PROGRAMÁTICO DA FÍSICA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DE DETERMINAÇÕES DA REALIDADE LOCAL STRIEDER, Dulce Maria
|
|
- Cármen Barreiro Camelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A REORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FÍSICA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DE DETERMINAÇÕES DA REALIDADE LOCAL STRIEDER, Dulce Maria TERRAZZAN, Eduardo Adolfo Universidade Federal de Santa Maria RESUMO A participação do indivíduo no mundo moderno requer daquele um conhecimento mínimo do desenvolvimento da ciência atual, suas relações com a tecnologia e suas implicações para a sociedade. Neste sentido, a atuação da escola na formação do cidadão ativo na sociedade, implica como primeiro passo a reorganização dos conteúdos hoje presentes nos currículos escolares. Assim sendo, neste trabalho apresentamos uma contribuição para a inovação curricular, especificamente para a disciplina de Física da escola média, através da implementação de um programa de acompanhamento da prática pedagógica de professores de Física da região de Santa Maria/RS. Levando-se em consideração o perfil profissional dos professores e a realidade local de nossas escolas, foram elaborados, conjuntamente com os mesmos, durante os anos de 1996 e 1997, planejamentos didáticos para inserções pontuais de conteúdos de Física Moderna nos programas curriculares atuais. Todo o processo por nós vivenciado, desde a elaboração destes planejamentos, passando pelo seu desenvolvimento em sala de aula e culminando com a análise desta aplicação, permitiu uma reflexão crítica acerca das possibilidades de tratamento de tópicos relativos a Física Moderna no ensino médio. Como resultado, apresentamos sugestões avaliadas e reelaboradas sobre formas de abordagem.
2 Introdução A estagnação dos currículos das escolas de ensino médio no tempo, enquanto a sociedade se altera de forma cada vez mais rápida e a pouca participação dos professores em sua formulação vem influenciando diretamente no desenvolvimento das disciplinas escolares. A falta de planejamento dos passos metodológicos a serem privilegiados no processo de aprendizagem e a desatualização da listagem de conteúdos a serem desenvolvidos, se mostram como alguns dos problemas deste currículo. Um exemplo deste atraso de décadas em que se encontra a estrutura de nossa escola é o currículo da disciplina de Física do ensino médio. Esta disciplina apresenta um enorme atraso dos conteúdos nela abordados com relação ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia atual. Na sala de aula percebe-se um grande desestímulo por parte dos alunos em estudar a Ciência Física, o que se torna compreensível na medida em que se analisa a forma e o conteúdo nela abordada. O trabalho pedagógico usualmente realizado nesta disciplina, no ensino médio, dificulta a compreensão de sua utilidade e importância para o entendimento do mundo "tecnológico" que nos cerca. Os currículos atuais da disciplina de Física, em sua grande maioria, não trabalham com os conhecimentos desenvolvidos historicamente até o século XVII. Também não fazem referência aos conhecimentos produzidos a partir do final do século XIX até os nossos dias, que são imprescindíveis para a compreensão da sociedade atual. Devido ao grande avanço desta Ciência, se torna impossível a abordagem de todo o conhecimento acumulado até os dias atuais. Desta forma é necessário que sejam feitas opções quanto aos conteúdos a serem privilegiados para o trabalho em sala de aula. O atraso de mais de um século entre os temas pesquisados na ciência e os conteúdos desenvolvidos na escola provocam um atraso cultural cada vez maior e o distanciamento de uma escola que esteja voltada aos interesses e necessidades dos alunos. Portanto, a possibilidade da escola cumprir sua função primeira de formar cidadãos, está relacionada de forma íntima a sua capacidade de estabelecer currículos e
3 programas que contemplem conteúdos relacionados a ciência e tecnologia e de problemáticas vivenciadas pelos estudantes. Os conhecimentos científicos e tecnológicos, na escola, abordados de forma adequada possibilitam ao aluno uma leitura e pensamento sobre a realidade e a possibilidade de atuar e transformar a sociedade atual. O conhecimento da Ciência Física, e nela está incluída a Física Moderna e Contemporânea, é essencial para a compreensão e discussão de seu papel na sociedade atual. É impossível avaliar e opinar sobre o que não se conhece, é neste sentido que a abordagem nas escolas do ensino médio de conteúdos resultantes de pesquisas mais recentes em Física, se faz de extrema importância. A participação dos professores na atualização dos currículos escolares é essencial, pois possibilita não apenas a atualização geral dos fins e do processo de ensino/aprendizagem, mas o aperfeiçoamento de próprio professor. No trabalho de reflexão sobre as alterações acontecidas na sociedade e a necessidade de reorganização de conteúdos e metodologias para melhor atender aos interesses dos alunos, o professor tem a oportunidade de explicitar e refletir acerca de suas concepções de educação. Entretanto é importante que neste processo o professor seja auxiliado por pessoas que possam, tanto orientá-lo de forma a perceber as concepções subjacentes a sua prática pedagógica, quanto, colaborar no estudo de conteúdos específicos, que permitirá uma seleção diferenciada do programa a ser desenvolvido em sala de aula. Assim o currículo pode se tornar num eixo para programas de atualização continuada de professores. Ao se pensar numa inovação pedagógica para a inserção de conteúdos de Física Moderna nos currículos da disciplina de física do ensino médio, o trabalho com os professores se torna absolutamente necessário, pois muitos deles possuem deficiências em sua formação com relação a estes conteúdos, sendo que alguns sequer tiveram contato com tais conceitos em seu curso de graduação. Deve-se também considerar que é a convivência com estes professores que nos permite avaliar as possibilidades e os limites desta inserção a partir da vivência cotidiana dos mesmos junto ao ambiente escolar. Para que os professores sejam sensibilizados sobre a necessidade de atualização
4 dos currículos de Física do ensino médio, é imprescindível que se conheça a forma com que os mesmos vêm atuando neste nível de ensino, as dificuldades que enfrentam no seu cotidiano e suas concepções sobre o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, um contanto prolongado entre professores do ensino médio e pesquisadores da área de ensino de física, pode fornecer parâmetros para a atualização curricular. Neste contato será possível observar as maiores deficiências dos professores em relação aos conteúdos e outros aspectos que dificultam a elaboração de aulas melhor estruturadas. A posição de passividade que o professor assume durante muitos dos cursos de atualização, não reflete o seu trabalho cotidiano dentro da escola. Neste ambiente, este profissional é o organizador das atividades didáticas e se vê obrigado a, constantemente, tomar decisões para resolução de questões problemáticas. Para preparar e organizar este trabalho, o professor necessitaria de um espaço de criação, para planejamento das atividades cotidianas. Este espaço não é valorizado dentro da escola e muito menos pelos cursos de aperfeiçoamento para professores em exercício. Para que a atividade de sala de aula seja sistemática e consciente, no sentido de auxiliar na preparação do aluno para a prática da cidadania, é importante que o professor tenha um planejamento efetivo daquilo que pretende desenvolver com os alunos. É durante o planejamento, a partir da reflexão sobre sua prática, que o professor pode estabelecer a ligação entre a sociedade na qual está inserido e aquilo que será ensinado, trazendo sua prática para mais perto da realidade dos alunos. Portanto, o ato de planejar tem importância para além da sua real utilização nos estabelecimentos de ensino. Na prática, geralmente não passa do simples preenchimento de formulários ou a cópia do programa do livro didático como listagem de conteúdos planejados. As dificuldades do professor na elaboração e utilização de planejamentos escolares se tornam um obstáculo para seu emprego como instrumento de trabalho efetivo. Programas de educação continuada poderiam mudar este quadro dando oportunidade ao professor de iniciar a discussão acerca de suas deficiências, em conjunto com pesquisadores da área de ensino e colegas das escolas.
5 Os planejamentos podem se constituir assim num recurso para programas de educação continuada incentivar o professor a iniciar uma reflexão mais aprofundada sobre sua prática didática. Dentro desta perspectiva é possível encontrarmos algumas alternativas para os problemas mais urgentes no que diz respeito diretamente a prática de sala de aula. A valorização do planejamento como instrumento tanto para organização do trabalho de sala de aula, quanto para a atualização do professor, e sua elaboração a partir de um trabalho conjunto entre pesquisadores das universidades e das escolas, poderia auxiliar na efetivação de inovações pedagógicas voltadas a atualização de conteúdos e metodologias do ensino de física. O agrupamento de professores para discussão, não se mostra importante apenas para estabelecimento de trocas entre pesquisadores e professores, mas, principalmente, entre os próprios professores. A formação de pequenos grupos de professores que trabalham em torno de um único objetivo tem sido enfatizada pela literatura, como um alternativa para resolução de questões problemáticas do cotidiano escolar. A formação de pequenos grupos de trabalho, com a participação de professores das escolas e universidades, poderá estabelecer o planejamento didático com uma obra em parte coletiva e periódica, envolvendo discussões como, por exemplo, sobre objetivos pedagógicos, conteúdos programáticos, estratégias de ensino e aprendizagem, avaliação, espaço, tempo e recursos. O grupo poderá ampliar seu tempo de atuação para a avaliação das inovações praticadas em sala de aula e a reelaboração dos planejamentos. Desta forma, se torna possível, além das trocas de experiência, um programa de acompanhamento permanente a prática pedagógica com uma posição ativa do professor e a superação de alguns dos seus problemas. Partindo dos pressupostos comentados acima, foi realizado um programa de educação continuada para professores de Física do ensino médio da região de Santa Maria/RS, visando a elaboração de propostas para a atualização curricular desta disciplina e a superação de algumas deficiências da formação inicial dos professores da região. Programa de acompanhamento da prática pedagógica dos professores de Física
6 da região de Santa Maria/RS através de um projeto mais amplo de investigação intitulado "A Inserção da Física Moderna no Ensino Médio", desenvolvido na Universidade Federal de Santa Maria, se tornou possível um primeiro contato com os professores das escolas da região. Foi realizado, no final do ano de 1995, um estudo acerca dos fatores estruturais que condicionam o ensino da Física Moderna na escola secundária. Utilizando questionários verificamos, junto à professores de Física da região, qual o nível de compreensão sobre conceitos desta temática, bem como a importância a eles atribuída e os fatores limitantes à sua abordagem em sala de aula. Também realizamos um levantamento dos livros didáticos mais utilizados no ensino médio e na universidade e neles analisamos as formas de abordagem utilizadas para o tratamento do assunto. A partir dos resultados obtidos dos questionários aplicados aos professores da rede oficial de ensino da região de Santa Maria, RS, podemos perceber que um número bastante grande, cerca de 50%, dos professores não possuem formação em Física. Mesmo aqueles que possuem graduação em Física indicaram dificuldades conceituais com relação a Física Moderna. Portanto, a participação destes professores em programas de educação continuada se faz necessária para a inserção destes conteúdos em suas aulas. Os professores, em sua maioria, indicaram os conteúdos atuais da ciência física como temas importantes a serem estudados no ensino médio e cerca de 48% mostrou-se favorável a participação em cursos que discutissem esta questão, contanto que fossem realizados em tempo compatível com as aulas nas escolas. O percentual de concordância em participar de cursos que visem o desenvolvimento de temas de física moderna, não representa necessariamente a concordância da inserção dos temas nos programas da disciplina. Grande parte dos professores indicam fatores que dificultam sua abordagem em sala de aula, como: os programas fixos das escolas, a baixa carga horária da disciplina em cada turma, necessidade de pré-requisitos para a compreensão pelos alunos, o tempo necessário ao preparo das aulas pelos professores, e principalmente, a deficiência no conteúdo e metodologias para o trabalho com estes temas. Temos assim, alguns pontos conflitantes: a necessidade dos professores em participar de cursos de atualização e o pouco tempo disponível para esta tarefa; a
7 importância da motivação dos professores em trabalhar estes temas em sala de aula e os condicionantes por eles apontados. Com relação a utilização do livro didático, constatamos que praticamente todos os professores utilizam a coleção Física - Bonjorno em suas aulas. Na preparação das suas aulas, os professores apontaram a mesma coleção, além de alguns outros livros destinados ao ensino médio. Infelizmente, não houve necessidade de realizarmos uma análise mais detalhada, pois esta coleção simplesmente não aborda conteúdos de Física Moderna. Das constatações tiradas da realidade local dos professores de física do ensino médio, e também da estrutura do curso de Licenciatura em Física, confirmamos a necessidade e o interesse na atualização dos profissionais do ensino médio, em programas de educação continuada. Desta forma, iniciou-se um trabalho numa perspectiva de melhorar o ensino e a aprendizagem de física na escola média de Santa Maria e região, colaborando para a melhor formação do cidadão, a partir da reflexão sobre a atuação do professor, na elaboração e efetivação de uma inovação pedagógica centrada no ensino de Física Moderna na escola média. A partir desta reflexão, pretendeu-se estabelecer formas de interação entre docentes universitários e professores das escolas, visando a promoção de alterações curriculares. Assim, este trabalho pretende servir de base para trabalhos posteriores acerca da reflexão direta por sobre o aluno e a aprendizagem de conteúdos de Física Moderna. A sugestão apresentada é a introdução de conceitos de Física Moderna dentro da estrutura básica em que se apresenta o ensino médio atualmente, abordando os limites da Física Clássica. Para isto se faz necessário uma reformulação dos grandes blocos que constituem o esqueleto da Física trabalhada no ensino médio. Esta forma de trabalhar, a partir da manutenção da estrutura básica tradicional do ensino, se justifica pela viabilização imediata da realização de alterações em sala de aula. Uma reformulação mais abrangente tornaria inviável o trabalho nas escolas pela exigência destas, no cumprimento dos programas. Alguns dos conteúdos que permitem a exploração dos limites da Física Clássica e
8 a inserção da Física Moderna são a interação da Luz com a matéria, com o estudo da dualidade onda-partícula e o modelo atômico de Bohr no conteúdo de óptica. Estes conteúdos foram definidos previamente pela equipe de pesquisadores como os pontos chave para a elaboração e desenvolvimento da inovação curricular com os professores do ensino médio. A imagem que os estudantes, e até mesmo professores do ensino médio, possuem a respeito da Ciência e dos cientistas é, geralmente, a de algo isolado da realidade e baseada no empirismo. Fez-se necessário então discutir um pouco mais sobre a forma de produção da ciência e não apenas falar de seus conteúdos. A evolução histórica deve ter uma função dentro do desenvolvimento dos conteúdos, não apenas de apresentação de curiosidades, como alguns livros didáticos procuram mostrar, mas como proporcionadores de uma visão de corpo unitário de uma Física possuidora de estrutura coerente e relações entre os grandes blocos. A inserção de conceitos associados a um aparato matemático muito complexo torna o ensino e a aprendizagem destes impraticável tanto para alunos quanto para professores. Foi proposta, portanto, uma abordagem matemática simplificada, com ênfase ao desenvolvimento qualitativo dos conceitos. Frente a constatação da formação deficiente dos professores da região de Santa Maria, com relação aos conteúdos de Física Moderna e o desejo de que as alterações sejam desenvolvidas em sala de aula, se tornou necessário um trabalho conjunto com os profissionais das escolas. Os instrumentos didáticos utilizados para o trabalho foram a elaboração de planejamentos didáticos, pois da literatura específica da área pode-se constatar que a prática de elaboração, aplicação e avaliação de planos pedagógicos, por equipes de professores do ensino médio, assessoradas por equipes de especialistas da universidade, tem se mostrado como uma alternativa de grande potencial para a melhoria do ensino. Para que os problemas de conteúdo fossem superados, foram planejadas seções de estudo, com leitura de textos e discussão acerca dos temas a serem trabalhados. Com as discussões nas reuniões e as leituras realizadas em casa durante a semana entre as reuniões, os professores puderam elaborar planejamentos para trabalho com seus alunos.
9 As discussões acerca da importância do envolvimento do aluno na sala de aula, foram realizadas em conjunto com a leitura dos textos, momentos em que se solicitava aos professores, a apresentação de formas através das quais determinado conteúdo poderia ser introduzido aos alunos, com explicitação de fenômenos a serem abordados e questões de orientação para a discussão a ser realizada. Desta forma foi realizado o estudo e planejamento de temas vinculados a Física Moderna, para serem introduzidos em cerca de 10 aulas, com alunos do terceiro ano do ensino médio. Os conteúdos planejados envolviam aspectos gerais de Óptica Física, enfocando a questão da natureza da luz, abordando as teorias corpuscular e ondulatória. Os limites da Física Clássica para explicação da interação da luz com a matéria, também foram trabalhados, passando-se assim ao estudo do modelo atômico de Bohr para a compreensão da formação das cores a nível atômico. De forma resumida, o plano de aula contou com os seguintes ítens: SUGESTÃO PARA A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ÞA Luz e as Coisas à Nossa Volta A visão e a luz Produção da luz Composição da luz branca Þ Natureza da Luz Histórico Gregos Debate Huygens/Newton Maxwell Teoria Ondulatória da Luz Características das ondas Onda eletromagnética Espectro eletromagnético Teoria Corpuscular da Luz Fótons ÞInteração Luz/Matéria Natureza da matéria Modelo atômico de Rutherford Crise da Física Clássica e surgimento da Física Moderna
10 Modelo atômico de Bohr produção da luz cores Foi definida ainda a metodologia a ser adotada na inserção dos conteúdos de Física Moderna no ensino médio. Foram adotados os três momentos pedagógicos que são: problematização inicial, organização do conhecimento e aplicação do conhecimento. Não foi feita uma explicitação da teoria destes três momentos para os professores, no entanto realizou-se uma discussão acerca da importância do envolvimento do aluno durante o trabalho com o conteúdo, principalmente na introdução de um conteúdo novo. Foi discutida ainda a importância de se voltar ás questões iniciais durante ou após o estudo do conteúdo com o aluno, para evitar que a discussão inicial se perca e o aluno fique sem a resposta das dúvidas geradas no início do estudo do tema. O GT realizou reuniões semanais de 4h durante todo o primeiro semestre de A aplicação destes planejamentos ocorreu no segundo semestre do ano de 1997, momento em que o grupo voltou a se reunir para relatar as aulas realizadas e discutir os problemas surgidos deste trabalho. Avaliação do trabalho realizado Os professores apontaram, em uma reunião de avaliação, alterações na prática pedagógica e na aprendizagem dos alunos, como: melhor compreensão dos professores de conteúdos específicos de Física e de seu desenvolvimento histórico; valorização da atividade de planejamento didático como recurso para a melhoria da prática pedagógica; maior valorização da própria prática pedagógica; mudança de comportamento dos alunos com relação as aulas de Física, como conseqüência do uso de uma nova metodologia voltada para a valorização das concepções e o cotidiano dos alunos. Algumas dificuldades encontradas no trabalho realizado no grupo foram discutidas, como: a falta de tempo dos professores para a leitura dos textos na semana anterior a cada reunião; a falta de registro escrito dos professores, das discussões; as poucas sugestões trazidas pelos professores para a elaboração dos planejamentos. Todos os componentes do grupo demonstraram interesse na superação destas dificuldades, durante a continuidade do programa. A avaliação realizada pela equipe da UFSM que acompanhou os professores,
11 indicou como dificultador central para o desenvolvimento de um ensino diferenciado, as resistências dos professores para a alteração de sua prática pedagógica. O professor identifica-se com seu conhecimento do conteúdo e suas habilidades para ensinar. Uma mudança quebra esta identidade profissional e, assim como para qualquer outra pessoa, a resistência é uma forma de proteção. Agir de forma inovadora significa para o professor, adquirir novas competências e suprimir outras, o que pode gerar um desequilíbrio e uma tendência natural de oposição às inovações. Muitos professores, em seus discursos, demonstraram idéias construtivistas de aprendizagem, onde o trabalho de sala de aula está vinculado ao cotidiano dos alunos e suas concepções são levadas em consideração. Entretanto, a sua prática pedagógica é tradicional, refletindo uma concepção basicamente empirista do conhecimento. Neste modelo empirista de aprendizagem, o aluno é considerado uma tábula rasa, sem qualquer estrutura teórica preestabelecida, ou segundo alguns autores, a mente do aluno é considerada como um recipiente passível de preenchimento por novos conhecimentos. A concepção dos professores da necessidade de desenvolver os conteúdos com base num encadeamento rígido, linear, conforme a programação que os livros didáticos apresentam, apareceu de forma intensa durante o trabalho. Esta concepção dificultou a reflexão sobre as possibilidades da inserção de conteúdos de Física Moderna. A formação do grupo de professores de Física veio a contemplar a possibilidade de atuação conjunta entre a Universidade Federal de Santa Maria e os professores do ensino médio, através de um programa de educação continuada O grupo tem como perspectiva para a continuidade das atividades no ano de 1998, a interação com um maior número de professores de Física do ensino médio e a ampliação dos planejamentos com inserção de novos temas.
12 Referências Bibliográficas ARONS, Arnold B (1990). A Guide to Introductory Physics Teaching. Editora Wiley& Sons, Washington. CAMARGO, Antônio José; (1996). A Introdução da Física Moderna no 2º Grau: obstáculos e possibilidades. Santa Catarina/BRA: Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina CANIVEZ, Patrice (1991). Educar o cidadão? Tradução de Estela dos Santos Abreu e Cláudio Santora. Campinas/SP: Papirus. CARDOSO, Ana Paula; (1992). `As Atitudes dos Professores e a Inovação Pedagógica`. In: Revista Portuguesa de Pedagogia, ano XXVI, nº1, COELHO, João de Vasconcellos; (1995). Física Moderna no Ensino de Nível Médio. Mato Grosso/BRA: Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Mato Grosso DAMIÃO, Maria Helena; (1992). `Reflexões Acerca do Trabalho em Grupo dos Professores`. In: Revista Portuguesa de Pedagogia, ano XXVI, nº1, DEMO, Pedro (1997). A nova LDB: ranços e avanços. 2ª edição. Campinas/SP: Papirus. Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei nº 9.394, de (Lei Darcy Ribeiro) e legislação correlata. Bauru/SP: EDIPRO, FERREIRA, Maria Elisa de Mattos Pires; (1990). A Física Moderna Como ossibilidades de um Novo Currículo. São Paulo/BRA: Dissertação de mestrado, Pontificia Universidade Católica FISCHLER, Helmut; LICHTFELD,Mitchael. (1992). Modern physics and students' conception`. In: International Journal of Science Education, Washington, 4(2), GIL, D.; SENNET, F. y SOLBES, J.; (1989). 'Física Moderna en la Enseñanza Secundaria: una Propuesta Fundamentada y unos Resultados'. In: Revista Española de Física, ESP, RSEP, 3(1), KEMMIS, S. (1993). El curriculum: más allá de la teoría de la reproducción. 2ºed. Madrid: Ediciones Morata. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa (1997). Currículos e Programas no Brasil. 3ªedição, Campinas/SP: Editora Papirus.
13 PACCA, Jesuína Lopes de Almeida; (1992). 'O Profissional da Educação e o Significado do Planejamento Escolar: Problemas dos Programas de Atualização'. In: Revista Brasileira de Ensino de Física, 14(1), SILVA, César José da; (1993). Efeito Fotoelétrico: Contribuições ao Ensino de Física Contemporânea no 2º Grau. São Paulo/BRA: Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo SOLBES,J; BERNNABEU,J; NAVARRO,J; VENTO,V. (1987). Dificultades en la enseñanza/aprendizaje de la Física Cuántica. In: Revista Española de Física, V.1, TERRAZZAN, Eduardo A; (1994). Perspectivas para a Inserção da Física Moderna na Escola Média. São Paulo/BRA: Tese de doutorado, Faculdade de Educação da USP. VILLANI, A.; (1991). 'Planejamento Escolar: um Instrumento de Atualização dos Professores de Ciências'. In: Revista de Ensino de Física, 13,
Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisA PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Patrícia Xavier Figueiredo FURG Maria Renata Alonso Mota FURG RESUMO: Este trabalho é parte integrante da pesquisa
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisA PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO
A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisAprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.
MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: 2015.2
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA UTILIZANDO TECNOLOGIAS
I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisA Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisO PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE
O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisAtividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor
Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisPROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA
PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA, Daniela C. F. Barbieri Programa de Pós-Graduação em Educação Núcleo: Formação de professores UNIMEP
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisUniversidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática
ANEXO 1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA Aos candidatos ao Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática solicita-se anexar, no ato de inscrição on line, uma Proposta
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática. Gestão
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisPROJETO INTERDISCIPLINAR PEDAGOGIA
PROJETO INTERDISCIPLINAR PEDAGOGIA GUARUJÁ 2013 PROJETO INTERDISCIPLINAR/PEDAGOGIA 1 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS Levando-se em consideração que: 1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (n
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisPalavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.
DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,
Leia maisMarco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS
MAPAS CONCEITUAIS Marco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS O que são? Em um sentido amplo, mapas conceituais
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),
Leia maisPNAIC. CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa
PNAIC POLO DE POÇOS OS DE CALDAS Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Desenvolvimento do Projeto Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula 8ºe9ºPeríodos Introdução; Normas gerais
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB. Maria Célia Cavalcante de Paula e SILVA Licenciada em Ciências Biológicas pela
Leia maisReflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral
III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação
Leia mais