o consumidor se questionar quanto à estabilidade de seu trabalho, de fato empresas começaram a cortar funcionários e o cenário de 2015 para o mercado de trabalho é nebuloso. Essa insegurança reflete no consumo, ou seja, com sua renda futura ameaçada o consumidor racionalmente passa a questionar mais seus gastos e freia o consumo como um todo. O consumidor já vem sofrendo com o aumento da gasolina e sua conta de luz. No entanto, após o mês de fevereiro com chuvas acima da média, março já é visto como o mês em que será decidida a questão do racionamento. Em fevereiro, os resultados dos índices de renda fixa não refletiram a piora da percepção dos investidores quanto ao cenário econômico, decorrente das incertezas em relação à recuperação das contas públicas e da trajetória da inflação. O IRF-1+ (prefixados acima de um ano) e IMA-B 5+ (indexados ao IPCA acima de cinco anos), índices de maior duration e mais sensíveis às variações das expectativas de mudanças nos juros, vinham registrando resultados negativos até 26/2 (-0,67% e -1,87%, respectivamente). Porém, a repercussão favorável do superávit fiscal de janeiro, anunciado em 27/2, foi suficiente para que os ajustes nos preços dos títulos revertessem a trajetória de queda dos índices garantindo retornos positivos no mês de 0,04% para o IRF- M1+ e de 0,17% para o IMA-B 5+. Desta forma, o IMA-Geral apresentou rentabilidade mensal de 0,46%, acumulando retorno de 2,61% no ano. A maior rentabilidade entre os sub- índices foi a do IMA-B 5 (Carteira de NTN-B até cinco anos), que registrou rendimento de 1,22% no mês. Ao contrário dos subíndices mais longos, este apresentou trajetória positiva em todo o período, indicando que os prêmios dos vencimentos intermediários podem estar mais atraentes para os investidores. No leilão de 24/2, a taxa média de colocação da NTN-B com vencimento em 15/5/19 foi de 6,22% contra 6,02% na oferta realizada em 10/2. Nas operações do mercado secundário de NTN-Bs, o volume médio de negócios em fevereiro foi de R$ 3,8 bilhões, um crescimento de 30% em relação ao mês anterior. Assim como ocorreu em janeiro, o vencimento mais negociado foi o da NTN-B 15/8/16, que correspondeu a 20% do 7 giro de indexados ao IPCA no período. Em fevereiro, a desvalorização do Real de 8,11% refletiu a conjugação do processo de apreciação do dólar no mercado internacional com as incertezas dos investidores domésticos quanto ao cenário econômico. Esse movimento levou a taxa de câmbio a R$ 2,8782 no final do mês. No período, o segmento cambial financeiro registrou saída líquida de US$ 1,7 bilhão, mas ainda acumula um superávit cambial de US$ 2,4 bilhões no ano.

4 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DISTRIBUIÇÃO DA CARTEIRA DE FUNDOS Os recursos aplicados pelo INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA, conforme o quadro e o gráfico acima comprovam estão sendo realizados junto ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul, Banco do Brasil DTVM e Caixa Econômica Federal. Esta situação observa o entendimento do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, art. 164, parágrafo terceiro, da Constituição Federal.

5 ÍNDICES DE REFERÊNCIA CONSIDERAÇÕES SOBRE A CARTERIA DE INVESTIMENTOS A meta atuarial do período não foi atingida. A rentabilidade da carteira de investimentos ficou em linha com o CDI. O índice de Sharpe, que indica a relação retorno/risco da carteira, ficou positivo. O valor de 0,25 significa que a carteira de investimentos está com uma composição conservadora. Apesar do baixo risco (volatilidade) os ganhos também ficam prejudicados; A volatilidade da carteira é baixa, mas a diversificação da carteira de investimentos em relação a percentuais de alocação pode deve ser modificada. Então aumentamos a alocação de recursos em IMA-B5, diminuindo a alocação de recursos em IRF-M1 e IDkA 2A. Neste sentido, foi resgatado parte dos recursos do Fundo IRF-M1 da Caixa Econômica Federal e aplicado no Fundo IMA B 5, do mesmo Banco. Apesar desta realocação, é importante manter a postura conservadora em relação às aplicações financeiras do RPPS. Permanecem as incertezas em relação ao desempenho futuro da economia brasileira e internacional. O comportamento do mercado financeiro está muito dependente das expectativas em relação às novas medidas adotadas pela nova equipe econômica e pela conjuntura política. É preciso acompanhar atentamente o comportamento dos índices de inflação e da taxa de juros assim como das expectativas dos indicadores econômicos contidos nos relatórios Focus, publicados todas as segundas-feiras pelo Banco Central do Brasil. É o relatório. Nova Prata, 26 de março de Adriana de Barros Antoniolli Gestora do IPRAM

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