VINTE E CINCO ANOS DE GEOGRAFIA EM SÂO PAULO

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1 COMENT ÁRIO. VINTE E CINCO ANOS DE GEOGRAFIA EM SÂO PAULO ( ) AZIZ NACIB AB SÁBER Dos acontecmentos da mas afta mportânca para o desenvolvmento da Geografa, no Brasl, marcaram o ano de 1934: a nstalação da Unversdade de São Paulo e, com ela, a FacuL dade de Flosofa, Cêncas e Letras; e a fundação da Assocação dos Geógrafos Brasleros. Decorrdos 25 anos, justo é que se faça um balanço da obra realzada, dreta ou ndretamente, por essas entdades, no campo geográ fco. Esse, exatamente, é o objetvo do presente trabalho, de autora do Prof, Dt. AZIZ NACIB AB SÁ BER, sóco efetvo da A.G.B., professor de Geografa em váras Faculdades de Flosofa de nosso Estado c, atualmente, contratado pela Faculdade de Flosofa da Unversdade do Ro Grande do Sul. Inventáros bblográfcos. Graças à exstênca de uma sére de bons nventáros bblográfcos, sstemátcos e analítcos, é hoje relatvamente f ácl, para qualquer pessoa, acompanhar os traços essencas da evolução dos estudos geográfcos em São Paulo, no decorrer dos últmos vnte e cnco anos. Na realdade, quem quser se pôr a par dos acontecmentos marcantes e cos progressos mas palpáves que deram vda á geografa paulsta, após 1934, bastará recorrer apenas a um seleto grupo de ensaos de hstoragrafa centífca e a determnadas lstas bblográ fcas, onde se encontram arroladas as obras, as monografas e os artgos que melhor representam a produção centífca desse últmo quarto de século. Essa bblografa auxlar e documentára sobre os progressos recentes da Geografa em São Paulo se ncou com a publcação de um arguto ensao de PIERRE MONBEIG, nttulado Geografa, nserto no Manuel Bblográfco de Estudos Brasleros ( 1949), smpóso em boa hora organzado por RUBENS BORBA DE MORAES e WILLIAM BERRIEN. Mas tarde, AROLDO DE AZEVEDO, com sua habtual metculosdade e sobredade, preparou para a edção comemoratva de O Estado de S. Paulo, de 25 de janero de 1954,

2 BOLETIM PAULISTA DE ÒEóGRAFíA um esclarecdo estudo sobre A Geografa em São Paulo e sua evolução, acompanhado da bblografa geográfca paulsta acumulada entre 1934 e 1954, e onde se faz justas referêncas ao papel da Faculdade de Flosofa da Unversdade de São Paulo no desenvolvmento das cêncas geográfcas, em terrtóro paulsta. Pouco depos, em 1955, no grande nventáro sobre As cêncas no Brasl, organzado por FERNANDO DE AZEVEDO, veo a lume uma alentada monografa do professor e geógrafo flumnente JOSé VERíSSIMO DA COSTA PEREIRA ; a respeto d' A Geografa no Brasl, onde também se faz justça à grande obra ponera da Unversdade de São Paulo no setor das cêncas geográfcas. Nesse sentdo, alás, não houve nenhuma dscrepânca entre as consderações hstórcas do geógrafo paulsta AROLDO DE AZEVEDO e do professor flumnense JOSé VERíSSIMO, tendo ambos salentado, com objetvdade, debaxo dos mesmos termos e das mesmas perspectvas, o verdadero sgnfcado da Unversdade de Sâo Paulo e, em partcular, de sua Faculdade de Flosofa, para a nauguração do ensno e da pesqusa da geografa centífca no Brasl. Anda em 1955, Luz MELO RODRIGUES, em trabalho nttulado Duas décadas a servço da geografa, salentou o papel da Faculdade de Flosofa e da Assocação dos Geógrafos Brasleros no desenvolvmento da Geografa paulsta e braslera, relaconando na bblografa a lsta completa das colaborações sadas em publcações fladas àquela grande entdade geográfca braslera. Pela análse da referda bblografa tem-se uma dea ca mportânca real da contrbução dos geógrafos paulstas. Mas tarde, em 1957, fo publcado un documento da maor mportânca para a bblografa dos estudos paulstas, ou seja o Manual Bblográ fco da Geografa Paulsta, nventáro de grande f ôlego, organzado pela Comssão ce Geografa Regonal do Conselho Naconal ce Geografa ( ), ntegrada por AROLDO DE (presdente e relator geral), AZEVEDO.^ ARY FRANçA, DIRCEU LINO DE MATTOS, FERNANDO FLAVIO MAR- QUES DE ALMEIDA e VALDEMAR LEFèVRE. A, ao lado de uma exaustva bblografa das fontes antgas e modernas da Geografa de São Paulo, catalogadas segundo os setores essencas cas cêncas da terra e do homem, fgura uma síntese sobre A stuação atual do conhecmento geográfco do Estado ce São Paulo, onde se encontram elementos para a avalação do que se fez e do que resta fazer para o melhor conhecmento geográfco da terra banderante. Exste anda um pequeno estudo sobre A Geomorfologa no Brasl (1958), de Azz AB SáBER, onde são alnhadas achegas para a compreensão da evolução daquele mportante setor dos estudos de Geografa Físca, entre nós, havendo referêncas aos trabalhos dos pesqusadores paulstas. Por últmo, cumpre lembrar, que no número 30 do Boletm Paulsta de Geografa, fgura um

3 ' MARçO DE 1960 N índce remssvo de todo o materal contdo naquela mportante revsta, que através de dez anos de publcação nnterrupta tornouse o órgão por excelênca da Geografa Paulsta, debaxo da crterosa supervsão de AROLDO DE AZEVEDO. Para quem quera, sem maor perda de tempo, se pôr a par da verdadera marcha da Geografa em terras paulstas, nesses últmos vnte e cnco anos, ndspensável se torna a letura dos ensaos e relações bblográfcas acma nomeados, já que a í, na lnguagem enxuta das bblografas especalzadas e nas consderações hstórcas de alguns daqueles que assstram ao desenrolar dos acontecmentos, exstem elementos objetvos para se avalar a trajetóra da Geografa centífca em nosso país e o verdadero sgnfcado da Unversdade de São Paulo para a nauguração da fase contemporânea da Geografa Braslera. A Geografa e a revolução unverstára paulsta. EJ hoje do domíno comum, que a fase contemporânea da Geografa- -cênca no Brasl, teve como marco ncal, ncontestável, a fundação em 1934, do curso de Geografa e Hstóra, na Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras da Unversdade de São Paulo. A í, graças ao dnamsmo e aos esforços de PIERRE DEFFONTAINES, e, posterormente, por longos anos, graças à obra de PIERRE MONBEIG, fo mplantada a Geografa moderna, através os melhores prncípos metodológcos e sob o sgno das pesqusas dretamente fetas sobre o terreno. AROLDO DE AZEVEDO, em seu estudo sobre A Geografa em São Paulo e sua evolução, após tecer judcosas observações em torno do controvertdo problema da busca de crtéros, tomou o ano de 1934 como o dvortum aqnarum de duas grandes épocas ca geografa banderante. Em seu trabalho exstem documentos para se avalar o que era a Geografa em Sao Paulo antes e depos da fundação ca Unversdade de Sao Paulo, o que torna esta parte de seu estudo essencal para os que queram tomar conhecmento do assunto. São observações suas: O ano de 1934 tem sgnfcado muto grande para a Geografa em nosso Estado porque regstrou, quase smultânea mente, dos acontecmentos decsvos : a nstalação da Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras da Unversdade de São Paulo e a fundação ca Assocação dos Geógrafos Brasleros. Sobre essa agremação, que hoje congrega todos os geógrafos mltantes do País, aquele autor alnha observações esclarecedoras, colocando nos ctevclos termos sua grandosa cola - boração para o desenvolvmento das pesqusas geográfcas em São Paulo e no Brasl. Identcamente, José VERíSSIMO DA COSTA PEREIRA, a quem coube fazer o mas completo e aprofundado estudo sôbre a A

4 74 BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA Geografa no Brasl, tece consderações extrema mente honrosas e justas sôbre o sgnfcado hstórco e cultural da Faculdade de Flosofa da Unversdade de São Paulo para o desenvolvmento daqulo que ele denomnou a época contemporânea da Geografa Braslera. São palavras suas : À Faculdade da Flosofa, Cêncas e Letras da Unversdade de São Paulo, fundada em 1934, coube ncar a grande mssão de preparar professores para o curso secundáro, e, concomtantemente, encamnhar seus alunos para a pesqusa geográfca de campo. Fo, assm, a ponera e, hstorcamente, a maor responsável pelo desenvolvmento das nvestgações e estudos geográfcos na fase contemporânea. Ao térmno do ano de 1959, funconam cursos superores de Geografa em nove das dversas Faculdades de Flosofa exstentes no Estado de São Paulo ( Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras da U.S.P.; Faculdade de Flosofa Sedes Sapeníae ; Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras de São Bento; Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras de Campnas; Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras de Sorocaba; Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras de Ro Claro; Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras de Presdente Prudente; Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras Sagrado Coração de Jesus, de Bauru; e Faculdade de Flosofa de Lns ). Frequentavam os cursos especalzados em cêncas geográfcas mantdos por estas escolas algumas centenas de jóvens paulstas. Tas alunos, por seu turno, se congregam em uma sére de centros de estudos geográfcos, no seo dos quas mpera um grande dealsmo e uma enorme vontade de colaboração. Funconavam, até fns de 1959, ses desses centros, aos quas mutas vezes se deram nomes muto sgnfcatvos, em homenagem a grandes geógrafos : Centro de Estudos Geográ fcos Vdal de La Blache (Campnas), Centro de Estudos Geográ fcos jemnanuel De Mar forme (Sorocaba), Centro de Estudos Geográfcos Aroldo de Azevedo (Bauru), Centro de EsUtdos Geográ fcos Capstrano ce Abreu ( U. S. P. ), Centro de Estudos Geográ fcos Sedes Sapentae ( Sedes, SP), Centro de Estudos Geográ fcos de São Bento ( São Bento, SP). Por outro lado, três das nove Faculdades possudoras de cursos de Geografa mantêm Departamentos organzados ( U. S. P., São Bento e Campnas). Nos últmos anos, graças à multplcação dos contatos pessoas entre os membros desses dferentes centros de alunos, fo possível uma colaboração mas efetva e um conhecmento mútuo dos problemas, equpamentos e necessdades específcos de cada un deles. Crou-se uma nova tradção de reunões acadêmcas nterunverstáras, exclusvamente dedcadas a assuntos geográfcos ( I Reunão Interunverstára d <? Geografa, reunda em Campos do ão em outubro de 1958, e II Reunão Interunverstára de Jord

5 MARçO DE 1960 N Geografa, reunda em Poçps de Caídas, em setembro de 1959). Tas reunões, que de certa forna deram contnudade a uma reunão solada de ncatva da Faculdade de Flosofa de Sorocaba ( I Semana de Estudos Geográ fcos de Sorocaba, setembro de 1955), têm se prestado admravelmente ao ntercâmbo unverstáro entre aqueles que se ncam nas ldes da velha dscplna, sempre renovável, útl e ndspensável à Humandade. A partcpação dos paulstas nos congressos centífcos. Um dos pontos altos das atvdades dos geógrafos paulstas, no af ã de dvulgar sua cênca, fo sua partcpação atva e ação de presença constante nos congressos, reunões e assembléas de âmbto naconal ou regonal. Nessas ocasões, hava a necessdade de fazer pregações, dar exemplos concretos e fscalzar dscretamente as louvamnhas mútuas dos velhos mentores, centfcamente fosslzados. Nesse sentdo, dfclmente se poderá avalar bem o verdadero teor das dfculdades enfrentadas para mplantar a Geografa moderna em nosso pas. Houve necessdade de reeducar muta gente, colocar alguns cdadãos em seus verdaderos lugares e esgrmr sstematcamente contra aqueles que, sem ter o competente valor, ocupavam posções-chaves, altamente nocvas aos destnos da cênca geográfca. Mutas vêzes, mas do que um smples conflto de gerações, tratava-se de um conflto de mentaldades que se dstancavam no tempo por mas de um século de separação, quer no plano metodológco, quanto no plano centífco. Note-se que as prmeras vtóras efetvas foram obtdas em pleno seo dos congressos de velho estlo, tendo os mas jovens consegudo mpor seu valor, suas déas e seus métodos, negavelmente mas arejados, através memoráves jornadas. Sera njusto dexar de referr o papel hstórco representado pelos IX, X ç XI Congressos Brasleros de Geografa, realzados respectvamente em Floranópols (1940), Ro de Janero (1944) e Porto Alegre (1954). No prmero dêles, o grupo paulsta, sob a orentação de PIERRE MONBETG, teve uma atuação centífca ímpar, ṡervndo de arautos da nova cênca e fscalzando com severdade exgda a ação dos falsos profetas que, sem ter a necessára formação e vocação centífcas, quzeram se gundar à posção ḏe l íderes. Em Floranópols, os paulstas deram o prmero passo na dreção da Geografa Urbana moderna e fzeram, à custa de exemplos sugestvos, a boa propaganda da Geografa de campo. No Ro de Janero, contnuaram a obra ncada em Santa Catarna, posto que debaxo de uma atuação mas dscreta, sendo substtu ídos pelos seus bons colegas carocas na árdua tarefa de reeducar os encclopépcos e rabugentos mentores da velha geografa. E, fnalmente, em Porto

6 76 BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA Alegre, quando por um desses ncríves eventos, toda uma nsttução técnco-centífca do governo braslero prestgava um congresso de organzação arcáca e obsoleta, um pequenno grupo de geógrafos paulstas, fés aos seus prncípos metodológcos e centífcos, soube recolocar os problemas, consoldar o prest ígo de seu campo centífco e demonstrar, com energa e educação, os seus prncípos e propóstos. Hstorcamente, o Congresso Bra slero de Geografa de Pôrto Alegre fo o canto de csne da velha e retrógrada geografa em nosso país, anda que realzado em ambente solene e festvo, sem ódos e ressentmentos nsuperáves. Entretanto, a grande atuação paulsta, fora do plano da derruba dos deuses de barro e da fscalzação dos líderes empafados, se desenvolveu normalmente e à vontade, à custa de muto trabalho e pouca solendade, no decorrer das catorze assembléas realzadas pela Assoeaçdo dos Geógrafos Brasleros, a partr das reunões de São Paulo (1945) e Lorena (1946). Os ecos da partcpação e presença dos geógrafos paulstas nas memoráves peregrnações geográfcas de Goâna (1948), de Belo Horzonte ( 1950). de Nova Frburgo (1951), de Campna Grande-Jo ão Pessoa (1952), de Cuabá ( 1953), não se extngurão com facldade. Dr-se-a que, aos poucos, a atuação e a capacdade produtva do grupo paulsta nas assembléas mas recentes se arrefeceu. Sera bom lembrar, entretanto, que este fato apenas documenta o notável desenvolvmento do progresso que a geografa centífca no Brasl vem assstndo fora de Sao Paulo, graças exatamente àqueles esforços poneros, desenvolvdos entre 1934 e Não fo São Paulo que perdeu seu nível e rebaxou seus padrões, mas foram outros grupos que conseguram se elevar a planos guas ou superores aos de mutos paulstas, sobretudo no Ro de Janero, em Recfe e na Baha. E, neste sentdo, só quem pode estar de parabéns é o própro movmento geográfco e centfco braslero. Por últmo, não poderíamos dexar de nos referr ao I Congresso Braslero de Geógrafos, reundo na cdade de Rberão Preto ( julho de 1954), organzado pelo grupo paulsta em homenagem ao IV centenáro da fundação da cdade de São Paulo. É de se notar que esta grande e festva reunão congregou a maor parte dos profssonas e professores de Geografa do pa ís, numa belíssma demonstração de undade e vtaldade. O caráter naconal da produção geográfca paulsta. O que torna sobremanera representatva a contrbução da Unversdade de São Paulo no domíno da Geografa do Brasl é o caráter extra-estadual das pesqusas desenvolvdas pelos seus membros, os quas já palmlharam o terrtóro braslero da Amazôna ao Ro Grande do Sul, tendo realzado observações de, gual

7 MARçO DE 1960 N valdade centífca, tanto no Nordeste Braslero, como no Brasl Sudeste e em terras de Mato Grosso e Goás, assm como nas lhas oceâncas brasleras, à velha moda banderante. Não exstndo anda um Insttuto de Geografa 11a Unversdade de São Paulo, especfcamente destnado a amparar e fomentar a pesqusa, tudo o que se tem feto, em grande parte dependeu da ncatva própra de um grupo de abnegados, que não medram sacrf ícos para produzr e enrquecer a bblografa geográfca braslera. É um pouco trste confessar que os geógrafos paulstas trabalham a despeto da absoluta falta de amparo à pesqusa, realzando a maor parte de suas vagens, à custa de seus própros e mnguados recursos, subvenconando suas pesqusas desde os flmes que compram e aparelhos de que necesstam, até, em casos especas, pagando a fetnra de seus mapas e croqus, assm como a datlografação dos textos orgnas de seus trabalhos. Alguns, por outro lado, deram o melhor de suas energas e de sua mocdade para o ensno e a pesqusa, lutando contra malfadada e sempre presente maré do desestímulo, e se sujetando às rvaldades naturas surgdas entre o pequeno grupo dos que muto produzem e o grande número dos que nada fazem e tudo procuram entravar. No que concerne aos trabalhos de maor f ôlego, os geógrafos paulstas têm voltado suas vstas para o terrtóro banderante, redgndo teses de doutorado e de cátedra, as quas aos poucos estão fazendo a cobertura geográfca do Estado. Realmente, salvo o caso do estudo de RENATO SILVEIRA MENDES sôbre as Pasagens culturas da Baxada Flumnente (1948), as outras teses de doutorado referem-se todas ao terrtóro paulsta ( MARIA CONCEIçãO VICENTE DE CARVALHO, Santos c a geografa humana do ltoral paulsta (1944) ; ARY FRANçA, Estudo sôbre 0 clma da São Paulo (1945) ; JO > regão de ão DIAS DA SILVEIRA, Estudo geográ fco dos contrafortes ocdentas da Mantquera ( 1946) ; NICE LECOCQ- MULLER, Sítos e stantes no Estado de São Paulo (1946) ; JOSé RIBEIRO DE ARAúJO FILHO, A Baxada do ro Itanhaém: estudo de geografa regonal (1950) ; ELINA de OLIVEIRA SANTOS, A ndustralzação de Sorocaba: bases geográ fcas (1951) ; Azz NACIB AB'Sá BER, Geomorfologa do síto urbano de São Paulo (1956). Por outro lado, três teses de cátedra enrqueceram a contrbução dos membros do Departamento de Geografa à geografa paulsta : Subúrbos orentas de São Paulo, de AROLDO DE AZE- VEDO (1945 ), Baxadas ltorâneas quentes e úrndas, de JOãO DIAS DA SILVEIRA (1950), e A Ilha de São Sebastão: estudo de geografa humana (1951), de ARY FRANçA. DIRCEU LINO DE MAT- TOS, conseguu o título de lvre-docente, através sua tese sôbre Vnhedos e vtcultores de São Roque e Jundaí: estudo de geograf a humana (1951).

8 BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA Das grandes obras germnadas no ambente da Unversdade de São Paulo destacam-se dos empreendmentos levados avante graças ao espírto de organzação e à operosdade de AROLDO DE AZEVEDO: A cdade de São Paulo: estudos de geografa urbana, em quatro volumes, e uma grande Geografa do Brasl, em preparação, comportando dversos volumes. Tas contrbuções, a prmera das quas já lançada a públco, constturão o melhor do grande edf íco bblográfco que os geógrafos da Unversdade de São Paulo puderam dar à Geografa Braslera nesses últmos anos. Cumpre destacar, anda, a colaboração dos geógrafos paulstas ao smpóso do Conselho Naconal de Geografa, nttulado Aspectos geográ fcos da Terra Banderante, assm como os trabalhos que fguram na obra Condções geográ fcas e aspectos geo-econômcos da Baca do Paraná-Urugua, elaborada pela Assocação dos Geógrafos Brasleros, sob a dreção de DIRCEU LINO DE MATTOS, em A colaboração paulsta por ocasão da realzação do XVIII Congresso Internaconal de Geografa (Ro de Janero, 1956), se fez sentr nos mas dversos setores, quer através a fetura de dos lvros-guas de excursão ( ARY FRANçA, A rota do caf é e as frentes poneras, e, Azz AB SáBER e NILO BERNARDES, Vale do Paraí ba, Serra da > Mantquera e arredores de São Paulo ), assm como atra - vés a ajuda para a organzação da grande reunão, dreção de excursões, apresentação de teses e partcpação nos debates das sessões plenáras. Por essa época, fo lançado um número especal comemoratvo do Boletm Paulsta de Geografa ( julho de 1956), dedcado ao Congresso Internaconal do Ro de Janero, no qual fo esboçada uma espéce de geografa do Estado ce São Paulo ( A Terra Paulsta, Azz AB'SáBER; 0 Homem Paulsta, PASQUALE PETRONE ; e O Caf é, rqueza paulsta, JOSé RIBEIRO DE ARAú JO FILHO). E de se notar que alguns dos ex-alunos dos cursos de Geografa e Hstóra e Geografa da Faculdade de Flosofa da U.S.P. ocupam hoje cargos de professores em outras faculdades paulstas, da Captal e do Interor (JOAQUIM ALFREDO FONSECA, MARIA DA CONCEIçãO VICENTE DE CARVALHO, ANTôNIO ROCHA PENTEADO, RENATO SILVEIRA MENDES, ÉLI PICOLO, PASQUALE PETRONE AZIZ AB'SáBER, GERSON COSTA, LUIZ MELO RODRIGUES, WANDA DA MOTA NAVARRA, ODILON NOGUEIRA DE MATOS, WANDA DE CAMPOS TOU- RINHO, HILTON FEDERICI, DéCIO NOGUEIRA DE MATOS, JOSé DO- MINGOS TíRICO, AUGUSTO TITARELLI, ALVANIR DE FIGUEIREDO e ARMEN MAMIGONIAN, entre outros). Desta forma, fez-se uma expansão dos métodos de ensno e pesqusa, ncalmente restrtos apenas aos quadros da Faculdade. \ J l Y t

9 ' MARCO DE 1960 N. 34 n Os veículos da produção geográfca paulsta. Duas publ- cações geográfcas, modernas pelo seu espírto e pelo caráter do suas colaborações, servram de orgãos de dvulgação para a prmera geração de estudosos de Geografa que gravtaram em tôrno da. recém-crada Unversdade de São Paulo, ambas publcadas sob os auspícos da Assocsçao dos Géografos Brasleros: entre 1935 e 1936, a revsta Geografa, e, entre , o Boletm da Asso * çaçao dos Geógrafos Brasleros. Pouco depos, com a amplação da A. G. B, para entdade de âmbto naconal, tas publcações cederam lugar a outras, num desdobramento raconal, fcando a cargo dos Anas da Assocação dos Geógrafos Brasleros a publcação dos trabalhos e relatóros apresentados às assembleas geras da entdade, enquanto cada seção regonal da mesma fcou com lberdade para lançar um boletm especalzado. Nasceu nesta oporr tundade o Boletm Paulsta de Geografa, cujo prmero númerq surgu em março de 1949, tendo sado com regulardade até nossos das, num total de 33 numeros publcados. ; A Faculdade de Flosofa, por seu turno, a partr de 1944 * ncou uma sére de boletns para a seção de Geografa, os quas recebem uma numeração geral da Faculdade e, uma outra, específca, referente ao campo das cêncas geográfcas. É aí que têm sdo publcadas as teses de doutoramento e de cátedra, assm como. os prncpas ensaos de maor fôlego, preparados pelos membros do Departamento de Geografa daquela Faculdade. Identcamente, as Faculdades partculares do Estado de São Paulo têm dado aslo aos trabalhos geográfcos em seus anas e revstas, contrbundo na medda de suas forças para enrquecer a bblografa especalzada, Na Faculdade de Flosofa de Campnas, por outro lado, fo crada uma pequenna publcação nttulada Not íca Geomorfológca, destnada à notíca e à crítca da produção geormorfológca braslera. Estas, as prncpas vas de dvulgação com que contam mas à mão os geógrafos paulstas, para publcar suas pesqusas e tornar conhecda sua cênca, Enquanto a produção centífca até 1943 estava nteramente nas mãos de especalstas estrangeros, tas como PIERRE MONBEIG * PIERRE DEFFONTAINES, PRESTON E. JAMES, OU de especalstas de cêncas vznhas, tas como Luís FLORES DE MORAES REGO, RUBENS BORBA DE MORAES, SéRGIO MILLIET, JOSé SETZER e CAIQ PRADO JÍTNIOR (que posterormente se fxou no campo da Hstóra), q, partr de 1944 foram aparecendo os prmeros nomes de geógrafos paulstas nas revstas e publcações seradas: AROLDO DE AZEVEDO, ARY FRANçA, JOãO DIAS DA SILVEIRA, FERNANDO FLáVIO MARQUES DE ALMEIDA, RUY OZóRIO DE FREITAS, JOSé RIBEIRO DE ARAúJO FILHO, NICE LECOCQ MúLLER, entre outros. E, mas tarde, com a fundação do Boletm Paulsta de Geografa, a lsta aumentou um

10 W BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFH v pouco masj já que apareceram trabalhos de RENáTO SILVEIRA MEN- DES, AZIZ AB'SáBER, ANTô NIO ROCHA PENTEADO, PASOUALE PE- TRONE, DIRCEU LINO DE MATOS, CARLOS BORGES SCHMIDT, JOãO SOUKUF, OOILON NOGUEIRA DE MATOS, ELINA DE OLIVEIRA SAN- TOS, OLAVO BATISTA FILHO, JOSé DOMINGOS TíRICO, entre outros * ; Pela sua presença assídua nas revstas especalzadas, assnando artgos do mas alto valor centífco, destacam-se apenas dos grandes nomes de pesqusadores não flados à Faculdade de Flosofa: FERNANDO FLáVIO MARQUES DE ALMEIDA e JOSé SETZER, O prmero 110 setor da geomorfologa e o segundo no campo da pedológa > Entre os paulstas, cuja formação e prncpal atuação centífca se desenvolveram fora de São Paulo, destacam-se os nomes e os trabalhos de NILO BERNARDES, DORA DE AMARANTE ROMARIZ e ELZA COELHO DE SOUZA KELLER. A Assocação dos Geógrafos Brasleros muto deve a êsses cnco elementos que, pela sua produção especalzada, conseguram enrquecer a geografa de São Paulo e do Brasl e elevar ò conceto e o prestígo da cênca desenvolvda pelos paulstas. K. Consderações fnas. Em uma verdadera Unversdade, cujas portas fcam abertas a tôdas as correntes de deas, tendo a obrgação de dar oportundades guas a todos aqueles que para ela acorrem, nem tudo pode ser perfeto e superor, como à dstanca habtualmente se pensa. Ao contráro, um nsttuto de nível superor em formação, ou mesmo já formado (o que são 25 anos nã hstóra de uma Unversdade!... ), é um mero resumo da socedade e dos agrupamentos humanos que o envolvem e, às vezes, o sufocam. Desta forna, o materal humano que rege os seus destnos e garante sua contnudade está sujeto às mesmas stuações pscológcas e às mesmas dferenças de gêno e temperamento que caracterzam o sêr humano, O que nteressa destacar não é a exstênca de uma porcentagem de pessoas menos bem dotadas de qualdades ntelectuas ou de medocrdades burocratzadas, mas é, sobretudo, o fato de essas humldes personaldades não poderem com sua nérca e com seu reaconarsno estancar a produtvdade da mnora operante. Entre nós > o grande segredo e o grande mlagre da Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras da Unversdade de São Paulo resdu lestá verdade ncontestável : os valores negatvos que porventura tela exstam ou exstram, qualquer qué seja sa porcentagem, nada puderam fazer para derrur o grande edf íco, enodoar o espírto que anma às suas gerações mas representatvas ou dmnur a ínarchá da sua produção centífca. Ná grande Escola, há tódá tma legão de adultos de espírto moço e renovador, de dades às mas dversas, que trabalhando lado a lado com òs mas jovens é ínenós experentes, se encarregaram de colocar a pra da cultura

11 MARçO DE 1960 N. 34 8l unverstára paulsta em um n ível que permanece a escapo das manobras rasteras dos reconhecdamente ncapazes e noperantes. Inútl é dormtar sobre os louros das prmeras vtóras, porque muto resta a fazer, nos mas dversos setores desse excepconal estabe * lecmento de ensno, que, por s só, fo capaz de realzar uma revolução branca na hstóra da cultura centífca dessa parte das Amércas. BIBLIOGRAFIA AB SABER, Azz Nacb 1958 A Gcomorfologa do Brasl. N. G., n. 2, agosto de 1958, Campnas. ASSOCIAçãO DOS GEóGRAFOS BRASILEIROS Geografa. (8 muneros publcados). São Paulo Boletm da Assocação dos Geógrafos Brasleros. (5 nú meros publcados). São Paulo São Paulo. Boletm Paulsta de Geografa. (33 n úmeros publcados) Anas da A.G.B. Vols. I a X ( Vde sobretudo, Apresentações e Notcáros). Sao Paulo. AZEVEDO, Aroldo de 1954 A Geografa cm São Paulo c sua evolução. B. P.G., n. 16, março dc São Paulo. AZEVEDO, A. de (e) SILVEIRA, J. D. da 1949 O ensno da Geografa na Faculdade de Flosofa da Unversdade de São Paulo. B.P.G., u. 3, outubro de Sao Paulo. BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA 1955 I Semana de Estudos Geográ fcos de Sorocaba. B.P. G., n. 21, outubro de São Paulo índces Geras (B.P.G., ns. 1 x 30). B.P. G., n. 30, outubro de São Paulo. CHRISTOFOLETTI, Antôno 1959 I Reunão Inter-unversâra de Geografa { Campos de Jordão). N. G., n. 3, abrl de Campnas. COMISSãO DE GEOGRAFIA REGIONAL (C. N. G.) 1956 Manual Bblográ fco da Geografa Paulsta. ed. Conselho Naconal de Geografa. FACULDADE DE FILOSOFIA, CIê NCIAS E LETRAS DA U. S. P > Geografa. Sére espec. dos Boletns da F.F.C.L. U.S.P. (12 n úmeros publcados). FACULDADE DE FILOSOFIA, CIêNCIAS E LETRAS DA UNIV. DE CAMPINAS 1959 Regmento do Departamento de Geografa da Faculdade de Flosofa, Cêncas e Leras da Unversdade Católca de Campnas. 7 I

12 82 BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA Revsta da Unv. Cat. de Campnas, ano VI, n. 17, nov.. de ' : Campnas.. MONBEIG, Perre Geografa, n Manual Bblográ fco de Estudos Brasleros. Ro de Janero. RODRIGUES, Luz Melo 1955 Duas décadas a servço da Geografa. B. P. G., n. 19, março de São Paulo. PEREIRA, José Veríssm- o da Costa A Geografa uo.brasl. Cap. VII de As cêncas no Brasl. São Paulo. r ;, - ^.... I I A ; ;

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